Seminário. Nova Lei de Filantropia e Como demonstrar as Contas por Atividade para atendimento à Lei. Outubro Elaborado por:

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Domingos Orestes Chiomento Gestão Seminário Nova Lei de Filantropia e Como demonstrar as Contas por Atividade para atendimento à Lei A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Outubro 2011 Fernando César Rinaldi O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Programa: 1. Características do Terceiro Setor; 2. Regulamentações relacionadas ao Terceiro Setor; 3. Normas Brasileiras de Contabilidade: 3.1. NBC TG: Estrutura conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (substitui a NBCT 3); 3.2. NBC T 10: Aspectos contábeis específicos (revisada pela Resolução CFC n 1.171/09); 3.3. NBCT 10.4: Fundações; 3.4. NBCT 10.19: Entidades sem fins lucrativos; 3.5. NBC TG 07: Subvenção e assistência governamentais (substitui a NBC T 19.4); 4. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: escrituração, plano de contas e controles; 5. Lei /2009 e Decreto 7.237/2010 (certificação das entidades beneficentes de assistência social); 6. Projetos Sociais: controle e prestação de contas; 7. Gratuidades: conceito e contabilização; 8. Demonstrações Contábeis: balanço patrimonial, demonstração de resultados, demonstração do fluxo de caixa, demonstração das mutações do patrimônio e notas explicativas. Evolução contábil Historicamente, a Contabilidade evoluiu em função das necessidades dos usuários, nas seguintes fases: Renascimento: atividades comerciais; Revolução industrial: atividades comerciais e industriais; Queda da bolsa de NY: normatização e padronização das práticas contábeis; Momento atual: atividades comerciais, industrias, expansão dos serviços, evolução do mercado financeiro, surgimento do terceiro setor, negócios globais (Contabilidade Internacional IAS/IFRS). Atualmente, os negócios envolvem avaliação: a) Desempenho, retorno, riscos, rentabilidade; b) Gestão do negócio; c) Transparência das operações; d) Responsabilidade social e ambiental; e) Sustentabilidade do negócio. 1

3 Responsabilidade social Responsabilidade social, associa-se com o conceito de sustentabilidade, que procura conciliar: Aspectos econômicos: riqueza patrimonial (capital financeiro e manufaturado) Aspectos sociais: recursos humanos (capital humano, trabalho, inteligência, cultura e organização) Aspectos ambientais: recursos naturais (capital natural, recursos naturais, sistemas vivos e ecosistema) Com objetivo de criar condições de continuidade dos negócios, no presente e no futuro. Para garantir a evolução da riqueza patrimonial, a entidade depende dos recursos humanos e naturais. Relação de dependência Capital financeiro Riqueza patrimonial Capital natural Recursos naturais Capital humano Recursos humanos Entende-se que a Riqueza Patrimonial da entidade possui uma relação de dependência dos recursos: naturais e humanos 2

4 Aspectos conceituais, estruturais e de classificação do Terceiro Setor O Terceiro Setor é formado pelas Organizações não Governamentais, denominadas Instituições de Interesse Social, sendo classificadas como: Sem fins lucrativos: recebem contribuições ou doações para realizar suas atividades, mas não fazem filantropia; Sem fins lucrativos e filantrópicas (*): independente de receberem contribuições ou doações para realizarem suas atividades, concedem no todo ou em parte, gratuidades na realização dos serviços. Essas Instituições realizam serviços e atividades para a população, que na maioria dos casos, são de responsabilidade do Estado. (*) Devem possuir a certificação das entidades beneficentes de assistência social, conforme Lei /09 e Decreto 7.237/10 3

5 Decreto 7.237/10 Art. 1 A certificação das entidades beneficentes de assistência social será concedida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação. Art. 2 Para obter a certificação as entidades deverão obedecer ao princípio da universalidade do atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional, e às demais exigências da Lei no , de 2009, e deste Decreto. Terceiro Setor (Continuação): Essas instituições trabalham para realizar atividades sociais, com objetivo de proporcionar melhorias na qualidade de vida da sociedade, através de atendimento médico, eventos culturais, campanhas educacionais, entre tantas outras atividades. Entre as instituições, podemos citar: Entidades de caráter beneficente, filantrópico e caritativo; Entidades de assistência a saúde; Entidades religiosas; Entidades de caráter educacional, cultural, instrutivo, científico, artístico e literário; Entidades de caráter recreativo e esportivo; Associações de classe; Entidades sindicais; Sociedades cooperativas. 4

6 O Primeiro Setor refere-se ao Estado, na esfera Federal, Estadual e Municipal, envolvendo as empresas públicas e demais órgãos públicos. Entende-se que o objetivo desse setor é a realização do bem comum, na finalidade de garantir serviços essenciais a coletividade, como: educação, saúde, assistência social, etc. De acordo com o artigo 1º da Constituição Federal de 1988, diz que a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituise em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I. a soberania; II. a cidadania; III. a dignidade da pessoa humana ; Continuação do 1 Setor Ainda, de acordo com o artigo 3º da Constituição Federal, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I. construir uma sociedade livre, justa e solidária; II. garantir o desenvolvimento nacional; III. erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV. promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Segundo o artigo 6º são direitos sociais: a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. 5

