ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano"

Transcrição

1 ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Na saída do tratamento Coliformes totais (3) Ausência em 100 ml Escherichia coli Ausência em 100 ml Sistemas ou soluções Apenas uma amostra, entre as alternativas coletivas que amostras examinadas no mês, abastecem menos de poderá apresentar resultado habitantes positivo No sistema de distribuição (reservatórios e rede) (1) Valor máximo permitido. (2) Indicador de contaminação fecal. (3) Indicador de eficiência de tratamento. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). Coliformes totais (4) Sistemas ou soluções alternativas coletivas que abastecem a partir de habitantes Ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas no mês. Tabela de padrão de turbidez para água pós-filtração ou pré-desinfecção ANEXO II Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para águas subterrâneas) 1,0 ut (2) em 95% das amostras Filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta) 0,5 (3) ut (2) em 95% das amostras Filtração lenta 1,0 (3) ut (2) em 95% das amostras (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez. (3) Este valor deve atender ao padrão de turbidez de acordo com o especificado no 2º do art. 30.

2 ANEXO III Tabela de metas progressivas para atendimento ao valor máximo permitido de 0,5 ut para filtração rápida e de 1,0 ut para filtração lenta Filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta) Período após a publicação da Portaria Turbidez 0,5 ut Turbidez 1,0 ut Final do 1º ano Em no mínimo 25% das amostras mensais coletadas No restante das amostras mensais coletadas Final do 2º ano Em no mínimo 50% das amostras mensais coletadas Final do 3º ano Em no mínimo 75% das amostras mensais coletadas Final do 4º ano Em no mínimo 95% das amostras mensais coletadas Filtração Lenta Período após a publicação da Portaria Turbidez 1,0uT Turbidez 2,0 ut Final do 1º ano Em no mínimo 25% das amostras mensais coletadas No restante das amostras mensais coletadas Final do 2º ano Em no mínimo 50% das amostras mensais coletadas Final do 3º ano Em no mínimo 75% das amostras mensais coletadas Final do 4º ano Em no mínimo 95% das amostras mensais coletadas ANEXO IV Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio da cloração, de acordo com concentração de cloro residual livre, com a temperatura e o ph da água (1) C (2) Valores de ph Valores de ph Valores de ph Temperatura = 5ºC Temperatura = 10ºC Temperatura = 15ºC 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 0, , , , , , , , , , , , , ,

3 Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio da cloração, de acordo com concentração de cloro residual livre, com a temperatura e o ph da água (1) (continuação) C (2) Valores de ph Valores de ph Valores de ph Temperatura = 20ºC Temperatura = 25ºC Temperatura = 30ºC 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 0, , , , , , , , , , , , , , (1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação. (2) C: residual de cloro livre na saída do tanque de contato (mg/l).

4 ANEXO V Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio de cloraminação, de acordo com concentração de cloro residual combinado (cloraminas) e com a temperatura da água, para valores de ph da água entre 6 e 9 (1) C (2) Temperatura (ºC) , , , , , , , , , , , , , , (1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação. (2) C: residual de cloro combinado na saída do tanque de contato (mg/l).

5 ANEXO VI Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção com dióxido de cloro, de acordo com concentração de dióxido de cloro e com a temperatura da água, para valores de ph da água entre 6 e 9 (1). Temperatura (ºC) , , , , , , , , , , , , , , C (2) (1) Valores intermediários aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpolação. (2) C: residual de dióxido de cloro na saída do tanque de contato (mg/l).

6 ANEXO VII Tabela de padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde Parâmetro CAS (1) Unidade VMP (2) INORGÂNICAS Antimônio mg/l 0,005 Arsênio mg/l 0,01 Bário mg/l 0,7 Cádmio mg/l 0,005 Chumbo mg/l 0,01 Cianeto mg/l 0,07 Cobre mg/l 2 Cromo mg/l 0,05 Fluoreto mg/l 1,5 Mercúrio mg/l 0,001 Níquel mg/l 0,07 Nitrato (como N) mg/l 10 Nitrito (como N) mg/l 1 Selênio mg/l 0,01 Urânio mg/l 0,03 ORGÂNICAS Acrilamida μg/l 0,5 Benzeno μg/l 5 Benzo[a]pireno μg/l 0,7 Cloreto de Vinila μg/l 2 1,2 Dicloroetano μg/l 10 1,1 Dicloroeteno μg/l 30 1,2 Dicloroeteno (cis + trans) (cis) μg/l (trans) Diclorometano μg/l 20 Di(2-etilhexil) ftalato μg/l 8 Estireno μg/l 20 Pentaclorofenol μg/l 9 Tetracloreto de Carbono μg/l 4 Tetracloroeteno μg/l 40

