FACULDADE AÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALINE WANZUITA GIOSELE CRISTIANI NUNES ALBERTON RICARDO LUIS CECHET
|
|
- Maria Antonieta Aires Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE AÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALINE WANZUITA GIOSELE CRISTIANI NUNES ALBERTON RICARDO LUIS CECHET 1
2 FUNDAMENTOS LEGAIS A Lei /07 passou a exigir a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante, também nos de curto prazo 2
3 FUNDAMENTOS LEGAIS Art. 183: os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. Art. 184, item III: as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. 3
4 OBJETIVOS O CPC 12 foi emitido com propósito de normalizar a prática do Ajuste a valor Presente e especificar procedimentos para cálculo deste ajuste no momento inicial em que tais ativos e passivos são reconhecidos. 4
5 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo quando da elaboração de demonstrações contábeis. 5
6 OBJETIVOS O principal objetivo do ajuste a valor presente é o de eliminar do valor contábil e dos direitos e das obrigações, a parcela dos juros embutida no montante das operações a prazo, permitindo a comparalabilidade das demonstrações financeiras de empresas, independentemente de operarem a visita ou a prazo. 6
7 OBJETIVOS A utilização de informações com base no valor presente permite a correção de julgamentos acerca de eventos passados já registrados e traz melhoria na forma pela qual eventos presentes são reconhecidos. 7
8 ALCANCE O referido pronunciamento traz para as empresas a oportunidade de elaboração de demonstrações mais transparentes e com informações mais relevantes para investidores, credores, administração interna e demais usuários de tais demonstrações. 8
9 ALCANCE Determina que a mensuração contábil a valor presente seja aplicada no reconhecimento inicial de ativos e passivos. 9
10 VALOR JUSTO X VALOR PRESENTE A aplicação do conceito de ajuste a valor presente nem sempre equipara o ativo ou o passivo a seu valor justo. 10
11 VALOR JUSTO X VALOR PRESENTE Valor justo (Fair Value) é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterize uma transação compulsória. 11
12 VALOR JUSTO X VALOR PRESENTE Valor Presente (present value) é a estimativa do valor corrente de fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade, e deve estar associado a mensuração de ativos e passivos levando-se em consideração o valor do dinheiro no tempo. 12
13 Três condições devem estar disponíveis para a determinação e cálculo do AVP: A taxa de desconto, A data estimada, O montante a ser liquidado. 13
14 DIRETRIZ Como diretriz geral a ser observada, ativos e passivos devem apresentarem uma ou mais das características seguintes: (a) transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação financeira em data diferente da data do reconhecimento desses elementos; 14
15 DIRETRIZ (b) reconhecimento periódico de mudanças de valor, de ativos ou passivos similares emprega método de alocação de descontos; (c) conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente associado a um ativo ou a um passivo; 15
16 MENSURAÇÃO Para fins de mensuração, à forma pela qual devem ser alocados em resultado os descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e passivos (juros), deve ser eleita como método de alocação de descontos por apresentar uma informação de qualidade a um custo desprezível para sua obtenção. 16
17 MENSURAÇÃO Os empréstimos e financiamentos subsidiados, por questões das mais variadas naturezas, não estão contemplados por este Pronunciamento como sujeitos à aplicação do conceito de valor presente por taxas diversas daquelas a que tais empréstimos e financiamentos já estão sujeitos. 17
18 MENSURAÇÃO Para fins contábeis, informações com base no fluxo de caixa e no valor presente, incertezas inerentes são obrigatoriamente levadas em consideração para efeito de mensuração. 18
19 CUSTO X BENEFÍCIO O equilíbrio entre o custo e o benefício é uma limitação de ordem prática. Os benefícios decorrentes da informação devem exceder ao custo de produzi-la. 19
20 CUSTO X BENEFÍCIO A depender do conjunto de informações disponíveis e do custo de obtê-las, a entidade pode, ou não, traçar cenários para estimar fluxos de caixa; pode, ou não, recorrer a modelos econométricos mais sofisticados para chegar a uma taxa de desconto para um dado período; pode, ou não, recorrer a modelos de precificação mais sofisticados para mensurar seus ativos e/ou passivos; pode, ou não, dotar um método ou outro de alocação de juros. 20
21 DIRETRIZES MAIS ESPECÍFICAS Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado. 21
22 DIRETRIZES MAIS ESPECÍFICAS As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos devem ser apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a não ser que a entidade possa devidamente fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faça parte de suas atividades operacionais. 22
23 PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS Passivos não contratuais são aqueles que apresentam maior complexidade para fins de mensuração contábil pelo uso de informações com base no valor presente. Fluxos de caixa ou séries de fluxos de caixa estimados são carregados de incerteza. 23