7 O Segundo Setor é composto pelas empresas privadas, que atuam na área Industrial, Comercial ou Serviços, com objetivo de gerar retorno aos investidores/ proprietários. Esse setor é responsável pela geração de recursos para o financiamento do primeiro setor, através do pagamento de impostos, taxas e contribuições. O Terceiro Setor é formado pelas Entidades de Interesse Social, que surgiram para preencher o espaço que o Estado deixou aberto, principalmente, na área de educação, saúde e assistência social. O objetivo institucional das Entidades de Interesse Social é promover algum tipo de mudança na sociedade, através de ações sociais, que envolvem: diminuição da fome, diminuição do analfabetismo, aumentar o número de pessoas com acesso à educação formal, trabalho voluntário, inclusão social, etc. Integração entre Estado e o Mercado: Sistema S: Sesi, Sesc, Sebrae, Senac, Senai, Sest Partidos políticos Estado Mercado Terceiro Setor: Associações, Fundações, ONG s, Movimentos sociais organizados. Terceiro Setor Integração entre Mercado e Terceiro Setor: Sindicados, Associações Profissionais, Cooperativas 6

8 O Terceiro Setor, composto pelas Entidades de Interesse Social, apresenta as seguintes características básicas: a. Desenvolvimento de ações voltadas para o bem-estar comum da comunidade; b. Finalidades não lucrativas; c. Personalidade jurídica adequada para fins sociais; d. Atividade é financiada através de subvencões do Primeiro Setor (Estado), do Segundo Setor (Empresas privadas) e contribuições de particulares; e. Resultados (superávit) devem ser aplicados na própria atividade; f. Através do cumprimento de requisitos específicos, é fomentado por renúncia fiscal do Estado. Desafios do Terceiro Setor Transparência Prestação de contas, de forma profissional, abrangente e de livre acesso aos financiadores Sustentabilidade Sobrevivência (continuidade) no longo prazo, através de: gestão, planejamento e profissionalismo Ética Credibilidade perante a sociedade, na realização dos projetos e utilização adequada dos recursos 7

9 Aspectos formais de constituição e funcionamento de organizações do Terceiro Setor De acordo com o Art. 44, da Lei /02. São pessoas jurídicas de direito privado: I. as associações; II. as sociedades; III. as fundações; IV. as organizações religiosas; V. os partidos políticos. As Associações e as Fundações promovem algum tipo de mudança na sociedade, através de ações sociais 8

10 Associações (Lei /02): Art. 53 Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos. Art. 54. Sob pena de nulidade, o estatuto das associações conterá: I. a denominação, os fins e a sede da associação; II. os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados; III. os direitos e deveres dos associados; IV. as fontes de recursos para sua manutenção; V. o modo de constituição e funcionamento dos órgãos deliberativos e administrativos; VI. as condições para a alteração das disposições estatutárias e para a dissolução. VII. a forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas. Arts. 55 ao 58 Direitos e deveres dos associados Associações (Lei /02): Arts. 59. Compete privativamente à assembléia geral: I. destituir os administradores; II. alterar o estatuto. Art. 61. Dissolução do patrimônio Dissolvida a associação, o remanescente do seu patrimônio líquido, depois de deduzidas, se for o caso, as quotas ou frações ideais referidas no parágrafo único do art. 56, será destinado à entidade de fins não econômicos designada no estatuto, ou, omisso este, por deliberação dos associados, à instituição municipal, estadual ou federal, de fins idênticos ou semelhantes. 2o Não existindo no Município, no Estado, no Distrito Federal ou no Território, em que a associação tiver sede, instituição nas condições indicadas neste artigo, o que remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda do Estado, do Distrito Federal ou da União. 9

11 Fundações (Lei /02): Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la. Parágrafo único. A fundação somente poderá constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência. Art. 65. Aqueles a quem o instituidor cometer a aplicação do patrimônio, em tendo ciência do encargo, formularão logo, de acordo com as suas bases (art. 62), o estatuto da fundação projetada, submetendo-o, em seguida, à aprovação da autoridade competente, com recurso ao juiz. Associações e Fundações: Associações: constituída pela união de idéias em esforços de pessoas que se organizam para fins não-econômicos Fundações: Constituída por uma dotação especial de bens, destinado a servir, sem fins de lucro, a uma causa de interesse público. 10

12 A Gestão institucional das Entidades de Interesse Social, envolve: a) Cumprimento dos aspectos legais institucionais internos (Lei /02); b) Cumprimento das exigências legais dos órgãos governamentais (Ministério da Justiça, Ministério Público Estadual, Conselhos Municipais, CNAS/CEBAS); c) Imunidade ou isenção de tributos, como forma de redução de despesas (deve atender uma série de requisitos para conseguir imunidade/isenção); d) Estruturação da contabilidade, não apenas como exigência legal, mas como instrumento de avaliação e controle, para auxiliar a elaboração dos relatórios financeiros de prestação de contas dos projetos; e) Controle dos gastos, investimentos, projetos, entre outras. Normas Brasileiras de Contabilidade 11

13 Normas Brasileiras de Contabilidade Os procedimentos de escrituração do Terceiro Setor diferem, em alguns aspectos, os procedimentos utilizados pelas demais entidades jurídicas, devendo seguir: NBC TG Estrutura conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (substitui a NBCT 3) NBC T 10 Aspectos contábeis específicos (revisada pela Resolução CFC n 1.171/09) NBC T 10.4 Fundações NBC T Entidades sem fins lucrativos NBC TG 07 Subvenção e assistência governamentais (substitui a NBC T 19.4) As normas reconhecem essas diferenças e recomendam a adoção de terminologias específicas NBC TG Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis Item 7: O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui, normalmente: Balanço patrimonial; Demonstração do resultado; Demonstração das mutações na posição financeira; (demonstração dos fluxos de caixa, de origens e aplicações de recursos ou alternativa reconhecida e aceitável); Demonstração das mutações do patrimônio líquido; Notas explicativas, e Outras demonstrações e material explicativo que são parte integrante dessas demonstrações contábeis. 12