7 Parâmetro CAS (1) Unidade VMP (2) ORGÂNICAS (continuação) Triclorobenzenos 1,2,4-TCB ( ) 1,3,5-TCB ( ,2,3- TCB ( ) μg/l 20 Tricloroeteno μg/l 20 AGROTÓXICOS 2,4 D + 2,4,5 T (2,4 D) μg/l (2,4,5 T) Alaclor μg/l 20 Aldicarbe + Aldicarbesulfona +Aldicarbesulfóxido (aldicarbe) (aldicarbesulfona) μg/l (aldicarbe sulfóxido) Aldrin + Dieldrin (aldrin) μg/l 0, (dieldrin) Atrazina μg/l 2 Carbendazim + benomil (carbendazim) (benomil) μg/l 120 Carbofurano μg/l 7 Clordano μg/l 0,2 Clorpirifós + clorpirifós-oxon (clorpirifós) (clorpirifós-oxon) μg/l 30 DDT+DDD+DDE p, p'-ddt ( ) μg/l 1 p, p'-ddd ( ) p, p'-dde ( ) Diuron μg/l 90 Endossulfan (α β e sais) (3) ; I μg/l 20 ( ); II ( ); sulfato ( ) Endrin μg/l 0,6

8 Parâmetro CAS (1) Unidade VMP (2) AGROTÓXICOS (continuação) Glifosato + AMPA (glifosato) μg/l (AMPA) Lindano (gama HCH) (4) μg/l 2 Mancozebe μg/l 180 Metamidofós μg/l 12 Metolacloro μg/l 10 Molinato μg/l 6 Parationa Metílica μg/l 9 Pendimentalina μg/l 20 Permetrina μg/l 20 Profenofós μg/l 60 Simazina μg/l 2 Tebuconazol μg/l 180 Terbufós μg/l 1,2 Trifluralina μg/l 20 DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDÁRIOS DA DESINFECÇÃO (5) Ácidos haloacéticos total (6) mg/l 0,08 Bromato mg/l 0.01 Clorito mg/l 1 Cloro residual livre mg/l 5 Cloraminas Total mg/l 4,0 2,4,6 Triclorofenol mg/l 0,2 Trihalometanos Total (7) mg/l 0,1 (1) CAS é o número de referência de compostos e substâncias químicas adotado pelo Chemical Abstract Service. (2) Valor Máximo Permitido. (3) Somatório dos isômeros alfa, beta e os sais de endossulfan, como exemplo o sulfato de endossulfan. (4) Esse parâmetro é usualmente e equivocadamente conhecido como BHC. (5) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado. (6) Ácidos haloacéticos: Ácido monocloroacético (MCAA) - CAS = , Ácido monobromoacético (MBAA) - CAS = , Ácido dicloroacético (DCAA) - CAS = , Ácido 2,2 - dicloropropiônico (DALAPON) - CAS = , Ácido tricloroacético (TCAA) - CAS = , Ácido bromocloroacético (BCAA) CAS = , 1,2,3, tricloropropano (PI) - CAS = , Ácido dibromoacético (DBAA) - CAS = , e Ácido bromodicloroacético (BDCAA) - CAS = (7) Trihalometanos: Triclorometano ou Clorofórmio (TCM) - CAS = , Bromodiclorometano (BDCM) - CAS = , Dibromoclorometano (DBCM) - CAS = , Tribromometano ou Bromofórmio (TBM) - CAS =

9 ANEXO VIII Tabela de padrão de cianotoxinas da água para consumo humano CIANOTOXINAS Parâmetro (1) Unidade VMP (2) Microcistinas μg/l 1,0 (3) Saxitoxinas μg equivalente STX/L 3,0 (1) A frequência para o controle de cianotoxinas está prevista na tabela do Anexo XII. (2) Valor máximo permitido. (3) O valor representa o somatório das concentrações de todas as variantes de microcistinas. Tabela de padrão de radioatividade da água para consumo humano ANEXO IX Parâmetro (1) Unidade VMP Rádio-226 Bq/L 1 Rádio-228 Bq/L 0,1 (1) Sob solicitação da Comissão Nacional de Energia Nuclear, outros radionuclídeos devem ser investigados.

