PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914)

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1 PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) MS 518 MS 2914 TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Escherichia coli ou coliformes termotolerantes(3) Ausência em 100ml ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Escherichia coli (2) Ausência em 100ml NA SAÍDA DO TRATAMENTO Coliformes totais Ausência em 100ml NA SAÍDA DO TRATAMENTO Coliformes totais (3) Ausência em 100ml Escherichia coli ou coliformes termotolerantes(3) Ausência em 100ml Escherichia coli Ausência em 100ml Apenas uma amostra, entre as amostras Apenas uma amostra poderá presentar Sistemas ou soluções alternativas coletivas que NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas que analisam menos de 40 amostras por mês ÁGUA TRATADA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO examinadas no mês, poderá apresentar mensalmente resultado positivo em 100ml abastecem menos de habitantes (RESERVATÓRIO E REDE) (RESERVATÓRIO E REDE) resultado positivo ÁGUA TRATADA Coliformes totais Sistemas que analisam 40 ou mais amostras por mês Ausência em 100ml em 95% das mostras xaminadas no mês (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (2)ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO, INCLUINDO FONTES INDIVIDUAIS, POÇOS, MINAS, NASCENTES, DENTRE OUTRAS. (3)A DETECÇÃO DE ESCHERICHIA COLI DEVE SER PREFERENCIALMENTE ADOTADA. Coliformes totais Sistemas ou soluções alternativas coletivas que abastecem a partir de habitantes (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (2) INDICADOR DE CONTAMINAÇÂO FECAL. (3) INDICADOR DE EFICIÊNCIA DE TRATAMENTO (4) INDICADOR DE INTEGRIDADE DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIO E REDE). Ausência em 100ml em 95% das amostras examinadas no mês.

2 PADRÃO DE TURBIDEZ PARA ÁGUA PÓS-FILTRAÇAO OU PRÉ-DESINFECÇÃO Tabela II (MS 518) - Anexo II (MS 2914) TRATAMENTO DA ÁGUA (MS 518/2914) VMP(1) (MS 518) VMP(1) (MS 2914) DESINFECÇÃO (PARA ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1,0 UT(2) EM 95% DAS AMOSTRAS 1,0 ut(2) em 95% das amostras FILTRAÇÃO RÁPIDA (TRATAMENTO COMPLETO OU FILTRAÇÃO DIRETA) 1,0 UT(2) 0,5 (3) ut(2) em 95% das amostras FILTRAÇÃO LENTA 2,0 UT(2) EM 95% DAS AMOSTRAS 1,0 (3) ut(2) em 95% das amostras (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (2) UNIDADE DE TURBIDEZ. (2) UNIDADE DE TURBIDEZ. (3) ESTE VALOR DEVE ATENDER AO PADRÃO DE TURBUDEZ DE ACORDO COM O ESPECIFICADO NO 2 DO ART. 30.

3 PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE - Tabela III (MS 518) - Anexo VII / Anexo VIII (MS 2914) INORGÂNICAS PARÂMETRO (MS 518 e MS 2914*) UNIDADE VMP(2) (MS 518) VMP(2) (MS 2914) CAS(1) ANTIMÔNIO mg/l 0,005 0, ARSÉNIO mg/l 0,01 0, BÁRIO mg/l 0,7 0, CÁDMIO mg/l 0,005 0, CIANETO mg/l 0,07 0, CHUMBO mg/l 0,01 0, COBRE mg/l CROMO mg/l 0,05 0, FLUORETO(3) mg/l 1,5 1, MERCÚRIO mg/l 0,001 0, NITRATO(COMO N) mg/l NITRITO(COMO N) mg/l *NÍQUEL mg/l - 0, SELÊNIO mg/l 0,01 0, *URÂNIO mg/l - 0,