14 NBC TG Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis Item 8. Esta Estrutura Conceitual se aplica às demonstrações contábeis de todas as entidades comerciais, industriais e outras de negócios que reportam, sejam no setor público ou no setor privado. Entidade que reporta é aquela para a qual existem usuários que se apóiam em suas demonstrações contábeis como fonte principal de informações patrimoniais e financeiras sobre a entidade. NBC T 10. Aspectos contábeis específicos Após Resolução CFC n 1.171/09 NBC T Fundações NBC T Entidades hospitalares NBC T Entidades cooperativas e interpretações técnicas NBC T Entidades de seguros privados NBC T Entidades concessionárias do serviço público NBC T Entidades cooperativas de crédito NBC T Entidades de esporte profissional NBC T Entidades em conta de participação NBC T Entidades abertas de previdência complementar NBC T Entidades sindicais e associações de classe NBC T Entidades sem fins lucrativos NBC T Entidades cooperativas operadoras de planos de assistência à saúde NBC T Entidades fechadas de previdência complementar 13

15 NBC T Fundações Item Aplicam-se às Fundações os Princípios Fundamentais de Contabilidade, todas as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações Técnicas e Comunicados Técnicos, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade As doações e contribuições para custeio são contabilizadas em conta de receita. As doações e subvenções patrimoniais são contabilizadas como Receita Diferida, no Passivo Circulante ou Passivo Não Circulante (revisto pela NBC TG 07) As demonstrações contábeis que devem ser elaboradas pelas Fundações são as determinadas pelo item 7 da NBC TG. NBCT Entidades sem fins lucrativos Destina-se, a orientar o atendimento às exigências legais sobre procedimentos contábeis a serem cumpridos pelas pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente entidades beneficentes de assistência social, para a emissão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos (Lei /09 e Decreto Lei 7.237/10) Aplicam-se às entidades sem finalidade de lucros os Princípios Fundamentais de Contabilidade, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações Técnicas e Comunicados Técnicos, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade. 14

16 NBCT Entidades sem fins lucrativos As receitas e despesas devem ser reconhecidas, mensalmente, respeitando os Princípios Fundamentais de Contabilidade, em especial os Princípios da Oportunidade e da Competência As doações, subvenções e contribuições para custeio são contabilizadas em contas de receita. As doações, subvenções e contribuições patrimoniais são contabilizadas como Receita Diferida, no Passivo Circulante ou Passivo Não Circulante (revisto pela NBC TG 07). As contribuições arrecadadas para constituição da entidade (Fundo Constitucional), são contabilizadas no patrimônio social. NBCT Entidades sem fins lucrativos Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, superávit ou déficit, de forma segregada, quando identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social, técnico-científica e outras, bem como comercial, industrial ou de prestação de serviços As receitas de doações, subvenções e contribuições, recebidas para aplicação específica, mediante constituição ou não de fundos, devem ser registradas em contas próprias, segregadas das demais contas da entidade. Necessidade de um plano de contas específico para esse tipo de atividade 15

17 Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: escrituração, plano de conta e controles Resolução CFC n 1.330/11 3. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade. 5. A escrituração contábil deve ser executada: a) em idioma e em moeda corrente nacionais; b) em forma contábil; c) em ordem cronológica de dia, mês e ano; d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. 26. Documentação contábil é aquela que comprova os fatos que originam lançamentos na escrituração da entidade e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, de origem interna ou externa, que apoiam ou componham a escrituração. 16

18 1. Ativo Plano de contas Elenco das contas, para o Terceiro Setor, com a finalidade de apresentação, mas não de padronização. 2. Passivo Contas patrimoniais 3. Despesas 4. Receitas 4. Resultado com gratuidades e trabalhos voluntários 5. Encerramento do exercício Contas de resultados 6. Compensação 7. Compensação Contas de compensação Ativo e Passivo CIRCULANTE 1.1. Disponível Caixa Banco cta movto recursos livres Banco cta movto recursos de terceiros Banco cta movto recursos com restrições Aplic. financeiras recursos livres Aplic. financeiras recursos de terceiros Aplic. financeiras recursos com restrições 1.2. Créditos a receber Mensalidades a receber Valores a receber (-) Perdas estimadas c/ créditos liquidação duvidosa 1.3. Estoques Materiais Materiais doados a distribuir Mercadorias e produtos a venda 1.3. Adiantamentos Adiantamentos a funcionários Adiantamentos a fornecedores Antecipação de recursos em projetos 1. ATIVO * * * NÃO CIRCULANTE 1.4. Realizável a longo prazo Valores a receber 1.5. Investimentos 1.6. Imobilizados Veículos Móveis/utensílios Máquinas e equipamentos Terrenos Edifícios (-) Depreciação acumulada 1.7. Intangível * Prestação de contas 17

