Solvência II e Impactos no Sistema de Governança das Seguradoras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Solvência II e Impactos no Sistema de Governança das Seguradoras"

Transcrição

1 Solvência II e Impactos no Sistema de Governança das Seguradoras Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos São Paulo, 24 de setembro de 2009

2 Capital Mínimo Requerido Resolução 158 SUSEP Resolução SUSEP CNSP 158 de 26/12/2006 Etapa 1 Resolução CNSP 158 Capital Mínimo Requerido = Capital Base + Capital Adicional Capital Base: R$ (atuação nas 8 regiões) Capital Adicional: Somente para cobrir Risco de Subscrição Risco de Subscrição? Perdas imprevistas via emissão e provisão Solvência Ampliada Solvência II da UE + Risco de mercado (VaR) + Risco de crédito (VaR) + Risco de Saúde + Risco Operacional e Legal + Riscos Catastróficos + Riscos de Vida Individual e de Previdência (Ax, nex e ax) Página 2

3 Contextualizando o Solvência II: Algumas catástrofes recentes e seus impactos Frequência de Sinistros em Alta Severidade de Sinistros em Alta Perdas Seguradas em Alta Number of Large Losses Mean Severity (bn USD) Recentes Catástrofes nos EUA bn USD 2005 Katrina Rita / Northridge Earthquake Hurrican Andrew Insured Loss (bn USD) Fonte:: SwissRe Página 3

4 Contextualizando o Solvência II: volatilidade do mercado financeiro internacional Exemplos de crises recentes no mercado financeiro: 1987: Crash 1990: Nikkei Crash, queda do mercado high yield 1992: Crise Monetária Européia (RU suspende participação no SME ; Itália e Espanha desvalorizam suas moedas) 1994: FED sobe meta de juros de curto prazo de 3% a 8.3% 1994,1995: Crise Mexicana generaliza-se na América Latina 1997: Crise Asiática (Coréia: queda de 50% da bolsa; Rúpia Indonésia desvaloriza-se 71%) 1998: Crise da Rússia (Rublo despenca 41% entre Agosto 25 e 27) 1998: Crise generalizada das bolsas 1999: Desvalorização do Real (fim da âncora cambial no Brasil) 2000+: Rompimento da bolha do mercado acionário; colapso das dot.com : Crise das Seguradoras de Vida na Europa 2008+: Crash do Mercado de Crédito Imobiliário EUA Número de crises entre 1880 e Fonte: Time Magazine Página 4

5 Abordagem de Explicitação do Risco de Ruína Patrimônio Líquido Ajustado Reserva Livre Margem de Solvência Valor Justo dos Ativos Admissíveis Provisões Técnicas Margem de Prudência Melhor estimativa das Provisões Técnicas Intervalo de confiança das provisões = 75% Risco de ruína de 5 em Ativos Passivos e Patrimônio Líquido Requerimentos de Capital Página 5

6 Margens de Prudência e de Solvência de uma perspectiva probabilística Função Densidade de Probabilidades Perdas Agregadas Probabilidade de Ruína Melhor Estimativa da Provisões Técnicas Margem de Solvência Provisão Técnica+Margem de Solvência Margem de Prudência da Provisão Técnica Página 6

7 Agregação de riscos quantificáveis Margem de Solvência Agregada SCR Requerimento de Capital Risco de Ruína menor do que 5 casos em percentil Média CORRELAÇÕES Risco de Mercado Risco de Crédito Risco Operacional Riscos de subscrição VIDA SAÚDE NÃO-VIDA Página 7

8 O que é SOLVÊNCIA II? É um conjunto de medidas regulatórias com o objetivo de aprimorar o sistema de solvência de seguradoras e resseguradoras localizadas na União Européia (normativo já aprovado pelo Parlamento Europeu a viger a partir de 2012) Tem como meta principal o desenvolvimento de um sistema de supervisão que encoraje as seguradoras a reter montantes de capital suficientes para garantir que os segurados estejam adequadamente protegidos em situações de adversidade. Almeja ainda incentivar investimentos para a melhoria da gestão de risco corporativo dentro das empresas de seguros. Planeja introduzir a divulgação de informações adicionais sobre o perfil de riscos das seguradoras em nome da transparência de mercado para acionistas e segurados. Página 8