10 ANEXO X Tabela de padrão organoléptico de potabilidade Parâmetro CAS Unidade VMP (1) Alumínio mg/l 0,2 Amônia (como NH3) mg/l 1,5 Cloreto mg/l 250 Cor Aparente (2) uh 15 1,2 diclorobenzeno mg/l 0,01 1,4 diclorobenzeno mg/l 0,03 Dureza total mg/l 500 Etilbenzeno mg/l 0,2 Ferro mg/l 0,3 Gosto e odor (3) Intensidade 6 Manganês mg/l 0,1 Monoclorobenzeno mg/l 0,12 Sódio mg/l 200 Sólidos dissolvidos totais mg/l 1000 Sulfato mg/l 250 Sulfeto de hidrogênio mg/l 0,1 Surfactantes (como LAS) mg/l 0,5 Tolueno mg/l 0,17 Turbidez (4) ut 5 Zinco mg/l 5 Xilenos mg/l 0,3 (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade Hazen (mgpt-co/l). (3) Intensidade máxima de percepção para qualquer característica de gosto e odor com exceção do cloro livre, nesse caso por ser uma característica desejável em água tratada. (4) Unidade de turbidez.

11 ANEXO XI Frequência de monitoramento de cianobactérias no manancial de abastecimento de água Quando a densidade de cianobactérias (células/ml) for: <= Mensal > Semanal Frequência ANEXO XII Tabela de número mínimo de amostras e frequência para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises físicas, químicas e de radioatividade, em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do tipo de manancial. Parâmetro Cor Tipo de Manancial Saída do Tratamento Nº Amostras Frequência < hab. Superficial 1 A cada 2horas 10 Subterrâneo 1 Semanal 5 Turbidez, Cloro Residual Livre (1), Cloraminas (1), Dióxido de Cloro (1) Superficial 1 A cada 2 horas Subterrâneo 1 2 vezes por semana ph e fluoreto Superficial 1 A cada 2 horas Subterrâneo 1 2 vezes por semana Gosto e odor Superficial 1 Trimestral Subterrâneo 1 Semestral Semanal quando nº Cianotoxinas Superficial 1 de cianobactérias células/ml Produtos secundários da desinfecção Demais parâmetros (3)(4) Sistema de distribuição (reservatórios e redes) Número de amostras Frequência População abastecida a a > hab. < hab hab hab. 1 para cada 5mil 40 + (1 para Mensal hab cada 25 mil hab) 1 para cada (1 para Mensal mil hab cada 50 mil hab) Conforme 3º do art. 41 Conforme 3º do art. 41 Dispensada a análise Dispensada a análise Dispensada a análise Dispensada a análise Dispensada a análise Dispensada a análise Superficial 1 Trimestral 1 (2) 4 (2) 4 (2) Trimestral Subterrâneo Superficial ou Subterrâneo Dispensada a análise > hab. Dispensada a análise 1 (2) 1 (2) 1 (2) Anual Semestral Semestral 1 Semestral 1 (5) 1 (5) 1 (5) Semestral

12 (1) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado. (2) As amostras devem ser coletadas, preferencialmente, em pontos de maior tempo de detenção da água no sistema de distribuição. (3) A definição da periodicidade de amostragem para o quesito de radioatividade será definido após o inventário inicial, realizado semestralmente no período de 2 anos, respeitando a sazonalidade pluviométrica. (4) Para agrotóxicos, observar o disposto no 5º do art. 41. (5) Dispensada análise na rede de distribuição quando o parâmetro não for detectado na saída do tratamento e, ou, no manancial, à exceção de substâncias que potencialmente possam ser introduzidas no sistema ao longo da distribuição. ANEXO XIII Número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida Parâmetro Coliformes totais Escherichia coli Saída do Tratamento (Número de amostras por unidade de tratamento) Sistema de distribuição (reservatórios e rede) População abastecida < hab a hab a hab. > hab. Duas amostras semanais (1) para cada 500 hab (1 para cada hab.) (1 para cada hab.) Máximo de NOTA: (1) Recomenda-se a coleta de, no mínimo, quatro amostras semanais.