19 CIRCULANTE 2.1. Obrigações c/instituições de crédito Financiamentos de imobilizados Financiamento a pagar 2.2. Contas a pagar Contas a pagar 2.3. Obrigações tributárias Previdência Social Patronal renúncia fiscal Previdência Social retenções IRRF a recolher PIS/PASEP Impostos e contribuições renúncia fiscal 2.4. Obrigações com funcionários Salários a pagar Férias a pagar º salário s pagar 2.5. Recursos de projetos Recursos de entidades (-) Recursos aplicados de entidades 2.6. Recursos pendentes de convênios 2.7. Receita Diferida (NBC TG 07) 2. PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.8. Exigível a longo prazo Financiamentos de imobilizados Receita Diferida (NBC TG 07) PATRIMÔNIO SOCIAL Fundo institucional Doações e subvenções (NBC TG 07) Fundos especiais Superávit (déficit) de exercícios anteriores Superávit (déficit) do exercício Prestação de contas 3. DESPESAS 4. RECEITAS 3.1. Recursos humanos Salários Encargos benefícios 3.2. Pessoal sem vínculo Honorários Ajuda de custo 3.3. Despesas administrativas Aluguéis, água, energia, telefone, seguros Locação equipamentos, assinaturas Material de consumo/ limpeza Serviços terceirizados, combustível Material de escritório, impressões, 3.4. Financeiras Despesas bancárias Despesas financeiras 3.5. Servs assistenciais/educacionais/saúde Assistência a criança, ao idoso e ao adolescente Projeto assistenciais educacionais 4.1. Venda de serviço Serviços Mercadorias 4.2. Doações/Subvenções/Contribuições: Doações: Governamentais Pessoa jurídica Pessoa física Subvenções: Governamentais Não governamentais Contribuições: Governamentais Pessoa jurídica Pessoa física Associados 4.3. Financeiras Receitas de aplicações financeiras Descontos obtidos/ juros 4.4. Outras Aluguéis, Arrendamentos 4.5. Resultados de projetos: Receita do projeto (-) Custos/despesas vinculadas ao projeto 18

20 5. RESULTADO COM GRATUIDADES E TRABALHOS VOLUNTÁRIOS 5.1. Custos/despesas com gratuidades benefícios concedidos Serviços gratuitos na educação Serviços gratuitos na saúde Serviços gratuitos na assistência social Serviços gratuitos em outras áreas 5.3. Custos/despesas com o trabalho voluntariado Despesas com voluntariado na educação Despesas com voluntariado na saúde Despesas com voluntariado na assistência social Despesas com voluntariado em outras áreas 5.2. Receitas com gratuidades benefícios obtidos Renúncia fiscal de tributos federais Renúncia fiscal de tributos estaduais Renúncia fiscal de tributos municipais 5.4. Receitas do trabalho voluntariado Serviços voluntariado na educação Serviços voluntariado na saúde Serviços voluntariado na assistência social Serviços voluntariado em outras áreas NBCT Na aplicação das normas contábeis, em especial a NBC T 3 (substituído pela NBC TG), a conta Capital deve ser substituída por Patrimônio Social, integrante do grupo Patrimônio Líquido; e a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados por Superávit ou Déficit do Exercício. Capital Social Entidades Comuns (com fins lucrativos) Patrimônio Líquido Lucros acumulados Prejuízos acumulados Demonstração do resultado do exercício Demonstração as mutações do patrimônio líquido Entidades do Terceiro Setor (sem fins lucrativos) Fundo Institucional Patrimônio Social Superávit acumulado Déficit acumulado Demonstração do superávit ou déficit Demonstração das mutações do patrimônio social 19

21 Composição do Patrimônio Social Fundo Institucional: doações de associados para formação da instituição Doações e Subvenções: doações recebidas de terceiros, para formação ou manutenção da Instituição (revisado pela NBC TG 07, deve ser considerado com Receita Diferida, no Circulante ou Não Circulante) Fundo Especial: destinação de parte do superávit para formação de fundos específicos (definido pelo estatuto), para atender necessidades futuras, como: ampliação, aquisição de equipamentos, contingências, etc) Superávit (déficit) acumulado: superávit ou déficit acumulado Superávit (Déficit ) do exercício: superávit ou déficit do exercício atual As doações podem ser feitas em dinheiro, cheques, estoques, perdão de dívidas, imóveis, terrenos, equipamentos, instalações, móveis, utensílios e serviços voluntários. Devem ser classificadas como: a) Doação incondicional: ocorre quando o doador não impõe qualquer condição para que o valor seja utilizado pela entidade. b) Doação condicional: é aquela em que o doador determina ao recebedor o cumprimento de uma obrigação ou destinação específica. 20

22 Contabilização as doações, auxílios, subvenções e contribuições 1) Doações para custeio recebidas por qualquer meio (cheque, dinheiro, depósito em conta corrente etc.) devem ser contabilizadas a débito, na conta específica do Ativo, e a crédito, na conta de Receita de Doações. 2) Doações em forma de ativos que integrarão o Patrimônio devem ser avaliadas e levadas a débito, na conta específica do Imobilizado, e a crédito, na conta de passivo denominada Receita Diferida (conforme item 24 da NBC TG 07). NBC TG 07: Subvencão e assistências governamentais 12. Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições desta Norma. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. 23. A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor justo. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo é que o ativo e a subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal. 24. A subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não monetários mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado. 21