9 Pilares Normativos do Solvência II Página 9

10 Pilar 2: Governança Corporativa Processos de fiscalização guiado por requerimentos de capital, considerando: Perfil de risco de cada empresa; e Zona de intervenção entre capital mínimo e meta de margem de solvência. O Pilar 2 considera outros riscos como riscos de grupo, riscos do ambiente de negócios e riscos estratégicos através do ajuste dos níveis de margem de solvência requerida (SCR: Solvency Capital Requirements) Entre outras medidas, todas as seguradoras terão de implementar processos consistentes de gerenciamento de riscos quanto a: Princípios efetivamente atuariais para provisões técnicas, limites de retenção e margem de solvência; e Gestão integrada de ativos e passivos (ALM) com modelagem estocástica dos ativos financeiros. Página 10

11 Interação entre Pilares 1 e 2 Detalhes sobre as Exigências de Capital de acordo com as normas de Solvência II e o papel dos modelos internos. Área de intervenção entre a MCR (Minimum Capital Requirement) e a SCR Definição de MCR e de SCR Questões relacionadas, tais como agregação de riscos, dependência e diversificação Abordagem padrão x modelos internos Página 11

12 Pilar 3: Reporte e Divulgação A divulgação da efetiva situação de risco e retorno deveria aumentar a transparência de mercado e levar a maior disciplina na alocação de capital por linha de negócio e por produto Muito aderente a Basiléia II e futuras diretrizes dos IFRS International Financial Reporting Standards (ênfase em fair value accounting), essas últimas ratificadas, inclusive, como agenda política e técnica da International Association of Insurance Supervisors (IAIS). CVM e SUSEP estão em total sintonia com esse clima internacional. Página 12

13 Projeto IFRS Fase II: Nova Contabilidade de Seguros IFRS 4 Contratos de Seguros Fase Um Contabilidade vigente com algumas medidas em favor da transparência Fase Dois Mensuração de provisões técnicas consistente com valor justo (Similar ao Solvência II) Página 13

14 Mais sobre o Pilar I do Solvência II Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos São Paulo, 24 de setembro de 2009

15 Solvência II A Fórmula Padrão Européia A Diretiva aprovada do Solvência II estabelece uma Fórmula Padrão Européia (FPE) para Cálculo da Margem de Solvência (SCR) de Companhias Seguradoras e Resseguradoras (vigência a partir de 2012). Além disso, a Diretiva estabelece ajustes nas provisões técnicas bastante semelhantes aos planejados pelo IFRS 4 Fase II (Valor Presente de Fluxo de Caixa Completo + Margem de Risco) O Solvência II determinou que a Margem de Risco das Provisões Técnicas será calculada pelo Método do Custo de Capital Página 9 Página 15

16 Estrutura da Fórmula Padrão Européia para Requerimento de Capital de Solvência II Requerimento de Capital de Solvência AAPTID RCS Básico Risco Operacional RO Geral Risco Legal Ramos Elementares Mercado Crédito Saúde Vida Provisão Ações Crédito Geral Despesas Mortalidade Prêmio Juros Créditos Resseguros Provisão Longevidade Catástrofe Spread Prêmio Invalidez Imobiliário Epidemia Despesas Câmbio Cancelamento Concentração Catástrofe CNSP 158: Para Vida em Grupo e Ramos Elementares Página 16

17 Definições dos Riscos a Modelar (Ótica Solvência II MES) Horizonte de Análise de 12 Meses Pós-Data-Base Risco de Insuficiência de Provisão (Seguros Não-Vida): Risco relacionado com a incerteza derivada da variabilidade das provisões técnicas em relação a seu valor esperado (Best Estimate Liability) até a liquidação de todos os sinistros. Risco de Insuficiência de Prêmios (Seguros Não-Vida): Risco de que o prêmio de competência do período de análise de solvência (12 meses após a data-base da avaliação) não seja suficiente para afrontar os sinistros que ocorrerão durante o período de análise acrescidos dos custos de gestão de sinistros. Risco de Subscrição de Vida: Os riscos de mortalidade, longevidade e de invalidez refletem a incerteza sobre a suficiência de provisões matemáticas de seguros de vida inteira, dotais mistos e rendas vitalícias imediatas e diferidas (Vx, Ax, nex e ax). Risco Catastrófico (Seguros Não-Vida e Seguros Vida): Risco decorrente de eventos catastróficos (fenômenos climáticos e geológicos, epidemias e atos terroristas). Submodelagem em separado. Página 17

