MODELOS DE APOIO À DECISÃO. Carlos A. Bana e Costa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS DE APOIO À DECISÃO. Carlos A. Bana e Costa"

Transcrição

1 MODELOS DE APOIO À DECISÃO Carlos A. Bana e Costa SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EM IMÓVEIS CLASSIFICADOS DA DGP 1

2 PRINCIPAIS INTERLOCUTORES DGP EQUIPA TÉCNICA Arq. Trindade Chagas Arq. Maria Antónia Jacinto Dr. Adolfo Pais Dra. Idalina Rodrigues Prof. Carlos Bana e Costa Prof. José Antunes Ferreira (Coordenação) Eng. Émerson Corrêa (Chefe de projecto) Alexandra Peça Gomes Ana Sofia Rocha Paula Alexandra Dias CONTEXTO DO PROJECTO O parque imobiliário da DGP está avaliado em cerca de 7000 imóveis. Destes, 10% estão classificados segundo as categorias: Monumento nacional ; Imóvel de interesse público ; e Imóvel com valor concelhio. Neste quadro, o orçamento anual é insuficiente face as carências apresentadas; não existe um modelo formal de estabelecimento de prioridades para conservação dos imóveis. Para auxiliar na resolução destes problemas, propõe-se a criação de um modelo multicritério para estabelecer prioridades de intervenção na conservação dos imóveis classificados da DGP. 2

3 RESULTADOS DO PROJECTO Uma base de dados implementada em Microsoft Access. Informações para identificação do imóvel Informações sobre o estado de conservação do imóvel Caracterização da intervenção segundo o modelo multicritério ESTRUTURA DA BASE DE DADOS Menu de entrada Ficha de inventariação Ficha das intervenções potenciais Ficha de inspecção Tipologia Tipologia Tipologia militar religiosa civil Capela mor Torres Nave central 3

4 INTERVENÇÕES POTENCIAIS Cada imóvel pode ter uma ou mais INTERVENÇÕES POTENCIAIS. Ficha da IP1 IMÓVEL Ficha da IP2... Ficha da IPn Subconjunto mínimo de patologias/anomalias que tenham de ser reparadas na mesma intervenção, independentemente de serem ou não reparadas outras patologias/anomalias no imóvel. Modelo multicritério Índice de prioridade Categoria de urgência PONTOS DE VISTA FUNDAMENTAIS Gravidade das patologias/anomalias Risco de ocorrência de danos corporais e materiais Índice de Prioridade Ritmo de degradação Visibilidade/ Localização Políticas e estratégias de classificação Afectação Adequação do uso Adequação a políticas específicas 4

5 MODELO PARA O CÁLCULO DO ÍNDICE DE PRIORIDADE 8 IP(a) 8 = k j.v j(a) k j = 1 j= 1 com e k j > 0 (j( j =1 1,,8) j= 1 onde: IP(a) Índice de prioridade da intervenção potencial a medindo a urgência de reparação das patologias/anomalias que constituem esta intervenção, v j (a) valor (urgência) parcial da intervenção potencial a no ponto de vista fundamental j, e k j coeficiente de ponderação (peso) do ponto de vista fundamental j. MODELO MULTICRITÉRIO Intervenção potencial 1 Intervenção enção potencial 2... Intervenção potencial i... Intervenção potencial n Modelo de Avaliação Intervenções com URGÊNCIA ABSOLUTA Intervenções MUITO URGENTES Intervenções URGENTES Intervenções URGENTES CONDICIONADAS Intervenções NÃO PRIORITÁRIAS

6 PONTOS DE VISTA FUNDAMENTAIS PVF1 - GRAVIDADE DAS PATOLOGIAS/ANOMALIAS - representa as preocupações relacionadas ao estado de conservação do imóvel, analisado através das patologias/anomalias identificadas. PVF2 - RISCO DE OCORRÊNCIA DE DANOS CORPORAIS E MATERIAIS - representa as preocupações relacionadas ao risco de ocorrência de danos corporais e materiais em virtude da não realização da intervenção em análise. PVF3 - RITMO DE DEGRADAÇÃO - representa as preocupações em relação ao ritmo de crescimento do custo de reparação das patologias/anomalias caso a intervenção não seja executada. PVF4 - VISIBILIDADE/LOCALIZAÇÃO - representa as preocupações em relação à à frequência de pessoas no local de construção do imóvel e em relação à visibilidade da intervenção propriamente dita. PONTOS DE VISTA FUNDAMENTAIS PVF5 - AFECTAÇÃO - representa as preocupações em relação à disposição da entidade afecta na reparação e manutenção do imóvel. PVF6 - ADEQUAÇÃO DO USO - representa aspreocupações em relação à adequação, tanto arquitectónica quanto social, do uso do imóvel. PVF7 - ADEQUAÇÃO A POLÍTICAS ESPECÍFICAS - representa as preocupações em relação à diretrizes estratégicas da DGP, tais como: aproveitamento de fundos de financiamento (Câmaras, União Europeia, etc.); direccionamento a eventos pontuais importantes (Expo98); ênfase a roteiros turísticos específicos (caminho de Santiago, rota dos Mosteiros Cisterciences, etc.). PVF8 - NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO - representa as preocupações em relação à importância histórica/cultural/arquitectónica do imóvel de acordo com a classificação que lhe é dada. 6