23 Exemplo de Contabilização: 1) Recebimento de doação incondicional de Pessoa Jurídica em dinheiro, para custeio, no valor de R$ 5.000,00 D Banco cta movimento recursos livres (ativo) C Receita com doações incondicionais (resultado) Ativo Circulante: Disponível Banco cta movto recursos livres 5.000,00 Demonstração Superávit (Déficit) Receitas: Doações Pessoa jurídica 5.000,00 Exemplo de Contabilização: 2) Entidade consegue perdão de uma dívida com credores no valor de R$ ,00, para utilização no custeio. D Contas a pagar (passivo) C Receita com doações incondicionais (resultado) Passivo Circulante: Contas a pagar Contas a pagar Saldo inicial (-) Baixa por perdão de dívida Saldo final ,00 (10.000,00) 0 Demonstração Superávit (Déficit) Receitas: Doações Pessoa jurídica ,00 22

24 Exemplo de Contabilização: 3) Recebimento de mensalidades dos associados, em dinheiro, no valor de R$ 4.000,00 D Banco cta movimento recursos livres (ativo) C Receita com mensalidades (resultado) Ativo Circulante: Disponível Banco cta movto recursos livres 4.000,00 Demonstração Superávit (Déficit) Receitas: Venda de serviços Serviços educacionais 4.000,00 Exemplo de Contabilização: doações na forma de ativos Recebimento de doação de um equipamento, no valor de R$ ,00. A estimativa de vida útil do equipamento é de 10 anos. Lançamento contábil: a) Recebimento do bem doado, no valor de R$ ,00 b) Despesa com depreciação mensal, no valor de R$ 166,67 c) Pela realização mensal do bem doado, no valor de R$ 166,67 * (*) de acordo com o item 12, da NBC TG 07 reconher como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar 23

25 Exemplo de Contabilização: doações na forma de ativos a) Recebimento do bem doado, no valor de R$ ,00 D Equipamentos (ativo imobilizado) C Receita diferida com doação de equipamentos (passivo) Ativo Passivo Não Circulante: Circulante/Não Circulante (*): Imobilizados Receita Diferida Máquinas e equipamentos ,00 Receita Diferida ,00 (*) somente para exemplificar, deve separar entre circulante e não circulante, proporcional a vida útil Exemplo de Contabilização: doações na forma de ativos b) Despesa com depreciação mensal, no valor de R$ 166,67 D Despesas com depreciação (resultado) C Depreciação acumulada (ativo imobilizado) Ativo Passivo Não Circulante: Circulante/Não Circulante (*): Imobilizados Receita Diferida Máquinas e equipamentos (-) Depreciação acumulada ,00 (166,67) Receita Diferida ,00 Demontração do Superávit (Déficit) do Exercício Despesas: Despesas com depreciação (166,67) 24

26 Exemplo de Contabilização: doações na forma de ativos c) Pela realização mensal do bem doado, no valor de R$ 166,67 D Receita diferida com doação de equipamentos (passivo) C Receita com doações incondicionais (resultado) Ativo Passivo Não Circulante: Circulante/Não Circulante (*): Imobilizados Máquinas e equipamentos (-) Depreciação acumulada ,00 (166,67) ,33 Receita Diferida Receita Diferida ,00 (166,67) ,33 Demontração do Superávit (Déficit) do Exercício Receitas: Doações incondicionais 166,67 Despesas: Despesas com depreciação (166,67) Superávit/Déficit 0 Exemplo de Contabilização: doações na forma de ativos Recebimento de doação de um imóvel, no valor de R$ ,00 (composto por terreno R$ e edificações R$ ,00. O doador condiciona que o imóvel seja utilizado como Centro de Reabilitação. Vida útil de 25 anos. a) Recebimento do bem doado D Imóvel (ativo imobilizado) C Receita diferida com doação de imóvel (passivo).r$ ,00 D Terrenos (ativo imobilizado) C Receita diferida com doação de terrenos (passivo).r$ ,00 b) Despesa com depreciação mensal do imóvel D Despesas com depreciação (resultado) C Depreciação acumulada (imobilizado) R$ 733,33 c) Pela realização mensal do bem doado D Receita diferida com doação de imóvel (passivo) C Receita com doações condicionais (resultado)..r$ 733,33 25

27 Exemplo de Contabilização: doações na forma de ativos Ativo Passivo Não Circulante: Circulante/Não Circulante: Imobilizados Imóvel (-) Depreciação acumulada Terrenos ,00 (733,33) , Receita Diferida Receita Diferida Imóvel Receita Diferida Terrenos , , Demontração do Superávit (Déficit) do Exercício Receitas: Doações incondicionais 733,33 Despesas: Despesas com depreciação (733,33) Superávit/Déficit 0 Projetos Sociais: controle e prestação de contas 26

28 Termos de parceria De acordo com a Lei 9.790/99, parágrafo 2º do art.10, as cláusulas do Termo de Parceria devem obrigatoriamente explicitar: a) o objeto, com especificação do programa de trabalho; b) as metas e resultados previstos com prazos de execução e cronograma de desembolso; c) os critérios objetivos de avaliação de desempenho com indicadores de resultado; d) a previsão de receitas e despesas detalhadas por categorias contábeis segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade, inclusive as remunerações e benefícios de pessoal a serem pagos com recursos do Termo de Parceria; Termos de parceria (Continuação) e) a obrigação de prestação de contas ao Poder Público, ao término de cada exercício, incluindo: f) relatório sobre o objeto do Termo de Parceria contendo comparativo das metas com os respectivos resultados; g) demonstrativo dos gastos e receitas efetivamente realizados; h) publicação na imprensa oficial do Município, Estado ou União de demonstrativo da sua execução física e financeira, até sessenta dias após o término de cada exercício financeiro, conforme modelo citado no art. 18 do Decreto 3.100/99. 27

