CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL
|
|
- Therezinha Rios Antas
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml Coliformes totais - UFC/100 ml CLORO RESIDUAL LIVRE - mg/l Cl ,4 1, ALUMÍNIO - µg/l Al 200 <30(l.q.) AMÓNIO - mg/l NH4 0,50 <0,1(l.q.) <0,1(l.q.) Número de colónias a 22ºC - UFC/mL Sem Alteração Anormal Não detectado Não detectado Número de colónias a 36ºC - UFC/mL Sem Alteração Anormal Não detectado Não detectado CONDUTIVIDADE - µs/cm Clostridium perfringens - UFC/100 ml COR - mg/l escala Pt/Co 20 <5(l.q.) <5(l.q.) ph - Unidades de ph 6,5-9,0 6,8 (22 ºC) 7,0 (22 ºC) FERRO - µg/l Fe 200 MANGANÊS - µg/l Mn 50 <20(l.q.) <20(l.q.) NITRATOS (1) - mg/l NO3 NITRITOS - mg/l NO2 0,5 OXIDABILIDADE - mg/l O2 5 <1,9(l.q.) <1,9(l.q.) CHEIRO - Factor de Diluição 3 <1 < SABOR - Factor de Diluição 3 <1 < TURVAÇÃO - UNT 4 <0,5(l.q.) <0,5(l.q.) ANTIMÓNIO - µg/l Sb ARSÉNIO - µg/l As BENZENO - µg/l C6H6 BENZO(a)PIRENO - µg/l BORO - mg/l B BROMATOS - µg/l BrO3 CÁDMIO - µg/l Cd CÁLCIO - mg/l Ca CHUMBO - µg/l Pb CIANETOS - µg/l CN COBRE - mg/l Cu CRÓMIO - µg/l Cr 1,2-DICLOROETANO - µg/l ClCH2CH2Cl DUREZA TOTAL - mg/l CaCO3 Enterococos - UFC/100mL FLUORETOS - mg/l F MAGNÉSIO - mg/l Mg MERCÚRIO - µg/l Hg NÍQUEL - µg/l Ni SELÉNIO - µg/l Se CLORETOS - mg/l Cl SÓDIO - mg/l Na SULFATOS - mg/l SO4 SOMA TETRA E TRICLOROETENO - µg/l TETRACLOROETENO - µg/l TRICLOROETENO - µg/l BENZO(b)FLUORANTENO - µg/l BENZO(k)FLUORANTENO - µg/l BENZO(ghi)PERILENO - µg/l INDENO(1,2,3-cd)PIRENO - µg/l CLOROFÓRMIO - µg/l BROMOFÓRMIO - µg/l BROMODICLOROMETANO - µg/l DIBROMOCLOROMETANO - µg/l Nota (1) - Parâmetro conservativo analisado pela entidade gestora em alta (Águas de Lisboa e Vale do Tejo)
2 - ZONA DE ABASTECIMENTO CALDEIRÃO DO CONCELHO DE PINHEL N.º de % superiores ao Cumprimento Valor mínimo Valor máximo VP do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml Coliformes totais - UFC/100 ml CLORO RESIDUAL LIVRE - mg/l Cl ,3 0, ALUMÍNIO - µg/l Al 200 <30(l.q.) <30(l.q.) AMÓNIO - mg/l NH4 0,50 <0,1(l.q.) <0,1(l.q.) Número de colónias a 22ºC - UFC/mL Sem Alteração Anormal Não detectado Não detectado Número de colónias a 36ºC - UFC/mL Sem Alteração Anormal Não detectado Não detectado CONDUTIVIDADE - µs/cm Clostridium perfringens - UFC/100 ml COR - mg/l escala Pt/Co 20 <5(l.q.) <5(l.q.) ph - Unidades de ph 6,5-9,0 7,3 (22 ºC) 7,3 (22 ºC) FERRO - µg/l Fe MANGANÊS - µg/l Mn 50 <20(l.q.) <20(l.q.) NITRATOS (1) - mg/l NO3 NITRITOS - mg/l NO2 OXIDABILIDADE - mg/l O2 5 <1,9(l.q.) <1,9(l.q.) CHEIRO - Factor de Diluição 3 <1 < SABOR - Factor de Diluição 3 <1 < TURVAÇÃO - UNT 4 <0,5(l.q.) <0,5(l.q.) ANTIMÓNIO - µg/l Sb ARSÉNIO - µg/l As BENZENO - µg/l C6H6 BENZO(a)PIRENO - µg/l BORO - mg/l B BROMATOS - µg/l BrO3 CÁDMIO - µg/l Cd CÁLCIO - mg/l Ca CHUMBO - µg/l Pb CIANETOS - µg/l CN COBRE - mg/l Cu CRÓMIO - µg/l Cr 1,2-DICLOROETANO - µg/l ClCH2CH2Cl DUREZA TOTAL - mg/l CaCO3 Enterococos - UFC/100mL FLUORETOS - mg/l F MAGNÉSIO - mg/l Mg MERCÚRIO - µg/l Hg NÍQUEL - µg/l Ni SELÉNIO - µg/l Se CLORETOS - mg/l Cl SÓDIO - mg/l Na SULFATOS - mg/l SO4 SOMA TETRA E TRICLOROETENO - µg/l TETRACLOROETENO - µg/l TRICLOROETENO - µg/l BENZO(b)FLUORANTENO - µg/l BENZO(k)FLUORANTENO - µg/l BENZO(ghi)PERILENO - µg/l INDENO(1,2,3-cd)PIRENO - µg/l CLOROFÓRMIO - µg/l BROMOFÓRMIO - µg/l BROMODICLOROMETANO - µg/l DIBROMOCLOROMETANO - µg/l Nota (1) - Parâmetro conservativo analisadoo pela entidade gestora em alta (Águas de Lisboa e Vale do Tejo)