24 PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS O reconhecimento de provisões e passivos são contempladas as obrigações legais e as não formalizadas, obrigações justas resultam de limitações éticas ou morais e não de restrições legais. Garantias concedidas a clientes assistência financeira entre outros, são alguns exemplos. 24
25 EFEITOS FISCAIS Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada não deve ser líquida de efeitos fiscais, e, sim, antes dos impostos. As diferenças temporárias observadas entre a base contábil e fiscal de ativos e passivos ajustados a valor presente devem receber o tratamento requerido pelas regras contábeis vigentes para reconhecimento e mensuração de imposto de renda e contribuição social. 25
26 CLASSIFICAÇÃO Dos itens que surgem em decorrência do ajuste a valor presente de ativos e passivos, deve ser observado o que prescreve a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis do CPC. 26
27 CLASSIFICAÇÃO A operação que se caracterize como de financiamento, deve ser reconhecida como tal, o valor consignado na documentação fiscal que serve de suporte para a operação deve ser adequadamente decomposto para efeito contábil. Juros embutidos devem ser expurgados do custo de aquisição das mercadorias e devem ser apropriados pela fluência do prazo. 27
28 DIVULGAÇÃO Nas notas explicativas, devem ser prestadas informações mínimas que permitam que os usuários das demonstrações contábeis obtenham entendimento inequívoco das mensurações a valor presente levadas a efeito para ativos e passivos. 28
29 EXEMPLIFICAÇÃO PRÁTICA Uma sociedade empresária realizou uma compra de equipamentos a prazo no valor de R$ ,00, para pagamento em uma única parcela, após o prazo de dois anos, considerando-se uma taxa de juros de 5% a.a. 29
30 R$ ,00 [CHS] [enter] [FV] (esse é o valor futuro) 5 [ i ] (essa é a taxa a.a.) 2 [n] (esse é o prazo) [PV] O resultado será o valor presente = ,00 Se o Valor Futuro (FV) é ,00 e o Valor Presente (VP) é ,00, a diferença entre os dois é o Ajuste a Valor Presente, ou seja, o juros embutido no valor, que neste caso é igual a ,00
31 Contabilização D- Máquinas e Equipamentos ,00 C- Fornecedores ,00 D- Encargos a apropriar ,00
32 REFERÊNCIAS GRECO; Marcus Vinicius Derito. Entendendo o Ajuste a Valor Presente AVP Disponível em:< Acesso em 01/06/2013 HENDRIKSEN, Eldon S. Teoria da contabilidade. 5.ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9.ed. São Paulo: Atlas,
CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE
1 CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 2 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo
Leia maisVALOR PRESENTE BR GAAP CPC
VALOR PRESENTE BR GAAP CPC 12 Lei 11.638/07 passou a exigir a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante, também nos de curto prazo.
Leia maisProf. Dr. Fernando Galdi
Teoria da Contabilidade Prof. Dr. Fernando Caio Galdi Professor Associado da FUCAPE Business School Diretor da FUCAPE Consulting fernando.galdi@fucape.br Ajuste a Valor Presente na Contabilidade 1 Lei
Leia maisAdequação Protheus Ajuste ao Valor Presente
Adequação Protheus Ajuste ao Valor Presente Ambiente : Controladoria Data da publicação : 15/01/2010 Países : Brasil A TOTVS S.A., na condição de desenvolvedora e provedora do sistema empresarial Microsiga
Leia maisAjuste a Valor Presente. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato
Ajuste a Valor Presente Contabilidade - Prof: Fernando Aprato 1. Introdução Ajustar algo a valor presente significa trazer um valor que está previsto para se realizar em data futura a termos monetários
Leia maisApresentação do Professor MESTRE em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller-
Apresentação do Professor MESTRE em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller- USP-FIPECAFI, (2006) Coordenador de Pos Graduação - Normas
Leia maisOBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.
1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido
Leia maisEstabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.
CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 08 (R1) Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 08 (R1) Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:
CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisRisco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros
Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros Contabilização Para os profissionais: É de suma importância o entendimento das características operacionais
Leia maisCPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS OBJETIVOS 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, este Pronunciamento requer
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis
Demonstração dos Fluxos de Caixa A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) faz parte do grupo de demonstrações contábeis obrigatórias a serem apresentadas pelas companhias abertas. No entanto, esta demonstração
Leia maisSPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde
SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 50.317.086,30 15.104.508,29 19.461.815,76 45.959.778,83 ATIVO CIRCULANTE 46.107.864,19 15.104.508,29
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisDessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013).