13 ANEXO XIV Tabela de número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida Parâmetro Coliformes totais Escherichia coli Saída do Tratamento (Número de amostras por unidade de tratamento) Sistema de distribuição (reservatórios e rede) População abastecida < hab a hab a hab. > hab (1 para cada hab.) Máximo de Duas amostras semanais (1) 1 para cada hab (1 para cada hab.) NOTA: (1) Recomenda-se a coleta de, no mínimo, quatro amostras semanais. ANEXO XV Tabela de número mínimo de amostras e frequência mínima de amostragem para o controle da qualidade da água de solução alternativa coletiva, para fins de análises físicas, químicas e microbiológicas, em função do tipo de manancial e do ponto de amostragem Parâmetro Tipo de manancial Saída do tratamento (para água canalizada) Número de amostras retiradas no ponto de consumo (para cada 500 hab.) Frequência de amostragem Cor, turbidez, ph e coliformes totais (1) (2) Superficial 1 1 Semanal e Subterrâneo 1 1 Mensal Cloro residual livre (1) Superficial ou Subterrâneo 1 1 Diário (1) Para veículos transportadores de água para consumo humano, deve ser realizada uma análise de cloro residual livre em cada carga e uma análise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, ph e coliformes totais com frequência mensal, ou outra amostragem determinada pela autoridade de saúde pública. (2) O número e a frequência de amostras coletadas no sistema de distribuição para pesquisa de Escherichia coli devem seguir o determinado para coliformes totais.

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914)

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) MS 518 MS 2914 TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Leia mais

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez.

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez. ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras

ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100ml Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml

Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do Coliformes totais

Leia mais

Vigilância e Monitoramento - Visualizar

Vigilância e Monitoramento - Visualizar Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Data: 14/08/2018 Hora: 16:44:38 Vigilância e Monitoramento Visualizar Informações gerais UF RS Código IBGE 432350 Ano de Referência

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /14

Relatório de Ensaio nº /14 Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /15

Relatório de Ensaio nº /15 : 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L

Leia mais

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l Data de Conclusão do Relatório: 28/09/2015 Interessado: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO - SAMAE Cidade: Brusque, Santa Catarina Endereço: Rua Doutor Penido nº294 CEP: 89.350-460 CNPJ: 82.985.003/0001-96

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

Divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade de água para consumo humano

Divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade de água para consumo humano Divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade de água para consumo humano Diretoria de Operações Gerência Téc. de Garantia de Qualidade de Água (GTGQA) SAAE JACAREÍ Abril 2015 Divulgação de informações

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATU 44033/13-14-A Versão 02 Alumínio dissolvido 0,03 mg Al/L Espectrofotométrico / 03/07/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Clorofórmio 7,59 µg/l GC-MS/Headspace / EPA - 09/08/13

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914 DADOS REFERENTE AO LABORATÓRIO NOME: YOFEL SERV. E COM. TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA. CNPJ: 05.053.575/0001-96 ENDEREÇO: RUA GASTÃO VIDIGAL, 16 - SANTO ÁNDRE SÁO PAULO. TEL: 4513-7348 TEL: 4513-7348 E-MAIL:

Leia mais

Relatório de Ensaio 62732/ A

Relatório de Ensaio 62732/ A Relatório de Ensaio 62732/28.0.A Data de Publicação: 08//29 06: Identificação Conta Cliente: Departamento Municipal de Água e Esgoto CNPJ/CPF: 19.130.038/00-07 Contato: Sueli Freire Cardoso Telefone: (35)

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATT01 202073/13-14-A Versão 03 Alumínio dissolvido 0,02 mg Al/L Espectrofotométrico / 20/08/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Condutividade 95,3 µs/cm Condutimétrico / SMEWW - 20/08/13

Leia mais

Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (Federal)

Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (Federal) Data D.O.: 14/12/2011 Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (Federal) Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. O Ministro

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0

RELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0 RELATÓRIO DE ANÁLISE N 77301 / 2017 - A Revisão 0 DADOS DO LABORATÓRIO RR ACQUA SERVICE COLETA E ANÁLISE DE ÁGUA LTDA-ME CNPJ: 08.356.731/0001-86 ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO CARDOSO, 1.200 BANGÚ - SANTO ANDRÉ

Leia mais

Relatório de Ensaios Nº 15698/2018-A-0.0. Resultados Analíticos

Relatório de Ensaios Nº 15698/2018-A-0.0. Resultados Analíticos Relatório Ensaios Nº 15698/2018-A-0.0 Processo Comercial Nº 224/2018.1 Das referentes ao cliente Empresa solicitante SAMAE - Brusque/SC CNPJ 82985003000196 Enreço R Rua Doutor Peni, 297 - Centro - Brusque