7 DESCRITORES DE IMPACTES - PVF1 N4-Mu uito grave Alveolização das cantarias Humidificação generalizada Reboco degradado Fissura estrutural de comprimento superior a2m Fotografia N4-Muito grave N4 4-Muito grave Erosão diferencial e lacunas de pedra Erosão das juntas Vegetação secundária Alveolização da pedra Erosão das juntas Erosão diferencial e lacunas de pedra DESCRITORES DE IMPACTES - PVF2 N5 N4 N3 N2 N1 Há um risco elevado de ocorrerem danos corporais. Há um risco moderado de ocorrerem danos corporais. Há um risco elevado de ocorrerem materiais. Há um risco moderado de ocorrerem danos materiais. Não há risco de ocorrerem danos. Intervenções com URGÊNCIA ABSOLUTA 7

8 DESCRITORES DE IMPACTES - PVF3 N7 N6 N5 N4 N3 N2 N1 O custo de reparação actual explode a curto prazo (até 2 anos). O custo de reparação actual explode a médio prazo (entre 2 e 10 anos). O custo de reparação actual agrava-se a curto prazo. O custo de reparação actual agrava-se a médio prazo. O custo de reparação explode a longo prazo (acima de 10 anos). O custo de reparação agrava-se a longo prazo. O custo de reparação mantém-se. DESCRITORES DE IMPACTES - PVF4 N4 A intervenção enção é feita em área de grande visibilidade e o imóvel possui grande afluência de público. N3 A intervenção é feita em área de pequena visibilidade, mas o imóvel possui grande afluência de público. N2 A intervenção é feita em área de grande visibilidade, mas o imóvel possui pequena afluência de público. N1 A intervenção é feita em área de pequena visibilidade e o imóvel possui pequena afluência de público. 8

9 DESCRITORES DE IMPACTES - PVF5 N5 N4 N3 N2 N1 O imóvel não está afecto. O imóvel está afecto a uma entidade que contribui de forma significativa para a sua conservação. O imóvel está afecto a uma entidade que contribui de alguma forma para a sua conservação. O imóvel está afecto a uma entidade que não o degrada nem o conserva. O imóvel está afecto a uma entidade que contribui para a sua degradação. N4 DESCRITORES DE IMPACTES - PVF6 O uso que se faz actualmente do imóvel é aquele para o qual o imóvel foi originalmente concebido ou potencia esta situação. N3 O uso que se faz actualmente t do imóvel não é aquele para o qual o imóvel foi originalmente concebido, mas a sua função actual não agrava o processo natural de degradação e ainda supre carências da região em termos de equipamentos sociais e culturais. N2 O uso que se faz actualmente do imóvel não é aquele para o qual o imóvel foi originalmente concebido, mas a sua função actual não agrava o processo de degradação, porém também não supre carências da região em termos de equipamentos sociais e culturais. N1 O uso que se faz actualmente do imóvel não é aquele para o qual o imóvel foi originalmente concebido, a sua função actual agrava o processo de degradação. 9

10 DESCRITORES DE IMPACTES - PVF7 N2 N1 Concordante com políticas específicas. Neutro relativamente a políticas específicas. DESCRITORES DE IMPACTES - PVF8 N3 N2 N1 Monumento nacional. Imóvel de interesse público. Imóvel de valor concelhio. 10

11 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. FUNÇÕES DE VALOR PVF1 PVF2 PVF3 PVF4 FUNÇÕES DE VALOR PVF5 PVF6 PVF8 11