3 - ZONA DE ABASTECIMENTO BOUÇA COVA BARRAGEM - CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml Coliformes totais - UFC/100 ml CLORO RESIDUAL LIVRE - mg/l Cl ,3 0, ALUMÍNIO - µg/l Al AMÓNIO - mg/l NH4 Número de colónias a 22ºC - UFC/mL Número de colónias a 36ºC - UFC/mL CONDUTIVIDADE - µs/cm Clostridium perfringens - UFC/100 ml COR - mg/l escala Pt/Co ph - Unidades de ph FERRO - µg/l Fe MANGANÊS - µg/l Mn NITRATOS - mg/l NO3 NITRITOS - mg/l NO2 OXIDABILIDADE - mg/l O2 CHEIRO - Factor de Diluição SABOR - Factor de Diluição TURVAÇÃO - UNT ANTIMÓNIO - µg/l Sb ARSÉNIO - µg/l As BENZENO - µg/l C6H6 BENZO(a)PIRENO - µg/l BORO - mg/l B BROMATOS - µg/l BrO3 CÁDMIO - µg/l Cd CÁLCIO - mg/l Ca CHUMBO - µg/l Pb CIANETOS - µg/l CN COBRE - mg/l Cu CRÓMIO - µg/l Cr 1,2-DICLOROETANO - µg/l ClCH2CH2Cl DUREZA TOTAL - mg/l CaCO3 Enterococos - UFC/100mL FLUORETOS - mg/l F MAGNÉSIO - mg/l Mg MERCÚRIO - µg/l Hg NÍQUEL - µg/l Ni SELÉNIO - µg/l Se CLORETOS - mg/l Cl SÓDIO - mg/l Na SULFATOS - mg/l SO4 SOMA TETRA E TRICLOROETENO - µg/l TETRACLOROETENO - µg/l TRICLOROETENO - µg/l BENZO(b)FLUORANTENO - µg/l BENZO(k)FLUORANTENO - µg/l BENZO(ghi)PERILENO - µg/l INDENO(1,2,3-cd)PIRENO - µg/l CLOROFÓRMIO - µg/l BROMOFÓRMIO - µg/l BROMODICLOROMETANO - µg/l DIBROMOCLOROMETANO - µg/l
4 - ZONA DE ABASTECIMENTO ARGOMIL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml Coliformes totais - UFC/100 ml CLORO RESIDUAL LIVRE - mg/l Cl ,8 1, ALUMÍNIO - µg/l Al 200 AMÓNIO - mg/l NH4 0,50 Número de colónias a 22ºC - UFC/mL Sem Alteração Anormal Número de colónias a 36ºC - UFC/mL Sem Alteração Anormal CONDUTIVIDADE - µs/cm 2500 Clostridium perfringens - UFC/100 ml 0 COR - mg/l escala Pt/Co 20 ph - Unidades de ph 6,5-9,0 FERRO - µg/l Fe 200 MANGANÊS - µg/l Mn 50 NITRATOS - mg/l NO3 50 NITRITOS - mg/l NO2 0,5 OXIDABILIDADE - mg/l O2 5 CHEIRO - Factor de Diluição 3 SABOR - Factor de Diluição 3 TURVAÇÃO - UNT 4 ANTIMÓNIO - µg/l Sb 5,0 ARSÉNIO - µg/l As 10 BENZENO - µg/l C6H6 1,0 BENZO(a)PIRENO - µg/l 0,01 BORO - mg/l B 1,0 BROMATOS - µg/l BrO3 10 CÁDMIO - µg/l Cd 5,0 CÁLCIO - mg/l Ca --- CHUMBO - µg/l Pb 10 CIANETOS - µg/l CN 50 COBRE - mg/l Cu 2,0 CRÓMIO - µg/l Cr 50 1,2-DICLOROETANO - µg/l ClCH2CH2Cl 3,0 DUREZA TOTAL - mg/l CaCO3 --- Enterococos - UFC/100mL 0 FLUORETOS - mg/l F 1,5 MAGNÉSIO - mg/l Mg --- MERCÚRIO - µg/l Hg 1 NÍQUEL - µg/l Ni 20 SELÉNIO - µg/l Se 10 CLORETOS - mg/l Cl 250 SÓDIO - mg/l Na 200 SULFATOS - mg/l SO4 250 SOMA TETRA E TRICLOROETENO - µg/l 10 µg/l TETRACLOROETENO - µg/l --- TRICLOROETENO - µg/l --- BENZO(b)FLUORANTENO - µg/l --- BENZO(k)FLUORANTENO - µg/l --- BENZO(ghi)PERILENO - µg/l --- INDENO(1,2,3-cd)PIRENO - µg/l µg/l CLOROFÓRMIO - µg/l --- BROMOFÓRMIO - µg/l --- BROMODICLOROMETANO - µg/l --- DIBROMOCLOROMETANO - µg/l ---
5
6
QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
Ponto de Entrega (PE): S.M.A.S. Castelo Branco: St.ª Águeda Pontos de Amostragem (representativos do PE): Saída Reservatório Benquerenças Saída Reservatório Malpica do Tejo Saída Reservatório Costeira
