A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO
|
|
- Martim Lacerda Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FLH NÃO É UM OPÇÃO Eng. José Wagner raidotti Junior raidotti Engenharia e Consultoria Ltda. iretor Técnico de Gestão de tivos
2 Reflexão individual Na empresa que eu trabalho a falha é uma OPÇÃO? Sim ou Não?
3 Ciclo da Ocorrência da Falha Funcional e a sua Eliminação Entendendo o Fenômeno da Falha Funcional 3
4 tivo físico em estado de operação normal Foco na Operação I Ocorrência de Falha Funcional Ciclo da Ocorrência da Falha Funcional e a sua Eliminação II III tivo físico em manutenção corretiva não planejada esvio de entendimento entre a ocorrência da Falha Funcional e o reparo (manutenção) necessário do ativo Foco na Manutenção físico 4
5 relação entre as Falhas Potenciais e Funcionais e s e m p e n h o Princípio da Falha Funcional C 4 E 5 s Falhas Potenciais T0 6 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Falha Funcional Tempo
6 1 tivo Físico Falha Potencial 2 ções Preventivas por Condição mbiente - para -: Preventivo Planejado (30/70 para 70/30) e s e m p e ñ o Princípio da Falha Funcional C Melhor momento para a idenficação da Falha Potencial 4 5 E importância das técnicas preditivas com a participação da Produção s Falhas Potenciais Tempo para as ações Prevenvas por Condição (ações com as falhas Potenciais já idenficadas) Foco na Produção Operação normal Operação com isponibilidade normal com isponibilidade e Confiabilidade e melhor Custo Evento da Falha Potencial T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intervalo T2 T5 ção de Manutenção 6 Planejada 6 Falha Funcional Tempo
7 1 tivo Físico Falha Potencial 2 ções Preventivas por Condição Foco na Produção Operação normal com isponibilidade e Confiabilidade e melhor Custo Evento de Falha Potencial mbiente - para -: Preventivo Planeado (30/70 para 70/30) Para a obtenção de: Controle Gestão isponibilidade Confiabilidade Resultado Operacional Resultado Financeiro Sustentabilidade importância das técnicas preditivas com a participação da Produção Para a identificação das Falhas Potenciais e a geração das Solicitações de Serviços de Manutenção (SSM) Como? efinir a melhor estratégia para cada ativo físico (classificação da criticidade C). Garantir a melhor estratégia para os materiais (classificação da criticidade XYZ). presentar o cadastro dos ativos físicos ao nível dos componentes críticos. presentar os Modos de Falhas para todos os componentes críticos. efinir os Indicadores de esempenho para a gestão dos processos de manutenção. Garantir o cumprimento do Fluxo dos Processos de Manutenção conforme a próximo Slide. 7
8 SSM s diárias Falha não é uma Opção Fluxo dos Processos de Manutenção (1) Prioridade (2/3/4/5/6) Gestão de Manutenção SSM s aprovadas GateKeeper GKP SSM ENC Planejamento PL Preventivas Sistemáticas Engenharia Mnt Conf nalista de Materiais OS ENC OS PL Programação PRO OS PRO (1) Inspeção de Rota Mnt Ope OS PEN Execução EXE OS CON OS EXE 8
9 Mas, se não temos o mesmo nível de controle e gestão? 1 tivo Físico Falha Potencial 2 C 3 Falha Funcional C 4 ção de reparo E 5 Testes e Liberação The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. Interrupção do Processo Produtivo Como consequência: escontrole Foco na Produção Gestão reativa Nenhuma isponibilidade Foco na Manutenção Nenhuma Confiabilidade Resultado Operacional Ruim Evento da Resultado Financeiro Ruim Operação Falha Funcional ção de Nenhuma Sustentabilidade normal com Sem isponibilidade e Manutenção 9 isponibilidade Confiabilidade não Planejada
10 Como assegurar que não se repita a Falha Funcional? 1 tivo Físico Operação normal com isponibilidade Falha Potencial Foco na Produção 2 C 3 Falha Funcional Evento da Falha Funcional Sem isponibilidade e Confiabilidade C 4 ção de reparo Interrupção do Processo Produtivo Foco na Manutenção 5 E Testes e Liberação E 6 nálise da Causa Raiz Retorno para a melhor condição do ativo físico com operação normal com isponibilidade F ções de melhoria valiação da eficácia das ações ção de Processo Produtivo retomado com Manutenção isponibilidade mas baixa Confiabilidade não Planejada 10 F G G 7 H 8 (Validação/Correção da ção de Reparo 4)
11 Modo de Falha manutenção é realmente gerenciada ao nível individual de cada Modo de Falha importância da lista técnica ao nível dos componentes críticos. importância da classificação da criticidade XYZ dos materiais. 11
12 Visão da Manutenção Conceito central da Falha não é uma Opção : visão da empresa deve estar centrada em como Prevenir a Manutenção, e não somente como realizar a Manutenção de uma forma eficaz.
