RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008
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- Sara Soares Azeredo
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1 RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: DECRETO FEDERAL Nº DE 04 DE MAIO DE Em cumprimento ao disposto no Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade da água para consumo humano e, em consonância com a Portaria do Ministério da Saúde nº 518/04, que estabelece o padrão de potabilidade da água, segue-se o Relatório Anual referente a Transcrição do Artigo 6º, inciso III da Lei nº de 1.990: São direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; Transcrição do Artigo 31º da Lei nº de 1.990: A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Transcrição da Seção IV da Portaria do Ministério da Saúde 518 de 25 de março de 2.004: Do responsável pela Operação de Sistema e / ou Solução Alternativa: Art. 8º Cabe aos responsáveis pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água exercer o controle da qualidade da água. Art. 9º Aos responsáveis pela operação de sistema de abastecimento de água incumbe: I. operar e manter sistema de abastecimento de água potável para a população consumidora em conformidade com as normas técnicas aplicáveis publicadas pela - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e com. outras normas e legislações pertinentes; II. manter e controlar a qualidade da água produzida e distribuída (...); IV. encaminhar à autoridade de saúde pública, para fins de comprovação do atendimento a esta Norma, relatórios mensais com informações sobre o controle da qualidade da água, segundo modelo estabelecido pela referida autoridade; VI. fornecer a todos os consumidores, nos termos do Código de Defesa do Consumidor informações sobre a qualidade da água distribuída, mediante envio de relatório, dentre outros mecanismos, com periodicidade mínima anual (...); IX. manter mecanismos para recebimento de queixas referentes às características da água e para a adoção das providências pertinentes. Denominação do responsável pelo abastecimento de água: Departamento de Água e Esgoto Natureza jurídica: Autarquia Municipal CNPJ: / Responsável legal (2008): Engº Cláudio Rodrigues Amarante Responsável legal (2009): Joaquim Pedro Mello da Silva Endereço: Rua dos Estudantes, 333 CEP: Vila Cordenonsi Serviço de Atendimento ao Consumidor:
2 Correio eletrônico: Órgão responsável pela vigilância da qualidade da água: Secretaria de Saúde Unidade de Vigilância em Saúde Endereço: Avenida Bandeirantes, Jardim da Colina Telefone: (19) Locais de divulgação dos resultados e informações complementares sobre qualidade da água: Internet: Sede do DAE: Rua dos Estudantes, 333 Vila Cordenonsi Regional Antônio Zanaga: Avenida Cândido Portinari, 585 Regional São Vito: Avenida Paschoal Ardito, Regional Parque Gramado: Rua Alfredo Spínola de Mello, 360 Regional Cidade Jardim: Rua das Rosas, 473 Regional Praia Azul: Rua Maranhão, Identificação do manancial de abastecimento: Rio Piracicaba De acordo com o Decreto Estadual nº /77 e Resolução CONAMA 357/05, o Rio Piracicaba, que nasce no município de Americana a partir da união dos rios Jaguari e Atibaia, é um corpo d água classe 2 (águas destinadas ao abastecimento para consumo humano após tratamento convencional) pertencente à Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, afluente do Rio Tietê próximo à Represa de Barra Bonita. O órgão responsável pelo monitoramento da qualidade das águas interiores é a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB, e os gestores dos recursos hídricos federais e estaduais são, respectivamente, a Agência Nacional de Águas ANA e o Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica DAEE. Descrição simplificada do sistema de abastecimento de água: Sistema Produtor Piracicaba O município de Americana (Figura 1) faz parte da Região Metropolitana de Campinas, dista 124 km de São Paulo e localiza-se na sub-bacia do Rio Piracicaba, pertencente à Bacia dos Rios Capivari, Piracicaba e Jundiaí (Figura 2), que é formada por 62 municípios (58 no Estado de São Paulo e 4 no Estado de Minas Gerais). Com população estimada pelo IBGE em 2008 de habitantes o Departamento de Água e Esgoto, Autarquia da Prefeitura Municipal de Americana fornece água potável com qualidade à população, respeitando-se os limites e exigências estabelecidas na Portaria do Ministério da Saúde nº 518/04, atingindo 99% da população. O sistema de abastecimento é composto pelas etapas da captação e adução de água bruta, estação de tratamento de água, reservação e distribuição de água potável por meio de 875 km de extensão de rede de água e ligações. Em 2008, o DAE captou e tratou, em média, 846L/s ou cerca de litros de água diariamente. A vazão outorgada pela Agência Nacional de Águas por meio da Resolução nº 33 é de 3.775m 3 /h (1,05m 3 /s), com emissão em 22/08/2001 e validade de dez anos. As estações de tratamento de água são do tipo convencional, nas quais há processos físico-químicos (adsorção, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e correção final de ph) capazes de promover o tratamento necessário à potabilização da água. Em seguida, a água tratada é conduzida aos 14 centros de reserva existentes no município por meio de subadutoras (Figura 1) e conseqüente distribuição aos consumidores. Os produtos químicos utilizados no tratamento são: carvão ativado em pó, utilizado para adsorver substâncias dissolvidas na água, como as que conferem sabor e odor e precursores de trialometanos, dentre outras; ácido fluossilícico, utilizado como fonte de íons fluoreto (flúor) a ser adicionado à água; cal hidratada: utilizada como auxiliar de coagulação quando necessário e promover a correção final do ph da água tratada; sulfato de alumínio: produto utilizado para a clarificação da água; cloro: produto utilizado para a desinfecção da água; ortopolifosfato de sódio: tem como finalidade principal a inibição da formação de incrustações em redes de distribuição.