12 COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO PVF2 25,0% PVF1 PVF8 PVF4 PVF3 16,0% 12,5% 12,5% 12,0% PVF7 PVF5 8,5% 8,5% PVF6 5,0% CONSIDERAÇÕES SOBRE OS COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO A importância atribuída ao PVF2 (25%) é maior que a importância da área POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS (22%). O peso do PVF8 (12,5%) somado ao peso do PVF3 (12%) é maior que o peso da área POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS (22%). O peso do PVF2 (25%) é maior que o peso do PVF8 (12,5%) somado ao peso do PVF3 (12%). O peso do PVF4 (12,5%) somado ao peso do PVF3 (12%) é menor que o peso do PVF2 (25%). O peso do PVF5 (8,5%) somado ao peso do PVF7 (8,5%) é maior que o peso do PVF1 (16%). O peso do PVF1 (16%) é menor que o peso do PVF8 (12,5%) somado ao peso do PVF3 (12%). 12

Análise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos

Análise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos Análise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos Josiane Lourencetti Amanda Fuzaro Zambone Bruno Matos Miller Orientador: Prof. Dr. Jefferson Nascimento

Leia mais

Teorema do Limite Central

Teorema do Limite Central O Teorema do limite central (TLC) demonstra a tendência de aproximação das variáveis aleatórias com a distribuição normal. 2 O teorema do limite central é básico para a maioria das aplicações do controle

Leia mais

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO FLH NÃO É UM OPÇÃO Eng. José Wagner raidotti Junior raidotti Engenharia e Consultoria Ltda. iretor Técnico de Gestão de tivos Reflexão individual Na empresa que eu trabalho a falha é uma OPÇÃO? Sim ou

Leia mais

Windows Server 2012. Licenciamento e Preço Todas as Edições

Windows Server 2012. Licenciamento e Preço Todas as Edições The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

Uma terra boa para viver trabalhar e investir

Uma terra boa para viver trabalhar e investir Abrantes Uma terra boa para viver trabalhar e investir Abrantes NO CENTRO DAS GRANDES ACESSIBILIDADES Porto Km2-713.46 População 42.436 Abrantes Região - Lisboa e Vale do Tejo Lisboa NUT III - Médio Tejo

Leia mais

Compartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA. Por: Joyce Marangu Awino

Compartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA. Por: Joyce Marangu Awino Compartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA Por: Joyce Marangu Awino Resumo da apresentação Exemplo de Conhecimento do Domínio Marítimo Interno versus externo:

Leia mais

AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE

AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE Educação Ambiental entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores

Leia mais

Mo#vação. Objec#vo. Estudar uma abordagem de desenvolvimento de so9ware orientada pelos objectos. Linguagens usadas: UML (Unified Modeling Language)

Mo#vação. Objec#vo. Estudar uma abordagem de desenvolvimento de so9ware orientada pelos objectos. Linguagens usadas: UML (Unified Modeling Language) Mo#vação Esta disciplina mostra como construir um bom alicerce para desenvolver so9ware orientado pelos objectos Ensina técnicas de análise e desenho para ajudar a produzir so9ware orientado pelos objectos

Leia mais

Refere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software:

Refere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software: Crise de software Refere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software: (problemas não se limitam a softwares que não funcionam adequadamente) 1- As estimativas de prazo e de

Leia mais

Valoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro

Valoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro Valoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro Alan Henrique Marques de Abreu Engenheiro Florestal CEDAE Doutorando em Ciências Ambientais e Florestais PPGCAF / UFRRJ ETE Alegria.

Leia mais

Metodologias integradas de gestão da qualidade ecológica. Métodos de evidência ponderada

Metodologias integradas de gestão da qualidade ecológica. Métodos de evidência ponderada Metodologias integradas de gestão da qualidade ecológica Métodos de evidência ponderada Modelo de informação e gestão ambiental Activ. humanas Respostas Pressões Impacte Modelo DPSIR Estado LOE - Linha

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO E MECÂNICO DO BIOFILME

CONTROLE QUÍMICO E MECÂNICO DO BIOFILME INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer,

Leia mais

CONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU

CONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos DG - Diretoria de Produção e Grande Operação CONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU 1 CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos DG - Diretoria de

Leia mais

5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA. Enc.Ed. Prof. Classif.

5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA. Enc.Ed. Prof. Classif. 5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA DATA / / 2013 Enc.Ed. Prof. Classif. Obs. - Lê com atenção todas as questões e procura responder de forma clara e sucinta

Leia mais

Perfil. 60% Solteiro 20% Casado 10% Outros. 70% Prancha 70% Viagens 30% Roupas de Neoprene. 75% Superior 25% Médio. 65% 1 Vez 35% 2 Vezes ou mais

Perfil. 60% Solteiro 20% Casado 10% Outros. 70% Prancha 70% Viagens 30% Roupas de Neoprene. 75% Superior 25% Médio. 65% 1 Vez 35% 2 Vezes ou mais MÍDIA KIT 2017 Hardcore A HARDCORE é a fonte de informação do surfista atual. Com um time sólido de colunistas, jornalistas e colaboradores brasileiros e internacionais, traz mensalmente as melhores entrevistas,

Leia mais

novembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

novembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS 16 novembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo.

