ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL

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1 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL Iara Brandão de Oliveira 1 Caterine Araújo de Aguiar 2 Mayanne Moreira Santos 3 1, 2, 3 - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL, UFBA, oliveira@ufba.br

2 Estudo Comparativo Resolução CONAMA 396, de 03/04/2008, que dispõe sobre a Classificação e Diretrizes Ambientais para o Enquadramento das Águas Subterrâneas, e Resolução CONAMA 357, de 17/03/2005, que dispõe sobre a Classificação dos Corpos de Água e Diretrizes Ambientais para o seu Enquadramento, Com respeito aos critérios de classificação das águas em classes e, quanto aos valores máximos permitidos para os parâmetros físico-químicos de qualidade, para água Classe 1, com uso preponderante para o abastecimento humano.

3 Histórico de instrumentos legais relativos as águas subterrâneas no Brasil ; Período Colonial A exploração das águas subterrâneas para abastecimento das populações foi conduzida de forma empírica ; 1º Reinado ; Regência Trina. Podia ser feita a perfuração de poços mediante autorização do poder Central ; 2º Reinado Decreto Federal n /1934, o Código das Águas, 1ª. legislação importante sobre as águas subterrâneas. O art. 96 diz:...o dono do terreno poderá apropriar-se das águas que existam debaixo da superfície de seu prédio contanto que não prejudique outros aproveitamentos Resolução CONAMA n 20 em 30/07/1986 dispõe sobre a classificação dos corpos de água; diretrizes ambientais para o seu enquadramento; e estabelece condições e padrões de lançamentos de efluentes Constituição Federal de 1988 extinguiu o conceito de bem natural privado que era dado às águas subterrâneas Lei Federal nº. 9433/1997 instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

4 Histórico dos instrumentos legais relativos as águas subterrâneas no Brasil 2000 Lei Federal n 9984/2000, que criou a Agência Nacional de Águas ANA atribuindo à esta entidade a responsabilidade pela gestão das águas de domínio da União Resoluções do CNRH nº. 9 de 21/06/2000: Instituiu a Câmara Técnica Permanente de Águas Subterrâneas Resoluções do CNRH n. 12 de 19/07/2000: Especificou procedimentos para o enquadramento de corpos de água em classes segundo os usos preponderantes. A ANA é responsabilizada em propor aos Comitês de Bacia Hidrográfica o enquadramento de corpos de água Resoluções do CNRH n. 15 de 11/01/2001: Estabeleceu diretrizes gerais para a gestão de águas subterrâneas, considerando a interdependência das águas superficiais, subterrâneas e meteóricas Resoluções do CNRH nº. 16 de 08/05/2001: Estabeleceu critérios gerais para a outorga de direito de uso de recursos hídricos Resoluções do CNRH n. 22 de 24/05/2002: Estabeleceu diretrizes para inserção das águas subterrâneas no instrumento Plano de Recursos Hídricos.

5 Histórico dos instrumentos legais relativos as águas subterrâneas no Brasil 2004 Portaria nº. 518/2004 do Ministério da Saúde: Estabeleceu padrão de potabilidade da água para consumo humano para disciplinar o controle e a vigilância da qualidade destas águas Resolução CONAMA n 357 de 17/03/2005, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamentos de efluentes... sendo promulgada em substituição à Resolução CONAMA 20/86. A Resolução CONAMA 357/05 atualizou os critérios de classificação dos corpos d água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento. No entanto, não se referia, especificadamente, à classificação das águas subterrâneas Resolução CONAMA 386 de 03/04/2008. Estabelece a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas, e dá outras providências.

6 Metodologia Tabela 1: Classificação das Águas pelas Resoluções 357/05 e 396/08. RESOLUÇÕES 357/05 357/05 357/05 396/08 CLASSE Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras ESPECIAL Abastecimento humano c/desinfecção; Preservação: equilíbrio natural comunidades aquáticas; ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. Preservação: equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. Preservação: equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. Águas subterrâneas importantes para: preservação: ecossistemas em unidades de conservação de proteção integral; contribuição direta para os corpos de água superficial enquadrados como classe especial.

7 Metodologia Tabela 1: Classificação das Águas pelas Resoluções 357/05 e 396/08. RESOLUÇÕES 357/05 357/05 357/05 396/08 CLASSE Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras CLASSE 1 Abastecimento humano c/ tratamento simplificado; Proteção: comunidades aquáticas; proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas. Recreação de contato primário; Irrigação de hortaliças consumidas cruas e de frutas que crescem rentes ao solo e sejam ingeridas cruas com película. Recreação de contato primário, Proteção das comunidades aquáticas; Pesca e aqüicultura. Abastecimento humano após tratamento convencional ou avançado; Proteção das comunidades aquáticas; Pesca e aqüicultura; Recreação de contato primário; Irrigação de hortaliças consumidas cruas, frutas que crescem rentes ao solo e sejam ingeridas cruas com película; de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto. Águas Subterrâneas sem alteração antrópicas de sua qualidade; não exigindo tratamento para quaisquer usos preponderantes devido às suas características hidrogeoquímicas naturais.