3 Significado dos parâmetros que representam risco à saúde: Agrotóxicos: são substâncias químicas destinadas a combater pragas da lavoura e que possuem potencial tóxico ao meio ambiente. A Portaria 518/04 apresenta os seguintes compostos: alaclor, aldrin e dieldrin, atrazina, bentazona, clordano, 2-4 D, DDT, endossulfan, endrin, glifosato, heptacloro e heptacloro epóxido, hexaclorobenzeno, lindano, metolacloro, metoxicloro, molinato, pendimetalina, pentaclorofenol, permetrina, propanil, simazina e trifluralina; Substâncias Orgânicas: podem ser de origem natural, resultante da atividade antrópica ou de reação química no decorrer do tratamento da água. A Portaria 518/04 apresenta os seguintes compostos: acrilamida, benzeno, benzo[a]pireno, cloreto de vinila, 1-2-dicloroetano, 1-1-dicloroeteno, diclorometano, estireno, tetracloreto de carbono, tetracloroeteno, triclorobenzeno e tricloroeteno; Substâncias Inorgânicas: são compostos ou características das águas que podem interferir no processo de tratamento ou causar problemas de saúde pública, dentre as quais a toxicidade. A Portaria 518/04 apresenta os seguintes elementos e compostos químicos: antimônio, arsênico, bário, cádmio, cianeto, chumbo, cobre, cromo, fluoreto, mercúrio, nitrato, nitrito e selênio; Microcistinas: presentes no interior de alguns gêneros de cianobactérias (ou cianofíceas ou algas azuis) e livres no meio ambiente, possuem potencial de toxicidade; Produtos secundários da desinfecção: dependendo do tipo de desinfetante usado no tratamento, devem ser realizadas as análises dos seguintes compostos: trialometanos, monocloroamina, cloro livre, triclorofenol, bromato e clorito; Significado de parâmetros com relação ao padrão de aceitação para consumo humano: Cor, turbidez, alumínio, ferro, manganês, sódio, zinco, surfactantes, sulfeto de hidrogênio, odor e gosto: são parâmetros relacionados a efeitos diversos de caráter estético que, em conseqüência, causam repulsa ao consumo da água; Amônia: dependendo da concentração, pode comprometer a eficiência da desinfecção, bem como causar sabor e odor; Cloretos e sulfatos: teores elevados de cloretos podem interferir nos processos de tratamento e conferir sabor salino à água, enquanto que os sulfatos podem causar efeitos laxativos; Dureza: representa a capacidade da água em precipitar sabões, evitando a formação de espuma; Etilbenzeno, monoclorobenzeno, tolueno e xileno: solventes de origem orgânica que podem causar efeitos adversos à saúde; Sólidos dissolvidos totais: é um parâmetro utilizado para avaliar a presença de sais inorgânicos e matéria orgânica na água; ph: pode ser neutro (ph = 7), ácido (ph < 7) ou básico (ph > 7), com efeito sanitário pouco significativo. Significado de parâmetros microbiológicos: Coliformes: representa um grupo de bactérias que vivem no intestino de animais de sangue quente; também, alguns tipos são encontrados no meio ambiente. É uma análise utilizada como indicação de contaminação microbiológica; Bactérias Heterotróficas: a contagem é efetuada, também, como indicador de contaminação microbiológica e está relacionada à presença de matéria orgânica;
