Departamento de Água e Esgoto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Departamento de Água e Esgoto"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: DECRETO FEDERAL Nº DE 04 DE MAIO DE Em cumprimento ao disposto no Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade da água para consumo humano e, em consonância com a Portaria do Ministério da Saúde nº 518/04, que estabelece o padrão de potabilidade da água, segue-se o Relatório Anual referente a Transcrição do Artigo 6º, inciso III da Lei nº de 1.990: São direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; Transcrição do Artigo 31º da Lei nº de 1.990: A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Transcrição da Seção IV da Portaria do Ministério da Saúde 518 de 25 de março de 2.004: Do responsável pela Operação de Sistema e / ou Solução Alternativa: Art. 8º Cabe aos responsáveis pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água exercer o controle da qualidade da água. Art. 9º Aos responsáveis pela operação de sistema de abastecimento de água incumbe: I. operar e manter sistema de abastecimento de água potável para a população consumidora em conformidade com as normas técnicas aplicáveis publicadas pela - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e com. outras normas e legislações pertinentes; II. manter e controlar a qualidade da água produzida e distribuída (...); IV. encaminhar à autoridade de saúde pública, para fins de comprovação do atendimento a esta Norma, relatórios mensais com informações sobre o controle da qualidade da água, segundo modelo estabelecido pela referida autoridade; VI. fornecer a todos os consumidores, nos termos do Código de Defesa do Consumidor informações sobre a qualidade da água distribuída, mediante envio de relatório, dentre outros mecanismos, com periodicidade mínima anual (...); IX. manter mecanismos para recebimento de queixas referentes às características da água e para a adoção das providências pertinentes. Denominação do responsável pelo abastecimento de água: Departamento de Água e Esgoto Natureza jurídica: Autarquia Municipal CNPJ: / Responsável legal: Engº Cláudio Rodrigues Amarante Endereço: Rua dos Estudantes, 333 CEP: Vila Cordenonsi Correio eletrônico: sac@daeamericana.com.br

2 Órgão responsável pela vigilância da qualidade da água: Secretaria de Saúde Unidade de Vigilância em Saúde Endereço: Avenida Bandeirantes, Jardim da Colina Telefone: (19) Locais de divulgação dos resultados e informações complementares sobre qualidade da água: Internet: Sede do DAE: Rua dos Estudantes, 333 Vila Cordenonsi Regional Antônio Zanaga: Avenida Cândido Portinari, 585 Regional São Vito: Avenida Paschoal Ardito, Regional Parque Gramado: Rua Alfredo Spínola de Mello, 360 Regional Cidade Jardim: Rua das Rosas, 473 Regional Praia Azul: Rua Maranhão, Identificação do manancial de abastecimento: Rio Piracicaba De acordo com o Decreto Estadual nº /77 e Resolução CONAMA 357/05, o Rio Piracicaba, que nasce no município de Americana a partir da união dos rios Jaguari e Atibaia, é um corpo d água classe 2 (águas destinadas ao abastecimento para consumo humano após tratamento convencional) pertencente à Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, afluente do Rio Tietê próximo à Represa de Barra Bonita. O órgão responsável pelo monitoramento da qualidade das águas interiores é a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB, e os gestores dos recursos hídricos federais e estaduais são, respectivamente, a Agência Nacional de Águas ANA e o Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica DAEE. Descrição simplificada do sistema de abastecimento de água: Sistema Produtor Piracicaba O município de Americana (Figura 1) faz parte da Região Metropolitana de Campinas, dista 124 km de São Paulo e localiza-se na sub-bacia do Rio Piracicaba, pertencente à Bacia dos Rios Capivari, Piracicaba e Jundiaí (Figura 2), que é formada por 62 municípios (58 no Estado de São Paulo e 4 no Estado de Minas Gerais). Com habitantes (2002), o Departamento de Água e Esgoto, Autarquia da Prefeitura Municipal de Americana fornece água potável com qualidade à população, respeitando-se os limites e exigências estabelecidas na Portaria do Ministério da Saúde nº 518/04, atingindo 99% da população. O sistema de abastecimento é composto pelas etapas da captação e adução de água bruta, estação de tratamento de água, reservação e distribuição de água potável por meio de 845 km de extensão de rede de água e ligações. Atualmente, o DAE capta e trata, em média, 870L/s ou cerca de de litros diariamente. A vazão outorgada pela Agência Nacional de Águas por meio da Resolução nº 33 é de 3.775m 3 /h (1,05m 3 /s), com emissão em 22/08/2001 e validade de dez anos. As estações de tratamento de água são do tipo convencional, nas quais há processos físico-químicos (adsorção, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e correção final de ph) capazes de promover o tratamento necessário à potabilização da água. Em seguida, a água tratada é conduzida aos 14 centros de reserva existentes no município por meio de subadutoras (Figura 1) e conseqüente distribuição aos consumidores. Os produtos químicos utilizados no tratamento são: carvão ativado em pó, utilizado para adsorver substâncias dissolvidas na água, como as que conferem sabor e odor e precursores de trialometanos, dentre outras; ácido fluossilícico, utilizado como fonte de íons fluoreto (flúor) a ser adicionado à água; cal hidratada: utilizada como auxiliar de coagulação quando necessário e promover a correção final do ph da água tratada; sulfato de alumínio: produto utilizado para a clarificação da água; cloro: produto utilizado para a desinfecção da água; ortopolifosfato de sódio: tem como finalidade principal a inibição da formação de incrustações em redes de distribuição.