29 Balanço Patrimonial por projeto A entidade OMEGA recebe R$ , através de convênio, conforme depósito em C/C, referente aos projetos: 1) Projeto Alfa, no valor de R$ ) Projeto Beta, no valor de R$ ) Projeto Gama, no valor de R$ Lançamento contábil: D Bancos cta movto: recursos de terceiros (projeto Alfa) C Recursos do projeto (Alfa)...R$ D Bancos cta movto: recursos de terceiros (projeto Beta) C Recursos do projeto (Beta) R$ D Bancos cta movto: recursos de terceiros (projeto Gama) C Recursos do projeto (Gama).R$ Balanço Patrimonial por projeto A entidade OMEGA recebe R$ , através de convênio: 1) Projeto Alfa, no valor de R$ ) Projeto Beta, no valor de R$ ) Projeto Gama, no valor de R$ Balanço Patrimonial Projeto Alfa Projeto Beta Projeto Gama Total ATIVO Circulante Disponibilidades: Bancos cta movto: Recursos de terceiros PASSIVO Circulante Projetos: Recursos do Projeto (Alfa, Beta e Gama)

30 Balanço Patrimonial por projeto Durante o mês realiza os projetos da seguinte forma: ALFA: Utilizou R$ O restante R$ , será utilizado nas próximas semana, na conclusão do projeto. BETA: Utilizou R$ O restante $ , será utilizado nas próximas semanas, na conclusão do projeto. GAMA: Utilizou o valor total do projeto R$ Balanço Patrimonial Projeto Alfa Projeto Beta Projeto Gama Total ATIVO Circulante Disponibilidades: Bancos cta movto: Recursos de terceiros PASSIVO Circulante Projetos: Recursos do Projeto (Alfa, Beta e Gama) (-) Recursos aplicados Projeto (Alfa, Beta e Gama) ( ) (70.000) (80.000) ( ) Lançamento contábil: Balanço Patrimonial por projeto Projeto Alfa: D Despesas com o projeto Alfa (salários, transporte, alimentação, etc) - DESPESA C Bancos cta movto: recursos de terceiros (projeto Alfa) ATIVO.....R$ D Recursos aplicados de projetos (Alfa) - PASSIVO C Receita de projetos (Alfa) RECEITA... R$ Projeto Beta: D Despesas com o projeto Alfa (salários, transporte, alimentação, etc) - DESPESA C Bancos cta movto: recursos de terceiros (projeto Beta) ATIVO.....R$ D Recursos aplicados de projetos (Beta) - PASSIVO C Receita de projetos (Beta) RECEITA.... R$ Projeto Gama: D Despesas com o projeto Alfa (salários, transporte, alimentação, etc) - DESPESA C Bancos cta movto: recursos de terceiros (projeto Gama) ATIVO......R$ D Recursos aplicados de projetos (Beta) - PASSIVO C Receita de projetos (Gama) RECEITA.... R$

31 Prestação de contas: Por tipo de projeto Balanço Patrimonial Proj. Alfa Proj. Beta Proj. Gama Total PASSIVO Circulante Projetos: Recursos do Projeto (Alfa, Beta e Gama) (-) Recursos aplicados do Projeto (Alfa, Beta e Gama) ( ) (70.000) (80.000) ( ) Projetos em andamento Projeto Concluído Demonstração de Superávit ou Déficit Proj. Alfa Proj. Beta Proj. Gama Total Receita por projeto Despesas por projeto: Desp. Salários Desp. Serviços prestados Desp. Materiais Desp. Transportes Desp. Alimentação Total Prestação de contas: Por tipo de projeto Demonstração de Superávit ou Déficit Projeto Alfa Projeto Beta Projeto Gama Total 4.5. Resultados de Projetos Receita do Projeto Transferências Recursos Projeto Custos/despesas vinculadas ao projeto Desp. Salários Desp. Serviços prestados Desp. Materiais Desp. Transportes Desp. Alimentação Total Resultado do Projeto

32 Documentação comprobatória Prestação de contas 1. Aqueles já determinados pela legislação do Imposto de Renda; 2. Carta com prestação de contas, assinada pelo representante legal; 3. Relatório de comprimento dos objetivos; 4. Demonstrativo das contas: orçado x realizado; 5. Relação dos pagamentos; 6. Conciliação bancária; 7. Declaração do proponente de que as cópias dos documentos fiscais e recibos de despesas entregues são reproduções autênticas dos originais; 8. Cópias dos documentos fiscais e recibos de despesas referentes à execução do projeto, em ordem e sem rasuras; Prestação de contas Documentação comprobatória: Continuação 9. Extratos originais da conta bancária específica do projeto, incluindo as aplicações financeiras, que demonstre a movimentação desde a 1ª liberação, até o último pagamento efetuado, contendo saldos iniciais e finais iguais a zero (se for o caso); 10. Comprovante do depósito do valor residual da conta corrente do projeto, que deverá ser recolhido através de Guia Específica; 11. Comprovante do encerramento da C/C do projeto; 12. Relatório geral de execução pro centros orçados; 13. Lista de presenca assinada por eventos. 31