4 Significado de parâmetros com relação ao padrão de radioatividade para água potável: Radioatividade alfa e beta global: expressos na unidade béquerel e que representa a atividade de um material radioativo no qual se produz uma desintegração nuclear por segundo. Resultados das análises da qualidade da água distribuída: Um resumo das análises da qualidade da água distribuída seguem na tabela 1. Endereços Eletrônicos Úteis Informações e legislações para pesquisa: ANA, Agência Nacional das Águas... CETESB, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental... Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari, Jundiaí... Consorcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí... CVE, Centro de Vigilância Epidemiológica... CVS, Centro de Vigilância Sanitária... EPA, Agência de Proteção Ambiental EUA... DAEE, Departamento de Águas e Energia Elétrica... FUNASA, Fundação Nacional de Saúde... MMA, Ministério do Meio Ambiente... MS, Ministério da Saúde... OMS, Organização Mundial de Saúde... OPAS, Organização Panamericana de Saúde IMPORTANTE! Quando as amostras da rede de distribuição apresentam resultados fora dos padrões estabelecidos pela Portaria 518/04 do Ministério da Saúde, são tomadas ações corretivas, dentre as quais as descargas de rede, para o imediato restabelecimento do padrão de qualidade, o que inclui a realização de novas análises. Americana, janeiro de Departamento de Água e Esgoto de Americana Divisão de Tratamento de Água
5 Figura 1 Sistema de Abastecimento de Água de Americana: Sistema Produtor Piracicaba. SA = subadutoras de água tratada; AAB = adutoras de água bruta
6 Figura 2 Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos UGRHI 5.
7 Tabela 1: Resumo dos resultados das análises da qualidade da água da rede de distribuição: Tabelas da Portaria do Ministério da Saúde nº 518/04. Valores médios. VMP (a) AP (b) AR (c) AC (d) ANC (e) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Bactérias heterotróficas (UFC/mL) Zero 1,09 1,05 0,39 1,11 0,39 6,80 0,57 4,11 0,78 0,61 0,50 1,38 Coliformes Totais (NMP/100 ml) Ausência (f) Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Coliformes Fecais (NMP/100 ml) Ausência (f) Zero Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência ph (recomendado entre 6 e 9,5) Zero 7,7 7,8 7,6 7,6 7,6 7,4 6,8 6,8 6,9 7,0 6,8 6,7 Fluoreto (mg/l) 1,5 (g) Zero 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 Microcistina (µg/l) Zero < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 Cloro livre (mg/l) 5 (h) Zero 1,2 1,1 1,3 1,4 1,6 1,5 1,6 1,6 1,4 1,3 1,4 1,3 Trialometanos totais (mg/l) 0, Zero 0,024 0,041 0,033 0,001 0,014 0,006 0,020 0,016 0,004 0,014 0,019 0,015 Alumínio (mg/l) 0, ,16 0,13 0,11 0,11 0,10 0,10 0,10 0,09 0,11 0,11 0,10 0,10 Cor aparente (uh) Zero Ferro (mg/l) 0, Zero 0,03 0,05 0,03 0,04 0,04 0,04 0,04 0,06 0,04 0,05 0,05 0,04 Manganês (mg/l) 0, Zero 0,037 0,039 0,041 0,051 0,035 0,034 0,027 0,032 0,041 0,044 0,030 0,026 Turbidez (ut) ,15 1,69 0,82 0,96 0,79 0,75 0,66 0,81 0,69 0,72 0,70 0,55 TODOS OS PARÂMETROS ABAIXO: AP = 2; AR = 2; AC = 2; ANC = Zero AP= amostras previstas; AR= amostras realizadas; AC= amostras conformes; ANC= amostras não conformes VMP (a) JUN DEZ VMP (a) JUN DEZ VMP (a) JUN DEZ LEGENDA Antimônio (mg/l) 0,005 < 0,004 < 0,004 Triclorobenzeno (µg/l) 20 < 0,71 < 0,71 Simazina (µg/l) 2 < 0,008 < 0,008 (a) Valor máximo permitido; Arsênio (mg/l) 0,01 < 