Avaliação de Investimentos Aspectos Iniciais Investimento pode ser definido como a aplicação de recursos empresarias (montante financeiro) em bens ou direito do quais se esperam algum tipo de retorno futuramente,
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa
TEORIA DA CONTABILIDADE Michael Dias Corrêa Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Aprovado em 2008 pelo CPC, apresenta os aspectos básicos para a preparação e apresentação das demonstrações para
Leia maisSBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos
Leia maisDemonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017
Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de
Leia maisContabilidade Societária
Contabilidade Societária Investimentos em outras Empresas Cenários MBA em Contabilidade e Auditoria Pouca/Nenhuma Influência Influência Significativa Controle Conjunto Controle Prof. Léo Lincoln Valor
Leia maisHedge Accounting Eduardo Flores. out-17
Hedge Accounting Eduardo Flores out-17 Contabilidade de Operações de Hedge Finalidade do Hedge Accounting: Todo derivativo deve ser marcado a mercado com os efeitos levados ao resultado. Todavia, isso
Leia maisProf. Esp. Salomão Soares
Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz
CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC
Leia maisAnálise das Contas do Grupo do Ativo Circulante
Análise das Contas do Grupo do Ativo Circulante A Lei nº 6.404/76 estabelece, em seu art. 178 que no Ativo as contas dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez. Bens e direitos que serão transformados
Leia maisResolução CFC nº (DOU de 27/01/09) Aprova a NBC T Entidades de Incorporação Imobiliária.
Resolução CFC nº 1.154 (DOU de 27/01/09) Aprova a NBC T 10.23 - Entidades de Incorporação Imobiliária. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade. Prof. Jerônimo Antunes
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes O é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis (também denominadas de Demonstrações Financeiras); Obje%vo: apresentar a posição patrimonial
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 495, DE 20 DE ABRIL DE 2011
Dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Clubes de Investimento. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em reunião realizada
Leia maisCPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do
Leia maisContabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado.
Contabilidade Geral Estoques Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CPC 16 (R1) ESTOQUES Objetivo Alcance Definições Mensuração de estoque Reconhecimento no resultado
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização
Leia maisPolíticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erros CPC 23/IAS 8
Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erros CPC 23/IAS 8 EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Objetivos do CPC 23 Selecionar e aplicar as políticas contábeis Registrar mudanças
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Notas Explicativas Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2016 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: 20.010-000
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maisConteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação.
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3 ATIVO Antes da Lei 11.638/07 PASSIVO
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisCIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002
CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Noções Gerais Parte 8. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 8 Valter Ferreira Ativo circulante 66. O ativo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios: (a) espera-se que
Leia maisTÓPICOS DE CONTABILIDADE
TÓPICOS DE CONTABILIDADE CONTRATOS DE SEGUROS Adelge Lima Beatriz Leghi Leandro Massaki Renan Barbosa Sidney Pirani Wenderson Pizzo História do seguro Uma história de 33 séculos O seguro, como é conhecido
Leia mais(I) Promover a atualização de processos educacionais em arte com base nos contextos nacional e internacional;
1. CONTEXTO OPERACIONAL O Instituto Arte na Escola é uma associação civil, sem fins lucrativos e que tem por finalidade a promoção da cultura em seus mais variados aspectos, podendo, para tanto executar
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Brasília-DF Janeiro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Processo CFC n.º 2012/000008
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 01. Redução ao Valor Recuperável de Ativos
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais
Leia maisImportante! Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ou Perda Estimada para Créditos de Líquida Duvidosa (PECLD)
Provisões Parte 1 Provisões Definição Provisão refere-se a despesas com perdas de ativos ou com a constituição de obrigações que, embora já tenham seu fato gerador contábil ocorrido, não podem ser medidas
Leia maisSumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII
Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016 Este documento de revisão apresenta alterações nos Pronunciamentos Técnicos: CPC 03 (R2) e CPC 32. Este documento estabelece
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008
Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Parecer dos Auditores Independentes Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos o balanço patrimonial da Inepar
Leia maisContabilidade Comercial Aula 1: Refrescando a Memória. Professora Esp. Caroline Camera
Contabilidade Comercial Aula 1: Refrescando a Memória Professora Esp. Caroline Camera Princípios da Contabilidade Entidade Continuidade Oportunidade Registro pelo Valor Original Prudência Competência CONTAS
Leia maisPlano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014
Plano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014 CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO 1 ATIVO 01012014 S 1 01 1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012014 S 1 2 01 1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012014 S 1.01
Leia maissumário Apresentação, xvii Introdução, 1
sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório
Leia maisIMPAIRMENT OF ASSETS NBC T REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01
IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 1 1. OBJETIVO Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível
Leia maisComunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1
Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações
Leia maisITG 1000 PME s Giovana Garcia
ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.313/10
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.14 para NBC TG 08 e de outras normas citadas: de NBC T 19.11 para NBC TG 23; de NBC T 19.30 para NBC TG 30; e de
Leia maisCPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO
CPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO Qual a importância? O Pronunciamento tem como objetivo melhorar a relevância e
Leia maisReceitas e Despesas Entretanto, a venda não é o critério de reconhecimento. Normalmente, a teoria da contabilidade privilegia o reconhecimento da rece
Receitas e Despesas A receita é reconhecida quando pode ser medida em base confiável e grau suficiente de certeza. Em suma, o processo de reconhecimento da receita está ligado à venda. Receitas e Despesas
Leia maisCustos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 08 (R1) Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS
Leia maisRelatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco
Leia maisCONTA A RFB/Subsecretaria de Fiscalização/Coordenação Geral de Fiscalização/Div. de Escrituração Digital Página 799 de 1335
Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilidade: Ajuste a Valor Presente. Julho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCPC 15 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 15 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os critérios contábeis que devem ser adotados em certas operações envolvendo: Compras de controle
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Sumário OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27
Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento
Leia maisCONTA A RFB/Subsecretaria de Fiscalização/Coordenação Geral de Fiscalização/Div. de Escrituração Digital Página 852 de 1214
Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;
Leia mais5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:
Leia maisInformações por Segmento CPC 22/IFRS 8
Informações por Segmento CPC 22/IFRS 8 EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Apresentação dessas informações Empresas abertas demonstrações individuais e consolidadas. Quando publicadas em conjunto
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Investimentos Participação Societária Prof. Cláudio Alves Conceito: São as ações de sociedades anônimas ou quotas de sociedades limitadas que uma sociedade denominada Investidora adquire
Leia maisTEMA 2.1. Aspectos Contábeis Mensuração de IF: Valor Justo e Custo Amortizado pela Taxa Interna de Retorno
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0561 : Estudos Complementares IV Contabilidade de Instrumentos Financeiros e Derivativos Aspectos Contábeis e Fiscais 2014_02 T20 TEMA
Leia maisConjunto de relatórios emitidos pelas EFPCs, como o Balanço Patrimonial, as Demonstrações do Ativo Líquido, da Mutação do Ativo Líquido, do Plano de
Demonstrações Contábeis Conjunto de relatórios emitidos pelas EFPCs, como o Balanço Patrimonial, as Demonstrações do Ativo Líquido, da Mutação do Ativo Líquido, do Plano de Gestão Administrativa e das
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof.
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1 Prof. Cláudio Alves A receita é definida no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura
Leia maisPágina 1 de 9 Este procedimento foi elaborado com base nas boas técnicas e doutrinas contábeis referentes ao assun to em questão. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Exemplificação do m étodo direto
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 (Em Milhares de Reais) ATIVO
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 ATIVO (RECLASSIFICADO) CIRCULANTE Numerário disponível 6.492 10.749 Aplicações no mercado aberto 2.157 42 Consumidores e revendedores 53.139 57.316
Leia maisSeção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos
(ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.
Leia maisPalestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia maisCPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Prof. Mauricio Pocopetz APLICAÇÃO Observação O CPC 01 não se aplica somente ao ativo imobilizado; Praticamente todo ativo está sujeito ao teste de recuperação; OBJETIVOS
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Plano de Benefícios Pós-Emprego Evidenciação e Contabilização Parte 2. Prof.
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Plano de Benefícios Pós-Emprego Evidenciação e Contabilização Prof. Cláudio Alves Benefícios pós-emprego: plano de beneficio definido A contabilização dos
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 12 Valter Ferreira 4.26. As definições de receitas e despesas identificam suas características essenciais, mas não são uma tentativa de especificar
Leia maisSUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisProf. Julio Cardozo Página 1 de 6
1 SIMULADOS DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPCS - RESOLUÇÃO Simulado 24.11.2017 Fala pessoal, sexta-feira, BLACK FRIDAY e estamos aqui na luta resolvendo o nosso simulado semanal. Atendendo a pedidos, só
Leia maisAnexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de A
A.1.2. Lucro Presumido A.1.2.1. Contas Patrimoniais A.1.2.1.1. P100 Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética; A = Analítica Natureza: 01 = Ativo; 02 = Passivo;
Leia mais1. Balanço patrimonial
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 15 Valter Ferreira 16. (Exame de suficiência do CFC Consulplan 2018) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envolve a descrição
Leia maisAnexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de A
Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;
Leia mais