Leia mais

Década. Diferencial SUSTENTABILIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + PRODUTIVIDADE /

Década. Diferencial SUSTENTABILIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + PRODUTIVIDADE / Fortaleza /CE 07 de Julho 2017 Herculana Carvalho Castro ONDE ESTAMOS? Década 80 90 00 10 Diferencial PRODUTIVIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + SUSTENTABILIDADE 1- NORMAS SANITÁRIAS 2 - MERCADO 3 - CONSUMIDOR

Leia mais

Desenvolvimento Profissional e Pessoal!

Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Departamento de Zootecnia Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Paulo Fernando Machado pmachado@usp.br Objetivo da vida

Leia mais

Investimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013

Investimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013 Investimentos O desafio da Universalização 11 de dezembro de 2013 Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo Demográfico

Leia mais

Universidade de Brasília Instituto de Geociências Observatório Sismológico

Universidade de Brasília Instituto de Geociências Observatório Sismológico Seismic source s parameters of Brazilian earthquakes detected by Seismological Observatory in the last six years and relation between its body waves and seismic moment magnitudes Lucas Barros, Juraci Mário,

Leia mais

A IDÉIA. Bairro do Recife. Academia. Governo. Mercado. Localização Estratégica. Pesquisa. Universidade. Espaço Disponível de Baixo Custo

A IDÉIA. Bairro do Recife. Academia. Governo. Mercado. Localização Estratégica. Pesquisa. Universidade. Espaço Disponível de Baixo Custo 1 A IDÉIA Universidade Pesquisa Localização Estratégica Bairro do Recife Academia Capital Humano Qualificado Espaço Disponível de Baixo Custo Interesse em Revitalização Da Área Governo Empresas Mercado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE

CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE Por : Antônio Huoya Mariano Orientador: Drº Olivar Antônio de Lima

Leia mais

Química Analí,ca Avançada

Química Analí,ca Avançada Química Analí,ca Avançada SQM 5767 Fernando M. Lanças USP- IQSC Laboratório de Cromatografia 2017 Semanais: terças feiras Aulas Teóricas: Prá,ca : Estudos: 4/semana 0/semana 11 8/semana Docentes (2017):

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS Lucas Torrent Figueiredo escavações subterrâneas: métodos numéricos (maciços

Leia mais

I F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) T r u ma m 3WC

I F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) T r u ma m 3WC 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 25/04/2011 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro

Leia mais

I F N 1 F In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C)

I F N 1 F In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 04/04/2012 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro

Leia mais

Introdução. Redes de Interconexão - Prof a Luiza Mourelle 1

Introdução. Redes de Interconexão - Prof a Luiza Mourelle 1 Introdução Redes de interconexão são utilizadas em diferentes aplicações: barramentos backplane e redes de sistemas; chaves de telefonia; redes internas para modo de transferência assíncrona (ATM) e protocolo

Leia mais

Arranjos produ8vos locais também são denominados: sistemas produ8vos locais ou clusters. Desenvolvimento Territorial, Redes de APLs e outros...

Arranjos produ8vos locais também são denominados: sistemas produ8vos locais ou clusters. Desenvolvimento Territorial, Redes de APLs e outros... Arranjos Produ,vos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produ8va e mantêm vínculos de ar8culação, interação, cooperação e aprendizagem

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção

Leia mais

Conceitos de Entrada e Saída

Conceitos de Entrada e Saída Conceitos de Entrada e Saída O processo de fornecer informações ou obtê-las dos computadores é chamado entrada/saída (E/S). Grandes mainframes utilizam uma organização de E/S consistindo de uma ou mais

Leia mais

WELCOME TO KFB / BrasFELS. Keppel FELS Brasil S.A. ISO 9001&14001 OHSAS 18001

WELCOME TO KFB / BrasFELS. Keppel FELS Brasil S.A. ISO 9001&14001 OHSAS 18001 WELCOME TO KFB / BrasFELS Global Presence in Key Market Areas Near Market, Near Customer Strategy NORWAY Keppel Norway USA Keppel AMFELS, Inc Keppel O & M Houston Centre THE NETHERLANDS Keppel Verolme