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16853/2014-1

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16853/2014-1 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 189640/2014-0 Processo Comercial N 16853/2014-1 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Francisco José Pio Borges de Castro Endereço: Travessa Travessa do Paço,

Leia mais

Relatório de Ensaios Nº 19359/ Resultados Analíticos

Relatório de Ensaios Nº 19359/ Resultados Analíticos Relatório Ensaios Nº 19359/2014-1.0 Processo Comercial Nº 807/2014.1 Das referentes ao cliente Empresa solicitante SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CRUZEIRO-SAAE CNPJ 48.971.139/0001-09 Enreço R Avenida

Leia mais

Cadastro do Sistema /Solução Alternativa de Abastecimento de Água para Consumo Humano

Cadastro do Sistema /Solução Alternativa de Abastecimento de Água para Consumo Humano ANEXO I da Resolução SS 65 de 12 de maio de 2005 Cadastro do Sistema /Solução Alternativa de Abastecimento de Água para Consumo Humano Nome do Sistema/Solução Alternativa: Regional de Saúde: Município/UF:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. ( Publicado no D.O.E de 13/04/2005, seção 1. pág. 18 ) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para

Leia mais

PORTARIA Nº 2914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE

PORTARIA Nº 2914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº, DE DE DEZEMBRO DE PORTARIA Nº., DE DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. O MINISTRO

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISES Nº:

LAUDO DE ANÁLISES Nº: Nova Ambi Serviços Analíticos Ltda Av. Sebastião Eugênio de Camargo, 59 - Butantã - São Paulo - SP Fone: (11) 3731-8703 Fax: (11) 3731-8703 E-Mail: contato@novaambi.com.br LAUDO DE ANÁLISES Nº: 193304

Leia mais

Relatório de Ensaios Nº 13393/2017-A-0.0. Resultados Analíticos

Relatório de Ensaios Nº 13393/2017-A-0.0. Resultados Analíticos Relatório Ensaios Nº 13393/2017-A-0.0 Processo Comercial Nº 175/2017.2 Das referentes ao cliente Empresa solicitante Serviço Autônomo Municipal Água e Esgoto - Brusque CNPJ 82.985.003/0001-96 Enreço R

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO I DESCRIÇÕES E QUANTITATIVOS AMPLA CONCORRÊNCIA ITEM DESCRIÇÃO QDE VALOR IT. Análise em amostra de água proveniente da saída do tratamento de água em Itaguara MG. 01 Processadas de acordo com os

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ITEM DESCRIÇÃO QDE MARCA VALOR IT. VALOR TOTAL 01 02 03 04 05 Análise em amostra de água bruta, proveniente das 03 barragens de captação de água de Itaguara MG. Processadas de acordo com a Portaria 2.914/2011

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto

Departamento de Água e Esgoto RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.006 DECRETO FEDERAL Nº 5.440 DE 04 DE MAIO DE 2.005 Em cumprimento ao disposto no Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 104501/2013-0 Processo Comercial N 10956/2012-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

RECURSOS OFERECIDOS POR FONTE 50% Ribeirão Pureza Ribeirão Pai João Córrego das Três Fontes Outros

RECURSOS OFERECIDOS POR FONTE 50% Ribeirão Pureza Ribeirão Pai João Córrego das Três Fontes Outros A água distribuída pelo SAAE de Itabira vem: Mananciais de superfície: Ribeirão da Pureza (ETA - Pureza) 55 % da cidade; Ribeirão Pai João (ETA Gatos) 25 % da cidade; Córrego das Três fontes (ETA Pará)

Leia mais

BOLETIM ANALÍTICO. Projeto n : 0521P16 Data de emissão do BA: 12/04/2016

BOLETIM ANALÍTICO. Projeto n : 0521P16 Data de emissão do BA: 12/04/2016 BOLETIM ANALÍTICO Projeto n : 0521P16 Data de emissão do BA: 12/04/2016 DADOS DO CLIENTE Cliente: SOLUÇÕES D ÁGUA LTDA ME. ( CNPJ: 23.865.744/0001-74 ). Endereço: Professor Geraldo Camargo, 999/1 Ipiranga

Leia mais

Portaria MS nº 2.914 12/12/2011

Portaria MS nº 2.914 12/12/2011 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental REUNIÃO ANUAL VIGIAGUA - 2012