3 Significado dos parâmetros que representam risco à saúde: Agrotóxicos: são substâncias químicas destinadas a combater pragas da lavoura e que possuem potencial tóxico ao meio ambiente. A Portaria 518/04 apresenta os seguintes compostos: alaclor, aldrin e dieldrin, atrazina, bentazona, clordano, 2-4 D, DDT, endossulfan, endrin, glifosato, heptacloro e heptacloro epóxido, hexaclorobenzeno, lindano, metolacloro, metoxicloro, molinato, pendimetalina, pentaclorofenol, permetrina, propanil, simazina e trifluralina; Substâncias Orgânicas: podem ser de origem natural, resultante da atividade antrópica ou de reação química no decorrer do tratamento da água. A Portaria 518/04 apresenta os seguintes compostos: acrilamida, benzeno, benzo[a]pireno, cloreto de vinila, 1-2-dicloroetano, 1-1-dicloroeteno, diclorometano, estireno, tetracloreto de carbono, tetracloroeteno, triclorobenzeno e tricloroeteno; Substâncias Inorgânicas: são compostos ou características das águas que podem interferir no processo de tratamento ou causar problemas de saúde pública, dentre as quais a toxicidade. A Portaria 518/04 apresenta os seguintes elementos e compostos químicos: antimônio, arsênico, bário, cádmio, cianeto, chumbo, cobre, cromo, fluoreto, mercúrio, nitrato, nitrito e selênio; Microcistinas: presentes no interior de alguns gêneros de cianobactérias (ou cianofíceas ou algas azuis) e livres no meio ambiente, possuem potencial de toxicidade; Produtos secundários da desinfecção: dependendo do tipo de desinfetante usado no tratamento, devem ser realizadas as análises dos seguintes compostos: trialometanos, monocloroamina, cloro livre, triclorofenol, bromato e clorito; Significado de parâmetros com relação ao padrão de aceitação para consumo humano: Cor, turbidez, alumínio, ferro, manganês, sódio, zinco, surfactantes, sulfeto de hidrogênio, odor e gosto: são parâmetros relacionados a efeitos diversos de caráter estético que, em conseqüência, causam repulsa ao consumo da água; Amônia: dependendo da concentração, pode comprometer a eficiência da desinfecção, bem como causar sabor e odor; Cloretos e sulfatos: teores elevados de cloretos podem interferir nos processos de tratamento e conferir sabor salino à água, enquanto que os sulfatos podem causar efeitos laxativos; Dureza: representa a capacidade da água em precipitar sabões, evitando a formação de espuma; Etilbenzeno, monoclorobenzeno, tolueno e xileno: solventes de origem orgânica que podem causar efeitos adversos à saúde; Sólidos dissolvidos totais: é um parâmetro utilizado para avaliar a presença de sais inorgânicos e matéria orgânica na água; ph: pode ser neutro (ph = 7), ácido (ph < 7) ou básico (ph > 7), com efeito sanitário pouco significativo. Significado de parâmetros microbiológicos: Coliformes: representa um grupo de bactérias que vivem no intestino de animais de sangue quente; também, alguns tipos são encontrados no meio ambiente. É uma análise utilizada como indicação de contaminação microbiológica; Bactérias Heterotróficas: a contagem é efetuada, também, como indicador de contaminação microbiológica e está relacionada à presença de matéria orgânica;