Leia mais

Câmara Virtual Simples

Câmara Virtual Simples Câmara Virtual Simples Edward Angel, Cap. 5 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 29/2 Na última aula... Pipeline de Visualiação 3D Câmara Virtual 2, CG&M/IST e Figuras Addison Wesley Sumário Câmara

Leia mais

V Fórum de Gestores ABENGE

V Fórum de Gestores ABENGE V Fórum de Gestores ABENGE Mesa Redonda 01 Ecossistemas de Inovação e a Educação em Engenharia Eduardo Giugliani, Dr. Prof. Titular da Faculdade de Engenharia, PUCRS Coordenador de Projetos Estratégicos

Leia mais

Protocolos de Acesso ao Meio

Protocolos de Acesso ao Meio Departamento de Ciência da Computação - UFF Protocolos de Acesso ao Meio Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 Tipos de Protocolos ð Protocolos de Acesso Baseados em Contenção

Leia mais

Bolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA

Bolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA Bolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA Visão de Longo Prazo Desigualdade de Renda Per Capita 62 0,607% 6 0,589% 0,594% 0,58 0,581% Desigualdade (Gini) 0,56 0,54 0,52 0,535% 0,552%

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL

ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

DWEB. Design para Web. HTML5 - Marcação de formulário. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

DWEB. Design para Web. HTML5 - Marcação de formulário. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico HTML5 - Marcação de formulário E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis

Leia mais

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de

Leia mais

aula inaugural CFA2_fau. Ufrj ana amora flávia de faria gonçalo c. henriques pedro engel rafael barcellos santos

aula inaugural CFA2_fau. Ufrj ana amora flávia de faria gonçalo c. henriques pedro engel rafael barcellos santos aula inaugural CFA2_fau. Ufrj 2015.02 ana amora flávia de faria gonçalo c. henriques pedro engel rafael barcellos santos Aula em 2 partes 1. Estrutura da disciplina CFA 2 2. Fundamentos históricos para

Leia mais

Fraturas da coluna cervical baixa

Fraturas da coluna cervical baixa Fraturas da coluna cervical baixa Herton Rodrigo Tavares Costa Fernando Herrero n INTRODUÇÃO As lesões da coluna cervical são cada vez mais frequentes, em decorrência do número crescente de acidentes de

Leia mais

USO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS

USO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS USO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Dr. André Milone e equipe do Miniobservatório (Divisão de Astrofísica, CEA/INPE) miniobservatorio@das.inpe.br Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica

Leia mais

O que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema

O que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema O que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema Walter W. Koch Quadrantes de alinhamento da informação estratégica Quadrantes de alinhamento da informação estratégica

Leia mais

ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho

ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA

Leia mais

Árvores de Pesquisa (Parte II)

Árvores de Pesquisa (Parte II) Árvores de Pesquisa (Parte II) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 22 Algoritmos e Estruturas de Dados I Árvores Binárias de Pesquisa Inserindo os nós 30, 20, 40, 10, 25, 35 e 50

Leia mais

Soluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital

Soluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital Soluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital 0 Uma solução com flexibilidade para suportar o escopo específico de processos para diferentes tipos de operações Based on the analysis completed during

Leia mais

Introdução à Análise do Movimento Humano

Introdução à Análise do Movimento Humano Introdução à Análise do Movimento Humano Tipos de Análise de Movimento Análise Qualitativa Análise Qualitativa do movimento Qualitativa (subjetiva) - Observação sistemática e julgameto introspectivo da

Leia mais

Problemas de navegação na Barra Norte do rio Amazonas Navigation Issues on the Amazon North Channel

Problemas de navegação na Barra Norte do rio Amazonas Navigation Issues on the Amazon North Channel The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula Seleção adversa Tarifas públicas

Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula Seleção adversa Tarifas públicas Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Ala 4 4. Seleção adversa Tarifas públicas Baseado em: Drazen, A., (2000). Political econom in macroeconomics. Princeton Universit

Leia mais

Blackboard Teaching & Learning Forum Puerto Rico. Klaire Marino Senior Manager,Blackboard Learn Product Marketing

Blackboard Teaching & Learning Forum Puerto Rico. Klaire Marino Senior Manager,Blackboard Learn Product Marketing Blackboard Teaching & Learning Forum Puerto Rico Klaire Marino Senior Manager,Blackboard Learn Product Marketing As the market has been changing WE HAVE TOO 2,800+ INSTITUTIONS 400+ INSTITUTIONS 1,000+

Leia mais

ENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2

ENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2 ENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2 REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas Departamento de Geologia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas Departamento de Geologia The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

Curriculum Vitae. Informação pessoal. Emprego pretendido / Área funcional. Experiência profissional