Relatório de Ensaios Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo
Relatório de s Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Bactérias coliformes (coliformes totais) 0 ufc/0ml 0 Método Interno (PTM 4) (2015-08-27) Escherichia coli 0 ufc/0ml 0 Método Interno (PTM 4) (2015-08-27)
1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO
1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água
Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201
Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 2015/04/23 Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei 306/07, alterado pelo Decreto-Lei n.º 92/2010 de 26 de Julho, serve o presente edital para
Qualidade da água da rede de abastecimento
Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 4º trimestre de 2012 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,
Qualidade da água da rede de abastecimento
Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 1º trimestre de 2010 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,
CAPELAS - MONTE ALEGRE
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2017 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: CAPELAS - MONTE ALEGRE Os resultados das análises definidas para
SISTEMA DA CONCEICAO
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2016 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DA CONCEICAO Os resultados das análises definidas para
Relatório de Ensaios Nr: 8357 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo
Relatório de s Nr: 8357 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Escherichia coli 0 Número/0mL 0 Método Interno (PTM 4) (14-01-2011) Bactérias coliformes (coliformes totais) 0 Número/0mL 0 Método Interno (PTM 4) (14-01-2011)
Qualidade da água da rede de abastecimento
Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,
SISTEMA DE SANTO ANTÓNIO
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DE SANTO ANTÓNIO Os resultados das análises definidas
CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 2016 INFORMAÇÃO
CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 2016 INFORMAÇÃO 10 2016 Os parâmetros analisados no dia 03 e 17 de outubro, Controlo de Rotina 1, Controlo de Rotina 2 Controlo de Inspeção e Controlo
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS - NORTE Os resultados das análises definidas para o
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS, BRETANHA E REMÉDIOS Os resultados das análises definidas
Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo
RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.08 de 200 29/02/2016 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 3,0x10^2 mg/l Cl- Colheita de amostras para análise de parâmetros
Agroleico Açores. Boletim Definitivo 09:20 DO RÓTULO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)
RECEBIDA NO LABORATÓRIO: DATA COLHEITA: Nitritos Absorção Molecular - NP 624:1972 0,5 < 0,02 (LQ) mg/l NO2 Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 Alumínio Absorção
Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo
RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.07 de 200 17/11/2014 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 114 mg/l Cl- Colheita de amostras para análise de parâmetros