18 Definições dos Riscos a Modelar (Ótica Solvência II MES) Horizonte de Análise de 12 Meses Pós-Data-Base Risco de Mercado Tipo Juros: Risco de juros inerente a todos ativos e passivos cujo valor é sensível à estrutura intertemporal de juros ou à volatilidade de taxas de juros e que não estejam relacionados com as apólices em que o segurado assume o risco de investimento. Risco de Mercado Tipo Renda Variável: Risco decorrente dos ativos e passivos afetados pela volatilidade das cotações do mercado de renda variável. Risco de Mercado Investimentos Imobiliários: Risco decorrente dos ativos e passivos afetados pela volatilidade de investimentos imobiliários. Risco de Mercado Spread: Risco de movimentos no spread de títulos corporativos dentro de uma mesma classe de qualificação creditícia ou na migração entre diferentes classes. Risco de Mercado Câmbio: Riscos dos ativos e passivos afetados pela volatilidade de taxas de câmbio. Risco de Mercado Concentração: Risco decorrente da volatilidade adicional existente em carteiras concentradas de ativos e da possível perda adicional de valor por insolvência do emissor. Página 18

19 Definições dos Riscos a Modelar (Ótica Solvência II MES) Horizonte de Análise de 12 Meses Pós-Data-Base Risco de Contraparte: Risco de insolvência da contraparte em contratos de transferência de risco como tratados de resseguro ou derivativos financeiros. Risco Operacional: Risco de perdas derivadas de: Existência de atividade fraudulenta de empregados e gestores Falhas da infraestrutura tecnológica Decisões de marketing e distribuição (por exemplo, dependência de um intermediário ou força de vendas) Ações judiciais contra a firma. Página 19

20 Estrutura do Balanço Econômico Pilar I Solvência II Fundos Próprios Ancilares (Off the balance-sheet) Fundos Próprios Básicos (Fair value ) Ativos Subordinados (Fair value ) Ativos Não-Subordinados Excedente de Capital (Perdas Imprevistas - Além do Regulatório) Requerimento de Capital de Solvência (RCS) (Perdas Imprevistas - Regulatório - Ruína de 1 ano em cada 2 séculos) Requerimento de Capital Mínimo (Mínimo para Licença de Operação) Margem de Risco das Provisões Técnicas (Somente para non-hedgeable risks ) Melhor Estimativa das Provisões Técnicas (Valor Atual Esperado do Fluxo de Caixa Futuro) Valor de Mercado das Provisões Técnicas (IFRS ) (Perdas Previstas) Outros Passivos (Fair value ) Página 20

21 O (MES) Contexto A Diretiva do Solvência II, já aprovada pelo Parlamento Europeu, estabelece uma Fórmula Padrão Européia (FPE) para Cálculo da Margem de Solvência (SCR) de Companhias Seguradoras e Resseguradoras (vigência a partir de 2012). O (MES) foi desenvolvido por um grupo de peritos das principais seguradoras espanholas como guia prático para quantificar as necessidades de capital baseado em risco de uma companhia seguradora, em consonância com os princípios da Diretiva do Solvência II. Além disso, o MES apresenta alguns aperfeiçoamentos em relação à FPE e se propõe a servir de base para o desenvolvimento de modelos internos. Página 21

22 O (MES) Contexto Finalmente, o MES demonstra que os requerimentos de capital das seguradoras espanholas, ajustados à sua estrutura específica de riscos, são inferiores aos exigidos pela FPE. O MES está documentado em uma planilha Excel pública, em que as seguradoras podem imputar os seus próprios parâmetros de risco e obter as suas necessidades de capital. No entanto, o cálculo desses parâmetros envolve estudos atuariais e financeiros adicionais que dependem do levantamento de dados em cada seguradora. Página 22