13 Reflexão individual - Final Na empresa que eu trabalho a falha é uma OPÇÃO? Sim ou Não?
14 Conclusão Precisamos: Combater as falhas diariamente. Encarar de frente cada ocorrência não planejada (reativa). Eliminar definitivamente as falhas ocorridas. Transmitir aos outros departamentos da empresa uma postura mais proativa na busca contínua da confiabilidade operacional. Garantir uma comunicação interna com qualidade.
15 Quase todos sabem começar, o difícil é chegar até o fim Obrigado! (ernard Shaw) (ramaturgo Irlandês) ( ) Eng. José Wagner raidotti Junior raidotti Engenharia e Consultoria Fones: / wagner@jwb.com.br
Refere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software:
Crise de software Refere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software: (problemas não se limitam a softwares que não funcionam adequadamente) 1- As estimativas de prazo e de
Leia maisAnálise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos
Análise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos Josiane Lourencetti Amanda Fuzaro Zambone Bruno Matos Miller Orientador: Prof. Dr. Jefferson Nascimento
Leia maisMo#vação. Objec#vo. Estudar uma abordagem de desenvolvimento de so9ware orientada pelos objectos. Linguagens usadas: UML (Unified Modeling Language)
Mo#vação Esta disciplina mostra como construir um bom alicerce para desenvolver so9ware orientado pelos objectos Ensina técnicas de análise e desenho para ajudar a produzir so9ware orientado pelos objectos
Leia maisTeorema do Limite Central
O Teorema do limite central (TLC) demonstra a tendência de aproximação das variáveis aleatórias com a distribuição normal. 2 O teorema do limite central é básico para a maioria das aplicações do controle
Leia maisWindows Server 2012. Licenciamento e Preço Todas as Edições
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisCONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU
CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos DG - Diretoria de Produção e Grande Operação CONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU 1 CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos DG - Diretoria de
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO. Carlos A. Bana e Costa
MODELOS DE APOIO À DECISÃO Carlos A. Bana e Costa SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EM IMÓVEIS CLASSIFICADOS DA DGP 1 PRINCIPAIS INTERLOCUTORES DGP EQUIPA TÉCNICA
Leia maisAÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE
AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE Educação Ambiental entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
Leia maisCompartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA. Por: Joyce Marangu Awino
Compartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA Por: Joyce Marangu Awino Resumo da apresentação Exemplo de Conhecimento do Domínio Marítimo Interno versus externo:
Leia maisDécada. Diferencial SUSTENTABILIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + PRODUTIVIDADE /
Fortaleza /CE 07 de Julho 2017 Herculana Carvalho Castro ONDE ESTAMOS? Década 80 90 00 10 Diferencial PRODUTIVIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + SUSTENTABILIDADE 1- NORMAS SANITÁRIAS 2 - MERCADO 3 - CONSUMIDOR
Leia maisValoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro
Valoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro Alan Henrique Marques de Abreu Engenheiro Florestal CEDAE Doutorando em Ciências Ambientais e Florestais PPGCAF / UFRRJ ETE Alegria.
