A RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 E AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E LANÇAMENTO DE EFLUENTES
|
|
- Bruno Gama Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RESOLUÇÃO CONAMA 0/86 E AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E LANÇAMENTO DE EFLUENTES Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor em Engenharia Ambiental pelo Imperial College, Universidade de Londres. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. Luciana Vaz do Nascimento Engenheira Química. Especialista em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFMG. Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela UFMG. FOTOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL Endereço (1) : Av. Contorno, 84-7 o andar - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (01) Fax: (01) marcos@desa.ufmg.br RESUMO O presente trabalho apresenta uma compilação e comparação da classificação das águas doces de 14 estados brasileiros com a classificação dada pela Resolução CONAMA 0/86. Posteriormente, comparam-se os limites de lançamento de efluentes das legislações estaduais que, a princípio, diferem da legislação nacional. PALAVRAS-CHAVE: Legislação Ambiental, Usos da Água, Padrões de Qualidade, Padrões de Emissão, Resolução CONAMA 0/86. INTRODUÇÃO A Resolução CONAMA n o 0, de 18/06/86, foi criada com o objetivo de assegurar os usos preponderantes previstos para os corpos d água e nortear o controle dos efluentes líquidos. Ela dividiu as águas do território brasileiro em águas doces (salinidade < 0,05%), salobras (salinidade entre 0,05% e %) e salinas (salinidade > %). Em função dos usos previstos, foram criadas nove classes de qualidade. As Classes Especial, 1,, e 4 referem-se às águas doces, as Classes 5 e 6 são relativas às águas salinas e as Classes 7 e 8 às águas salobras. Os padrões de qualidade são expressos na forma dos padrões do corpo d água (segundo sua classe) e dos padrões de lançamento (padrões de emissão, independentes da classe do corpo d água receptor). A Resolução CONAMA 0/86 especifica em seu art. 15 que os órgãos de controle ambiental poderão acrescentar outros parâmetros ou tornar mais restritivos os estabelecidos nesta Resolução, tendo em vista as condições locais, ou seja, os órgãos ambientais estaduais podem adotar a mesma classificação das águas e os mesmos padrões da Resolução CONAMA 0/86, complementá-los ou eventualmente aplicar padrões mais restritivos. 0 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 41
2 Dessa forma, o presente trabalho busca comparar as legislações estaduais de classificação das águas e de lançamento de efluentes com a legislação nacional, a Resolução CONAMA 0/86. Foram contatados todos os órgãos ambientais estaduais do Brasil, por meio postal e/ou telefônico, tendo sido obtidas 14 legislações estaduais, as quais são analisadas no presente trabalho. AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS Os estados brasileiros investigados e os respectivos instrumentos legais pertinentes à qualidade das águas e lançamento de efluentes que são objeto de avaliação no presente trabalho estão apresentados no Quadro 1. Quadro 1: Legislações estaduais de qualidade das águas e lançamento de efluentes em corpos d água. Instrumento Legal Estado Classificação das águas Padrões de qualidade Padrões de lançamento Alagoas Decreto Estadual.766 de 0/10/78 Decreto Estadual 6.00 de 01/0/85 Ceará Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Portaria SEMACE/CE 097 de 0/04/96 Espírito Santo Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Goiás Lei Estadual de 17/10/78 Mato Grosso Deliberação CECA/MS 00 do Sul de 0/06/97 Lei Estadual de 17/10/78 Deliberação CECA/MS 00 de 0/06/97 Lei Estadual de 17/10/78 Deliberação CECA/MS 00 de 0/06/97 Minas Gerais Deliberação Normativa Deliberação Normativa Deliberação Normativa COPAM 010/86 COPAM 010/86 COPAM 010/86 Paraíba NT 01 de 09/0/88 NT 01 de 4/0/88 Paraná Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Pernambuco Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Resol. CONAMA 0/86 Portaria 05/89 SSMA Rondônia Santa Catarina São Paulo Decreto Estadual 7.90 de 01/07/1997 Decreto Estadual de 05/06/81 Decreto Estadual de 08/09/76 Decreto Estadual 7.90 de 01/07/1997 Decreto Estadual de 05/06/81 Decreto Estadual de 08/09/76 Decreto Estadual 7.90 de 01/07/1997 Decreto Estadual de 05/06/81 Decreto Estadual de 08/09/76 0 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 414
3 A CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS ESTADUAIS No Quadro são apresentadas as classificações das águas em função dos usos preponderantes dos estados brasileiros, listados no Quadro 1, que, a princípio, diferem da legislação nacional. Observa-se do Quadro que as legislações dos estados do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e da Paraíba adotam a mesma classificação das águas da Resolução CONAMA 0/86. No entanto, os estados de Goiás, Santa Catarina e São Paulo adotam a mesma classificação da Portaria GM 01 de 15/01/1976, que foi o instrumento legal que estabeleceu pela primeira vez no âmbito federal a classificação das águas interiores. Esta Portaria foi substituída pela Resolução CONAMA 0/86. Os estados de Alagoas e Rondônia adotam classificações próprias diferentes das anteriores. LIMITES DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES SEGUNDO AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS Conforme citado anteriormente, os órgãos ambientais estaduais podem adotar os mesmos padrões da Resolução CONAMA 0/86, complementá-los ou eventualmente aplicar padrões mais restritivos. Para efeito de comparação, apresentam-se no Quadro os parâmetros cujos limites de lançamento são mais restritivos ou não são cobertos pela Resolução CONAMA 0/86. Através do Quadro, observa-se que algumas legislações estaduais estabelecem limites para os parâmetros típicos de esgoto doméstico (DBO, DQO, sólidos em suspensão, coliformes fecais, fósforo total e nitrogênio total) diferentemente da legislação nacional, na qual estes parâmetros estão ausentes. Pode-se considerar este fato como um avanço, ao demonstrar preocupação em disciplinar o lançamento de esgoto doméstico, usualmente menos fiscalizado e controlado pela maioria dos órgãos ambientais estaduais, em comparação com os efluentes industriais. Para os principais parâmetros de interesse nos esgotos domésticos (DBO, DQO, SS, nitrogênio, fósforo e coliformes fecais), pode-se tecer os comentários a seguir. Deve-se destacar que não há padrões de lançamento para estes parâmetros na Resolução CONAMA 0/86, e que os mesmos foram introduzidos nas legislações estaduais. DBO. A maior parte dos estados adotam o valor de 60 mg/l. Alguns estados incorporam também o conceito de eficiência de remoção mínima, nos casos em que o atendimento ao padrão de 60 mg/l não for atendido (ex: indústrias com elevadíssima concentração de DBO nas águas residuárias). Dos estados que utilizam o critério da eficiência, a maioria adota a eficiência de 80%, com exceção de Minas Gerais, que adota 85%. Como será visto posteriormente, o Rio Grande do Sul possui padrões variáveis em função da faixa de vazão, para DBO, DQO e SS. DQO. Apenas dois estados (Minas Gerais e Alagoas) possuem padrões para DQO, os quais são de 90 mg/l e 150 mg/l, respectivamente. O padrão de MG, 90 mg/l, é reconhecidamente bastante restritivo, ao se comparar com o padrão de DBO de 60 mg/l. A relação DQO/DBO = 90/60 = 1,5 dificilmente se verifica em um efluente 0 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 415
4 tratado, o qual usualmente apresenta valores desta relação em torno de a 4. No momento, MG está analisando a adoção de um padrão de eficiência de remoção mínima de 90%. RS apresenta um padrão variável em função da faixa de vazão. Sólidos em suspensão. Minas Gerais adota o valor médio de 60 mg/l e máximo de 100 mg/l e o Rio Grande do Sul adota um padrão variável com a vazão. Os demais estados não possuem padrões de lançamento para SS. Nitrogênio total. A Resolução CONAMA 0/86 estabelece padrões de lançamento para amônia de 5 mg/l. A análise do presente item é para nitrogênio total. Três estados adotam padrões de emissão para nitrogênio total, a saber: Paraíba, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O valor adotado é de 10 mg/l. Os dois primeiros estados explicitam que o padrão deve ser aplicado no caso de lançamentos em trechos de corpos d água contribuintes de lagos, lagoas e represas. Fósforo total. Os mesmos estados que adotam padrões de lançamento para nitrogênio total adotam também padrões de emissão para fósforo total, no valor de 1 mg/l. Os estados da Paraíba e Santa Catarina explicitam também que o padrão deve ser aplicado no caso de lançamentos em trechos de corpos d água contribuintes de lagos, lagoas e represas. Coliformes fecais. Apenas o Rio Grande do Sul possui padrões de emissão para coliformes fecais, no valor de 000 NMP/100 ml. É interessante detalhar os limites adotados pelo estado do Rio Grande do Sul para efluentes que contêm carga orgânica e sólidos em suspensão. A legislação gaúcha incorporou o princípio de lançamento por carga, ou seja, quem descarta menores volumes de efluentes tem a prerrogativa de lançar o efluente com uma concentração de matéria orgânica e sólidos em suspensão maior, e quem lança maiores volumes de efluentes tem que descartá-los com uma menor concentração de matéria orgânica e sólidos em suspensão. No Quadro 4 são apresentados os limites para os efluentes contendo matéria orgânica e sólidos em suspensão, segundo a legislação do Rio Grande do Sul. 0 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 416
5 Quadro 4: Limites de lançamento para os parâmetros DBO 5, DQO e Sólidos em Suspensão para o estado do Rio Grande do Sul. Vazão (m /dia) DBO 5 (mg/l) DQO (mg/l) Sólidos Suspensão (mg/l) Fontes Poluidoras Existentes Q < Q < Q < Q < Q < Q Fontes Poluidoras a Serem Implantadas Q < Q < Q < Q < Q CONCLUSÕES Foram levantadas as legislações de classificação das águas e de lançamento de efluentes de 14 estados brasileiros (AL, CE, ES, GO, MS, MG, PB, PR, PE, RN, RS, RO, SC e SP). Destes estados, somente 5 (AL, GO, RO, SC e SP) adotam uma classificação das águas doces diferente da Resolução CONAMA 0/86. Com relação aos parâmetros e limites de lançamento de efluentes estaduais, verificou-se que a maioria dos parâmetros caracterizados como substâncias potencialmente prejudiciais possuem limites iguais ou mais restritivos que a Resolução CONAMA 0/86. Constatou-se ainda que algumas legislações estaduais estabelecem limites para parâmetros típicos de esgoto doméstico e que a legislação gaúcha adota o princípio de lançamento por carga poluidora para os parâmetros DBO 5, DQO e sólidos em suspensão. 0 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 417
6 Quadro : Classificação das águas estaduais. Uso Preponderante Resolução CONAMA Estado 0/86 AL GO MS MG PB RO SC SP Abastecimento doméstico, sem prévia ou com simples Classe Classe 1 Classe 1 Classe Classe Classe Classe desinfecção Especial Especial Especial Especial Especial Abastecimento doméstico após tratamento simplificado Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Abastecimento doméstico após tratamento convencional Classe, Classe Classe, Classe, Classe, Classe, Classe Classe, Classe, Abastecimento doméstico após tratamento avançado Classe 4 Classe 4 Classe 4 Preservação do equilíbrio natural das comunidades Classe Classe Classe Classe aquáticas Especial Especial Especial Especial Proteção das comunidades aquáticas Classe 1, Classe Classe 1, Classe 1, Classe 1, Classe Classe Classe Especial, Recreação de contato primário Classe 1, Classe Classe Classe 1, Classe 1, Classe 1, Classe1, Classe Classe Irrigação de hortaliças e frutas rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe Especial, Irrigação de hortaliças ou plantas frutíferas Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras Classe Classe Classe Classe Classe Criação de espécies natural e/ou intensiva (aquicultura) Classe 1, Classe 1, Classe 1, Classe 1, Classe destinadas à alimentação humana Especial Dessedentação de animais Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Navegação Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Harmonia paisagística Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Usos menos exigentes Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 0 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 418
7 Quadro : Parâmetros cujos limites de lançamento são mais restritivos ou não são cobertos pela Resolução CONAMA 0/86. Parâmetro Unidade Brasil Alagoas Ceará Goiás Mato Minas Paraíba Rio Grande Rondônia Santa São CONAMA Grosso do Gerais do Sul Catarina Paulo Sul Óleos e graxas (minerais) mg/l Óleos e graxas (veg/anim) mg/l ph - 5 a 9 5 a 9 5 a 9 5 a 9 5 a 9 6 a 9 5 a 9 6 a 8,5 5,8 a 9,7 6 a 9 5 a 9 DBO 5 (efic. mín de remoção) mg/l (80%) (85%) 60 (80%) Variável - 60 (80%) 60 (80%) DQO mg/l Variável Coliformes fecais NMP/100ml Sólidos em suspensão mg/l Variável Substâncias potencialmente prejudiciais Alumínio mg Al/l Arsênio mg As/l 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0, 0,1 0,1 0,5 0,1 0, Cádmio mg Cd/l 0, 0, 0, 0, 0, 0,1 0,1 0,1 0, 0,1 0, Chumbo mg Pb/l 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,1 0,1 0,5 0,5 0,5 0,5 Cobalto mg Co/l , Cobre mg Cu/l ,5 0,5 0,5 1 0,5 1 Cromo VI mg Cr/l 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,1 0,5 0,1 0,1 Cromo III mg Cr/l Cromo total mg Cr/l Fenóis mg /l 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0, 0, 0,1 0,5 0, 0,5 Ferro solúvel mg Fe/l Fósforo total mg P/l (1) 1-1 (1) - Mercúrio mg Hg/l 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,005 0,01 Metais tóxicos totais mg/l Molibdênio mg Mo/l , Níquel mg Ni/l Nitrogênio total mg N/l (1) (1) - Prata mg Ag/l 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 Selênio mg Se/l 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,0 0,05 0,05 0,05 0,0 0,0 Sulfetos mg S/l ,5 1 0, Surfactantes mg/l Vanádio mg V/l Zinco mg Zn/l o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 419
20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
COMPARAÇÃO ENTRE OS LIMITES DE DETECÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS E OS PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor
Leia maisANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai Departamento de Qualidade Ambiental FEPAM
Enquadramento em Classes de Uso: Parâmetros de Qualidade X Múltiplos Usos Alegrete, 6 de outubro de 2006 assisbrasil.org/joao/alegrete1.jpg ANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisdisposição de resíduos, mesmo que tratados.
Usos: Abastecimento para consumo humano, com desinfecção Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas Preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral
Leia maisLegislação. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1
Legislação Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1 SITUAÇÃO Indústria Agricultura ETA ETE ETA ETE Cidade Outros usos Princípios da Modelagem e Controle
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO
Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico
Leia maisPortaria N 154, de 22 de Julho de 2002 ( DOE ). PORTARIA N. 154/2002
Portaria N 154, de 22 de Julho de 2002 ( DOE - 01.10.2002). PORTARIA N. 154/2002 Dispõe sobre padrões e condições para lançamento de efluentes líquidos gerados por fontes poluidoras. A Superintendente
Leia maisSistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação
Sistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação Eng. Msc. Mariana Mota Godke IV Encontro Estadual de Cooperação Técnica FUNASA-
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 01, de 1979
Deliberação Normativa COPAM nº 01, de 1979 A Comissão de Política Ambiental - COPAM, reunida em sessão plenária de 09-02-79 e tendo em vista a necessidade de normatizar o lançamento de efluentes líquidos
Leia maisSuperintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente
Leia maisENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES. Profª Dra. Simone Rosa da Silva
ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI - 2017 ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA EM CLASSES Lei Federal nº 9.433/97 Art. 9 -...visa a assegurar às águas qualidade
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisO meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisEscola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que
Leia maisCurso básico de irrigação
Programa Estadual de Irrigação e Drenagem Curso básico de irrigação Eng o. Agr o. Alzeni L. de Moraes Eng o. Agr o. Darci P. Lopes Eng o. Agr o. Gilnei A. Galvagni Eng o. Agr o. Nilton B. da Silva Eng
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 5 Wastewater. 4500. 4500 H+ A e Determinação de Metais totais e dissolvidos em água com condutividade até 1500µS/cm por Espectrometria de Emissão - ICP-OES Alumínio - LQ: 0,01 mg Al/L Antimônio
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO IPITANGA, BAHIA, BRASIL Charlene Luz, MSc (SENAI/CETIND) Luiz Roberto
Leia maisCONSULTA PÚBLICA BACIA DO ALTO JACUÍ
ELABORAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA RELATIVO AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DOS USOS DA ÁGUA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ ETAPAS A e B CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DA BACIA DO ALTO JACUÍ
Leia maisÁGUA, UMA MOEDA DE DUAS CARAS
GESTÃO DAS ÁGUAS Participação, Responsabilidade e Decisão Pelotas, novembro de 2010 Paulo Paim ÁGUA, UMA MOEDA DE DUAS CARAS - principal insumo ao processo produtivo e o problema ambiental mais grave 1
Leia maisPainel: Meio Ambiente
Painel: Meio Ambiente Tratamento de Efluentes Lineu José Bassoi Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Distribuição da Indústria Elétrica e Eletrônica - Estado de São Paulo 8 7124 7
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil. CIV 227 Saneamento
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 227 Saneamento Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil Objetivos da aula
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisPoluição Ambiental Poluição Hídrica
Poluição Ambiental Poluição Hídrica Resolução CONAMA 357/05 Resolução CONAMA 430/11 Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza Qualidade das Águas 1. PNMA Lei Federal 6.938/1981 Dentre seus Instrumentos:
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisRESOLUÇÃO 10/2013 REGULAMENTA O PROCEDIMENTO DE NORMAS DE RECEBIMENTO E MONITORAMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS DO MUNICIPIO DE ARAGUARI MG
RESOLUÇÃO 10/13 REGULAMENTA O PROCEDIMENTO DE NORMAS DE RECEBIMENTO E MONITORAMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS DO MUNICIPIO DE ARAGUARI MG Considerando a necessidade de disciplinar matéria de competência
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia mais2 - Sistema de Esgotamento Sanitário
2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO
Leia maisCaracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização
Bento Gonçalves RS, Brasil, 9 a 31 de Outubro de 8 Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Anelise Sertoli Lopes Gil 1, Jaqueline
Leia maisDisciplina: Ciências do Ambiente
Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição da Água 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução A água cobre praticamente ¾ de superfície terrestre, formando biótopos (região que apresenta regularidade nas
Leia maisPortaria IAP nº 259 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS
Leia maisRaoni de Paula Fernandes
19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA O monitoramento da qualidade da água no contexto da gestão de recursos hídricos Sistemas de Informação Integração Quantidade - Qualidade Sistemas de Outorga
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisÁguas, Sedimentos e Peixes no Rio São Francisco. Participativa com Comunidade Local. Avaliação da Contaminação Ambiental por Metais em
Avaliação da Contaminação Ambiental por etais em Águas, Sedimentos e Peixes no Rio São rancisco em Três arias G: Projeto de Pesquisa Participativa com Comunidade Local Prof. Dr. Antonio A. ozeto BSc Erida.
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE DE EFLUENTES - CONAMA, LIMITES ESPECIFICADOS E CONTROLES ANALÍTICOS E INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO: SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
CONTROLE DA QUALIDADE DE EFLUENTES - CONAMA, LIMITES ESPECIFICADOS E CONTROLES ANALÍTICOS E INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO: SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS Prof. Dr. Carlos Alexandre Borges Garcia EFLUENTE Efluentes
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS COMENTARIOS
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015
! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG - 1550 PROGRAMA de 2015 Noturno- Quintas (A-duas turmas) Diurno Sextas (B-duas turmas
Leia maisÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS
icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CPOA Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 50971-05.67 / 17.6 00038 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisFOMENTAR e APOIAR a ORGANIZAÇÃO e o DESENVOLVIMETO da CADEIA PRODUTIVA da AQUACULTURA
CÂMARA TÉCNICA SETORIAL da AQUACULTURA Objetivo FOMENTAR e APOIAR a ORGANIZAÇÃO e o DESENVOLVIMETO da CADEIA PRODUTIVA da AQUACULTURA Prof. Aluísio Pimenta Coordenador Assessoria do Governador A Aquacultura
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisII EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO
Leia maisCaracterísticas e padrões de qualidade da água
Características e padrões de qualidade da água Introdução A água é um bem precioso para nossa subsistência, sendo útil ao homem como fonte de alimento, meio de produção de bens e serviços, transporte e
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEMA N º 128/2006
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA RESOLUÇÃO CONSEMA N º 128/2006 Dispõe sobre a fixação de Padrões de Emissão de Efluentes Líquidos para
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 10, de 16 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 10/01/1987)
Deliberação Normativa COPAM nº 10, de 16 de dezembro de 1986. Estabelece normas e padrões para qualidade das águas, lançamento de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências. (Publicação
Leia maisÁguas Residuárias da Indústria Canavieira
16 Encontro GIFC Quirinópolis, GO Águas Residuárias da Indústria Canavieira Eng. André Elia Neto Consultor Ambiental e de Recursos Hídricos Quirinópolis,GO, 18 de setembro de 2014 1.Definições 2.Origem
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CINTER Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 176-05.67 / 17.2 00017 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-287 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA EM TERMOS DE REMOÇÃO DE DBO E DQO DE DUAS ESTAÇÕES DE
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR
PÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR Princípios de Gestão de Recursos Hídricos Curitiba maio de 2018 Bases Legais POLÍTICA NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS: Lei nacional nº 9.433/97 Lei estadual nº 12.726/99
Leia maisXII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP
XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais da RMSP Rede de Monitoramento de Águas Superficiais
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisAnálise dos padrões de lançamento de efluentes em corpos hídricos e de reúso de águas residuárias de diversos estados do Brasil
Análise dos padrões de lançamento de efluentes em corpos hídricos e de reúso de águas residuárias de diversos estados do Brasil Analysis of effluent discharge standards in water bodies and reuse of wastewater
Leia maisPARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l
Data de Conclusão do Relatório: 28/09/2015 Interessado: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO - SAMAE Cidade: Brusque, Santa Catarina Endereço: Rua Doutor Penido nº294 CEP: 89.350-460 CNPJ: 82.985.003/0001-96
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS
Leia maisAcadêmicas 2 ano do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás Unidade de Morrinhos.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO CORRÉGO MARIA LUCINDA À MONTANTE E À JUSANTE DO LANÇAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE MORRINHOS GOIÁS Patrícia Avelar dos Prazeres1; Gicelia Rabelo Gomes1;
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisReuso de Água. Rafael Siais Furtado Juliana Pereira Romano Gabriel Malva Erick Jungers Raffo Mello Guilherme Vechiato Maziero Leonardo Hoshino Yoshio
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD2537 Águas em Ambientes Urbanos Reuso de Água Nome: Rafael Siais Furtado Juliana Pereira Romano Gabriel
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO DE PARÂMETROS DE EFLUENTES TRATADOS E EMISSÕES AÉREAS, CONFORME LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 5144/2016-DL
AOX Coliformes termotolerantes Demanda bioquímica de oxigênio Demanda química de oxigênio Resultados de Monitoramento da Qualidade do efluente tratado Fenóis totais Fósforo Mercúrio Nitrogênio Kjeldahl
Leia maisPoluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisPADRÕES DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NT-202.R10 DZ-205.R6 DZ-215.R4 NT-213.R4
PADRÕES DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NT-202.R10 DZ-205.R6 DZ-215.R4 NT-213.R4 NT-202.R10 Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos (1986) Considerações
Leia maisSão classificadas, segundo seus usos preponderantes, em nove classes, as águas doces, salobras e salinas do Território Nacional.
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS USOS PREPONDERANTES São classificadas, segundo seus usos preponderantes, em nove classes, as águas doces, salobras e salinas do Território Nacional. Águas Doces I - Classe Especial
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisRegulamentação do uso de efluentes de biodigestor na fertirrigação. Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental Mestrado em Saneamento Ambiental
Regulamentação do uso de efluentes de biodigestor na fertirrigação Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental Mestrado em Saneamento Ambiental Apresentação Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental na MW
Leia maisph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200
ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0
Leia maisINTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS
INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS Nádia Maria Moreira e Silva nadiaponto@gmail.com Prof. Dr. Nivaldo dos Santos nivaldodossantos@bol.com.br RESUMO: A água é um dos compostos inorgânicos
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO DE PARÂMETROS DE EFLUENTES TRATADOS E EMISSÕES AÉREAS, CONFORME LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 5144/2016-DL
AOX Coliformes termotolerantes Demanda bioquímica de oxigênio Demanda química de oxigênio Resultados de Monitoramento da Qualidade do efluente tratado Fenóis totais Fósforo Mercúrio Nitrogênio Kjeldahl
Leia maisIII Simpósio Internacional em Manejo de Microbacias Hidrográficas
Universidade Estadual Paulista Campus de Botucatu Faculdade de Ciências Agronômicas III Simpósio Internacional em Manejo de Microbacias Hidrográficas Botucatu, 17 de Junho de 2010. A necessária Gestão
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG
AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Lucas Soares Furini 1 Amanda Fortunato Genta 2 Karine
Leia maisRelatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00
Amostra Entrada da Estação de Tratamento - Efluente Sanitário Código 10317/16-01 Coleta em 21/11/16 10:00 Término da Coleta 10:05 Resultado Unidade Limite aceitável (L1) LQ Método Agentes Tensoativos 0,8
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 109906/2018-0 Processo Comercial N 12186/2017-4 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 9 Qualidade da Água e Legislação sobre Recursos
Leia maisPoluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:
Leia maisSaneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisUtilização de águas residuais para irrigação. Palestrante: Msc. Ivan de Oliveira Lima Júnior
Utilização de águas residuais para irrigação Palestrante: Msc. Ivan de Oliveira Lima Júnior O início de tudo O primeiro contato com o reuso (INSA) Mudança de postura Convivência com o semiárido Ver esgoto
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA NOS RIOS BENEDITO E RIO DOS CEDROS PARA ESTUDOS DA QUALIDADE AMBIENTAL.
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA NOS RIOS BENEDITO E RIO DOS CEDROS PARA ESTUDOS DA QUALIDADE AMBIENTAL. Jackson Luiz Dalcanale. Resumo: Esse projeto tem como objetivo estabelecer
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisDESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 183552/2018-0 Processo Comercial N 10572/2018-1 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD
Leia maisII-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO.
II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. Anaxsandra da Costa Lima (1) Graduanda em Engenheira Civil pela Escola Universidade Federal do Rio
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO DE PARÂMETROS DE EFLUENTES TRATADOS E EMISSÕES AÉREAS, CONFORME LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 8401/2015-DL
AOX Coliformes termotolerantes Demanda bioquímica de oxigênio Resultados de Monitoramento da Qualidade do efluente tratado - Abril 2016 Demanda química de oxigênio Fenóis totais Fósforo total Mercúrio
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisII CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS AFLUENTES A 206 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM OPERAÇÃO NO PAÍS
II-46 - CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS AFLUENTES A 26 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS EM OPERAÇÃO NO PAÍS Sílvia M. A. Corrêa Oliveira (1) Engenheira eletricista, Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27
Leia maisComunicado ao Mercado. Recorde histórico de lançamentos para o 2º trimestre, alcançando R$ 1,33 bilhão
MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.343.492/0001-20 NIRE 31.300.023.907 Comunicado ao Mercado Recorde histórico de lançamentos para o 2º trimestre, alcançando R$ 1,33 bilhão Vendas de R$
Leia mais