4 Significado de parâmetros com relação ao padrão de radioatividade para água potável: Radioatividade alfa e beta global: expressos na unidade béquerel e que representa a atividade de um material radioativo no qual se produz uma desintegração nuclear por segundo. Resultados das análises da qualidade da água distribuída: Um resumo das análises da qualidade da água distribuída seguem na tabela 1. Endereços Eletrônicos Úteis Informações e legislações para pesquisa: ANA, Agência Nacional das Águas... CETESB, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental... Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari, Jundiaí... Consorcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí... CVE, Centro de Vigilância Epidemiológica... CVS, Centro de Vigilância Sanitária... EPA, Agência de Proteção Ambiental EUA... DAEE, Departamento de Águas e Energia Elétrica... FUNASA, Fundação Nacional de Saúde... MMA, Ministério do Meio Ambiente... MS, Ministério da Saúde... OMS, Organização Mundial de Saúde... OPAS, Organização Panamericana de Saúde IMPORTANTE! Quando as amostras da rede de distribuição apresentam resultados fora dos padrões estabelecidos pela Portaria 518/04 do Ministério da Saúde, são tomadas ações corretivas, dentre as quais as descargas de rede, para o imediato restabelecimento do padrão de qualidade, o que inclui a realização de novas análises. Americana, janeiro de Departamento de Água e Esgoto de Americana Divisão de Produção e Reserva de Água

5 Figura 1 Sistema de Abastecimento de Água de Americana: Sistema Produtor Piracicaba. SA = subadutoras de água tratada; AAB = adutoras de água bruta

6 Figura 2 Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos UGRHI 5.

7 Tabela 1: Resumo dos resultados das análises da qualidade da água da rede de distribuição (Portaria do Ministério da Saúde nº 518/04). Valores médios. VMP (a) AP (b) AR (c) AC (d) ANC (e) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Bactérias heterotróficas (UFC/mL) Zero 1,1 1,5 15,2 0,6 1,0 0,8 0,7 0,6 0,6 0,7 1,0 0,8 Coliformes Totais (NMP/100 ml) Ausente (f) Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Coliformes Fecais (NMP/100 ml) Ausente (f) Zero Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência ph (recomendado entre 6 e 9,5) Zero 7,5 7,5 7,5 7,7 8,0 7,8 7,6 7,5 7,8 7,7 7,6 7,6 Fluoreto (mg/l) 1,5 (g) ,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Microcistina (µg/l) Zero < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 Cloro livre (mg/l) 5 (h) ,4 1,4 1,5 1,5 1,6 1,6 1,4 1,3 1,3 1,3 1,2 1,3 Trialometanos totais (mg/l) 0, Zero 0,001 0,041 < 0,017 0,013 0,018 0,019 0,019 0,025 0,050 0,056 0,047 0,041 Alumínio (mg/l) 0, ,14 0,15 0,17 0,14 0,12 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,12 0,13 Cor aparente (uh) Ferro (mg/l) 0, Zero 0,04 0,04 0,05 0,05 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,05 0,05 Manganês (mg/l) 0, Zero 0,032 0,039 0,038 0,034 0,036 0,037 0,041 0,042 0,046 0,044 0,057 0,044 Turbidez (ut) ,71 0,77 1,31 1,18 0,53 0,49 0,61 0,71 0,58 0,64 0,88 0,59 TODOS OS PARÂMETROS ABAIXO: AP = 2; AR = 2; AC = 2; ANC = Zero AP= amostras previstas; AR= amostras realizadas; AC= amostras conformes; ANC= amostras não conformes VMP (a) JUN DEZ VMP (a) JUN DEZ VMP (a) JUN DEZ LEGENDA Antimônio (mg/l) 