33 Prestação de contas: Tipo de obrigação Prestação de Contas ao Ministérios da Justiça para manutenção da Utilidade Pública Federal Prestação de Contas ao INSS Prestação de Contas CNAS / CEBAS Pedido de certidão ao CNAS / CEBAS Prestação de Contas ao Ministério Público Estadual Prestação de Contas aos Conselhos Municipais 1: Entidades filantrópicas 2: Associação e fundação Legislação Portaria Secretaria Nacional de Justiça- SNJ n 24/2007 Lei 8.742/1993; Decreto 2.536/1998; Decreto 3.048/1999 Lei /09 e Decreto 7.237/10 Lei /09 e Decreto 7.237/10 Específico para cada Estado Específico de cada Município Entidade e e 2 1 e 2 Gratuidades 32

34 Gratuidades De forma geral, uma das atividades mais significativas das Entidades de Interesse Social é a prestação de serviços de interesse social à coletividade, sem a finalidade lucrativa. Com isso, essas entidades devem prestar serviços sem a contrapartida financeira, como exemplo: Concessão de bolsas de estudo; Distribuição de cestas básicas; Doação de roupas/material escolar/medicamentos; Atendimentos gratuitos (contadores, médicos, advogados, enfermeiros, professores); Serviços voluntários, entre outros. São denominados como gratuidades Da contribuição para a Seguridade Social O art da Constituição Federal diz que a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I. do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a. a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; II. do trabalhador e dos demais segurados da previdência social 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. 33

35 Instituições filantrópicas: Art. 40. Decreto 7.237/10 diz que a entidade beneficente certificada fará jus à isenção do pagamento da cota patronal, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I. não recebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores remuneração, vantagens ou benefícios, diretos ou indiretos; II. aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutençao e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III. apresente certidão negativa ou positiva de débito pelo tributos administrado pela SRF e regularidade com o FGTS; IV. mantenha escrituração contábil regular, que registre receitas, despesas e aplicação de recursos em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Instituições filantrópicas: Dos requisitos - Continuação V. não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto. VI. mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da Receita Federal, pelo prazo de dez anos, contados da data de emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos relativos a atos ou operações que impliquem modificação da situação patrimonial; VII. cumpra as obrigações acessórias estabelecidas pela legislação tributária; e VIII. mantenha em boa ordem, e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, as demonstrações contábeis e financeiras, devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade, quando a receita líquida for superior ao limite máximo estabelecido pelo inciso II do art. 3. da Lei Complementar 123/06. 34

36 Lei Complementar 123/2006 Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: II - no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Lei /09 Saúde: Da Saúde Art. 4. Para ser considerada beneficente e fazer jus à certificação, a entidade de saúde deverá, nos termos do regulamento: I comprovar o cumprimento das metas estabelecidas em convênio ou instrumento congênere com o gestor local do SUS; II ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual de 60%; III comprovar, anualmente, a prestação de serviços de que trata o inciso II, com base no somatório das internações realizadas e dos atendimentos ambulatoriais prestados. Na impossibilidade do cumprimento do percentual mínimo a que se refere o inciso II do art. 4, verificar condições do art. 8 35

37 Lei /09 Da Educação Art. 13. Para fins de concessão da certificação, a entidade de educação deverá aplicar anualmente em gratuidade, na forma do 1, pelo menos 20% da receita anual efetivamente recebida. 1 Para o cumprimento do disposto no caput, a entidade deverá: I demonstrar adequação as diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação PNE; II atender a padrões mínimos de qualidade, eferidos nos processos de avaliação do Ministério da Educação; III oferecer bolsas de estudo nas seguintes proporções: a) no mínimo, uma bolsa de estudo integral para cada 9 alunos pagantes da educação básica; b) Bolsas parciais de 50%, quando necessário para o alcance do número mínimo exigido. Lei /09 Da Assistência social Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência social que presta serviços ou realiza ações assistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e a quem deles necessitar, sem qualquer discriminação. 2o poderão ser certificadas, desde que comprovem a oferta de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de sua capacidade de atendimento ao sistema de assistência social. 3o A capacidade de atendimento de que trata o 2o será definida anualmente pela entidade, aprovada pelo órgão gestor de assistência social municipal ou distrital e comunicada ao Conselho Municipal de Assistência Social. 36

38 Gratuidades Folha de pagamento do mês de agosto/2011 Parte EMPREGADO Parte EMPRESA Funcionários Salário Bruto INSS (tabela) IRPF (tabela) Outros INSS 25,5% FGTS 8,0% Folha Total INSS Patronal - 1. Desp. com salários D Desp. Salários C Salários a pagar $ INSS s/ folha de pagamento D Desp. INSS s/ Salários C INSS a recolher (renúncia fiscal) $ Receita com renúncia fiscal D INSS a recolher (renuncia fiscal) C Isenção INSS: cota patronal R$ PASSIVO DESPESA RECEITA Salários a pagar (1) Desp. Salários (1) Isenção INSS: cota patronal (3) INSS a recolher (renúncia fiscal) (3) (2) Desp. INSS s/ Salários (2) Gratuidades Folha de pagamento do mês de agosto/2011 Parte EMPREGADO Parte EMPRESA Funcionários Salário Bruto INSS (tabela) IRPF (tabela) Outros INSS 25,5% FGTS 8,0% Folha Total INSS Patronal D Desp. Salários C Salários a pagar $ D Desp. INSS s/ Salários C INSS a recolher (renúncia fiscal) $ D INSS a recolher (renuncia fiscal) C Isenção INSS cota patronal R$ PASSIVO Circulante: Salários a pagar INSS a recolher (renúncia fiscal) Demonstração Superávit (Déficit) Receitas: Isenção INSS cota patronal Despesas: Salários (10.000) INSS s/ salários (2.550) Déficit (10.000) 37

