Transporte por Oleoduto e Gestão de Produtos Petrolíferos: o caso de Portugal. Susana Relvas 28 de Março de 2008
|
|
- Liliana Ávila Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transporte por Oleoduto e Gestão de Produtos Petrolíferos: o caso de Portugal Susana Relvas 28 de Março de 2008
2 Cadeia de Abastecimento do Petróleo (CAP) Petroquímica Indústria Recursos Petrolíferos Exploração Produção Mercado Produtos de Consumo Melhorar Margens de Lucro Novos Processos Automação e Controlo Sistemas de Apoio à Decisão (Slaback and Riggs, 2007) (Moro, 2003) Planeamento e Escalonamento Integrados Operações de Refinaria Distribuição e Gestão de Inventário 2/38
3 Mapa para Operações na CAP (Pinto, 2008) 3/38
4 Motivação: Europa Distribuição (Cheng and Duran, 2003) Tipo de Transporte Carro Tanque Comboio Petroleiros Oleodutos Critérios de Decisão Distância Volume Custos Crude/Tipo de Produto Objectivo Corporativo (Dezembro 2007) 4/38
5 Motivação: Portugal Oleoduto Aveiras de Cima 147 km comprimento m 3 6 produtos Produtos Brancos: Gasóleo, Jet Fuel, Gasolina s/c 98, Gasolina s/c 95 GPL: Butano, Propano Caudal de Projecto: 700 m 3 /h Capacidade de Transporte: ton/ano Sines 5/38
6 Motivação: Portugal Jet Fuel Propano GO A1 U8 U5 C4 C3 Gasóleo GO - Jet Fuel A1 - Gasolina 98 U8 - Gasolina 95 U5 - Sequência Possível Sequência Proibída Butano Propano C4 C /38
7 Caso de Estudo: CLC Parque de Tanques 60 ha Tanques Produtos Brancos: 22 Esferas: 14 Slops: Ilhas enchimento a granel Garrafas GPL: G26 e G110 Companhia Logística de Combustíveis 7/38
8 Caso de Estudo: CLC Posição Estratégica Origem: desmantelamento da Refinaria da Petrogal em Cabo Ruivo (Lisboa) Produção: Sines Distribuição: Aveiras de Cima Reserva Estratégica Nacional Mercado Clientes Galpenergia BP Repsol Refinaria de Matosinhos 8/38
9 Caso de Estudo: CLC CLC = 40% Produção Plano Director Produção Escalonamento CLC Cadeia de Valor Fluxo Informação 9/38
10 Caso de Estudo: CLC Problemas e Desafios Soluções comerciais inexistentes Planeamento a médio prazo (mês): Plano de produção da refinaria Escalonamento de operações (semana): Gestão de inventário por produto e por tanque Recepção de produto: rotação de tanques Expedição de produto: rotação de tanques Qualidade e aprovação de lotes: repouso Planeamento e Escalonamento actuais: Chefes de Turno Folhas Excel: Ordem de Bombagem e Gestão de Tanques Heurísticas, Conhecimento do Problema, Tentativa Erro Objectivos pouco explícitos 10/38
11 Objectivos de Colaboração Desenvolvimento de um Modelo MILP Integração do transporte de produtos com a gestão de inventário Detalhe da Gestão de Inventário Aplicação ao Caso da CLC (Casos Reais) Metodologias de Apoio Testes e Validação Estrutura de Sistema de Apoio à Decisão 11/38
12 State of the art Transporte de Crude vs. Transporte Produtos Representação MILP: tempo e volume Representações Discretas Rejowski e Pinto (2003, 2004) Magatão et al. (2004) Representações Contínuas Cafaro e Cerdá (2004, 2008) Rejowski e Pinto (2008) Oportunidade: Gestão de Inventário e Representação de Expedição Integradas 12/38
13 Definição do Problema Oleoduto multiproduto Uma origem: refinaria Um destino: parque de tanques em mercado local Mapa de sequências possíveis entre produtos Limites caudal de bombagem Gestão de inventário Tempo de Repouso Recepção e Expedição: rotação de tanques Procura discreta (diária) de clientes 13/38
14 Modelo de Representação MILP Maximizar f(indicadores de Operação KPI) Restrições Temporais Sequenciação de Produtos Limitações Oleoduto: capacidade e caudal Balanço Volumétrico ao Oleoduto Paragens do Oleoduto Ligação Oleoduto Parque de Tanques Balanços Volumétricos a Produtos/Tanques Restrições de Tempo Mínimo de Repouso Satisfação de Clientes (diariamente) 14/38
15 Representação por Variáveis Sequenciais Escala Contínua de Tempo t = Ci-1 t = Ci i i-1 i+1 i i-1 Evento: final da bombagem do batch i Escala Contínua de Volume Volume bombeado desloca conteúdo do oleoduto i' Q i = W i i' Fi 1 i' F i 15/38