0,005 < 0,001 < 0,001 Triclorobenzeno (µg/l) 20 < 1,6 < 5 Simazina (µg/l) 2 < 0,2 < 0,6 (a) Valor máximo permitido; Arsênio (mg/l) 0,01 < 0,001 < 0,001 Tricloroeteno (µg/l) 70 < 0,5 < 5 Trifuralina (µg/l) 20 < 0,02 < 0,06 (b) AP = amostras previstas de acordo com o plano de amostragem; Bário (mg/l) 0,7 0,10 0,03 Alaclor (µg/l) 20 < 6 < 20 Bromato (mg/l) 0,025 < 0,016 < 0,016 (c) AR = amostras realizadas; < Cádmio (mg/l) 0,005 < 0,002 < 0,002 Aldrin e dieldrin (µg/l) 0,03 0,0016 < 0,005 Clorito (mg/l) 0,2 < 0,01 0,02 (d) AC = amostras cujos resultados estão em conformidade com os Cianeto (mg/l) 0,07 < 0,03 < 0,03 Atrazina (µg/l) 2 < 0,1 < 0,3 Monocloroamina (mg/l) 3 <0,01 0,09 padrões de potabilidade; (e) ANC = amostras cujos resultados Chumbo (mg/l) 0,01 < 0,005 < 0,005 Bentazona (µg/l) 300 < 6 < 20 2,4,6 Triclorofenol (mg/l) 0,1 < 0,0016 < 0,005 não estão em conformidade com os Cobre (mg/l) 2 < 0,01 < 0,01 Clordano (µg/l) 0,2 < 0,013 < 0,04 Amônia (mg/l) 1,5 < 0,01 < 0,01 padrões de potabilidade; (f) Em 95 % das amostras mensais, Cromo (mg/l) 0,05 < 0,01 < 0,01 2,4 D (µg/l) 30 < 1,3 < 0,04 Cloreto (mg/l) ,3 25,5 expressos número mais provável de Mercúrio (mg/l) 0,001 < 0,001 < 0,001 DDT (µg/l) 2 < 0,1 < 2 Dureza (mg/l) coliformes por 100 mililitros; (g) Valores exigidos pela Portaria Nitrato (mg/l) 10 2,24 1,5 Endossulfan (µg/l) 20 < 0,02 < 20 Etilbenzeno (mg/l) 0,2 < 0,0017 < 0, /BSB de 1975: 0,6 a 0,8 miligramas por litro; Nitrito (mg/l) 1 0,015 0,012 Endrin (µg/l) 0,6 < 0,02 < 0,06 Radioatividade 0,1 ND (i) ND(i) alfa global (Bq/L) (h) Valor mínimo exigido de 0,2 mg/l Radioatividade em qualquer ponto da rede de Selênio (mg/l) 0,01 < 0,001 < 0,001 Glifosato (µg/l) 500 < 21,6 < 65 1 ND (i) ND(i) distribuição, expresso em miligramas por litro; beta global (Bq/L) Heptacloro e heptacloro < Acrilamida (µg/l) 0,5 < 0,16 < 0,5 0,03 < 0,001 < 0,003 Monoclorobenzeno (mg/l) 0,12 hepóxido (µg/l) 0,00166 < 0,005 (i) ND = não foi detectado; (j) NO = não objetável; Benzeno (µg/l) 5 < 1,7 < 5 Hexaclorobenzeno (µg/l) 1 < 0,1 < 0,3 Odor, Gosto NO (j) NO NO Benzo[a]pireno (µg/l) 0,7 < 0,016 < 0,6 Lindano (µg/l) 2 < 0,007 < 0,02 Sódio (mg/l) ,07 21,1 UNIDADES Sólidos dissolvidos UFC/mL = unidades formadoras de Cloreto de vinila (µg/l) 5 < 1,6 < 5 Metolacloro (µg/l) 10 < 1 < colônias por mililitro; totais (mg/l) NMP/100mL = número mais provável por 1,2 dicloroetano (µg/l) 10 < 1,6 < 5 Metoxicloro (µg/l) 20 < 0,01 < 0,03 Sulfato (mg/l) mililitros; 1,1 dicloroeteno (µg/l) 30 < 1 < 3 Molinato (µg/l) 6 < 2 < 6 Sulfeto de hidrogênio (mg/l) 0,05 < 0,001 < 0,001 uh = unidades Hazen; ut = unidades de turbidez; Diclorometano (µg/l) 20 < 0,5 < 1,6 Pendimetalina (µg/l) 20 < 6,6 < 20 Surfactantes (mg/l) 0,5 < 0,021 < 0,001 Bq/L = béquerel por litro; Estireno (µg/l) 20 < 0,53 < 5 Pentaclorofenol (µg/l) 9 < 0,003 < 0,009 Tolueno (mg/l) 0,17 < 0,0017 < 0,005 mg/l = miligramas por litro; µg/l = microgramas por litro; Tetracloreto de carbono (µg/l) 2 < 0,2 < 0,6 Permetrina (µg/l) 20 < 2 < 6 Zinco (mg/l) 5 < 0,01 < 0,01 Microgramas = miligramas Tetracloroeteno (µg/l) 40 < 0,5 < 1,6 Propanil (µg/l) 20 < 2 < 6 Xileno (mg/l) 0,3 < 0,0017 < 0,005 Metodologias de análises: EPA (Environmental Protection Agency, EUA), Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, ELISA.

8

RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008

RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008 RELATÓRIO DE QUALIDADE DA ÁGUA ANO DE REFERÊNCIA: 2.008 DECRETO FEDERAL Nº 5.440 DE 04 DE MAIO DE 2.005 Em cumprimento ao disposto no Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano

ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

Cadastro do Sistema /Solução Alternativa de Abastecimento de Água para Consumo Humano

Cadastro do Sistema /Solução Alternativa de Abastecimento de Água para Consumo Humano ANEXO I da Resolução SS 65 de 12 de maio de 2005 Cadastro do Sistema /Solução Alternativa de Abastecimento de Água para Consumo Humano Nome do Sistema/Solução Alternativa: Regional de Saúde: Município/UF:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. ( Publicado no D.O.E de 13/04/2005, seção 1. pág. 18 ) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /15

Relatório de Ensaio nº /15 : 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /14

Relatório de Ensaio nº /14 Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914 DADOS REFERENTE AO LABORATÓRIO NOME: YOFEL SERV. E COM. TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA. CNPJ: 05.053.575/0001-96 ENDEREÇO: RUA GASTÃO VIDIGAL, 16 - SANTO ÁNDRE SÁO PAULO. TEL: 4513-7348 TEL: 4513-7348 E-MAIL:

Leia mais

RECURSOS OFERECIDOS POR FONTE 50% Ribeirão Pureza Ribeirão Pai João Córrego das Três Fontes Outros

RECURSOS OFERECIDOS POR FONTE 50% Ribeirão Pureza Ribeirão Pai João Córrego das Três Fontes Outros A água distribuída pelo SAAE de Itabira vem: Mananciais de superfície: Ribeirão da Pureza (ETA - Pureza) 55 % da cidade; Ribeirão Pai João (ETA Gatos) 25 % da cidade; Córrego das Três fontes (ETA Pará)

Leia mais

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914)

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) MS 518 MS 2914 TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATU 44033/13-14-A Versão 02 Alumínio dissolvido 0,03 mg Al/L Espectrofotométrico / 03/07/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Clorofórmio 7,59 µg/l GC-MS/Headspace / EPA - 09/08/13

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATT01 202073/13-14-A Versão 03 Alumínio dissolvido 0,02 mg Al/L Espectrofotométrico / 20/08/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Condutividade 95,3 µs/cm Condutimétrico / SMEWW - 20/08/13

Leia mais

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l Data de Conclusão do Relatório: 28/09/2015 Interessado: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO - SAMAE Cidade: Brusque, Santa Catarina Endereço: Rua Doutor Penido nº294 CEP: 89.350-460 CNPJ: 82.985.003/0001-96

Leia mais

Compostos que afetam as qualidades organolépticas da água Composto Padrão Efeitos maléficos

Compostos que afetam as qualidades organolépticas da água Composto Padrão Efeitos maléficos ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E OS CONTROLES EXIGIDOS O trabalho técnico apresentado a seguir foi escrito pelo diretor do sindicato Walter Huber e seu colega Maurício Tápia. Walter é Engenheiro de Operações

Leia mais

Vigilância e Monitoramento - Visualizar

Vigilância e Monitoramento - Visualizar Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Data: 14/08/2018 Hora: 16:44:38 Vigilância e Monitoramento Visualizar Informações gerais UF RS Código IBGE 432350 Ano de Referência

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0

RELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0 RELATÓRIO DE ANÁLISE N 77301 / 2017 - A Revisão 0 DADOS DO LABORATÓRIO RR ACQUA SERVICE COLETA E ANÁLISE DE ÁGUA LTDA-ME CNPJ: 08.356.731/0001-86 ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO CARDOSO, 1.200 BANGÚ - SANTO ANDRÉ

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISES Nº:

LAUDO DE ANÁLISES Nº: Nova Ambi Serviços Analíticos Ltda Av. Sebastião Eugênio de Camargo, 59 - Butantã - São Paulo - SP Fone: (11) 3731-8703 Fax: (11) 3731-8703 E-Mail: contato@novaambi.com.br LAUDO DE ANÁLISES Nº: 193304

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 104501/2013-0 Processo Comercial N 10956/2012-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria

Leia mais

Divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade de água para consumo humano

Divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade de água para consumo humano Divulgação de informações ao consumidor sobre qualidade de água para consumo humano Diretoria de Operações Gerência Téc. de Garantia de Qualidade de Água (GTGQA) SAAE JACAREÍ Abril 2015 Divulgação de informações

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer a

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer a AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA Resolução nº. 274, de 22 de setembro de 2005. Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO" A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Como Escolher a Sua Água

Como Escolher a Sua Água Como Escolher a Sua Água Por que Escolher? Apesar da grande variedade de produtos com alta concentração de sais minerais e sódio, nenhum composto hidrata mais uma pessoa do que a água. Bebê-la não tem

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005)

RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005) RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005) ** Revoga a Resolução CNNPA (Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos)

Leia mais

Relatório de Ensaio 62732/ A

Relatório de Ensaio 62732/ A Relatório de Ensaio 62732/28.0.A Data de Publicação: 08//29 06: Identificação Conta Cliente: Departamento Municipal de Água e Esgoto CNPJ/CPF: 19.130.038/00-07 Contato: Sueli Freire Cardoso Telefone: (35)

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais

Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári

Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári título: Resolução RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005 ementa

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 01 (um) ano a contar da data da publicação deste Regulamento para adequarem seus produtos.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 01 (um) ano a contar da data da publicação deste Regulamento para adequarem seus produtos. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16853/2014-1

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16853/2014-1 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 189640/2014-0 Processo Comercial N 16853/2014-1 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Francisco José Pio Borges de Castro Endereço: Travessa Travessa do Paço,

Leia mais

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Anexo 1 Valores máximos permitidos VMP por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Parâmetros inorgânicos CAS Nº Consumo Dessedentaç ão de animais Praticável LQP (µg/l)

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012 INTRODUÇÃO: RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012 O objetivo deste relatório é apresentar os resultados do ano de 2012 de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê Internacional pelo

Leia mais

Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml

Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do Coliformes totais

Leia mais

ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras

ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100ml Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO RELAÇÃO DE COMPRAS E SERVIÇOS EFETUADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2008, CONFOR O ARTIGO 16 DA LEI 8666 DE 21/06/1993

Leia mais

Relatório de Ensaios Nº 15698/2018-A-0.0. Resultados Analíticos

Relatório de Ensaios Nº 15698/2018-A-0.0. Resultados Analíticos Relatório Ensaios Nº 15698/2018-A-0.0 Processo Comercial Nº 224/2018.1 Das referentes ao cliente Empresa solicitante SAMAE - Brusque/SC CNPJ 82985003000196 Enreço R Rua Doutor Peni, 297 - Centro - Brusque

Leia mais

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez.

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez. ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

revogada(o) por: Portaria nº 518, de 25 de março de 2004 atos relacionados: Portaria nº 36, de 19 de janeiro de 1990

revogada(o) por: Portaria nº 518, de 25 de março de 2004 atos relacionados: Portaria nº 36, de 19 de janeiro de 1990 título: Portaria nº 1469, de 29 de dezembro de 2000 ementa: Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade,

Leia mais

Relatório de Ensaios Nº 19359/ Resultados Analíticos

Relatório de Ensaios Nº 19359/ Resultados Analíticos Relatório Ensaios Nº 19359/2014-1.0 Processo Comercial Nº 807/2014.1 Das referentes ao cliente Empresa solicitante SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CRUZEIRO-SAAE CNPJ 48.971.139/0001-09 Enreço R Avenida

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA - EPP Determinação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 04, DE 10 DE JANEIRO DE 2003 DOE SP DE 11/01/2003

RESOLUÇÃO Nº 04, DE 10 DE JANEIRO DE 2003 DOE SP DE 11/01/2003 RESOLUÇÃO Nº 04, DE 10 DE JANEIRO DE 2003 DOE SP DE 11/01/2003 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São

Leia mais

Portaria MS nº 2.914 12/12/2011

Portaria MS nº 2.914 12/12/2011 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental REUNIÃO ANUAL VIGIAGUA - 2012

Leia mais

Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35)

Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35) SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de 2003. (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Resolução SS- 293, de 25 /10 / 96 Estabelece os procedimentos do Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São Paulo e dá providências correlatas. O Secretário da Saúde,

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: /2014

Relatório de Ensaio Nº: /2014 1 / 5 : 001386 - Responsável: 25/06/2014 1,1-Dicloroeteno mg/l 0,003 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014 1,2-Dicloroetano mg/l 0,01 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014

Leia mais

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA PM-08 PM-11 PM-12 (MS) 1 2 OMS 3 EPA 4 Parâmetros Físico-Químicos (ppm) Amônia 0.20 ND ND ND - - 1,5 * - - Cloreto 2.00 8.30 2.80 10.10 250-250 * 250 * - Cianeto total 0.01 ND ND ND 0.10 0.10 0.07 0.20

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de

Leia mais

Considerando os princípios e diretrizes do SUS, conforme Lei federal 8080 de 19/09/1990;

Considerando os princípios e diretrizes do SUS, conforme Lei federal 8080 de 19/09/1990; RESOLUÇÃO Nº 65, DE 12 DE ABRIL DE 2005 DOE SP DE 13/04/2005 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2014

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2014 RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2014 A LITORAL SANEAMENTO LTDA, atuante como concessionária do Município de Jaguaruna SC, prestando serviços de abastecimento de água nos Balneários Copa 70, Balneário

Leia mais

Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Formulário de Entrada de Dados - PARTE A - IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA OU SOLUÇÃO ALTERNATIVA

Leia mais

CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE - MIRASELVA CNPJ: /

CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE - MIRASELVA CNPJ: / CONVENIO COM: FUNASA/CORE- PR DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE

Leia mais

I PORTARIAS 36/1990 E 1469/2000 AVANÇOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO

I PORTARIAS 36/1990 E 1469/2000 AVANÇOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO I - 011 - S 36/1990 E AVANÇOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO João Tito Borges (1) Mestre em Engenharia Civil - UNICAMP, na Área de Saneamento e Ambiente, e doutorando na mesma

Leia mais

Resolução SS - 65, de

Resolução SS - 65, de Resolução SS - 65, de 12-4-2005 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São Paulo e dá outras providências

Leia mais

BOLETIM ANALÍTICO AMOSTRA N :

BOLETIM ANALÍTICO AMOSTRA N : BOLETIM ANALÍTICO Projeto n : 0206P18 Data de emissão do BA: 29/03/2018 DADOS DO CLIENTE Cliente: SOLUÇÕES D AGUA LTDA ME. Endereço: Professor Geraldo Camargo, 999/1 Ipiranga Pouso Alegre / MG. Solicitante:

Leia mais

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,

Leia mais

BOLETIM ANALÍTICO. Projeto n : 0521P16 Data de emissão do BA: 12/04/2016

BOLETIM ANALÍTICO. Projeto n : 0521P16 Data de emissão do BA: 12/04/2016 BOLETIM ANALÍTICO Projeto n : 0521P16 Data de emissão do BA: 12/04/2016 DADOS DO CLIENTE Cliente: SOLUÇÕES D ÁGUA LTDA ME. ( CNPJ: 23.865.744/0001-74 ). Endereço: Professor Geraldo Camargo, 999/1 Ipiranga

Leia mais

Condições e Padrões de Qualidade de Águas

Condições e Padrões de Qualidade de Águas Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO POÇO ARTESIANO CRISTALLITE TIMÓTEO - MG (MÊS/ANO REF. 10/2014)

RELATÓRIO TÉCNICO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO POÇO ARTESIANO CRISTALLITE TIMÓTEO - MG (MÊS/ANO REF. 10/2014) RELATÓRIO TÉCNICO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO POÇO ARTESIANO CRISTALLITE TIMÓTEO - MG (MÊS/ANO REF. 10/2014) 1 RELATÓRIO ANALÍTICO N O 20 10/2014 CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA

Leia mais

Relatório de Ensaios Nº 13393/2017-A-0.0. Resultados Analíticos

Relatório de Ensaios Nº 13393/2017-A-0.0. Resultados Analíticos Relatório Ensaios Nº 13393/2017-A-0.0 Processo Comercial Nº 175/2017.2 Das referentes ao cliente Empresa solicitante Serviço Autônomo Municipal Água e Esgoto - Brusque CNPJ 82.985.003/0001-96 Enreço R

Leia mais

http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showact.php?mode=print_vers...

http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showact.php?mode=print_vers... 1 de 13 11/28/2007 2:37 PM Legislação em Vigilância Sanitária PORTARIA Nº 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da

Leia mais

Monitoramento e Controle Ambiental

Monitoramento e Controle Ambiental Monitoramento e Controle Ambiental Monitoramento da Qualidade da Água Aluno: Daniel M. C. Santos Por que monitorar? MONITORAMENTO AMBIENTAL DE CORPOS HÍDRICOS Alterações ambientais ocorrem ao longo de

Leia mais

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas:

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas: Tratamento de Água Definição Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que

Leia mais

Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005.

Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. ( Publicado no D.O.E de 13/04/2005, seção 1. pág. 18 ) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para

Leia mais

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2013

RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2013 RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2013 A Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia - SAAE, com sede na Praça Roberto Gomes Pedrosa, 11 - Centro - Atibaia - SP, Telefone 4414-3500 e atendimento ao

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA 1 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA Susane Campos Mota ANGELIM Escola de Engenharia Civil, UFG. Aluna do curso de Mestrado em

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Processo nº 2950-05.67 / 17.2 CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO P/ ANALISES AMBIENTAIS A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS.

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. Cristina C. Andriotti, Luciane Balestrin Reda, Ana Rita Moriconi, Ilo César Garcia e Marcelo

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO I DESCRIÇÕES E QUANTITATIVOS AMPLA CONCORRÊNCIA ITEM DESCRIÇÃO QDE VALOR IT. Análise em amostra de água proveniente da saída do tratamento de água em Itaguara MG. 01 Processadas de acordo com os

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ITEM DESCRIÇÃO QDE MARCA VALOR IT. VALOR TOTAL 01 02 03 04 05 Análise em amostra de água bruta, proveniente das 03 barragens de captação de água de Itaguara MG. Processadas de acordo com a Portaria 2.914/2011

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16071/2013-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 16071/2013-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 273921/2014-0 Processo Comercial N 16071/2013-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: 24741

Relatório de Ensaio Nº: 24741 Cliente: GOLD PRESS MAQUINAS E RECILAGEM LTDA Endereço: Rua José Ferreira Sobrinho (Compadre Canário), 356-14781-157 - Distrito Industrial II - Barretos/São Paulo - SP Telefone: Identificação da Amostra

Leia mais

Tratamento de Água para Abastecimento

Tratamento de Água para Abastecimento Tratamento de Água para Abastecimento Prof. Dr. Jean Carlo Alanis Usos da água As águas são usadas ou consumidas pelo homem de várias maneiras. As águas são classificadas em dois grupos: - consuntivo;