Leia maisMetodologias integradas de gestão da qualidade ecológica. Métodos de evidência ponderada
Metodologias integradas de gestão da qualidade ecológica Métodos de evidência ponderada Modelo de informação e gestão ambiental Activ. humanas Respostas Pressões Impacte Modelo DPSIR Estado LOE - Linha
Leia maisCONTROLE QUÍMICO E MECÂNICO DO BIOFILME
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer,
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) T r u ma m 3WC
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 25/04/2011 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro
Leia maisPerfil. 60% Solteiro 20% Casado 10% Outros. 70% Prancha 70% Viagens 30% Roupas de Neoprene. 75% Superior 25% Médio. 65% 1 Vez 35% 2 Vezes ou mais
MÍDIA KIT 2017 Hardcore A HARDCORE é a fonte de informação do surfista atual. Com um time sólido de colunistas, jornalistas e colaboradores brasileiros e internacionais, traz mensalmente as melhores entrevistas,
Leia maisI F N 1 F In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C)
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 04/04/2012 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro
Leia maisInvestimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013
Investimentos O desafio da Universalização 11 de dezembro de 2013 Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo Demográfico
Leia maisUma terra boa para viver trabalhar e investir
Abrantes Uma terra boa para viver trabalhar e investir Abrantes NO CENTRO DAS GRANDES ACESSIBILIDADES Porto Km2-713.46 População 42.436 Abrantes Região - Lisboa e Vale do Tejo Lisboa NUT III - Médio Tejo
Leia maisnovembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
16 novembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo.
Leia mais5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA. Enc.Ed. Prof. Classif.
5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA DATA / / 2013 Enc.Ed. Prof. Classif. Obs. - Lê com atenção todas as questões e procura responder de forma clara e sucinta
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Geociências Observatório Sismológico
Seismic source s parameters of Brazilian earthquakes detected by Seismological Observatory in the last six years and relation between its body waves and seismic moment magnitudes Lucas Barros, Juraci Mário,
Leia maisDWEB. Design para Web. HTML5 - Marcação de formulário. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico HTML5 - Marcação de formulário E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis
Leia maisDesenvolvimento Profissional e Pessoal!
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Departamento de Zootecnia Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Paulo Fernando Machado pmachado@usp.br Objetivo da vida
Leia maisQuímica Analí,ca Avançada
Química Analí,ca Avançada SQM 5767 Fernando M. Lanças USP- IQSC Laboratório de Cromatografia 2017 Semanais: terças feiras Aulas Teóricas: Prá,ca : Estudos: 4/semana 0/semana 11 8/semana Docentes (2017):
Leia maisProtocolos de Acesso ao Meio
Departamento de Ciência da Computação - UFF Protocolos de Acesso ao Meio Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 Tipos de Protocolos ð Protocolos de Acesso Baseados em Contenção
Leia maisConceitos de Entrada e Saída
Conceitos de Entrada e Saída O processo de fornecer informações ou obtê-las dos computadores é chamado entrada/saída (E/S). Grandes mainframes utilizam uma organização de E/S consistindo de uma ou mais
Leia maisCâmara Virtual Simples
Câmara Virtual Simples Edward Angel, Cap. 5 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 29/2 Na última aula... Pipeline de Visualiação 3D Câmara Virtual 2, CG&M/IST e Figuras Addison Wesley Sumário Câmara
Leia maisMETODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS
METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS Lucas Torrent Figueiredo escavações subterrâneas: métodos numéricos (maciços
Leia maisIntrodução. Redes de Interconexão - Prof a Luiza Mourelle 1
Introdução Redes de interconexão são utilizadas em diferentes aplicações: barramentos backplane e redes de sistemas; chaves de telefonia; redes internas para modo de transferência assíncrona (ATM) e protocolo
Leia maisO que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema
O que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema Walter W. Koch Quadrantes de alinhamento da informação estratégica Quadrantes de alinhamento da informação estratégica
Leia maisWELCOME TO KFB / BrasFELS. Keppel FELS Brasil S.A. ISO 9001&14001 OHSAS 18001
WELCOME TO KFB / BrasFELS Global Presence in Key Market Areas Near Market, Near Customer Strategy NORWAY Keppel Norway USA Keppel AMFELS, Inc Keppel O & M Houston Centre THE NETHERLANDS Keppel Verolme
Leia maisETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho
ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA
Leia maisA IDÉIA. Bairro do Recife. Academia. Governo. Mercado. Localização Estratégica. Pesquisa. Universidade. Espaço Disponível de Baixo Custo
1 A IDÉIA Universidade Pesquisa Localização Estratégica Bairro do Recife Academia Capital Humano Qualificado Espaço Disponível de Baixo Custo Interesse em Revitalização Da Área Governo Empresas Mercado
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE Por : Antônio Huoya Mariano Orientador: Drº Olivar Antônio de Lima
Leia maisArranjos produ8vos locais também são denominados: sistemas produ8vos locais ou clusters. Desenvolvimento Territorial, Redes de APLs e outros...