Curriculum Vitae. Informação pessoal. Emprego pretendido / Área funcional. Experiência profissional The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

PATRIMÓNIO GEOLÓGICO PORTUGUÊS PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO

PATRIMÓNIO GEOLÓGICO PORTUGUÊS PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO PORTUGUÊS PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO Identificação do(a) proponente Nome: Instituição: Morada: Telefone: Fax: E-mail: Sócio(a) do Grupo ProGEO-Portugal: Sim Não Enviar, depois de devidamente

Leia mais

Instituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF029 Laboratório de Programação Aula 03: Ponteiros

Instituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF029 Laboratório de Programação Aula 03: Ponteiros Instituto Federal da Bahia Análise e Desenvolvimento de Sistemas INF029 Laboratório de Programação Aula 03: Ponteiros Prof. Dr. Renato L. Novais renato@ifba.edu.br Agenda Ponteiros Slide 2/TN Roteiro Ponteiros

Leia mais

Exame de IIPM 2011/2012

Exame de IIPM 2011/2012 Página 1/7 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red

Leia mais

Aula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa. Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo

Aula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa. Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo Aula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo Árvore AVL n Árvore binária de busca tal que, para qualquer nó interno v, a diferença das alturas dos filhos

Leia mais

MESTRADOS PROFISSIONAIS

MESTRADOS PROFISSIONAIS 04 de Junho de 2014 Workshop de Apresentação de Propostas de APCN Pró-Reitoria de Pós-Graduação - CAPG MESTRADOS PROFISSIONAIS Dra. Maria Inês de Moura Campos Pardini Faculdade de Medicina MESTRADOS PROFISSIONAIS

Leia mais

MARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL

MARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL MARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL LIMITES CONTINENTE-OCEANO, ADIÇÃO MAGMÁTICA, AFINAMENTOS CRUSTAIS E LITOSFÉRICOS Hamsi Jr., G.P. - PETROBRAS/UO-SEAL Kusznir, N. - Universidade de Liverpool Objetivo

Leia mais

Introdução AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS

Introdução AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC Cidades e Desenvolvimento (18 a 20 de junho de 2012) AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS Análise e contributos para o seu aperfeiçoamento António

Leia mais

CONTRIBUTOS PARA A DEFINIÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO NAS INTERVENÇÕES A REALIZAR NUM PARQUE DE OBRAS OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO

CONTRIBUTOS PARA A DEFINIÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO NAS INTERVENÇÕES A REALIZAR NUM PARQUE DE OBRAS OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO Apresentação de uma metodologia, com múltiplos indicadores, tendo em vista a classificação global de uma obra, a fim de priorizar as intervenções a efectuar na reabilitação, reforço

Leia mais

Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios

Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios 6ª CONFERÊNCIA SOBRE PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS - PATORREB 2018 Rio de Janeiro - Brasil 4 a 6 de Abril, 2018 Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte I Agenda Processos CMMI Definição Histórico Objetivos Características Representações

Leia mais

Computação Eletrônica

Computação Eletrônica Computação Eletrônica Introdução à linguagem C Prof: Luciano Barbosa C é a Linguagem Adotada na Disciplina Anteriormente utilizava a Linguagem Pascal Do semestre 2013-2 em diante Uso da Linguagem de Programação

Leia mais

Quantificação do Grau de Severidade de Queimada em Unidades de Conservação no Distrito Federal por meio dos Índices Espectrais dnbr e RdNBR

Quantificação do Grau de Severidade de Queimada em Unidades de Conservação no Distrito Federal por meio dos Índices Espectrais dnbr e RdNBR Quantificação do Grau de Severidade de Queimada em Unidades de Conservação no Distrito Federal por meio dos Índices Espectrais dnbr e RdNBR Débora Teobaldo¹ Gustavo Macedo de Mello Baptista 1 ¹Universidade

Leia mais

MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SEIÇA DO DIAGNÓSTICO À REABILITAÇÃO: MEDIDAS DE INTERVENÇÃO

MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SEIÇA DO DIAGNÓSTICO À REABILITAÇÃO: MEDIDAS DE INTERVENÇÃO MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SEIÇA DO DIAGNÓSTICO À REABILITAÇÃO: MEDIDAS DE INTERVENÇÃO Vasco Appleton Encontros de Cultura e Património, 7 e 8 de Julho de 2011 2 / 28 - Evolução recente do estado de conservação

Leia mais

EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: Atitudes e comportamentos em espaço escolar

EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: Atitudes e comportamentos em espaço escolar EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: Atitudes e comportamentos em espaço escolar Simões, P*, Escola, J** & Raposo-Rivas, M*** plrsimoes@gmail.com / jescola@utad.pt / mraposo@uvigo.es -----------------------------------------------------------------

Leia mais

PMR Laboratório

PMR Laboratório PMR - Depto. de Enga. Mecatrônica PMR 2490 - Laboratório Prof. José Reinaldo Silva PMR 3304 (2o. Semestre de 2016) Teoria Prof. Marcos Pereira Barretto (coordenador) Laboratório PMR-2490 T03 Prof. José

Leia mais

AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS E DUNAS DO ABAETÉ.

AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS E DUNAS DO ABAETÉ. Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS

Leia mais

Idade da Oportunidade: Lições da Nova Ciência da Adolescência. Laurence Steinberg Temple University

Idade da Oportunidade: Lições da Nova Ciência da Adolescência. Laurence Steinberg Temple University Idade da Oportunidade: Lições da Nova Ciência da Adolescência Laurence Steinberg Temple University Novas Maneiras de Pensar a Adolescência A adolescência é um segundo período de maior plasticidade cerebral

Leia mais

SISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA. Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli

SISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA. Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli SISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli Agenda Introdução Capítulo 1 - Descrição do sistema

Leia mais

1 A R A C S H C S O B

1 A R A C S H C S O B BOSCH SCARA 1 Controlador ABB 2 Robot Programming A robot program can be defined as a path in space to be followed by the manipulator, combined with peripheral actions that support the work cycle. Peripheral

Leia mais

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 1/240 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Sub-capítulos: 2.1 Introdução 2.4 Métodos de diagnóstico 2.5 Conclusões do capítulo 2/240 1 2.1 Introdução 3/240 1. INSPECÇÃO

Leia mais

BEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012

BEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012 BEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012 Seguro Saúde ADIST/IST ID A partir de 15/07/2012 todos os trabalhadores da ADIST e IST-ID passam a beneficiar de um seguro de saúde para si e para os

Leia mais

Tratamento face à humidade de pavimentos e paredes em contacto com o terreno Mosteiro no norte de Portugal

Tratamento face à humidade de pavimentos e paredes em contacto com o terreno Mosteiro no norte de Portugal Estudo de Caso Tratamento face à humidade de pavimentos e paredes em contacto com o terreno Mosteiro no norte de Portugal Vasco Peixoto de Freitas Engenheiro Civil, Professor Engenheiro Vasco Peixoto de

Leia mais

Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios. IPA Monumento Nº IPA PT Designação Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios

Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios. IPA Monumento Nº IPA PT Designação Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios Page 1 of 5 Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios IPA Monumento Nº IPA PT011311100010 Designação Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios Localização Porto, Penafiel, Eja Acesso Entre-os-Rios, a partir de

Leia mais

Protocolos Multimídia na Internet

Protocolos Multimídia na Internet Parte 3 QoS em Redes IP V4 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação 1 Oferecendo

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Pós Graduação em Engenharia de Software Ênfase em UML Coordenador do Curso: Prof. Sergio Akio Tanaka PARCEIROS ENVOLVIDOS Histórico do Projeto da Pós em Engenharia de Software

Leia mais

GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA - Ano Letivo 2016/ º ciclo do Ensino Básico

GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA - Ano Letivo 2016/ º ciclo do Ensino Básico DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA - Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 1. A avaliação é contínua e sistemática.

Leia mais

LT, SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM

LT, SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM LT, SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM LT, SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM Comosurgiueparaqueserve? - A actuação económica ao nível concelhio nas últimas décadas desfavoreceu incontestavelmente

Leia mais

Igreja Matriz de Unhão. IPA Monumento Nº IPA PT Designação Igreja Matriz de Unhão. Localização Porto, Felgueiras, Unhão

Igreja Matriz de Unhão. IPA Monumento Nº IPA PT Designação Igreja Matriz de Unhão. Localização Porto, Felgueiras, Unhão Page 1 of 5 Igreja Matriz de Unhão IPA Monumento Nº IPA PT011303280004 Designação Igreja Matriz de Unhão Localização Porto, Felgueiras, Unhão Acesso Lug. da Igreja Protecção IIP, Dec. nº 37 728, DG 4 de

Leia mais

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS NO ÂMBITO DA LEI Nº 3-B/2010, DE 28 DE ABRIL (ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2010) José M. T. Martinho - DSIMI Maio de 2010 1 Nº 5 A isenção a que se refere a alínea n) do nº 1 é de carácter

Leia mais

Enquadramento. Turismo de Portugal considera importante promover condições de visita para públicos com necessidades especiais.