Município de Fornos de Algodres
Relatório Técnico_Apresentação Trimestral Entidade Gestora Município de Fornos de Algodres Campanha de Controlo 2º Trimestre de 2014 1. INTRODUÇÃO A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é
Relatório Técnico_ Apresentação Trimestral
Relatório Técnico_ Apresentação Trimestral Entidade Gestora Município de Fornos de Algodres Campanha de Controlo 3º Trimestre de 2016 1. INTRODUÇÃO A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é
RELATÓRIO TRIMESTRAL 1. INTRODUÇÃO
RELATÓRIO TRIMESTRAL 1. INTRODUÇÃO O controlo analítico da qualidade das Águas de Abastecimento, no Município de Arraiolos durante o período de Outubro a Dezembro de 2006, foi realizado pelos laboratórios
Relatório Técnico_ Apresentação Trimestral
Relatório Técnico_ Apresentação Trimestral Entidade Gestora Município de Condeixa-a-Nova Campanha de Controlo 1º Trimestre de 2016 1. INTRODUÇÃO A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é uma
Relatório Técnico_ Apresentação Trimestral
Relatório Técnico_ Apresentação Trimestral Entidade Gestora Município de Fornos de Algodres Campanha de Controlo 3º Trimestre de 2015 1. INTRODUÇÃO A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOCHETE 1.º TRIMESTRE DE 2016 MAPA DE RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
A29 A2 A35 A4 A30 A6 CR1 Unidades 6-jan 20-jan 3-fev 17-fev 2-mar 16-mar Eschericia Coli (E. Coli) UFC/100ml 0 0 0 0 0 0 0 Bactérias Coliformes UFC/100ml 0 0 0 0 0 0 0 Cloro livre mg/l 0,5 0,5 0,4 0,3
MUNICÍPIO DE REDONDO PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO
MUNICÍPIO DE REDONDO PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO 2007 1) ZONAS DE ABASTECIMENTO a) ZONA DE ABASTECIMENTO DA VIGIA 2) CARACTERIZAÇÃO DAS ZONAS DE ABASTECIMENTO ZONA de Origem
PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO MUNICÍPIO DE REDONDO
PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO MUNICÍPIO DE REDONDO 2006 1) ZONAS DE ABASTECIMENTO a) ZONA DE ABASTECIMENTO DA VIGIA b) ZONA DE ABASTECIMENTO DA CADIEIRA 2) CARACTERIZAÇÃO
Resultados do Programa de Controlo da Qualidade da Água. N análises previstas(3) 'l{, enálises Valor obtido. realizadas(3) Méximo Minimo 1 O
- 2 0 Trimestrel Dec. Lei na 306/7, 27 Agosto Parâmetros Escherichia coli Enterococos H Antimónio Unidades "Hi N/ml N/ml H' Sb Valor Paramétrica, VP...,... 'Vi 'HH 5.0 N análises previstas(3)... 'l{, enálises
SISTEMA DE SANTO ANTONIO
PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2015 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DE SANTO ANTONIO Os resultados das análises definidas
Serviços Municipalizados de Alcobaça
Rellatóriio de Moniitoriização da Qualliidade da Água para Consumo Humano no Concellho de Allcobaça 2..º Trriimesttrre de 2005 1 de Abrriill a 30 de Junho Alcobaça, Junho de 2005 1. INTRODUÇÃO Os Serviços
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
DEZ 10 JAN 10 RELATÓRIO. da QUALIDADE. da ÁGUA
DEZ 10 JAN 10 RELATÓRIO da QUALIDADE da ÁGUA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PÁG. 3 INTRODUÇÃO PÁG. 4 2. O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PÁG. 6 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PÁG. 7 ADUÇÃO E PRODUÇÃO PÁG. 9 3.