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 1776/2015-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 1776/2015-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 116924/2015-0 Processo Comercial N 1776/2015-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: ESCOLA DE ARTES CIENCIAS E HUMANIDADES - EACH Endereço: Avenida Arlindo

Leia mais

COMPETÊNCIAS RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIDADE

COMPETÊNCIAS RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIDADE NOTA TÉCNICA 21 2011 COMPETÊNCIAS RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIDADE Brasília, 13 de junho de 2011 (revisada em

Leia mais

Compostos que afetam as qualidades organolépticas da água Composto Padrão Efeitos maléficos

Compostos que afetam as qualidades organolépticas da água Composto Padrão Efeitos maléficos ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E OS CONTROLES EXIGIDOS O trabalho técnico apresentado a seguir foi escrito pelo diretor do sindicato Walter Huber e seu colega Maurício Tápia. Walter é Engenheiro de Operações

Leia mais

Como Escolher a Sua Água

Como Escolher a Sua Água Como Escolher a Sua Água Por que Escolher? Apesar da grande variedade de produtos com alta concentração de sais minerais e sódio, nenhum composto hidrata mais uma pessoa do que a água. Bebê-la não tem

Leia mais

BOLETIM ANALÍTICO AMOSTRA N :

BOLETIM ANALÍTICO AMOSTRA N : BOLETIM ANALÍTICO Projeto n : 0206P18 Data de emissão do BA: 29/03/2018 DADOS DO CLIENTE Cliente: SOLUÇÕES D AGUA LTDA ME. Endereço: Professor Geraldo Camargo, 999/1 Ipiranga Pouso Alegre / MG. Solicitante:

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA - EPP Determinação

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer a

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer a AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA Resolução nº. 274, de 22 de setembro de 2005. Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO" A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Anexo 1 Valores máximos permitidos VMP por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Parâmetros inorgânicos CAS Nº Consumo Dessedentaç ão de animais Praticável LQP (µg/l)

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005)

RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005) RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005) ** Revoga a Resolução CNNPA (Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos)

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 26342/ Proposta Comercial Nº 2256/2016

Relatório de Ensaio Nº 26342/ Proposta Comercial Nº 2256/2016 Relatório de Nº 26342/216-1. Proposta Comercial Nº 2256/216 IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO RAZÃO SOCIAL: LABCRIS ANÁLISES, MEIO AMBIENTE E SERVIÇOS LTDA CNPJ: 2.51.255/1-63 ENDEREÇO: Rua João Fernandes Braga,

Leia mais

http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showact.php?mode=print_vers...

http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showact.php?mode=print_vers... 1 de 13 11/28/2007 2:37 PM Legislação em Vigilância Sanitária PORTARIA Nº 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da

Leia mais

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 024/2018

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 024/2018 CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 024/2018 TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A PREFEITURA MUNICIPAL DE VISTA ALEGRE DO ALTO E A EMPRESA CENTERLAB AMBIENTAL LABORATÓRIO DE ANÁLISES LTDA, TENDO POR OBJETIVO

Leia mais

revogada(o) por: Portaria nº 518, de 25 de março de 2004 atos relacionados: Portaria nº 36, de 19 de janeiro de 1990

revogada(o) por: Portaria nº 518, de 25 de março de 2004 atos relacionados: Portaria nº 36, de 19 de janeiro de 1990 título: Portaria nº 1469, de 29 de dezembro de 2000 ementa: Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade,

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: /2014

Relatório de Ensaio Nº: /2014 1 / 5 : 001386 - Responsável: 25/06/2014 1,1-Dicloroeteno mg/l 0,003 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014 1,2-Dicloroetano mg/l 0,01 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 01 (um) ano a contar da data da publicação deste Regulamento para adequarem seus produtos.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 01 (um) ano a contar da data da publicação deste Regulamento para adequarem seus produtos. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento TERMO DE REFERÊNCIA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Análises terceirizadas de monitoramento da qualidade da água utilizada para consumo humano e dos efluentes da Estação de Tratamento de Esgoto ETE. 1 DO OBJETIVO 1.1 Contratação de empresa

Leia mais

RESUMO RELATÓRIO DE ENSAIO

RESUMO RELATÓRIO DE ENSAIO DADOS DO CLIENTE Cliente: CODEN- CIA de Desenvolvimento de Nova Odessa CNPJ/CPF: 48.832.398/0001-59 Solicitante: Danilo J. Teroço RESUMO N o 60039/2017-2.0 Data Emissão: 15/12/2017 Endereço: Rua Eduardo