Enquadramento. Turismo de Portugal considera importante promover condições de visita para públicos com necessidades especiais. Caldas da Rainha, 22 de Novembro 2010 Enquadramento Projecto Roteiros do Património Mundial - visa enriquecer as condições de visita dos monumentos classificados pela Unesco como Património da Humanidade;

Leia mais

Setor Educacional no Brasil. Emanuel Guerra, Giovana Stein, Joyce Bomfim, Maximilian Luz

Setor Educacional no Brasil. Emanuel Guerra, Giovana Stein, Joyce Bomfim, Maximilian Luz Setor Educacional no Brasil Emanuel Guerra, Giovana Stein, Joyce Bomfim, Maximilian Luz Análise Internacional Países: Países de terceiro mundo: Angola uma das economias de maior crescimento Comparação

Leia mais

Logística. Prof: Fabio Fialho Bardauil. fabio@barralog.com.br. E-commerce Professional - Impacta + Buscapé

Logística. Prof: Fabio Fialho Bardauil. fabio@barralog.com.br. E-commerce Professional - Impacta + Buscapé Logística E-commerce Professional - Impacta + Buscapé Prof: Fabio Fialho Bardauil fabio@barralog.com.br Índice! Logís5ca no e- commerce alterna5vas de gerenciamento! Estoque para que serve? estoque dedicado

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

Aldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / USO 1.1. original 1.2. actual 2. TIPOLOGIA

Aldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / USO 1.1. original 1.2. actual 2. TIPOLOGIA Aldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / 6 Edificação 1 N Vias Caminhos de terra batida Curso de Água Planta de Localização Escala 1:5000 1. USO 1.1. original habitação 1.2. actual armazém 2. TIPOLOGIA

Leia mais

Relatório de gestão do projeto de proteção e preservação da Península de Maraú CICLO 07 - PERÍODO DE 22 DE FEVEREIRO A 21 DE MARÇO DE 2017

Relatório de gestão do projeto de proteção e preservação da Península de Maraú CICLO 07 - PERÍODO DE 22 DE FEVEREIRO A 21 DE MARÇO DE 2017 Relatório de gestão do projeto de proteção e preservação da Península de Maraú CICLO 07 - PERÍODO DE 22 DE FEVEREIRO A 21 DE MARÇO DE 2017 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough

Leia mais

Ensaios dos. Materiais. Ensaios Mecânicos dos Materiais Compressão e Torção

Ensaios dos. Materiais. Ensaios Mecânicos dos Materiais Compressão e Torção Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística Ensaios dos Ensaios Mecânicos dos Materiais Compressão e Torção Materiais

Leia mais

Redes de computadores e a Internet. A camada de rede

Redes de computadores e a Internet. A camada de rede Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo 4 A camada de rede A camada de rede Objetivos do capítulo: Entender os princípios dos serviços da camada de rede: Roteamento (seleção de caminho) Escalabilidade

Leia mais

Vitae EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL LIMA. Morada Nacionalidade. Portuguesa. em Psicologia. Clínica pela Universidade do Ano. Ano. de 15 valores) AIMinho

Vitae EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL LIMA. Morada Nacionalidade. Portuguesa. em Psicologia. Clínica pela Universidade do Ano. Ano. de 15 valores) AIMinho The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

Reflexão sobre o diagnóstico

Reflexão sobre o diagnóstico Reflexão sobre o diagnóstico 2011-03-09 Métricas do plano tático Métrica Meta IVI 0.45-0.55 Custo de investimento 0-350 Pressão mínima(px), condições normais 2-3 Pressão mínima(px), condições de emergência

Leia mais

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta

Leia mais

Máquinas de Vetores Suporte. Prof. Dr. Geraldo Braz Junior

Máquinas de Vetores Suporte. Prof. Dr. Geraldo Braz Junior Máquinas de Vetores Suporte Prof. Dr. Geraldo Braz Junior Introdução Máquinas de Vetores de Suporte (MVS) Criada por (VAPNIK, 1998) é um método de aprendizagem supervisionado usado para estimar uma função

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO 1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página

Leia mais

Cor. Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Cor. Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Cor Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Pipeline de Visualização 3D Triangulação Mapeamento em coordenadas de Viewport

Leia mais

Caracterização patológica e construtiva de igrejas e capelas do concelho de Estarreja

Caracterização patológica e construtiva de igrejas e capelas do concelho de Estarreja ARP2010 Avaliação do Risco em Património: necessidade ou luxo? 1 Caracterização patológica e construtiva de igrejas e capelas do concelho de Estarreja Aníbal Costa, Humberto Varum, Nuno Ramos Universidade

Leia mais