4 ORGÂNICAS PARÂMETRO (MS 518 e MS 2914*) UNIDADE VMP(2) (MS 518) VMP(2) (MS 2914) CAS(1) ACRILAMIDA µg/l 0,5 0, BENZENO µg/l BENZO[a] PIRENO µg/l 0,7 0, COLORETO DE VINILA µg/l ,2 DICLOROETANO µg/l ,1 DICLOROETENO µg/l *1,2 DICLOROETANO (CIS + TRANS) µg/l (cis) (trans) DICLOROMETANO µg/l *DI(2-ETILHEXIL)FTALATO µg/l ESTIRENO µg/l *PENTACLOROFENOL µg/l TETRACLORETO DE CARBONO µg/l TETRACLOROETANO TRICLOROBENZENOS µg/l µg/l ,2,4-TCB ( ) 1,3,5-TCB ( ) 1,2,3- TCB ( ) TRICLOROETANO µg/l

5 PARÂMETRO (MS 518 e MS 2914*) UNIDADE AGROTÓXICOS VMP(2) (MS 518) VMP(2) (MS 2914) CAS(1) ALACLOR µg/l ALDRIN E DIELDRIN µg/l 0,03 0, (aldrin) (dieldrin) *ALDICARBE + µg/l *ALDICARBESULFONA + µg/l *ALDICARBESULFÓXIDO µg/l ATRAZINA µg/l *BENOMIL µg/l BENTAZONA µg/l *CARBENDAZIM µg/l *CARBOFURANO µg/l CLORDANO (ISÔMEROS) µg/l 0,2 0, *CLORPIRIFÓS µg/l *CLORPIRIFOS-OXON µg/l ,4 D µg/l (2,4 D) *2,4,5 T µg/l *DDD µg/l 1 p, p'-ddd ( ) *DDE µg/l 1 p, p'-dde ( ) DDT (ISÔMEROS) µg/l 2 1 p, p'-ddt ( ) *DIURON µg/l ENDOSSULFAN *ENDOSSULFAN(α β e sais) (4) µg/l µg/l ; I ( ); II ( ); sulfato ( ) ENDRIN µg/l 0,6 0, GLIFOSATO µg/l 500 *GLIFOSATO + AMPA µg/l (glifosato) (AMPA) HEPTACLORO E µg/l 0,03 - HEPTACLORO EPÓXIDO µg/l 0,03 -

6 AGROTÓXICOS PARÂMETRO (MS 518 e MS 2914*) UNIDADE VMP(2) (MS 518) VMP(2) (MS 2914) CAS(1) HEXACLOROBENZENO µg/l 1 - LINDANO (gama-bhc) (5) µg/l *MANCOZEBE µg/l *METAMIDOFÓS µg/l METOLACLORO µg/l METOXICLORO µg/l 20 - MOLINATO µg/l *PARATIONA METÍLICA µg/l PENDIMETALINA µg/l PENTACLOROFENOL µg/l 9 PERMETRINA µg/l *PROFENOFÓS µg/l PROPANIL µg/l 20 SIMAZINA µg/l *TEBUCANAZOL µg/l *TERBUFÓS µg/l 1, TRIFLURALINA µg/l

7 DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDÁRIOS DA DESINFECÇÃO (6) PARÂMETRO (MS 518 e MS 2914*) UNIDADE VMP(2) (MS 518) VMP(2) (MS 2914) CAS(1) BROMATO mg/l 0,025 0, CLORITO mg/l 0, CLORO LIVRE(8) mg/l 5 *CLORO LIVRE mg/l MONOCLORAMINA mg/l 3 2,4,6 TRICLOROFENOL mg/l 0,2 0, TRILHALOMETANOS TOTAL mg/l 0,1 0,1 (*7) *CLORAMINAS TOTAL mg/l *ÁCIDOS HALOACÉTICOS TOTAL mg/l 0,08 (*6) CIANOTOXINAS (*1) PARÂMETRO (MS 518 e MS 2914*) UNIDADE VMP(2) (MS 518) VMP(2) (MS 2914) MICROCISTINAS(7) µg/l 1 1,0 (9) *SAXITOXINAS μg equivalente STX/L 3

8 (*) Parâmetros somente Portaria 2914 (1) CAS É O NÚMERO DE REFÊRENCIA DE COMPOSTO E SUBSTÂCIAS QUÍMICAS ADOTADO PELO CHEMICAL ABSTRACT SERVICE. (2) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (3) OS VALORES RECOMENDADOS PARA A CONCENTRAÇÃO DE ÍON FLUORETO DEVEM OBSERVAR À LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA VIGENTE RELATIVA À FLUORETAÇÃO DA ÁGUA, EM QUALQUER CASO DEVENDO SER RESPEITADO O VMP DESTA TABELA. (4) SOMATÓRIO DOS ISÔMEROS ALFA, BETA E OS SAIS DE ENDOSSULFAN. COMO EXEMPLO O SULFATO DE ENDOSSULFAN. (5) ESSE PARÂMETRO É USUALMENTE E EQUIVOCADAMENTE CONHCEIDO COMO BHC. (6) ANÁLISE EXIGIDA DE ACORDO COM O DESINFETANTE UTILIZADO. (7) É ACEITÁVEL A CONCENTRAÇÃO DE ATÉ 10 µg/l DE MICROCISTINAS EM ATÉ 3 (TRÊS) AMOSTRAS, CONSECUTIVAS OU NÃO, NAS ANÁLISES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 12 (DOZE) MESES. (8) ANÁLISE EXIGIDA DE ACORDO COM O DESINFETANTE UTILIZADO. (9) O VALOR REPRESENTA O SOMATÓRIO DAS CONCENTRAÇÕES DE TODAS AS VARIANTES DE MICROCISTINAS (*1) A FREQUÊNCIA PARA O CONTROLE DA CIANOTOXINAS ESTÁ PREVISTA NA TABELA DO ANEXO XII. (*6) ÁCIDOS HALOACÉTICOS: A CIDOS MONOCLOROACÉTICO (MCAA) - CAS = , ÁCIDO MONOBROACÉTICO (MBAA) - CAS = , ÁCIDO DICLOROACÉTICO (DCAA) - CAS= , ÁCIDO 2,2 - (TCAA) - CAS = , ÁCIDO BROMOCLOROACÉTICO (BCAA) CAS = , 1,2,3, TRICLOROPROPANO (PI) - CAS = , ÁCIDO DIBROMOACÉTICO (DBAA) - CAS = , E ÁCIDO BROMODICLOROACÉTICO (BDCAA) - CAS= DICLOROPROPIÔNICO (DALAPON) - CAS= , ÁCIDO TRICLOROACÉTICO. (*7) TRIHALOMETANOS: TRICLOROMETANO OUCLOROFÓRMIO (TCM) - CAS = , BROMODICLOROMETANO (BDCM) - CAS = , DIBROMOCLOROMETANO (DBCM) - CAS = , TRIBROMOMETANO OU BROMOFÓMIO (TBM) - CAS =

9 PADRÃO DE RADIOATIVIDADE PARA ÁGUA POTÁVEL - Tabela IV (MS 518) - Anexo IX (MS 2914) PARÂMETRO UNIDADE VMP(1) PARÂMETRO(1) UNIDADE VMP RADIOATIVIDADE ALFA GLOBAL Bq/L 0,1 (2) RÁDIO-226 Bq/L 1 RADIOATIVIDADE BETA GLOBAL Bq/L 1,0(2) RÁDIO-228 Bq/L 0,1 (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (2) SE OS VALORES ENCONTRADOS FOREM SUPERIORES AOS VMP, DEVERA SER FEITA A IDENTIFICAÇÃO DOS RADIONUCLÍDEOS PRESENTES E A MEDIDA DAS CONCENTRAÇÕES RESPECTIVAS. NESSES CASOS DEVERÃO SER APLICADOS, PARA OS RADIONUCLÍDEOS ENCONTRADOS, OS VALORES ESTABELECIDOS PELA LEGISLAÇÃO PERTINENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN, PARA SE CONCLUIR SOBRE A POTABILIDADE DA ÁGUA. (1) SOB SOLICITAÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, OUTROS RADIO NUCLÍDEOS DEVEM SER INVESTIGADOS.

10 PADRÃO DE ACEITAÇÃO PARA CONSUMO HUMANO - Tabela V (MS 518) - Anexo X (MS 2914) PARÂMETRO (MS518) UNIDADE VMP(1) UNIDADE (MS2914) VMP(1) CAS ALUMÍNIO mg/l 0,2 mg/l 0, AMÔNIA COMO(NH3) mg/l 1,5 mg/l 1, CLORETO mg/l 250 mg/l COR APARENTE Uh(2) 15 Uh(2) DUREZA mg/l 500 mg/l 500 ETILBENZENO mg/l 0,2 mg/l 0, FERRO mg/l 0,3 mg/l 0, MANGANÊS mg/l 0,1 mg/l 0, MONOCLOROBENZENO mg/l 0,12 mg/l 0, ODOR - não objetável(3) INTENSIDADE 6 GOSTO - não objetável(3) INTENSIDADE 6 SÓDIO mg/l 200 mg/l SÓLIDOS DISSOLVIDOS TOTAIS mg/l mg/l 1000 SULFATO mg/l 250 mg/l SULFATO DE HIDROGÊNIO mg/l 0,05 mg/l 0, SURFACTANTES mg/l 0,5 mg/l 0,5 TOLUENO mg/l 0,17 mg/l 0, TURBIDEZ UT(4) 5 UT(4) 5 ZINCO mg/l 5 mg/l XILENO mg/l 0,3 mg/l 0, (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (1) VALOR MÁXIMO PERMITIDO. (2) UNIDADE HAZEN (mg Pt Co/L). (2) UNIDADE HAZEN (mg Pt Co/L). (3) CRITÉRIO DE REFERÊNCIA. (3) INTENSIDADE MÁXIMA DE PERCEPÇÃO PARA QUALQUER CARACTERÍSTICA DE GOSTO E ODOR COM (4) UNIDADE DE TURBIDEZ. COM EXCEÇÃO DO CLORO LIVRE, NESSE CASO POR SER UMA CARACTERISTICA DESEJAVEL EM ÁGUA TRATADA. (4) UNIDADE DE TURBIDEZ.