0,004 < 0,004 Tricloroeteno (µg/l) 70 < 1,34 < 1,34 Trifuralina (µg/l) 20 < 0,02 < 0,02 (b) AP = amostras previstas de acordo com o plano de amostragem; Bário (mg/l) 0,7 0,020 0,03 Alaclor (µg/l) 20 < 0,03 < 0,03 Bromato (mg/l) 0,025 < 0,02 < 0,02 (c) AR = amostras realizadas; Cádmio (mg/l) 0,005 < 0,001 < 0,001 Aldrin e dieldrin (µg/l) 0,03 < 0,02 < 0,02 Clorito (mg/l) 0,2 < 0,06 < 0,06 (d) AC = amostras cujos resultados estão em conformidade com os Cianeto (mg/l) 0,07 < 0,03 < 0,03 Atrazina (µg/l) 2 < 0,02 < 0,02 Monocloramina (mg/l) 3 0,01 0,10 padrões de potabilidade; Chumbo (mg/l) 0,01 < 0,005 < 0,005 Bentazona (µg/l) 300 < 0,02 < 0,02 2,4,6 Triclorofenol (mg/l) 0,1 < 0,03 < 0,03 (e) ANC = amostras cujos resultados Cobre (mg/l) 2 < 0,002 < 0,002 Clordano (µg/l) 0,2 < 0,01 < 0,01 Amônia (mg/l) 1,5 < 0,03 <0,01 não estão em conformidade com os padrões de potabilidade; Cromo (mg/l) 0,05 < 0,003 < 0,003 2,4 D (µg/l) 30 < 0,01 < 0,01 Cloreto (mg/l) ,84 16,87 (f) Em 95 % das amostras mensais, Mercúrio (mg/l) 0,001 < 0,0001 < 0,0001 DDT (µg/l) 2 < 0,01 < 0,01 Dureza (mg/l) expressos em número mais provável de coliformes por 100 mililitros; Nitrato (mg/l) ,61 Endossulfan (µg/l) 20 < 0,03 < 0,03 Etilbenzeno (mg/l) 0,2 < 0,46 < 0,46 (g) Valores exigidos pela Portaria Nitrito (mg/l) 1 <0,02 < 0,02 Endrin (µg/l) 0,6 < 0,03 < 0,03 Radioatividade 635/BSB de 1975: 0,6 a 0,8 miligramas por litro; 0,1 <0,1 < 0,1 alfa global (Bq/L) Selênio (mg/l) 0,01 < 0,003 < 0,003 Glifosato (µg/l) 500 < 50,00 < 0,04 Radioatividade (h) Valor mínimo exigido de 0,2 mg/l 1 <1,0 < 1 em qualquer ponto da rede de beta global (Bq/L) distribuição, expresso em miligramas por litro; Heptacloro e heptacloro Acrilamida (µg/l) 0,5 < 0,50 < 0,50 0,03 < 0,02 < 0,02 Monoclorobenzeno (mg/l) 0,12 < 0,49 < 0,049 hepóxido (µg/l) (i) ND = não foi detectadoa; Benzeno (µg/l) 5 < 0,64 < 0,64 Hexaclorobenzeno (µg/l) 1 < 0,02 < 0,02 Odor, Gosto NO (j) NO NO (j) NO = não objetável. Benzo[a]pireno (µg/l) 0,7 < 0,01 < 0,01 Lindano (µg/l) 2 < 0,02 < 0,02 Sódio (mg/l) 200 6,20 24 UNIDADES Sólidos dissolvidos Cloreto de vinila (µg/l) 5 < 0,47 < 0,47 Metolacloro (µg/l) 10 < 0,01 < 0, UFC/mL = unidades formadoras de totais (mg/l) colônias por mililitro; 1,2 dicloroetano (µg/l) 10 < 0,56 < 0,56 Metoxicloro (µg/l) 20 < 0,01 0,01 Sulfato (mg/l) ,14 43,92 NMP/100mL = número mais provável por 100 mililitros; 1,1 dicloroeteno (µg/l) 30 < 0,33 < 0,33 Molinato (µg/l) 6 < 0,03 < 0,03 Sulfeto de hidrogênio (mg/l) 0,05 < 0,008 < 0,002 uh = unidades Hazen; Diclorometano (µg/l) 20 < 2,0 < 2,0 Pendimetalina (µg/l) 20 < 0,01 < 0,01 Surfactantes (mg/l) 0,5 < 0,08 0,03 ut = unidades de turbidez; Estireno (µg/l) 20 < 0,43 < 0,43 Pentaclorofenol (µg/l) 9 < 0,02 < 0,02 Tolueno (mg/l) 0,17 < 0,68 < 0,68 Bq/L = béquerel por litro; mg/l = miligramas por litro; Tetracloreto de carbono (µg/l) 2 < 0,56 < 0,56 Permetrina (µg/l) 20 < 0,01 < 0,01 Zinco (mg/l) 5 0,002 0,06 µg/l = microgramas por litro; Microgramas = miligramas Tetracloroeteno (µg/l) 40 < 0,89 < 0,89 Propanil (µg/l) 20 < 0,02 < 0,02 Xileno (mg/l) 0,3 < 0,80 < 0,80 Metodologias de análises: USEPA (Environmental Protection Agency, EUA), Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, ELISA.
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