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári

Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári título: Resolução RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005 ementa

Leia mais

Condições e Padrões de Qualidade de Águas

Condições e Padrões de Qualidade de Águas Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 8 Determinação de Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5,0 mg/l Determinação de Cloreto pelo método titulométrico LQ: 1,0 mg/l Determinação de Nitrogênio Amoniacal pelo método

Leia mais

CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE - MIRASELVA CNPJ: /

CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE - MIRASELVA CNPJ: / CONVENIO COM: FUNASA/CORE- PR DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 04, DE 10 DE JANEIRO DE 2003 DOE SP DE 11/01/2003

RESOLUÇÃO Nº 04, DE 10 DE JANEIRO DE 2003 DOE SP DE 11/01/2003 RESOLUÇÃO Nº 04, DE 10 DE JANEIRO DE 2003 DOE SP DE 11/01/2003 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São

Leia mais

Resolução SS - 65, de

Resolução SS - 65, de Resolução SS - 65, de 12-4-2005 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São Paulo e dá outras providências

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008

RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008 RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008 DECRETO FEDERAL Nº 5.440 DE 04 DE MAIO DE 2.005 Em cumprimento ao disposto no Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N 72945/ Proposta Comercial N 3023/2017 1

RELATÓRIO DE ENSAIO N 72945/ Proposta Comercial N 3023/2017 1 RELATÓRIO DE ENSAIO N 72945/2017 1.0 Proposta Comercial N 3023/2017 1 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: BR Transporte de Água Potável Ltda - ME Endereço: Estrada do Embu,2548 - Sala 08 -

Leia mais

Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35)

Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35) SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de 2003. (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos

Leia mais

Considerando os princípios e diretrizes do SUS, conforme Lei federal 8080 de 19/09/1990;

Considerando os princípios e diretrizes do SUS, conforme Lei federal 8080 de 19/09/1990; RESOLUÇÃO Nº 65, DE 12 DE ABRIL DE 2005 DOE SP DE 13/04/2005 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São

Leia mais

I PORTARIAS 36/1990 E 1469/2000 AVANÇOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO

I PORTARIAS 36/1990 E 1469/2000 AVANÇOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO I - 011 - S 36/1990 E AVANÇOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO João Tito Borges (1) Mestre em Engenharia Civil - UNICAMP, na Área de Saneamento e Ambiente, e doutorando na mesma

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Processo nº 2950-05.67 / 17.2 CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO P/ ANALISES AMBIENTAIS A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e outros serviços, Nº12/2013 Menor preço - Global

L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e outros serviços, Nº12/2013 Menor preço - Global Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - SAMAE Travessa Theodoro Junctum, 124 - Bairro Centro Rio Negrinho - SC - Santa Catarina 85.908.309/0001-37 89.295-000 L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e

Leia mais

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO 1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16071/2013-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16071/2013-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 273921/2014-0 Processo Comercial N 16071/2013-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria

Leia mais

Fórum Recursos Hídricos : Oportunidades Tecnológicas. Tratamento de Águas e Efluentes com Membranas Filtrantes

Fórum Recursos Hídricos : Oportunidades Tecnológicas. Tratamento de Águas e Efluentes com Membranas Filtrantes CRQ - Conselho Regional de Química IV Região São Paulo Fórum Recursos Hídricos : Oportunidades Tecnológicas 21 de Março de 2013 Tratamento de Águas e Efluentes com Membranas Filtrantes Eng. Eduardo Pacheco

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ***/2017 O SAAE - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO do município de ITAGUARA - MG, Autarquia Municipal, criada nos termos da lei, 552 de 12 março de 1981, inscrita no

Leia mais

Portaria MS n.º 518/2004

Portaria MS n.º 518/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Portaria MS n.º 518/2004 Série E. Legislação de Saúde Brasília DF 2005 2005 Ministério da Saúde.

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA EPP Determinação

Leia mais

Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005.

Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. ( Publicado no D.O.E de 13/04/2005, seção 1. pág. 18 ) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para

Leia mais

EDITAL Nº 010/2018 DE 1º DE JUNHO DE 2018 RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 009/2018 PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2018 PARA REGISTRO DE PREÇOS

EDITAL Nº 010/2018 DE 1º DE JUNHO DE 2018 RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 009/2018 PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2018 PARA REGISTRO DE PREÇOS EDITAL Nº 010/2018 DE 1º DE JUNHO DE 2018 RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 009/2018 PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2018 PARA REGISTRO DE PREÇOS A Água de Ivoti, pessoa jurídica de direito público, com sede Av. Presidente

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS - NORTE Os resultados das análises definidas para o

Leia mais

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente Laboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 O escopo da acreditação pode ser visto em: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/crl0462.pdf Antimônio Total (ac)

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68

RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68 RESOLUÇÃO CONAMA nº 396 de 2008 RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Resolução SS- 293, de 25 /10 / 96 Estabelece os procedimentos do Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São Paulo e dá providências correlatas. O Secretário da Saúde,

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml 0 0 0 0 100 6 6 100 Coliformes

Leia mais

Qual é o método mais fácil e seguro de desinfecção d água e superfícies?

Qual é o método mais fácil e seguro de desinfecção d água e superfícies? Qual é o método mais fácil e seguro de desinfecção d água e superfícies? Compostos que liberam cloro em contato com a água são os desinfetantes mais comuns. Cloro Gás Hipoclorito de sódio Hipoclorito de

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL 1. INTRODUÇÃO

RELATÓRIO TRIMESTRAL 1. INTRODUÇÃO RELATÓRIO TRIMESTRAL 1. INTRODUÇÃO O controlo analítico da qualidade das Águas de Abastecimento, no Município de Arraiolos durante o período de Outubro a Dezembro de 2006, foi realizado pelos laboratórios

Leia mais

Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA Análises Terceirizadas

Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA Análises Terceirizadas Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA Análises Terceirizadas 1. OBJETO: Prestação de serviços de COLETA e ANÁLISE de amostras de: 1.1. Água tratada, em atendimento à Portaria de Consolidação nº 005/2017 do Ministério

Leia mais

AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO RELAÇÃO DE COMPRAS E SERVIÇOS EFETUADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2008, CONFOR O ARTIGO 16 DA LEI 8666 DE 21/06/1993

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS, BRETANHA E REMÉDIOS Os resultados das análises definidas

Leia mais

Resultados das Análises à Água 2017

Resultados das Análises à Água 2017 Resultados das Análises à Água 2017 2017/05/15 Primeiro Trimestre «Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, alterado pelo Decreto- Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, e cumprimento

Leia mais

10 Estações de Tratamento de Água. TH028 - Saneamento Ambiental I 1

10 Estações de Tratamento de Água. TH028 - Saneamento Ambiental I 1 10 Estações de Tratamento de Água TH028 - Saneamento Ambiental I 1 10.1 - Introdução Água potável à disposição dos consumidores: De forma contínua Quantidade adequada Pressão adequada Qualidade adequada

Leia mais

CONTROLE MENSAL - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA)

CONTROLE MENSAL - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) CONTROLE MENSAL - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) IDENTIFICAÇÃO DO SAA UF PR Município Santa Cecília do Pavão Nome do SAA Mês/ano de referência 10/2014 Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas

Leia mais

FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A.

FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A. FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A. MINERODUTO VIGA - PRESIDENTE KENNEDY MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTO Licença Prévia nº 409 / 2011 Atendimento à condicionante 2.9 ESTUDO DE ALTERNATIVA DE

Leia mais

Identificação da Amostra:

Identificação da Amostra: - FCC Aqualia Av. Dr. Alfredo Mendes Gil, Mercado Municipal, Lj 15/16 623-287 Fundão bmpklvcxgflwircivrv Relatório de Ensaios Nr: 4547 Controlo: CI_PCQA Pág. 1 de 5 1:31 ph 6,6 a 21ºC PT-MET-19 (213-1-23)

Leia mais

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 2015/04/23 Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei 306/07, alterado pelo Decreto-Lei n.º 92/2010 de 26 de Julho, serve o presente edital para

Leia mais

JLcYxBtfrv. Identificação da Amostra: Cliente: Relatório de Ensaios Nr: 2221 Versão: 1.0. Notas

JLcYxBtfrv. Identificação da Amostra: Cliente: Relatório de Ensaios Nr: 2221 Versão: 1.0. Notas JLcYxBtfrv Relatório de s Nr: 2221 Versão: 1. Pag 1 de 1 Data da Colheita: 26/1/217 --:-- Local de Colheita: Estação de serviço lado direito da A6 Data de Recepção: 26/1/217 Controlo: CR1_PCQA Data Inic.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012 INTRODUÇÃO: RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012 O objetivo deste relatório é apresentar os resultados do ano de 2012 de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê Internacional pelo

Leia mais