Arranjos Produ,vos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produ8va e mantêm vínculos de ar8culação, interação, cooperação e aprendizagem
Leia maisÁrvores de Pesquisa (Parte II)
Árvores de Pesquisa (Parte II) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 22 Algoritmos e Estruturas de Dados I Árvores Binárias de Pesquisa Inserindo os nós 30, 20, 40, 10, 25, 35 e 50
Leia maisBolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA
Bolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA Visão de Longo Prazo Desigualdade de Renda Per Capita 62 0,607% 6 0,589% 0,594% 0,58 0,581% Desigualdade (Gini) 0,56 0,54 0,52 0,535% 0,552%
Leia maisaula inaugural CFA2_fau. Ufrj ana amora flávia de faria gonçalo c. henriques pedro engel rafael barcellos santos
aula inaugural CFA2_fau. Ufrj 2015.02 ana amora flávia de faria gonçalo c. henriques pedro engel rafael barcellos santos Aula em 2 partes 1. Estrutura da disciplina CFA 2 2. Fundamentos históricos para
Leia maisENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2
ENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2 REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Leia maisV Fórum de Gestores ABENGE
V Fórum de Gestores ABENGE Mesa Redonda 01 Ecossistemas de Inovação e a Educação em Engenharia Eduardo Giugliani, Dr. Prof. Titular da Faculdade de Engenharia, PUCRS Coordenador de Projetos Estratégicos
Leia maisMultiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)
Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de
Leia maisFraturas da coluna cervical baixa
Fraturas da coluna cervical baixa Herton Rodrigo Tavares Costa Fernando Herrero n INTRODUÇÃO As lesões da coluna cervical são cada vez mais frequentes, em decorrência do número crescente de acidentes de
Leia maisBlackboard Teaching & Learning Forum Puerto Rico. Klaire Marino Senior Manager,Blackboard Learn Product Marketing
Blackboard Teaching & Learning Forum Puerto Rico Klaire Marino Senior Manager,Blackboard Learn Product Marketing As the market has been changing WE HAVE TOO 2,800+ INSTITUTIONS 400+ INSTITUTIONS 1,000+
Leia maisProblemas de navegação na Barra Norte do rio Amazonas Navigation Issues on the Amazon North Channel
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção
Leia mais16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria
Leia maisUSO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS
USO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Dr. André Milone e equipe do Miniobservatório (Divisão de Astrofísica, CEA/INPE) miniobservatorio@das.inpe.br Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisGestão de Excelência na Manutenção
Gestão de Excelência na Projeto Rumo a Excelência Classe Mundial GEM : Metodologia criada para o desenvolvimento das práticas de manutenção através da integração e participação efetiva de todas as áreas
Leia maisAula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa. Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo
Aula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo Árvore AVL n Árvore binária de busca tal que, para qualquer nó interno v, a diferença das alturas dos filhos
Leia maisEconomia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula Seleção adversa Tarifas públicas
Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Ala 4 4. Seleção adversa Tarifas públicas Baseado em: Drazen, A., (2000). Political econom in macroeconomics. Princeton Universit
Leia maisComputação Eletrônica
Computação Eletrônica Introdução à linguagem C Prof: Luciano Barbosa C é a Linguagem Adotada na Disciplina Anteriormente utilizava a Linguagem Pascal Do semestre 2013-2 em diante Uso da Linguagem de Programação
Leia maisSoluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital
Soluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital 0 Uma solução com flexibilidade para suportar o escopo específico de processos para diferentes tipos de operações Based on the analysis completed during
Leia maisInstituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF029 Laboratório de Programação Aula 03: Ponteiros
Instituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF029 Laboratório de Programação Aula 03: Ponteiros Prof. Dr. Renato L. Novais renato@ifba.edu.br Agenda Ponteiros Slide 2/TN Roteiro Ponteiros
Leia maisIntrodução à Análise do Movimento Humano
Introdução à Análise do Movimento Humano Tipos de Análise de Movimento Análise Qualitativa Análise Qualitativa do movimento Qualitativa (subjetiva) - Observação sistemática e julgameto introspectivo da
Leia mais5ª Reunião. Grupo de Benchmarking. Melhores Práticas. na Manutenção