16 Variáveis de Decisão y i, p ls i, p, lt i' i' Final x i x set, i dm i, k Variáveis de Ligação 16/38
17 Representação Parque de Tanques Modelo MILP I Horizonte Temporal Médio Modelo MILP II Horizonte Temporal Curto Recepção Produto Expedição Produto 17/38
18 Representação Tempo de Repouso Modelo MILP I Horizonte Temporal Médio Inventário total Inventário disponível Modelo MILP II Horizonte Temporal Curto 18/38
19 Análise do Problema - Implementação GAMS / CPLEX Tempo de Computação (limite) 15 h SEM SOLUÇÃO! Pentium D GHz, 2 Gb RAM Extensão do Modelo I (1 mês) Variáveis Contínuas: Variáveis Binárias: 6485 Equações: Extensão do Modelo II (1 semana) SITUAÇÕES IMPREVISTAS? Variáveis Contínuas: 5311 (22660) Variáveis Binárias: 2199 (8911) Equações: (44369) 19/38
20 Estratégia Modelo MILP I Horizontes temporais médios (mês) Planeamento na cadeia Representação agregada de tanques Modelo MILP II Representação desagregada de tanques Horizontes temporais curtos (semana) Escalonamento de recursos no centro de distribuição Escalonamento Reactivo Situações imprevistas Heurística de Sequenciação Redução de complexidade/tempo computação 20/38
21 Escalonamento Reactivo Situações Imprevistas S1 S2 S3 S4 S5 S6? Alteração de previsão de clientes Alterações à sequência de produtos Paragens imprevistas do oleoduto Alterações a volumes de batches Ajustes de caudal Variação da capacidade de armazenagem Outras Minimização de desvios f(indicadores de Operação KPI e penalizações) 21/38
22 Heurística de Sequenciação Prioridades Inputs ID0,p, Demp,k Calcular ID heur p,k Atribuir Prioridades Inicializar a sequência usando prioridades até # batches de BTmin Limites Número de Batches Inputs Batch maximum p, Batch typical p, Woi Calcular TPipep Calcular BTmax e BTmin (produtos) Decidir Aplicação da Heurística 1) Inicializar sequência e limitar # batches 2) Sequências Fixas 1 2 Input Informação Critérios de Paragem Inputs Tempo máximo de bombagem e limites de caudal Calcular Cycletypical Cyclemax Calcular BTmax e BTmin (ciclo) Inicializar a sequência usando prioridades e garantir # batches entre BTmin e BTmax Input Sequências Proibídas Gasóleo Jet Fuel Gasolina 98 Gasolina 95 Butano Propano Objectivo: reduzir complexidade Modelo I Linhas de Informação Prioridades # Batches por produto ou ciclo GO A1 U8 U5 C4 C3 GO - A1 - U8 - U5 - C4 - C3 - Correr modelo com início de sequência e intervalo de # batches Correr o modelo com as várias sequências fixas estabelecidas 22/38
23 Casos Fornecedor CLC Clientes Entidade Reguladora Mercado Petróleo 23/38
24 Caso 1 Objectivo Fornecer previsões mensais; Ordem de bombagem a praticar. Fornecedor Metodologia Estabelecer conjunto de possíveis sequências de produtos; Minimizar caudal, maximizar utilização do oleoduto e maximizar o inventário final do produto com menor nível de inventário Sequência 1 (35) 2 (37) 3 (39) 4 (41) CLC (38) Caudal Médio (m 3 /h) Inventário (m 3 ) Utilização Oleoduto (%) Nível Inventário Final (%) Inventário mínimo (%, p) (U8) (U5) (U8) (U8) 5.31 (U8) Inventário final mínimo (%, p) (GO) (GO) (GO) (GO) (U8) Tempo de Computação (min) /38
25 Caso 1 Sequência Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 GO A1 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo CLC GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U8 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 GO GO Prioridades na bombagem Número de ciclos a bombear: reposição inventário 25/38
26 Caso 2 Objectivo Rentabilizar a capacidade de armazenagem da CLC; Ordem de bombagem a praticar. Governo Metodologia Maximizar inventário final (MIV) Maximizar inventário final + produto com menor inventário (MIP). Problema Caudal MIV MIP CLC (38) Caudal Médio (m 3 /h) Inventário (m 3 ) Clientes Utilização Oleoduto (%) Nível Inventário Final (%) Inventário mínimo (%, p) (U8) (U8) (U8) 5.31 (U8) Inventário final mínimo (%, p) (GO) (U8) (U8) (U8) Tempo de Computação (min) /38
27 Caso 3 Objectivo Enfrentar dinamismo do mercado: Novembro Fornecedor Metodologia Reajustar o planeamento actual. #R Descrição Timing R0 Escalonamento inicial Meados Outubro 2006 R1 Novas previsões de clientes 4ª semana de Outubro de 2006 R2 Alteração à sequência em um batch U5->U8 Revisão efectuada às 72h Clientes R3 A segunda paragem do pipeline deve iniciar-se 6h. Ruptura de stock sobre o batch 34 (de gasolina s/c 95), sendo reduzido para 3000 m 3. Decisão de impor que a bombagem do batch 35 terminasse pelo menos 2 h mais tarde. Revisão efectuada às 418 h. Mercado Petróleo R4 Um tanque de GO de m 3 será libertado para manutenção Revisão feita às 450 h, com efeito a partir das 600 h 27/38
28 Caso 3 GO A1 U8 U5 C4 C3 Total Inventário Inicial Clientes (Total) Fornecedor Clientes (Total, revisto) Inventário inicial a 54.6% de capacidade; Clientes sobrestimaram procura em 2.5%. Clientes Inventário (m 3 ) Inventário Total R R R R R Total (Inputs-Outputs) Caudal médio (m 3 /h) Utilização Oleoduto (%) Inventário Mínimo (%, p) 1.78 (U5) 6.45 (U5) (C3) (C3) (C3) Mercado Petróleo 28/38
29 Caso 3 Fornecedor Inventário (m 3 ) Rev0 Rev1 Rev2 Rev3 Rev4 GO Rev0 Rev1 Rev2 Rev3 Rev4 A Tempo (h) Inventário (m 3 ) Tempo (h) Rev0 Rev1 Rev2 Rev3 Rev4 U8 Rev0 Rev1 Rev2 Rev3 Rev4 U Inventário (m 3 ) Inventário (m 3 ) Clientes Tempo (h) Tempo (h) Rev0 Rev1 Rev2 Rev3 Rev4 C4 Rev0 Rev1 Rev2 Rev3 Rev4 C Inventário (m 3 ) Inventário (m 3 ) Mercado Petróleo Tempo (h) Tempo (h) 29/38
30 Caso 4 Objectivo Estudo comparativo Modelo vs CLC. CLC Metodologia 6 meses consecutivos Junho a Novembro 2006; Heurística + Modelo I; Utilização de dados reais. Mês Máx # batches Min Caudal Médio Esperado (m 3 /h) #batches CLC Caudal Médio (m 3 /h) Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro /38
31 Caso 4 Totals Comparison CLC Final Inventory (vu) Modelo: Estável Ocurrências Reais: - Mais Inventário - Mais Instabilidade June July August September October November Months Modelo (m 3 ) Real (m 3 ) (Real-Modelo) (m 3 ) Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro /38
32 Caso 5 Objectivo Estudo de 1 semana: Abril 2006 CLC Metodologia Modelo I vs Modelo II Formulation # Variáveis Contínuas # Variáveis Binárias # Equações Tempo Computação (s) Solução Óptima (s) FO Solução relaxada Gap relativo (%) Modelo I Modelo II /38
33 Caso 5 Modelo: II (tanques) I (agregado) CLC Batch Produto Tempo (h) Gasóleo 2 Gasolina 95 3 Butano 4 Propano 5 Butano 6 Gasolina 95 PARAGEM 7 Gasóleo 8 Jet Fuel 9 Gasóleo 10 27,8 31,3 44, ,2 111,7 129,5 168 Tempo (h) x10 3 m , ,8 38,2 56, Caudal Médio: m 3 /h 33/38
34 Sistema de Apoio à Decisão Inputs Condições Iniciais Previsões Mercado Parâmetros do Cenário Ferramenta de Apoio à Decisão Heurística Inicialização Alteração? Inputs Dados de Alteração Modelo I Modelo II Decidir Nível Detalhe Escalonamento Reactivo Algoritmo MILP Interacção com o utilizador Interacção com outros sistemas Fontes de Informação Exportação de resultados Algoritmo MILP Integração de Ferramentas Outputs Escalonamento Oleoduto Gestão de Inventário 34/38
35 Conclusões MILP Optimização do planeamento e escalonamento de operações Elevado potencial de flexibilidade Elevado potencial de detalhe Problemas complexos Modelação: desafios Representação temporal Representações alternativas, melhoradas Metodologias de decomposição eficientes, partilha informação Implementação Soluções em tempo útil Interface entre Algoritmo e Utilizador Final Potencial de Integração de Conhecimentos Gestão de Operações, Engenharia, Matemática, Informática, Imaginação... 35/38
36 Perspectivas Desafios Gestão de Inventário Modelos direccionados: previsão e mercado petrolífero Gestão da Incerteza e do Risco Planeamento e Escalonamento Integrados O Papel da Universidade Especificidade Análise detalhada do problema Integrar Inovação com Aplicações Reais 36/38
37 Perspectivas: Caso Nacional Aveiras de Cima Abastecimento do Novo Aeroporto Internacional de Lisboa Redes de Oleodutos Alcochete Inclusão de dados económicos Alargamento do âmbito do modelo: plano de produção Sines 37/38
38 Agradecimentos Prof.ª Ana Paula Barbosa-Póvoa, CEG-IST Prof. Henrique Matos, CPQ-IST Eng. João Fialho, Galpenergia Eng. Paulo Cândido, CLC Eng. José Sepodes, CLC Eng. Gaspar Santos, CLC Chefes de Turno da CLC Apoio Financeiro Companhia Logística de Combustíveis (CLC) Fundação de Ciência e Tecnologia (FCT) 38/38
39 Transporte por Oleoduto e Gestão de Produtos Petrolíferos: o caso de Portugal Susana Relvas 28 de Março de 2008 susanaicr@ist.utl.pt
40 Referências Relvas, S.; Matos, H.A.; Barbosa-Póvoa, A.P.F.D.; Fialho, J.; Pinheiro, A.S. (2006), Pipeline scheduling and inventory management of a multiproduct distribution oil system, Ind. Eng. Chem. Res., 45, ; Relvas, S.; Matos, H.A.; Barbosa-Póvoa, A.P.F.D.; Fialho, J. (2007), Reactive scheduling framework for a multiproduct pipeline with inventory management, Ind. Eng. Chem. Res., 46, ; Cafaro, D.C.; Cerdá, J. (2004), Comp. Chem. Eng., 28, ; Cafaro, D.C.; Cerdá, J. (2008), Comp. Chem. Eng., 32, ; Cheng, L.; Duran, M.A. (2003), Proceedings Foundations of Computer-Aided Process Operations (FOCAPO), ; Magatão, L.; Arruda, L.V.R.; Neves, Jr., F. (2004), Comp. Chem. Eng., 28, ; Moro, L.F.L. (2003), Comp. Chem. Eng., 27, ; Pinto, J. (2008), Scheduling, Logistics, Planning, and Supply Chain Management for Oil Refineries, Seminário CEG-IST; Rejowski Jr., R.; Pinto, J.M. (2003), Comp. Chem. Eng., 27, ; Rejowski Jr., R.; Pinto, J.M. (2004), Comp. Chem. Eng., 28, ; Rejowski Jr., R.; Pinto, J.M. (2008), Comp. Chem. Eng., 32, ; Slaback, D.D.; Riggs, J.B. (2007), Ind. Eng. Chem. Res., 46, ; 40/38
Mercado de Combustíveis em Portugal Conferência Produtos Petrolíferos e a Sustentabilidade
Mercado de Combustíveis em Portugal Conferência Produtos Petrolíferos e a Sustentabilidade Lisboa, 18 de Outubro de 2016 A ENMC possui responsabilidades em quarto áreas de atuação, sendo uma delas a área
Leia maisUTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE PESQUISA OPERACIONAL EM PROBLEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DUTOVIÁRIA: UMA REVISÃO
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE PESQUISA OPERACIONAL EM PROBLEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DUTOVIÁRIA: UMA REVISÃO Érito Marques de Souza Filho UFRJ / COPPE / Programa de Engenharia de Produção eritomarques@yahoo.com.br
Leia maisAnexo A TE GEE II METODOLOGIA UTILIZADA NA ELABORAÇÃO DO BALANÇO DE PRODUÇÃO
Anexo A METODOLOGIA UTILIZADA NA ELABORAÇÃO DO BALANÇO DE PRODUÇÃO No Preenchimento do Formulário C considera-se que a metodologia adoptada para a quantificação dos dados e actividade de Resíduo Processual
Leia maisCONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A
CONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A ECONOMIA PORTUGUESA JOSÉ MANUEL ALMEIDA RIBEIRO E GONÇALO PERNAS 18 Outubro 2016 ÍNDICE OBJETO E OBJECTIVOS METODOLOGIA GERAL ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E TENDÊNCIAS
Leia mais4 Modelos de Planejamento na Cadeia de Petróleo
4 Modelos de Planejamento na Cadeia de Petróleo Este capítulo tem como objetivo apresentar de forma resumida os modelos de planejamento relacionados à cadeia de petróleo presentes na literatura. As seções
Leia maisInovação e Performance. Logística. Estratégia em prática... Logistema - Consultores em Logística
Inovação e Performance Logística Estratégia em prática... www.logistema.pt Logistema - Consultores em Logística LOGISTEMA Consultoria Logística A LOGISTEMA é uma empresa de consultoria em logística especializada
Leia mais* O que originou a designação Operational Research no Reino Unido, A origem da Investigação Operacional (IO)?
A origem da Investigação Operacional (IO)? A IO surgiu no final da II Guerra Mundial quando os Aliados se viram confrontados com problemas (relativamente aos recursos logísticos e às operações* das forças
Leia maisMercado dos Combustíveis em Portugal. António Comprido Secretário-Geral
Mercado dos Combustíveis em Portugal António Comprido Secretário-Geral Produtos Petrolíferos e Sustentabilidade 18 de outubro 2016 Agenda A cadeia de valor Evolução do consumo Fiscalidade Formação dos
Leia maisO ciclo do petróleo em Portugal Flutuações de mercado... 7
Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CASO DE ESTUDO... 3 2.1 INTRODUÇÃO... 3 2.2 MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS... 3 2.2.1 Mercado Global... 3 2.2.2 Mercado Europeu... 5 2.2.3 Mercado Nacional... 5
Leia mais2 A Indústria do Petróleo no Brasil
2 A Indústria do Petróleo no Brasil A Indústria do Petróleo no Brasil passou por grandes mudanças na última década, dentre as quais destacamos a abertura do mercado brasileiro após a criação da Lei do
Leia maisINFORMAÇÃO AO PÚBLICO. Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas
Sobre Estabelecimento Abrangido pelo Regime de Prevenção de Acidentes Graves que Envolvem Substâncias Perigosas APROVADO E PUBLICADO A 15/04/2016 PORQUÊ LER ESTE DOCUMENTO? Este documento divulga ao público
Leia maisPROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP
PROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP S&OP PASSO-A-PASSO 04 de novembro de 2009 Cássio Ricci Azevedo Sadia E-mail: Cassio.Azevedo@sadia.com.br S&OP PASSO-A-PASSO AGENDA Conceitos de S&OP Processo
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN R. P. da ROCHA 1, M. de F. MORAIS 1, M. A. da S. S. RAVAGNANI 2, C. M. G. ANDRADE 2, C. M. P. R. PARAÍSO 2 1 Universidade
Leia maisExcelência na Produtividade
Excelência na Produtividade Logística e Lavandaria Salsa Joaquim Albuquerque HEADQUARTERS Salsa Irmãos Vila Nova, SA 1987 Fundada como Lavandaria / Tinturaria em peça confeccionada; 1994 Criação da marca
Leia maisCadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires
Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos
Leia maisO caso prático do CHLN
Rastreabilidade e Report de Consumos Dispositivos Médicos em Ambiente Hospitalar O caso prático do CHLN Nuno Loureiro Junho 2016 Agenda 1. Âmbito 2. Objetivos Gerais e Específicos 3. Intervenientes no
Leia maisOTIMIZAÇÃO ESTOCÁSTICA DA PROGRAMAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO: APLICAÇÃO REAL AO SISTEMA TERMINAL-DUTO-REFINARIA
OTIMIZAÇÃO ESTOCÁSTICA DA PROGRAMAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO: APLICAÇÃO REAL AO SISTEMA TERMINAL-DUTO-REFINARIA Paula Mauricio Nunes Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Rua
Leia maisPROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A
PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A Prof.ª: Maria João Mendes Vieira ESC 11MatA 2012/2013 PROGRAMAÇÃO LINEAR A programação linear é uma "ferramenta" matemática que permite encontrar a solução ótima
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Um Modelo de Simulação das Operações de Transporte de Produtos em uma Rede de Dutos AUTORES: Deisi Spricigo -
Leia maisNORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de
NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. de transporte por conduta de produtos
Leia maisModelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica
Curso de Formação em Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica Leccionado por Jorge Alberto Mendes de Sousa para Galp Energia Lisboa Abril 2010 1. Enquadramento O presente curso de formação
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rosa Blajberg Benzecry Otimização da Programação de Movimentação de Petróleo: Aplicação ao Sistema Terminal Duto Refinaria Dissertação de Mestrado (Opção
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS. Susana Brito Direcção de Infra-estruturas Aeronáuticas
SISTEMA DE GESTÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS Susana Brito Direcção de Infra-estruturas Aeronáuticas I) INTRODUÇÃO Genericamente, a gestão de pavimentos tem como objectivo definir uma política de conservação
Leia maisNORMA sobre as condições técnicas de funcionamento e de utilização do Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A.