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 274, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 8 Determinação de Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5,0 mg/l Determinação de Cloreto pelo método titulométrico LQ: 1,0 mg/l Determinação de Nitrogênio Amoniacal pelo método

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68

RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68 RESOLUÇÃO CONAMA nº 396 de 2008 RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e outros serviços, Nº12/2013 Menor preço - Global

L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e outros serviços, Nº12/2013 Menor preço - Global Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - SAMAE Travessa Theodoro Junctum, 124 - Bairro Centro Rio Negrinho - SC - Santa Catarina 85.908.309/0001-37 89.295-000 L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e

Leia mais

OS PADRÕES BRASILEIROS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E OS CRITÉRIOS PARA PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA, SAÚDE HUMANA E ANIMAL

OS PADRÕES BRASILEIROS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E OS CRITÉRIOS PARA PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA, SAÚDE HUMANA E ANIMAL OS PADRÕES BRASILEIROS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E OS CRITÉRIOS PARA PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA, SAÚDE HUMANA E ANIMAL Luciana Vaz do Nascimento Marcos von Sperling (*) (*) Departamento de Engenharia Sanitária

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 1776/2015-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 1776/2015-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 116924/2015-0 Processo Comercial N 1776/2015-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: ESCOLA DE ARTES CIENCIAS E HUMANIDADES - EACH Endereço: Avenida Arlindo

Leia mais

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente Laboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 O escopo da acreditação pode ser visto em: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/crl0462.pdf Antimônio Total (ac)

Leia mais

CET 303 Química Aplicada. Relatório: Visita técnica Estação de tratamento de água ETA 3 Capim Fino, em Piracicaba. Data da visita: 02.04.

CET 303 Química Aplicada. Relatório: Visita técnica Estação de tratamento de água ETA 3 Capim Fino, em Piracicaba. Data da visita: 02.04. Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia - FT Curso de Especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CET 303 Química Aplicada Relatório: Visita técnica Estação de tratamento

Leia mais

FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A.

FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A. FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A. MINERODUTO VIGA - PRESIDENTE KENNEDY MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTO Licença Prévia nº 409 / 2011 Atendimento à condicionante 2.9 ESTUDO DE ALTERNATIVA DE

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

RELATÓRIO TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RELATÓRIO TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1 / 15 I - INTRODUÇÃO: Empresa Responsável : PROJECONTROL Consultoria Empresarial e Serviços Ltda. Rua Princesa Isabel, nº 94-11 o Andar conjunto

Leia mais

ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA

ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA Americana conta com duas unidades de captação e recalque que retiram do Rio Piracicaba cerca de 1000l/s de água e encaminham para o processo de tratamento no bairro Cordenonsi,

Leia mais

PORTARIA MINISTÉRIO DA SAÚDE 518, DE 25/03/2004

PORTARIA MINISTÉRIO DA SAÚDE 518, DE 25/03/2004 PORTARIA MINISTÉRIO DA SAÚDE 518, DE 25/03/2004 Estabelece as responsabilidades por parte de quem produz a água, a quem cabe o exercício do controle de qualidade da água e das autoridades sanitárias, a

Leia mais

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO 1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água

Leia mais

Portaria MS n.º 518/2004

Portaria MS n.º 518/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Portaria MS n.º 518/2004 Série E. Legislação de Saúde Brasília DF 2005 2005 Ministério da Saúde.

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL

ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FILTRAÇÃO LENTA NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CAMPUS- SISTEMA SAMAMBAIA

AVALIAÇÃO DA FILTRAÇÃO LENTA NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CAMPUS- SISTEMA SAMAMBAIA AVALIAÇÃO DA FILTRAÇÃO LENTA NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CAMPUS- SISTEMA SAMAMBAIA MACHADO*, Luciana de Souza Melo; SCALIZE, Paulo Sérgio. Escola de Engenharia Civil - Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA

Leia mais

PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%)

PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%) PLANILHA - CPEA MS Parâmetros Amostra 60422/2012 duplicata 60424/2012 DPR (%) 1,1-Dicloroeteno < 0,001 < 0,001 0 Spike adicionado (VOC) 1,2,3-Triclorobenzeno < 1 < 1 0 Spike adicionado (SVOC) 1,2,4-Triclorobenzeno

Leia mais

Aplicação da hidrologia para prevenção de desastres naturais, com ênfase em mapeamento

Aplicação da hidrologia para prevenção de desastres naturais, com ênfase em mapeamento Jaraguá do Sul, 27 e 28 de agosto de 2012 Curso de Capacitação Aplicação da hidrologia para prevenção de desastres naturais, com ênfase em mapeamento Gean P. Michel (UFSC) Masato Kobiyama (UFSC) Roberto

Leia mais