Câmara Municipal do Barreiro Departamento de Águas e Resíduos
Câmara Municipal do Barreiro Departamento de Águas e Resíduos Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano Relatório Anual de 2015 O presente documento procura sintetizar a informação mais relevante
Lista de ensaios sob acreditação flexível
Nº Produto Parâmetro e Técnica Norma / Procedimento 1 Dispositivos médicos 2 Dispositivos médicos 3 Dispositivos médicos 4 5 6 7 8 Zaragatoas em superfícies associadas a zonas de risco Zaragatoas em superfícies
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L32- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data:
Acreditação Nº L216-1 Data: 4-2-216 Águas 1 Águas naturais doces (superficiais, subterrâneas) de consumo e de processo Determinação da dureza. Complexometria NP 424:1966 2 e residuais Determinação da turvação.
Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
Lista de ensaios sob acreditação flexível
Nº Produto Parâmetro e Técnica Norma / Procedimento 1 Dispositivos médicos 2 Dispositivos médicos 3 Dispositivos médicos 4 5 6 7 8 9 10 Quantificação de Bolores e leveduras Quantificação de Microrganismos
Lista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L (Ed.20 Data: )
Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L216-1 (Ed.2 Data: 3-11-216) Data: 19-12-216 Águas 1 Águas de consumo metais: alumínio, antimónio, arsénio, bário, berílio, boro, cádmio, cálcio, chumbo, cobalto,
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE AQUAELVAS-ÁGUAS DE ELVAS, S.A. Revisão 00
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE 2013 AQUAELVAS-ÁGUAS DE ELVAS, S.A. Revisão 00 Janeiro, 2014 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 2. INTRODUÇÃO... 5 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 6 4. PLANO DE INVESTIMENTOS DA
Lista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível
Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L 2 16-1 (Ed. 19 Data: 3-6- 2 1 6) Data: 3-6-216 Águas 1 2 3 4 5 Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo metais: alumínio,
RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,
Divisão do Concelho de Lagoa, em Freguesias ÁGUA DE PAU
1.INTRODUÇÃO De acordo com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, compete às entidades gestoras de água apresentar um programa de controlo de qualidade que respeite no mínimo os requisitos do anexo
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L385- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 8 SAÚDE HUMANA E ANIMAL ENSAIOS QUÍMICOS Determinação de Metais Totais e Dissolvidos por espectrometria de emissão atômica em plasma de argônio indutivamente acoplado - ICP OES - geração de
SUBTERRÂNEA NO CONCELHO DE VALONGO RESULTADOS 1ª 2ª 3ª CAMPANHAS. Águas de Valongo
ESTUDO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CONCELHO DE VALONGO RESULTADOS 1ª 2ª 3ª CAMPANHAS Águas de Valongo BEBA ÁGUA DA REDE PUBLICA ÍNDICE ESTUDO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CONCELHO DE VALONGO
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L385- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
PG001A6 LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA
Data de edição: Nº de páginas: 1/8 1 2 3 acrilamida e epicloridrina alcalinidade, dureza total, turvação, oxidabilidade, cor, condutividade elétrica, cloretos, ph, nitratos, fluoretos, sulfatos alumínio
Condições e Padrões de Qualidade de Águas
Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L328- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.