11 PARÂMETRO(MS 518) COR TURBIDEZ CLORO RESIDUAL LIVRE(1) CLORAMINAS DIÓXIDO DE CLORO ph FLUORETO GOSTO e ODOR CIANOTOXINAS TRIHALOMETANOS DEMAIS PARÂMETRO(3)(4) DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM - Tabela VI / Tabela VII (MS 518) - Anexo XII (MS 2914) SAÍDA DO TRATAMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDES) SAÍDA DO TRATAMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDES) NÚMEROS DE AMOSTRA FREQUÊNCIA NÚMEROS DE AMOSTRA FREQUÊNCIA TIPO DE PARÂMETRO (MS TIPO DE POPULAÇÃO ABASTECIDA POPULAÇÃO ABASTECIDA MANANCIAL Nº AMOSTRA FREQUÊNCIA 2914) MANANCIAL Nº AMOSTRA FREQUÊNCIA < a > < a > < a > < a > HAB HAB. HAB. HAB HAB. HAB. HAB HAB. HAB. HAB HAB. HAB. SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas 10 1 p/cada 5mil Hab 40+(1 p/cada 25mil Hab SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas 10 1 p/cada 5mil hab 40+(1 p/cada 25 mil hab) MENSAL COR SUBTERRÂNEO 1 Diária 5 1 p/cada 10mil Hab 20+(1 p/cada 50mil Hab) SUBTERRÂNEO 1 Semanal 5 1 p/cada 10mil hab. 20+(1 p/cada 50mil hab) Mensal SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas 10 1 p/cada 5mil Hab 40+(1 p/cada 25mil Hab SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas MENSAL TURBIDEZ SUBTERRÂNEO 1 Diária 5 1 p/cada 10mil Hab 20+(1 p/cada 50mil Hab) SUBTERRÂNEO 1 2 Vezes por semana SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas 1 CLORO RESIDUAL SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas (Conforme 3º do artigo 18). (Conforme 3º do artigo 18). SUBTERRÂNEO 1 Diária 1 LIVRE(1) SUBTERRÂNEO 1 2 Vezes por semana SUPERFICIAL SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas CLORAMINAS (1) SUBTERRÂNEO SUBTERRÂNEO 1 2 Vezes por semana SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas 10 1 p/cada 5mil Hab 40+(1 p/cada 25mil Hab SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas MENSAL ph SUBTERRÂNEO 1 Diária 5 1 p/cada 10mil Hab 20+(1 p/cada 50mil Hab) SUBTERRÂNEO 1 2 Vezes por semana SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas 5 1 p/cada 10mil Hab 20+(1 p/cada 50mil Hab) SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas MENSAL FLUORETO SUBTERRÂNEO 1 Diária 5 1 p/cada 10mil Hab 20+(1 p/cada 50mil Hab) SUBTERRÂNEO 1 2 Vezes por semana SUPERFICIAL SUPERFICIAL 1 Trimestral GOSTO e ODOR SUBTERRÂNEO SUBTERRÂNEO 1 Semestral SUPERFICIAL DIÓXIDO DE CLORO SUPERFICIAL 1 A cada 2 horas SUBTERRÂNEO (1) SUBTERRÂNEO 1 2 Vezes por semana 1 Semanal Semanal quando nº SUPERFICIAL (conforme 5º (conforme 5º CIANOTOXINAS SUPERFICIAL 1 cianobactérias do artigo 18) do artigo 18) células/ml SUPERFICIAL 1 Trimestral 1(2) 4(2) 4(2) Trimestral PROD. SECUN. DE SUPERFICIAL 1 Trimestral 1(2) 4(2) 4(2) Trimestral SUBTERRÂNEO - - 1(2) 1(2) 1(2) Anual Semestral Semestral DESINFECÇÃO SUBTERRÂNEO - - 1(2) 1(2) 1(2) Anual Semestral Semestral SUPERFICIAL OU DEMAIS SUPERFICIAL OU 1 Semestral 1(4) 1(4) 1(4) Semestral (3) SUBTERRÂNEO PARÂMETRO (3)(4) SUBTERRÂNEO 1 Semestral 1(5) 1(5) 1(5) Semestral (1) CLORO RESIDUAL LIVRE. (1) ANÁLISE EXIGIDA DE ACORDO COM O DESINFETANTE UTILIZADO. (2) AS AMOSTRAS DEVEM SER COLETADAS, PREFERENCIALMENTE, EM PONTOS DE MAIOR TEMPO DE DETENÇÃO DA ÁGUA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO. (2) AS AMOSTRAS DEVEM SER COLETADAS, PREFERENCIALMENTE, EM PONTOS DE MAIOR TEMPO DE DETENÇÃO DA ÁGUA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO. (3) A DEFINIÇÃO DA PERIODICIDAD DE AMOSTRAGEM PARA O QUESITO DE RADIOATIVIDADE SERÁ DEFINIDO APÓS O INVENTÁRIO INICIAL, REALIZADO SEMESTRALMENTE NO (3) APENAS SERÁ EXIGIDA OBRIGATORIEDADE DE INVESTIGAÇÃO DOS PARÂMETROS RADIOATIVOS QUANDO DA EVIDÊNCIA DE CAUSAS DE RADIAÇÃO NATURAL OU ARTIFICIAL. PERÍODO DE 2 ANOS, RESPEITANDO A SOZONALIDADE PLUVIAMÉTRICA. (4) DISPENSADA ANÁLISE NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO QUANDO O PARÂMETRO NÃO FOR DETECTADO NA SAÍDA DO TRATAMENTO E, OU, NO MANANCIAL, À EXCEÇÃO DE (4) PARA AGROTÓXICOS, OBSERVAR O DISPOSTO NO 5º do art. 41. SUBSTÂNCIAS QUE POTENCIALMENTE POSSAM SER INTRODUZIDAS NO SISTEMA AO LONGO DA DISTRIBUIÇÃO. (5) DISPENSADA ANÁLISE NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO QUANDO O PARÂMETRO NÃO FOR DETECTADO NA SAÍDA TRATAMENTO E, OU, NO MANANCIAL, À EXCEÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUE POTENCIALMENTE POSSAM SER INTRODUZIDAS NO SISTEMA AO LONGO DA DISTRIBUIÇÃO.

12 PARÂMETRO COLIFORMES TOTAIS 10 1 PARA CADA 500 HAB. PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL SAÍDA DO TRATAMENTO (para água canalizada) Dos Planos de Amostragem - Tabela VIII / Tabela IX (MS 518) - Anexo XIII / Anexo XV (MS 2914) SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDE) POPULAÇÃO ABASTECIDA SAÍDA DO TRATAMENTO (N SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDE) POPULAÇÃO ABASTECIDA PARÂMETRO DE AMOSTRAS POR <5.000 HAB a HAB a HAB. > HAB. UNIDADE DE <5.000 HAB a HAB a HAB. > HAB. TRATAMENTO) 30 + (1 PARA CADA HAB.) NÚMERO DE AMOSTRAS RETIRADAS NO PONTO DE CONSUMO(1) (PARACADA 500 HAB.) (1 PARA CADA HAB.) COLIFORMES TOTAIS MÁXIMO DE ESCHERICHIA COLI DUAS AMOSTRAS SEMANAIS (1) (1) RECOMENDA-SE A COLETA DE, NO MÍNIMO, QUATRO AMOSTRAS SEMANAIS. FREQUÊCIA DE AMOSTRADEM PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL SAÍDA DO TRATAMENTO (para água canalizada) 1 PARA CADA 500 HAB. NÚMERO DE AMOSTRAS RETIRADAS NO PONTO DE CONSUMO (PARACADA 500 HAB.) HAB (1 PARA CADA HAB.) FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM (1 PARA CADA HAB.) MÁXIMO DE COR, TURBIDEZ, ph, SUPERFICIAL 1 1 SEMANAL COR, TURBIDEZ, ph, COLIFORMES SUPERFICIAL 1 1 SEMANAL COLIFORMES TOTAIS (2) SUBTERRÂNEO 1 1 MENSAL TOTAIS (1) e (2) SUBTERRÂNEO 1 1 MENSAL CLR(2) (3) SUPERFICIAL OU SUBTERRÂNEO 1 1 DIÁRIO CLORO RESIDUAL LIVRE(1) SUPERFICIAL OU SUBTERRÂNEO 1 1 DIARIO (1) DEVEM SER RETIRADAS AMOSTRA EM, NO MINIMO 3, PONTO DE CONSUMO DE ÁGUA. (2) PARA VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, DEVE SER REALIZADA 1 (UMA) ANÁLISE DE CLR EM CADA CARGA E (UMA) ANÁLISE, NA FONTE DE FORNECIMENTO, DE COR TURBIDEZ, ph E COLIFORMES TOTAIS COM FREQUÊNCIA MENSAL, OU OUTRA AMOSTRAGEM DETERMINADA PELA AUTORIDADE DE SAÚDE PÚBLICA. (3) CLORO RESIDUAL LIVRE. (1) PARA VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, DEVE SER REALIZADA UMA ANÁLISE DE CLORO RESIDUAL LIVRE EM CADA CARGA E UMA ANÁLISE, NA FONTE DE FORNECIMENTO, DE COR, TURBIDEZ, ph E COLIFORMES TOTAIS COM FREQUÊNCIA MENSAL, OU OUTRA AMOSTRAGEM DETERMINADA PELA AUTORIDADE DE SAÚDE PÚBLICA. (2) O NÚMERO E A FREQUÊNCIA DE AMOSTRAS COLETADAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA PESQUISA DE ESCHERICHIA COLI DEVEM SEGUIR O DETERMINADO PARA COLIFORMES TOTAIS. 10