5ª Reunião Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção 5ª Reunião do Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção Local: Citrovita Araras São Paulo Data: 10 de fevereiro de 2010 Horário:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas Departamento de Geologia
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte I Agenda Processos CMMI Definição Histórico Objetivos Características Representações
Leia maisA Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial
A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial Por Fabio Rubens Soares Consultor da Apollo South America fabio@apollorca.com Telefone 5513 3219 2167 Marcelo Demétrio
Leia maisExame de IIPM 2011/2012
Página 1/7 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red
Leia maisIdade da Oportunidade: Lições da Nova Ciência da Adolescência. Laurence Steinberg Temple University
Idade da Oportunidade: Lições da Nova Ciência da Adolescência Laurence Steinberg Temple University Novas Maneiras de Pensar a Adolescência A adolescência é um segundo período de maior plasticidade cerebral
Leia maisMARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL
MARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL LIMITES CONTINENTE-OCEANO, ADIÇÃO MAGMÁTICA, AFINAMENTOS CRUSTAIS E LITOSFÉRICOS Hamsi Jr., G.P. - PETROBRAS/UO-SEAL Kusznir, N. - Universidade de Liverpool Objetivo
Leia maisEDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: Atitudes e comportamentos em espaço escolar
EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: Atitudes e comportamentos em espaço escolar Simões, P*, Escola, J** & Raposo-Rivas, M*** plrsimoes@gmail.com / jescola@utad.pt / mraposo@uvigo.es -----------------------------------------------------------------
Leia maisCurriculum Vitae. Informação pessoal. Emprego pretendido / Área funcional. Experiência profissional
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia mais1 A R A C S H C S O B
BOSCH SCARA 1 Controlador ABB 2 Robot Programming A robot program can be defined as a path in space to be followed by the manipulator, combined with peripheral actions that support the work cycle. Peripheral
Leia maisSEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Na manutenção moderna, é extremamente necessário pensar e agir estrategicamente, para que a atividade de manutenção se integre de maneira eficaz ao processo produtivo contribuindo, efetivamente, para que
Leia maisMESTRADOS PROFISSIONAIS
04 de Junho de 2014 Workshop de Apresentação de Propostas de APCN Pró-Reitoria de Pós-Graduação - CAPG MESTRADOS PROFISSIONAIS Dra. Maria Inês de Moura Campos Pardini Faculdade de Medicina MESTRADOS PROFISSIONAIS
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
Leia maisTécnicas de Manutenção Eletrônica
Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos
Leia maisPMR Laboratório
PMR - Depto. de Enga. Mecatrônica PMR 2490 - Laboratório Prof. José Reinaldo Silva PMR 3304 (2o. Semestre de 2016) Teoria Prof. Marcos Pereira Barretto (coordenador) Laboratório PMR-2490 T03 Prof. José
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia mais3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de
Leia maisFilosofia da Manutenção
Filosofia da Manutenção Nikolas Libert Aula 3 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Filosofia da Manutenção Introdução Máquinas e ferramentas sofrem desgastes
Leia maisNotas de Aulas. Gestão da Manutenção. Prof o Geraldo Sales dos Reis Joinville ª Edição
Notas de Aulas Gestão da Manutenção Prof o Geraldo Sales dos Reis Joinville 2015-2ª Edição Índice dos Temas Pág. Introdução...001 1.0 Evolução histórica e Importância da Manutenção...003 2.0 Principais
Leia maisDIGITALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
DIGITALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Aumento da eficiência e produtividade através da transformação digital na construção GABRIEL BORGES Founder Engenheiro Civil UFG MBA Gestão e Tecnologias Ambientais
Leia maisBEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012
BEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012 Seguro Saúde ADIST/IST ID A partir de 15/07/2012 todos os trabalhadores da ADIST e IST-ID passam a beneficiar de um seguro de saúde para si e para os
Leia maisLogística. Prof: Fabio Fialho Bardauil. fabio@barralog.com.br. E-commerce Professional - Impacta + Buscapé
Logística E-commerce Professional - Impacta + Buscapé Prof: Fabio Fialho Bardauil fabio@barralog.com.br Índice! Logís5ca no e- commerce alterna5vas de gerenciamento! Estoque para que serve? estoque dedicado
Leia maisAS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS E DUNAS DO ABAETÉ.
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisQuantificação do Grau de Severidade de Queimada em Unidades de Conservação no Distrito Federal por meio dos Índices Espectrais dnbr e RdNBR
Quantificação do Grau de Severidade de Queimada em Unidades de Conservação no Distrito Federal por meio dos Índices Espectrais dnbr e RdNBR Débora Teobaldo¹ Gustavo Macedo de Mello Baptista 1 ¹Universidade
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Pós Graduação em Engenharia de Software Ênfase em UML Coordenador do Curso: Prof. Sergio Akio Tanaka PARCEIROS ENVOLVIDOS Histórico do Projeto da Pós em Engenharia de Software
Leia maisSISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA. Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli
SISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli Agenda Introdução Capítulo 1 - Descrição do sistema
Leia maisSetor Educacional no Brasil. Emanuel Guerra, Giovana Stein, Joyce Bomfim, Maximilian Luz
Setor Educacional no Brasil Emanuel Guerra, Giovana Stein, Joyce Bomfim, Maximilian Luz Análise Internacional Países: Países de terceiro mundo: Angola uma das economias de maior crescimento Comparação
Leia maisTreinamentos Técnicos de Engenharia de Manutenção. BRAIDOTTI Engenharia
Treinamentos Técnicos de Engenharia de Manutenção 2015 Palestrante: Eng. José Wagner Braidotti Junior - Treinamentos 1) Indicadores de Desempenho da Manutenção (Benchmarking) 16 horas 2) 5 S Base para
Leia maisCor. Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010
Cor Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Pipeline de Visualização 3D Triangulação Mapeamento em coordenadas de Viewport
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO PLANO DE ENSINO
CURSO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO PLANO DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO EPO-043 GESTÃO DA MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIA 2018.2 CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 60 horas -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisProtocolos Multimídia na Internet
Parte 3 QoS em Redes IP V4 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação 1 Oferecendo
Leia maisCódigo Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1
PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência
Leia maisPlanos de Recursos Hídricos: do Planejamento Racional ao Planejamento Político. O caso do Plano Nacional de Recursos Hídricos PNRH 2025
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisRelatório de gestão do projeto de proteção e preservação da Península de Maraú CICLO 07 - PERÍODO DE 22 DE FEVEREIRO A 21 DE MARÇO DE 2017
Relatório de gestão do projeto de proteção e preservação da Península de Maraú CICLO 07 - PERÍODO DE 22 DE FEVEREIRO A 21 DE MARÇO DE 2017 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough
Leia maisDerval dos Santos Rosa Nidia Majerowicz
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisA EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,
Leia maisArquitetura ARM. Prof. André Schneider de Oliveira. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) Arquitetura ARM Prof. André Schneider de Oliveira andreoliveira@u6pr.edu.br O Processador ARM O processador
Leia maisRedes de computadores e a Internet. A camada de rede
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo 4 A camada de rede A camada de rede Objetivos do capítulo: Entender os princípios dos serviços da camada de rede: Roteamento (seleção de caminho) Escalabilidade
Leia maisMáquinas de Vetores Suporte. Prof. Dr. Geraldo Braz Junior
Máquinas de Vetores Suporte Prof. Dr. Geraldo Braz Junior Introdução Máquinas de Vetores de Suporte (MVS) Criada por (VAPNIK, 1998) é um método de aprendizagem supervisionado usado para estimar uma função
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN
DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN Manutenção Produtiva Total Prof a Carla R. Pereira 1 FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção
Leia mais