Como Escolher a Sua Água
Como Escolher a Sua Água Por que Escolher? Apesar da grande variedade de produtos com alta concentração de sais minerais e sódio, nenhum composto hidrata mais uma pessoa do que a água. Bebê-la não tem
Comissão Especializada de Qualidade da Água. 18 junho 2013 Almada Auditório do Convento dos Capuchos
Comissão Especializada de Qualidade da Água 18 junho 2013 Almada Auditório do Convento dos Capuchos Membros Ana ALEGRIA (SMAS de Sintra) Ana Cláudia Nunes (SMAS de Torres Vedras) Cristina CORTEZ (SMAS
Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml
ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do Coliformes totais
Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ
1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATU 44033/13-14-A Versão 02 Alumínio dissolvido 0,03 mg Al/L Espectrofotométrico / 03/07/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Clorofórmio 7,59 µg/l GC-MS/Headspace / EPA - 09/08/13
mhtml:file://d:\documents%20and%20settings\jbrandao.insa\ambiente%20de%20...
Página Web 1 de 7 Código 2.1 - ANÁLISE QUÍMICA 2.1.1 Análises por parâmetros Análises de Águas Designação Preço (Euros) Preparação e tratamento da amostra: 60001 - Filtração 5,00 60002 - Destilação 9,00
ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras
ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100ml Na saída do tratamento Coliformes
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914
DADOS REFERENTE AO LABORATÓRIO NOME: YOFEL SERV. E COM. TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA. CNPJ: 05.053.575/0001-96 ENDEREÇO: RUA GASTÃO VIDIGAL, 16 - SANTO ÁNDRE SÁO PAULO. TEL: 4513-7348 TEL: 4513-7348 E-MAIL:
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA - EPP Determinação
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L85- A entidade a seguir indicada está acreditada como de Ensaios, segundo a norma NP
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s
Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,
DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Diretor de Biodiversidade,
Anexo Técnico de Acreditação Nº L0252-1 Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 20 Fax +35.22 948 202 Anexo Técnico de Acreditação Nº L0252- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
PLANO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL Aterro Sanitário de Celorico de Basto
PLANO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL Aterro Sanitário de Celorico de Basto RESINORTE, S. A. Rev. B, 19 de novembro de 2012 Plano de monitorização e controlo ambiental do Aterro Sanitário de Celorico de Basto
ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez.
ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do tratamento Coliformes
ÁGUA PARA HEMODIÁLISE
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOXILAB LABORATÓRIO DE ANÁLISES LTDA Determinação de
Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea
Anexo 1 Valores máximos permitidos VMP por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Parâmetros inorgânicos CAS Nº Consumo Dessedentaç ão de animais Praticável LQP (µg/l)
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014. Homologa a Tabela de Preços de Serviços Não Tarifados e o Termo de Ocorrência de Irregularidade, ambos do Serviço Autônomo de Água e de Esgoto do Município de
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS
Origem nº 1 Aspecto - limp. c/sed. Cheiro terroso terroso Cor - 85 Turvação 50 60 Sólidos suspensos totais 80 85 Condutividade 4 5 Oxidabilidade 8,5 10,0 Sulfatos 5,,5 Ferro 10 12 Manganésio 0,2 0,1 Coliformes
Lista de Ensaios Acreditados - Âmbito Flexivel. Anexo Técnico de Acreditação, L0297-1
1.1.1 Determinação de Ferro 1.1.2 Determinação de Cobre 1.1.3 Determinação de Cádmio 1.1.4 Determinação de Chumbo 1.1.5 Determinação de Crómio 1.1.6 Determinação de Manganês 1.1.7 Determinação de Níquel
Anexo Técnico de Acreditação Nº L0335-1 Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L335- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%)
PLANILHA - CPEA MS Parâmetros Amostra 60422/2012 duplicata 60424/2012 DPR (%) 1,1-Dicloroeteno < 0,001 < 0,001 0 Spike adicionado (VOC) 1,2,3-Triclorobenzeno < 1 < 1 0 Spike adicionado (SVOC) 1,2,4-Triclorobenzeno
ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano
ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Na saída do tratamento Coliformes
Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt
Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,
A.R.S. ALENTEJO, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA
TABELA DE S ANÁLISE DE ÁGUAS DESTINADAS A CONSUMO HUMANO ANÁLISE FÍSICA-QUÍMICA SUMÁRIA ANÁLISES POR GRUPO DE ENSAIO Q1 Condutividade, oxidabilidade, turvação, cor, ph, alcalinidade, dureza total, nitratos,
ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA
ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA N.º Requerimento: 1. IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL 1.1. Designação: 1.2. Morada da Sede: 1.3. Telefone: 1.4. Telefax: 1.5. Página Electrónica: 1.6.
Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Documento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/ Processo Comercial N 3249/2015-2
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/2015-0 Processo Comercial N 3249/2015-2 Empresa solicitante: Klabin S/A DADOS REFERENTES AO CLIENTE Endereço: Fazenda Monte Alegre, s/n - - Harmonia - Telêmaco
ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA
ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA N.º Requerimento: 1. IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL 1.1. Designação: 1.2. Morada da Sede: 1.3. Telefone: 1.4. Telefax: 1.5. Página Electrónica: 1.6.
10 Estações de Tratamento de Água. TH028 - Saneamento Ambiental I 1
10 Estações de Tratamento de Água TH028 - Saneamento Ambiental I 1 10.1 - Introdução Água potável à disposição dos consumidores: De forma contínua Quantidade adequada Pressão adequada Qualidade adequada
Divisão do Concelho de Lagoa, em Freguesias ÁGUA DE PAU
1.INTRODUÇÃO De acordo com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, compete às entidades gestoras de água apresentar um programa de controlo de qualidade que respeite no mínimo os requisitos do anexo
Redes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo
Redes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo Geóg. Rosângela Pacini Modesto Companhia Ambiental do Estado de Paulo (CETESB/SMA) Jul 2014 USOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
RELATÓRIO ANUAL DO CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Antes de imprimir este documento, pense na sua responsabilidade e compromisso com o AMBIENTE. 1 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS
Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ
1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATT01 202073/13-14-A Versão 03 Alumínio dissolvido 0,02 mg Al/L Espectrofotométrico / 20/08/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Condutividade 95,3 µs/cm Condutimétrico / SMEWW - 20/08/13
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nº
A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Estação de Tratamento de
ESTADO DO AMAZONAS SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO PARINTINS - AMAZONAS
Plano de amostragem mensal recomendável para o controle da qualidade da água do sistema de abastecimento do SAAE, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida conforme a Portaria
Anexo Técnico de Acreditação Nº L0284-1 Accreditation Annex nº
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L284- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 5 Wastewater. 4500. 4500 H+ A e Determinação de Metais totais e dissolvidos em água com condutividade até 1500µS/cm por Espectrometria de Emissão - ICP-OES Alumínio - LQ: 0,01 mg Al/L Antimônio
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA ÁGUA DESTINADA AO
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Dr. Eduardo Torres,
2012 CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA CONSUMO HUMANO
2012 CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA CONSUMO HUMANO SMAS GUARDA GGICQ / FEVEREIRO 2013 Mª Fátima Duarte No presente Relatório são apresentados os resultados do Plano de Controlo de Qualidade
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO INSTITUTO NACIONAL DE ANÁLISES E PESQUISAS LTDA/ INSTITUTO NACIONAL DE ANÁLISES E PESQUISAS LTDA
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO NACIONAL DE ANÁLISES E PESQUISAS LTDA/ INSTITUTO
Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias
Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas
10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais: