AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS E DUNAS DO ABAETÉ.

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1 Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS E DUNAS DO ABAETÉ. Iran Carlos Caria Sacramento¹ ¹Geógrafo, Mestrando em Engenharia Ambiental Urbana (UFBA), Especialista em Meio Ambiente e Sustentabilidade com Ênfase em Educação Ambiental (UNIJORGE), Técnico em Geoprocessamento da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER)

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1- INTRODUÇÃO 2- OBJETIVOS 3- METODOLOGIA 4- RESULTADOS E DISCUSSÕES 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 INTRODUÇÃO O espaço social pode ser visto como fruto das relações sociais incluindo-se aí, além da transformação material pelo processo de trabalho, a territorialização e urbanização através de projeções de poder e a atribuição de significados culturais. Desta forma, a cidade é um ambiente construído artificialmente, implicando impactos sobre o espaço natural, o assim chamado meio ambiente, este que quanto maior e mais complexa for a urbe possivelmente, maiores serão esses impactos. Fonte: Acessado em 07/ às 12:33

4 INTRODUÇÃO ESPAÇO O espaço é hoje um sistema de objetos cada vez mais artificiais, povoado por sistemas de ações igualmente imbuídos de artificialidade, e cada vez mais tendentes a fins estranhos ao lugar e seus habitantes. Os objetos não tem realidade filosófica, isto é não nos permitem o conhecimento, se os vemos separados dos sistemas de ações. Os sistemas de ações também não se dão sem os sistemas de objetos. (SANTOS, 1996) Sistemas de Objetos Condicionam as formas como se dão as ações Sistemas de Ações Leva a criação de objetos novos ou se realiza sobre objetos preexistentes

5 INTRODUÇÃO ESPAÇO Cultura Sistema Complexo de Funcionalidades Natureza Capital

6 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar os avanços da degradação ambiental na Zona de Proteção Visual das Lagoas e Dunas do Abaeté entre os anos de 1969 a 2010, levando em consideração a influência da ação antrópica no processo de ocupação urbana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar os avanços da degradação ambiental na Zona de Proteção Visual das Lagoas e Dunas do Abaeté, descrevendo a influência da ação antrópica na transformação e produção espaço urbano; Descrever as características ambientais da área estudada, bem como a necessidade da manutenção desse ecossistema através da educação ambiental.

7 METODOLOGIA Análise teórica a fim de apresentar a influência da ação antropica na transformação e produção do espaço urbano, evidenciando através visitas in locco para a comprovação da veracidade terrestre. Aplicabilidade das Geotecnologias por meio do Sistema de Informação Geográfica (SIG), necessárias para a elaboração de mapas e cartogramas originando uma conformidade na análise e apresentação dos dados. ARCGIS para elaboração dos mapas temáticos, além disso, foram utilizadas como referências a Base Cartográfica de Salvador (SICAR, 1992) e as Fotografias Aéreas do acervo da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER) dos referidos anos: 1976, 1980, 1992, 1998, 2002 e 2006 utilizadas para criação dos mapas temáticos e georreferenciamento.

8 LOCALIZAÇÃO Fonte: CONDER,1992 e PMS, 2006

9 IMPORTÂNCIA DAS RESTINGAS Assim, Segundo o professor Dias (2005) nos seus estudos sobre a importância da conservação das restingas, Os habitat s de restingas são ambientes frágeis com um solo pobre, muito arenoso e com alto grau de salinidade, com a matéria orgânica encontrada apenas em locais onde a vegetação se desenvolve. Em função dessas características, após o desmatamento na área, a recomposição das restingas é muito difícil. Algumas espécies de animais e de vegetais são de ocorrência exclusiva das restingas. Esses organismos que possuem características específicas para a sobrevivência nas restingas, não têm condições de sobreviver em outro tipo de ambiente e a destruição do seu habitat leva ao seu desaparecimento. Dentre os maiores fatores de impacto ambiental nas restingas podemos destacar a fragmentação do habitat caracterizada pela remoção de vegetação e ocupação do lugar por atividades antrópicas como a retirada de areia, urbanização local, conseqüências e construções de estradas com fluxo contínuo de veículos. (DIAS, 2005, p03)

10 DECRETO 351 DE 22 DE SETEMBRO DE 1987 Foto: Sacramento, Considerando que as ações antrópicas temporais incidem na área do Abaeté, pela sua característica predatória, podendo conduzir à desfiguração e provavelmente destruição do ecossistema na única área de restinga (dunar/lagunar) da capital baiana; considerando que a preservação das Lagoas e dunas do Abaeté não só atenderá a todos aqueles que, desde 1983, vêm clamando pela sua permanência bem assim resgatando, para o povo da Cidade da Bahia..(DECRETO N 351, 1987 p.01)... Fica criada a Área de Proteção Ambiental - APA - das Lagoas e Dunas do Abaeté, com há (um mil e oitocentos hectares), delimitada pela poligonal mapeada, e também em descrita em coordenadas plano-retangulares "E" e "Nº referenciadas no Sistema SICAR-RMS-CONDER, escala 1: (DECRETO N 351, 1987 p.02)

11 ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO Um instrumento de organização do território que estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo, assim como a conservação da biodiversidade. Previsto no artigo 9, inciso II da Lei Federal n 6.938/81, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, o ZEE passou a ter força de lei através do Decreto n 4.297, de 10 de julho de (MOUSINHO, 2003) Código Florestal Lei de Parcelamento dos Solos Ecológico Biótico

12 Zoneamento Ecológico Econômico Mapa de Zoneamento Ecológico Econômico da APA Abaeté. Fonte: CONDER, 1997

13 ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO Um tecido urbano cercado e degradado, que se pretende destinar para usos turísticos / educativos, voltado para uma visitação pública controlada, permitindo incorporar através de programas turísticos e educacionais a compreensão do significado das dunas para o desenvolvimento sustentável de ambientes de restinga e áreas costeiras (CONDER, 1997).

14 ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO Mapa de Zoneamento Ecológico Econômico da APA Abaeté. Fonte: Governo do Estado da Bahia, SEMARH/DUC, 2005

15 ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO A preservação do Sistema dunar e a sua vegetação admitem apenas atividades de pesquisa científica, educação ambiental, visitação pública e ecoturismo, sendo permitida apenas a implantação de pequena estrutura de apoio à visitação. Proibido qualquer parcelamento do solo e a supressão de vegetação fixadora das dunas Proibido o tráfego de veículos automotores. (RESOLUÇÃO n de 20 de Setembro de 2002).

16 LOCALIZAÇÃO DA ZPV Fonte: Governo do Estado da Bahia, SEMARH/DUC, 2005 e PMS, 2006

17 RESULTADOS E DISCUSSÕES Mapa Viário de Salvador. Fonte: PMS, (1969). No projeto inicial a Avenida Luis Viana Filho cortaria aproximadamente 13% da ZPV (ao norte do mapa). Posteriormente, surgiria a Avenida Paralela, ambas distintas na época. A Avenida Paralela (ao sul do mapa) seria construída dentro do complexo dunar este que se apresentava sem ocupações indicando o seu estágio original de conservação.

18 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. RESULTADOS E DISCUSSÕES Vale ressaltar que a APA Abaeté e a Zona de Proteção Visual nessa época (1976) ainda não eram instituídas, porém, com a ferramenta geoprocessamento pode-se perceber a noção espacial dessas delimitações. A identificação da retirada da vegetação natural nas áreas próximas às lagoas e principalmente, o inicio das ocupações irregulares na área conhecida como Olhos D água. A criação dos primeiros arruamentos e posteriormente a delimitação dos primeiros loteamentos. Fonte: CONDER, (1976)

19 RESULTADOS E DISCUSSÕES Fonte: CONDER, (1976)

20 RESULTADOS E DISCUSSÕES Fonte: CONDER,1980 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. Os pares fotográficos de 1980, escala 1: , apresentam um aumento da degradação acelerado na região, com retirada intensa das dunas e a realização de terraplanagem para a construção de novas ruas e acessos, conseqüentemente, novas ocupações planejadas e não planejadas irão surgir. Nota-se também, um adensamento no entorno da APA Abaeté nas mediações de Nova Brasília de Itapuan, Alto da Bela Vista e o inicio da expansão na Baixa da Soronha. Na Zona de Proteção Visual, a invasão dos Olhos D água continua em fase de aglomeração caracterizando as primeiras degradações ambientais na região.

21 RESULTADOS E DISCUSSÕES Fonte: CONDER,1992 Tal evolução é sinalizada através de um comprometimento dos recursos naturais por conta das intervenções desenfreadas no entorno a ZPV, uma vez que nesta época não havia esgotamento sanitário nem água encanada suficiente para abastecer a população local tampouco as construções que eram intensas. Mesmo com a criação do parque em1987eaelaboraçãodozoneamento Econômico Ambiental da APA Abaeté. A imagem de 1992 representa uma evolução drástica no que diz respeito à urbanização na área de estudo por conta da expansão dos grandes empreendimentos e condomínios residenciais..

22 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. RESULTADOS E DISCUSSÕES Fonte: CONDER,1998 e 1992 (SICAR 1992) A imagem de 1998 auxiliada com a sobreposição da rede hídrica da Base Cartográfica de 1992 (CONDER, 1992) revelam e comprovam a redução do Sistema Lagunar na ZPV. Tudo isto, por conta dos poçossemcontroleeo bombeamento de água para os grandes empreendimentos além do aterramento devido à expansão urbana.

23 RESULTADOS E DISCUSSÕES A fotografia aérea de 2002 demonstra um aglomerado urbano com casas de padrão médio - baixo (identificados in loco) dentro da ZPV, a maioria com pequena estrutura e com fossas sépticas o que pode comprometer o lençol freático, contaminando o solo e as águas subterrâneas. Fonte: CONDER,2002

24 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. RESULTADOS E DISCUSSÕES Fonte: PMS,2006 Com base na fotografia aérea de 2006 (PMS, 2006) percebe-se que não ocorreram modificações relacionadas aos recursos naturais, porém, o adensamento imobiliário no entorno da ZPV continuam provenientes da especulação imobiliária na região.

25 RESULTADOS E DISCUSSÕES

26 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Zona de Proteção Visual da Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté sofre uma degradação ambiental lenta passível de reestruturação e revitalização em algumas áreas. Desta forma, buscou-se apresentar os principais desencontros ambientais relacionados não somente a Área de Proteção Ambiental mais principalmente, na Zona de Proteção Visual da APA, utilizando as Geotecnologias como um instrumento de análise ambiental através de um histórico fotográfico e cartográfico, apoiando-se nas pesquisas de campo e no referencial teórico encontrado para a conclusão desta pesquisa Todavia, acredita-se que a Educação Ambiental deve influenciar a população a compreender de forma mais ampla a realidade,possibilitando,que nela interfiram de maneira mais consciente e propositiva. Para tanto, faz-se necessário adquirir conhecimentos, dominar categorias de análise, além dos conceitos e procedimentos básicos com os quais este campo do conhecimento opera, constitui suas teorias e explicações em vias de remeter a acepção das relações sócio-ambientais, de poder, produção e acumulação de capital do espaço vivido e transformado humanamente. Portanto, não basta apenas o apoio e incentivo dos órgãos competentes, mas principalmente estabelecer práticas e políticas ambientais que englobe todas as camadas sociais, fortalecendo as ONG S buscando promover a consciência ambiental à comunidade local, aos visitantes da área, turistas, ambulantes, estudantes e empresários. Com isso, pode-se alcançar o desenvolvimento sócio-econômico-cultural sem degradar as lagoas, a restinga, bem como, toda a sua biodiversidade.

27 FOTOS DO CAMPO Foto: Sacramento, 2008 Foto: Sacramento, 2008 Foto: Sacramento, 2008 Foto: Sacramento, 2008

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB SABER, A. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. 2 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, AVANZO, Paulo Eduardo. Importância da Geologia nos Estudos de Impactos Ambientais Abaeté: Um Exemplo. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, BRASIL. Decreto n 351, de 22 de Setembro de Cria a Área de Proteção Ambiental - APA das Lagoas e Dunas do Abaeté, e dá outras providências. Salvador, p BRASIL. LEI n de 13 de fevereiro de Cria a Lei de Crimes Ambientais. Legislação Federal. Brasília, p BRASIL. LEI de Institucionaliza e delimita o Parque Municipal das Lagoas e Dunas do Abaeté e define as normas específicas de uso e ocupação do solo para suas zona internas e dá outras providências. Salvador, BRASIL. Lei no 6.938, de 31 de Agosto de Que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente PNMA, Legislação Federal, Brasília BRASIL. Resolução CONAMA nº 07, de 23 de Julho de Aprova como parâmetro básico para análise dos estágios de sucessão de vegetação de restinga para o Estado de São Paulo. São Paulo, BRASIL. Lei n º de 27 de abril de Aprova como parâmetro básico para análise dos estágios de sucessão de vegetação de restinga para o Estado de São Paulo. São Paulo, BRASIL. Resolução de 22 de maio de Aprovando o plano de manejo e o Zoneamento da Área de Proteção Lagoa e Dunas do Abaeté. CEPRAM. Salvador, BRASIL. Resolução n de 20 de Setembro de Aprovando o novo plano de manejo e o Zoneamento da Área de Proteção Lagoa e Dunas do Abaeté. CEPRAM. Salvador, Brasil Escola Glossário. Acesso em 11 set BRITO, Francisco. Jorge de Oliveira. Mudanças geoquímicas no subestrato inconsolidado da área do lixão de Canabrava e suas implicações ambientais. Dissertação de Mestrado. Salvador: UFBA, CÂMARA, G; CASANOVA, M.A; HEMERLY, A.; MEDEIROS, C.M.B.; MAGALHÃES, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. SBC, X Escola de Computação, Campinas, CÂMARA, G. & DAVIS, C. Introdução: Porque Geoprocessamento? INPE. São José dos Campos, CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. Geoprocessamento para aplicações ambientais. INPE. São José dos Campos, CAVALCANTI, A. P. B. & VIADANA, A. G. Estudo das Unidades Paisagísticas Costeiras do Estado do Piauí: Potencialidades e Limitações Antropo- Naturais. Climatologia e Estudos da Paisagem. Rio Claro, CETESB. Manual de Gerenciamento de áreas contaminadas. CETESB/GTZ. São Paulo: CETESB, CONDER, Área de Proteção Ambiental Litoral Norte: Proposta de Programa / Projetos (Mata Atlântica e seus ecossistemas associados). Salvador: CONDER, 2003.

29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONDER. Zoneamento Ecológico Econômico da Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas de Abaeté. Salvador: CONDER, 1997 COSTA, P.da; COSTA, M.C.G.; ZILLI J.E.; TONINI, H. Recuperação de Áreas Degradadas e Restauração Ecológica de Ecossitemas: Definições e Conceitos. Boa Vista: Embrapa Roraima, (Embrapa Roraima. Documentos, 7). DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental, princípios e práticas. São Paulo: Gaia DIAS, L.E & GRIFFITH, J.J. Conceituação e caracterização de áreas degradadas. In anais do worshop sobre Recuperação de áreas degradadas da serra do mar e formações florestais litorâneas. São Paulo. SMA/CINP, p DIAS, L.E.; GRIFFITH, J.J. Conceituação e caracterização de áreas degradadas. In: Dias, L. E.; J. W. V. M (Ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, Departamento de Solos; Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas, p.1-7. DIAS, E. J..R.. & ROCHA, C. F. D. Os Répteis nas restingas da Bahia: Pesquisa e Ações para a sua Conservação: Instituto BIOMAS. Rio de Janeiro, GUERRA, Antônio Teixeira & GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo Dicionário Geológico Geomorfológico. Bertrand. Rio de Janeiro, Brasil, INMET. Gráficos Climatológicos. < Acessado em 12/06/2008 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração. Brasília,DF, p.96. JORNAL ATARDE. Salvador, BA. < > Acesso em 17 mar 2008 LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: EDUFSC,1989 LEÃO, Ana Lúcia Carneiro ; FALCÃO, Carlos Alberto Campos.Fazendo educação e vivendo a gestão ambiental. Recife: CPRH, p

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAJER, J. D. Fauna studies and land reclamation technology: a review of the history andneed for such studies. In: Majer, J. D. (Ed.) Animals in primary succession: the role of fauna in reclaimed lands. Londres: Cambridge University MATOS, A. M. L. V, L.P. Estudo sobre a contaminação da água subterrânea no aterro de Canabrava em Salvador/BA: uma tentativa de utilizar lisímetros de sucção em um solo da formação barreiras. Dissertação de Mestrado. Brasila: UNB, 2000 NOFFS. P.S, GALLI. L.F; GONÇALVES C. Recuperação de Áreas Degradadas da Mata Atlântica: Uma experiência da CESP - Companhia Energética de São Paulo. São Paulo. 2 Ed, 2000 RIBEIRO, L.P. Alguns aspectos dos solos da cidade do salvador e suas relações com processos de degradação. Sociedade & Natureza, 3 (5 e 6), Uberlandia/MG: p , 1991 ROCHA, Marisa Cristina Guimarães. A Crise Ambiental. UFRJ Departamento de Materiais. Nova Friburgo, RJ SILVA, Cláudio Barros et al. Coletânea de Legislação Ambiental. Ministério Público Centro de apoio operacional de Defesa do Meio Ambiente. Porto Alegre, VELOSO. M. Cidades. São Paulo: Olhos D água VELLOSO. M. O tempo. Rio de Janeiro. Vol 5, n p WATANABE, S. Glossário de Ecologia. São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo p. 352 UNAM. Contaminación del agua. Contaminación por detergentes. Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), México. 2008

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