8 Metodologia Tabela 1: Classificação das Águas pelas Resoluções 357/05 e 396/08. RESOLUÇÕES 357/05 357/05 357/05 396/08 CLASSE Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras CLASSE 2 Abastecimento humano c/ tratamento convencional; Proteção das comunidades aquáticas; Pesca e aqüicultura; Recreação de contato primário; Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas de parques, jardins, campos de esporte lazer, com os quais o público tenha Pesca amadora; Recreação de contato secundário. Pesca amadora; Recreação de contato secundário. Águas Subterrâneas sem alteração antrópica de sua qualidade, podendo exigir tratamento adequado, dependendo do uso preponderante, devido às suas características hidrogeoquímicas naturais. contato direto.

9 Metodologia Tabela 1: Classificação das Águas pelas Resoluções 357/05 e 396/08. RESOLUÇÕES 357/05 357/05 357/05 396/08 CLASSE Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras CLASSE 3 Abastecimento humano, c/ tratamento convencional ou avançado; Recreação de contato secundário; Dessedentação de animais; Irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; Pesca Navegação; Harmonia paisagística. Navegação; Harmonia paisagística. Águas Subterrâneas com alteração antrópica de sua qualidade, podendo exigir tratamento adequado, dependendo do uso preponderante, devido às suas características hidrogeoquímicas amadora. naturais.

10 Metodologia Tabela 1: Classificação das Águas pelas Resoluções 357/05 e 396/08. RESOLUÇÕES 357/05 357/05 357/05 396/08 CLASSE Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras CLASSE 4 Navegação; Harmonia paisagística. Não se aplica Não se aplica Águas Subterrâneas com alteração antrópica de sua qualidade, podendo ser utilizadas, sem tratamento, para o uso preponderante menos restritivo.

11 Metodologia Tabela 1: Classificação das Águas pelas Resoluções 357/05 e 396/08. RESOLUÇÕES 357/05 357/05 357/05 396/08 CLASSE Águas Doces Águas Salinas Águas Salobras CLASSE 5 Não se aplica Não se aplica Não se aplica Águas Subterrâneas que podem estar com alteração antrópica de qualidade; destinadas a uso sem requisitos de qualidade.

12 Metodologia PARÂMETROS Nº. 396/08 < 357/05 396/08 = 357/05 396/08 > 357/05 INORGÂNICOS 25 5 (20%) Berílio; Manganês; Níquel; Urânio; Vanádio 12 (48%) Antimônio; Arsênio; Bário; Boro; Chumbo; Cloreto; Cromo; Ferro; Nitrato; Nitrito; Selênio; Sulfato. 8 (32%) Alumínio; Cádmio; Cianeto livre; Cobre; Fluoreto; Mercúrio; Prata; Zinco. ORGÂNICOS 17 0 (0%) 13 (76%) Acrilamida; Benzo(a)antraceno; Benzo(b)fluoranteno; Benzo(k)fluoranteno; Benzo(a)pireno; Benzeno; Dibenzo(a)antraceno; Criseno; 1,2-Dicloroetano; Diclorometano; Estireno; Tetracloreto de carbono; Xileno. 4 (24%) Etilbenzeno; Tolueno; Tetracloroeteno; PCBs (Bifenilas policloradas). PRAGUICIDAS 18 2 (11%) Glifosato; Trifluralina. 4 (22%) Alaclor; Atrazina; Metolacloro; Simazina. 12 (67%) Aldrin + Dieldrin; Clordano (cis + trans); 2,4 D; DDT (p, p -DDT+ p, p -DDE +p, p -DDD); Endossulfan; Endrin; Heptacloro epóxido; Heptacloro; Hexaclorobenzeno; Lindano; Malation; Pentaclorofenol; Metoxicloro. TOTAIS 60 7 (12%) 29 (48%) 24 (40%)

13 Discussão Na Resolução CONAMA 396/2008 para as Águas Subterrâneas: O estabelecimento das classes depende do impacto sobre a qualidade da água; Os valores máximos permitidos para os parâmetros dependem do uso preponderante da água. Para a água Classe 1, uso para abastecimento humano, 12% dos valores máximos permitidos apresentam um aspecto mais restritivo de qualidade.

14 Discussão Na Resolução CONAMA 396/2008 para as Águas Subterrâneas: Para a água Classe 1, uso para abastecimento humano, os valores (VMP) são maiores para: 32% dos inorgânicos, 24% dos orgânicos; e 67% dos praguicidas. Num conjunto de 60 parâmetros, o percentual total de valores maiores é de 40%, representando um aspecto menos restritivo de qualidade. Embora, 40% dos VMP sejam menos restritivos, apresentam valores limites similares aos estabelecidos pela Portaria do Ministério da Saúde Nº. 518, de 25/03/2004, bem como por legislações internacionais diversas que disciplinam a matéria.

15 Conclusões Resolução CONAMA 396/2008: O método de classificação das águas subterrâneas conforme o uso, permite uma grande simplificação no entendimento do procedimento de classificação. Sendo 40% menos restritiva (Classe 1, uso para abastecimento humano) apresenta melhor condição para o enquadramento das águas nesta classe. Esses valores máximos são mais facilmente atingíveis, enquanto adequados para a proteção da saúde humana.

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