NORMA sobre as condições técnicas de funcionamento e de utilização do Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. de transporte por conduta de produtos de petróleo entre Sines e
Leia maisGestão de Operações. Ano lectivo 2008/09. Frequência 12 de Janeiro de 2009
Ano lectivo 2008/09 Frequência 12 de Janeiro de 2009 Instruções 1. Leia atentamente todo o exame. 2. Escolha as questões: a) responda apenas às questões que é requerido em cada grupo; b) atribua tempos
Leia maisTecnologia de Processos. Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva
11 Tecnologia de Processos Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva O que é tecnologia de processo? São as máquinas, equipamentos e dispositivos
Leia maisSUPERVISÃO INTELIGENTE
SUPERVISÃO INTELIGENTE 1. INTRODUÇÃO Complexidade e Supervisão Complexidade crescente dos sistemas Progressivo aumento de inteligência e autonomia dos componentes Heterogeneidade, mobildade O grande desafio:
Leia maisRESULTADOS 9 MESES DE 2009
RESULTADOS 9 MESES DE 2009 11 DE NOVEMBRO DE 2009 MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA Do sucesso para novos desafios ENVOLVENTE DE MERCADO Resultados dos 9 meses de 2009 RECESSÃO ECONÓMICA AFECTA DRIVERS DE RESULTADOS
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 3º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisPesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear
Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Introdução à Pesquisa Operacional Origens militares Segunda guerra mundial Aplicada na alocação de
Leia maisO Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia LOGÍSTICA. Amílcar Arantes 1
LOGÍSTICA Capítulo 5 (Gestão de Stocks) Objectivos Explorar como o investimento em inventário pode influenciar o lucro da empresa Explorar como a gestão de inventário pode contribuir para o custo total
Leia maisCase Study. Refinaria de Matosinhos da GALP Energia Implementação de uma infraestrutura de redes Wireless
Refinaria de Matosinhos da GALP Energia Implementação de uma infraestrutura de redes Wireless Este tipo de sistemas também permitem suportar outro tipo de aplicações em tempo real como videovigilância,
Leia maisAplicação de Princípios Físicos na Simulação da Deformação de Objectos Em Imagens
Aplicação de Princípios Físicos na Simulação da Deformação de Objectos Em Imagens Patrícia C. T. Gonçalves, João Manuel R. S. Tavares, Renato M. Natal Jorge IDMEC Instituto de Engenharia Mecânica Pólo
Leia maisHISTÓRIA DA REFINAÇÃO EM PORTUGAL
HISTÓRIA DA REFINAÇÃO EM PORTUGAL Uma edição de: Apresentação O título deste livro resume em poucas palavras o seu propósito mas, de uma forma mais alongada, pode-se dizer que a História da Refinação em
Leia maisApoio os diversos departamentos do Grupo na definição de seus processos específicos
Data de Nascimento: 1969/04/12 Residência: Angola - Luanda Email: paula.finisterra@gmail.com Tel : +244 996 314 001 / +351 96 807 94 84 Síntese Profissional Com 24 anos de experiência profissional em distintas
Leia maisResolução de problemas difíceis de programação linear através da relaxação Lagrangeana
problemas difíceis de programação linear através da relaxação Lagrangeana Ana Maria A.C. Rocha Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho arocha@dps.uminho.pt http://www.norg.uminho.pt/arocha
Leia maisFábio Amado João Maio 33306
Fábio Amado 33637 João Maio 33306 Universidade de Aveiro Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos 21-11-2009 1. UML - o que é? 2. A Natureza dos Sistemas Embutidos 1. Heterogeneidade 2.
Leia maisLIFE SWSS SMART WATER SUPPLY SYSTEMS
LIFE SWSS SMART WATER SUPPLY SYSTEMS Índice 1. Informação projeto 2. Objetivos 3.Trabalho realizado 3.1. Survey dos casos de estudo 3.2. Modelos hidráulicos 3.3. Modelos preditivos 4.Trabalho futuro 5.Vantagens
Leia maisXLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública
ALOCAÇÃO DE BATELADAS DE DERIVADOS LEVES DE PETRÓLEO EM UMA REDE DUTOVIÁRIA Helton Luis Polli, Liège Bauer Klüppel, Leandro Magatão, Flávio Neves Junior, Lúcia Valéria Ramos de Arruda Universidade Tecnológica
Leia maisPolíticas de operação de
Políticas de operação de albufeiras Exploração de albufeiras Regra de exploração: Volumes atribuir a cada uso ou níveis de água a cumprir na albufeira em função de: Estado do sistema Necessidades Expectativa
Leia maisOptimização e Decisão. Resumo de aula. 3 Novembro Capítulo 10. Programação Dinâmica. Autores: Miguel Couto, nº José Dias, nº 63736
Optimização e Decisão Resumo de aula 3 Novembro 2008 Capítulo 10 Programação Dinâmica Autores: Miguel Couto, nº 53226 José Dias, nº 63736 Sumário 1. Introdução 2. Exemplo 1 3. Programação Dinâmica Determinística
Leia maisPPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção
PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas
Leia maisComo manter um nível adequado de estoques?
Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de
Leia maisEvolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE
Evolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE Janeiro de 2015 Evolução dos preços dos combustíveis em Portugal Continental Preços dos Combustíveis em Portugal Continental ( /l e /kg) GPL Propano ( /kg) GPL
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisAppendix 1 Questionnaire
Appendix 1 Questionnaire Q1 - Existe algum orçamento que se destine apenas ao controlo e gestão da cadeia de abastecimento? Sim 16.30% 15 Não 83.70% 77 Total 100% 92 Existe algum orçamento que se destine
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisMétodos Numéricos C Apresentação da Disciplina
Métodos Numéricos C Apresentação da Disciplina Isabel Espírito Santo Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho iapinho@dps.uminho.pt http://www.norg.uminho.pt/iapinho/
Leia maisC. Requejo (UA) Métodos de Investigação Operacional MIO / 37
Programação Dinâmica C. Requejo (UA) Métodos de Investigação Operacional MIO 2015-2016 1 / 37 Programação Dinâmica a Programação Dinâmica (PD) é uma técnica muito útil que permite obter uma sequência de
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA Pós-Graduação em Logística e Supply Chain Valdick Sales 1 APRESENTAÇÃO Valdick sales Graduado em Ciência da Computação pela UFPE. Pós-Graduado em Redes e Banco
Leia maisGrupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.
Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,
Leia maisCS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional
O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes
Leia maisPesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar
Leia maisA Expansão de Redes de Aeroportos: Modelo Básico
A Expansão de Redes de Aeroportos: Modelo Básico, 0 1º Workshop da APDR O Impacto dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional Lisboa, Portugal 28 de Novembro de 2008 A Expansão de Redes de Aeroportos: Modelo
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Leia maisSustentabilidade Workshops
www.pwc.pt/academy Workshops PwC s Academy Portefólio de soluções formativas de profissionais para profissionais Workshops As empresas do futuro devem ser capazes de garantir a gestão dos seus pilares
Leia maisIniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal
Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017
Leia mais3 Apresentação do problema
3 Apresentação do problema 3.1 A cadeia de suprimentos da indústria petrolífera Conforme se definiu no início do capítulo anterior, a cadeia de suprimentos é um processo em que fornecedores, fabricantes,
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Aula 1 Introdução: Os principais passos na Optimização para a resolução dum problema: Formulação; Modelação; Resolução; Avaliação; Decisão; Implementação. Esquema Geral. 2 I. Introdução A Investigação
Leia maisConsumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)
Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Supply Chain - Efficient Manufacturing (MES) Objetivo / Desafio Os fabricantes
Leia maisO Sistema GS1 Eficiência para. Silvério Paixão Lisboa, 23 de Maio de 2015
O Sistema GS1 Eficiência para Silvério Paixão Lisboa, 23 de Maio de 2015 Índice A GS1 no Mundo A GS1 em Portugal O Sistema de Normas GS1 Sector Saúde 3 A GS1 no Mundo Propósitos e Crenças Somos uma Organização
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisESCLARECIMENTOS. Brochura Are.indd :03:09
Brochura Are.indd 1 17-10-2009 13:03:09 ESCLARECIMENTOS Novo Mecanismo de Fixação dos Preços dos Combustíveis Brochura Are.indd 2 17-10-2009 13:03:10 1. Porquê o novo mecanismo de fixação de preços dos
Leia maisSeminário de Transporte Ferroviário. Alargar Horizontes. 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios
Seminário de Transporte Ferroviário Alargar Horizontes 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios 1.Funcionamento do Sector 2.Portugal na Península Ibérica 3.Novo Paradigma 4.Objectivos CP Carga 5.Materialização
Leia maisResolução do problema do caixeiro viajante assimétrico (e uma variante) através da relaxação Lagrangeana
Resolução do problema do caixeiro viajante assimétrico (e uma variante) através da relaxação Ana Maria A.C. Rocha e João Luís C. Soares Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade
Leia maisSistemas de Tempo-Real
Sistemas de Tempo-Real Bibliografia H. Kopetz, Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic Publishers, 1997. G. Buttazzo, Hard Real-Time Computing Systems: Predictable Scheduling
Leia maisMicro-simulação de veículos e peões
Micro-simulação de veículos e peões Avaliação do impacte da ocorrência de um evento de grande procura na cidade de Coimbra T. FERNANDES 1 ; G. CORREIA 2 1 Departamento de Engenharia Civil, FCTUC Pólo II,
Leia mais2 Fluxogramas e Pseudocódigo. 18 Programação em C/C++ estrutura básica e conceitos fundamentais
2 Fluxogramas e Pseudocódigo 18 Programação em C/C++ estrutura básica e conceitos fundamentais 1 Algoritmos em linguagem informal e em linguagens formais Voltemos a considerar alguns algoritmos que traduzem
Leia maisMODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA MISTA PARA MINIMIZAÇÃO DOS ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM SETUP DEPENDENDE DA SEQUÊNCIA
MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA MISTA PARA MINIMIZAÇÃO DOS ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM SETUP DEPENDENDE DA SEQUÊNCIA Cristiano Marinho Vaz, cmv02@hotmail.com Vinícius Ferreira da Silva
Leia maisConceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.
Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar
Leia maisInvestigação Operacional 2004/05 2º Mini-teste Extra. 9 de Dezembro, 11:00h 12:30h
Investigação Operacional 00/0 º Mini-teste Extra 9 de Dezembro, :00h :0h Sem consulta, sem máquina de calcular Justifique todas as respostas Departamento de Engenharia Civil Secção de Planeamento do Território
Leia mais1 Enquadramento Geral do Plano
1 Enquadramento Geral do Plano 1.1 Introdução Em 1992 foi elaborado um Plano de Emergência Externo (PEE) para o Complexo Industrial do Concelho de Matosinhos. A entrada em vigor da Directiva Seveso II,
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura e sustentável Coesão nacional MELHORAMENTOS
Leia maisGestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST
Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de
Leia maisNormal Montanha Competição Preço de venda Custos variáveis Fábrica Fábrica
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Licenciatura em Informática Exame de Investigação Operacional 2ª Epoca 21 de Junho de 2003 1. O tempo destinado à sua resolução são 120 minutos; 2. Leia
Leia maisPlano de Gestão da Qualidade
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Plano de Gestão da Qualidade ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira
Leia maisSISTEMA LOGÍSTICO DE APOIO À DECISÃO NAS OPERAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE DERIVADOS DA REDE DE DUTOS DA PETROBRAS
1 de 7 26/6/2009 16:33 SISTEMA LOGÍSTICO DE APOIO À DECISÃO NAS OPERAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE DERIVADOS DA REDE DE DUTOS DA PETROBRAS Suelen Neves Boschetto, Flávio Neves Jr CPGEI Universidade Tecnológica
Leia maisGestão Integrada de Operações
Gestão Integrada de Operações Equipa: Ana Lúcia Martins Eurico Dias Henrique O Neill João Menezes João Vilas-Boas Tânia Ramos CP 2 Estratégia das Operações Estratégia e operações Dimensões competitivas
Leia maisMEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto
Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores O Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores destina-se a complementar a formação de profissionais habilitados com o grau de Licenciado, fornecendo
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento
Leia maisSolução Integrada de Gestão de Projetos e Gestão Estratégica. João Paulo Carvalho Quidgest
Solução Integrada de Gestão de Projetos e Gestão Estratégica João Paulo Carvalho Quidgest Agradecimento jpc@quidgest.com www.quidgest.com Quidgest Soluções de Software... geradas automaticamente Desde
Leia maisAgrupamento de Escolas do Fundão
Agrupamento de Escolas do Fundão MATEMÁTICA P GPI 13 12º Ano CURRÍCULO DA DISCIPLINA E Nº DE AULAS PREVISTAS Período PLANIFICAÇÃO ANUAL Módulos a leccionar + Conteúdos Programáticos Módulo A6- Taxa de
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisUrbanismo,Transportes
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC ÁREAS TEMÁTICAS Ordenamento do Território Urbanismo Vias de Comunicação Tráfego e s Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas 2 1
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos em 2014 Cotações e Preços Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da
Leia maisPLANEAMENTO DO TRANSPORTE DE MADEIRA INTEGRADO COM A RECEPÇÃO FABRIL
PLANEAMENTO DO TRANSPORTE DE MADEIRA INTEGRADO COM A RECEPÇÃO FABRIL Alexandra Marques 1, Mikael Ronnqvist 2, José Borges 1, Luis Gonçalves 3, Pedro Sousa 3 NOVTEC2010 25, 26 Outubro 1. ISA-UTL: alexmarques@isa.utl.pt;
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisDaniela Coelho Líder da prática de Supply Chain
GESTÃO DE RISCOS NAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS Março 2016 Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain ICTS Global Ltda. e ICTS Global de Serviços de Consultoria em Gestão de Riscos Ltda. são sociedades
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação
GSI Introdução aos Sistemas de Informação- 1 Introdução aos SI - 1 Gestão de Sistemas Informáticos Introdução aos Sistemas de Informação Carlos Conceição Elsa Cardoso Outubro 2001 Management Information
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maisREPÚBLICA DE CABO VERDE AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA
REPÚBLICA DE CABO VERDE AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Nota Explicativa Nº01/C/09 determinação dos parâmetros provisórios da fórmula de preços máximos de venda ao consumidor final, no âmbito da implementação
Leia maisMetodologia da Investigação Operacional
Metodologia da Investigação Operacional Filipe Pereira e Alvelos falvelos@dps.uminho.pt www.dps.uminho.pt/pessoais/falvelos Universidade do Minho Escola de Ciências / Escola de Engenharia Licenciatura
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisMANUTENÇÃO. parte integrante da GESTÃO DE ATIVOS
MANUTENÇÃO parte integrante da GESTÃO DE ATIVOS Pedro Coelho Daniel Gaspar Gestão de Ativos de acordo com a norma NP ISO 55000:2016 Gestão de Ativos é uma atividade coordenada numa organização para percecionar
Leia mais