39 Utilizando os dados do exemplo anterior, vamos supor que a Associação de Ensino realizou as seguintes transações no mês de maio: 1) Serviços educacionais realizados a vista, no valor de $ ) Bolsas integrais concedidas como gratuidade, no valor de $ CIRCULANTE ATIVO Bancos Rec. Livres PASSIVO CIRCULANTE Salários a pagar INSS (renúncia fiscal) PATRIM. SOCIAL Superávit Demonstração Superávit Receitas: Servs. educ Servs. Educ. Grat Isenção INSS Patron Despesas: (15.550) Salários (10.000) INSS s/ salários (2.550) Gratuidades concedidas (3.000) Superávit Gratuidade mínima: 20% da receita efetivamente recebida (R$ 2.800) ou valor da Isenção do INSS (R$ 2.550), dos dois, o maior Demonstrações contábeis 38

40 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Estoques Despesas antecipadas Não Circulante Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizados Intangível Balanço Patrimonial Passivo Circulante Contas a pagar Empréstimos e financiamentos Salários a pagar Provisões de férias e encargos Recursos de projetos/ convênios Receitas diferidas Não Circulante Empréstimos e financiamentos Receitas diferidas Patrimônio Social Fundo institucional Fundos especiais Doações e subvenções Superávit (déficit) do exercício Demonstração do Superávit ou Déficit do Exercício Receitas operacionais: Serviços prestados (-) Descontos, abatimentos e deduções Doações/ subvenções/ outras Doações Subvenções Isenção Contribuição Social INSS Outras Receita não realizada Concessão de gratuidades Despesas operacionais: Pessoal + encargos + provisões Isencão Contribuição Social INSS Adminstrativas e gerais Gratuidades concedidas Outras Financeiras líquidas Superávit (déficit) do exercício 39

41 Demonstração das Mutações do Patrimônio Social Fundo institucional Fundos especiais Doações e subvenções Superávit ou Déficit Total Saldo inicial Aumento do fundo institucional Reversões de reservas Doações e subvenções Superávit ou déficit do exercício Destinação do superávit: Constituição de reservas Reservas para ampliação Saldo final Demonstração do Fluxo de Caixa 1. Atividades operacionais: Superávit (déficit) do exercício (±) Reversão das despesas/receitas não monetárias: Depreciação e amortização Valor residual de bens do ativo imobilizado Provisão para devedores duvidosos Resultado que afeta o caixa (±) Variações nas contas do balanço: Contas a receber Estoques Adiantamentos concedidos Fornecedores a pagar Salários a pagar Contas a pagar Projetos (=) Caixa gerado nas atividades operacionais 40

42 Demonstração do Fluxo de Caixa 2. Atividades de investimentos: Aplicações no imobilizado (imóveis, equipamentos, veículos) Aplicações no intangível Recursos oriundos da venda de bens do imobilizado (=) Caixa gerado nas atividades de investimentos 3. Atividades de financiamentos: Recursos oriundos de fundo institucional Recursos oriundos de financiamentos Liquidação de financiamentos (=) Caixa gerado nas atividades de financiamentos Resultado final de caixa (+) Saldo inicial de caixa (=) Saldo final de caixa Notas Explicativas NBC TG: Estrutura conceitual 21: As demonstrações contábeis também englobam notas explicativas, quadros suplementares e outras informações. Por exemplo, podem conter informações adicionais que sejam relevantes às necessidades dos usuários sobre itens constantes do balanço patrimonial e da demonstração do resultado. Podem incluir divulgações sobre os riscos e incertezas que afetem a entidade e quaisquer recursos e/ou obrigações para os quais não exista obrigatoriedade de serem reconhecidos no balanço patrimonial (tais como reservas minerais). Informações sobre segmentos industriais ou geográficos e o efeito de mudanças de preços sobre a entidade podem também ser fornecidos sob a forma de informações suplementares. 41

43 Notas explicativas NBC T As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, as seguintes informações: O resumo das principais práticas contábeis; Os critérios de apuração das receitas e das despesas, especialmente com gratuidades, doações, subvenções, contribuições e aplicações de recursos; As contribuições previdenciárias, relacionadas com a atividade assistencial devem ser demonstradas como se a entidade não gozasse de isenção, conforme normas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); As subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos recursos e as responsabilidades decorrentes dessas subvenções; Os fundos de aplicação restrita e as responsabilidades decorrentes desses fundos; Notas explicativas NBC T continuação Evidenciação dos recursos sujeitos a restrições ou vinculações por parte do doador; Eventos subseqüentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possa vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade; As taxas de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; Informações sobre os tipos de seguros contratados; As entidades educacionais, além das notas explicativas, devem evidenciar a adequação das receitas com as despesas de pessoal, segundo parâmetros estabelecidos pela lei das Diretrizes e Bases da Educação e sua regulamentação. As entidades beneficiadas com a isenção de tributos e contribuições devem evidenciar em Notas Explicativas, suas receitas com e sem gratuidade, de forma segregada, e os benefícios fiscais gozados. 42

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