23 Resultados do MES Amostra do estudo: 21 entidades de Vida, 39 entidades de Não-Vida e 12 entidades mistas * Patrimônio Próprio Não Comprometido/Requerimento Mínimo de Capital Conclusão: a substituição na FPE de parâmetros de risco ajustados à realidade de cada seguradora tende a demonstrar que as exigências de capital da FPE são excessivas para as seguradoras espanholas. Tal substituição, desde que autorizada pelo órgão supervisor e desde que auditada quanto à integridade, exatidão e adequação dos dados internos da seguradora, é permitida pela Diretiva do Solvência II. Página 23

24 Taxonomia do modelo espanhol de solvência Início 1º Passo 2º Passo 3º Passo 4º Passo Balanço Contábil Balanço Econômico Quantificação de Riscos Agregação de Riscos Obtenção do Custo de Capital Ajuste no Passivo contra Fundos Próprios Página 24

25 Segundo Passo: Quantificação dos Diversos Riscos (Cont.) Página 25

26 Segundo Passo: Quantificação dos Diversos Riscos Página 26

27 O Pilar II do Solvência II Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos São Paulo, 24 de setembro de 2009

28 Princípios Gerais de Supervisão Abordagem baseada em risco Princípio da proporcionalidade Página 28

29 Ênfases do Processo de Revisão Fiscalizatória Sistema de Governança Own Risk and Solvency Assessment Provisões Técnicas Margem de Solvência Qualidade das Aplicações Financeiras Modelos Internos de Capital Baseado em Risco, se houver. Página 29

30 Suplementação de Capital por Falhas de Governança Em circunstâncias excepcionais, exigência de capital suplementar quando: No caso de uso da FPE: O perfil de risco se desviar das premissas subjacentes aos Requerimentos de Capital de Solvência calculado pela Fórmula Padrão No caso de uso do Modelo Interno Parcial ou Total: O modelo for considerado deficiente em capturar riscos relevantes Precariedade do sistema de governança em IDENTIFICAR, MEDIR, MONITORAR, GERIR E REPORTAR riscos do negócio Revisão anual da necessidade do suplemento de capital Página 30

31 Requerimentos Gerais de Governança Sistema de governança que garanta gestão prudente do negócio Estrutura organizacional adequada com clara alocação e segregação de responsabilidades e um sistema eficaz para assegurar a transmissão de informação Revisão interna regular do sistema de governança Sistema de governança compatível com a natureza, escala e complexidade das operações Políticas escritas de gestão de riscos, controles internos, auditoria interna e terceirização, com sua implementação Revisão anual das políticas escritas com aprovação do corpo gerencial Planos formais de contingência Página 31

32 Adequação das pessoas que efetivamente gerem o negócio ou ocupam funções-chave Qualificações profissionais, conhecimento e experiência adequados a uma gestão sólida e prudente; Boa reputação e integridade COMPROVADAS; Responsabilidade última sobre governança, controles internos, sistemas de informação e função atuarial Comunicação de mudanças no pessoal-chave Página 32

33 Gestão de Riscos Sistema de gestão de riscos compreendendo estratégias, processos e relatórios para identificar, mensurar, monitorar, gerir e relatar, em bases contínuas, os riscos, seja em nível individual como agregado. Sistema eficaz e bem integrado na estrutura organizacional e no processo de tomada de decisão O sistema de gestão de riscos INCLUI o modelo interno de capital de solvência As seguintes áreas devem estar cobertas: Subscrição e provisões técnicas; Gestão de ativo-passivo Investimentos em derivativos Gestão de risco de liquidez e de concentração Gestão de risco operacional Resseguros e outros técnicas de mitigação de risco Políticas escritas de gestão de riscos Página 33

34 Gestão de Riscos e Modelos Internos de Capital No caso de uso de modelos internos de requerimentos de capital, o sistema de gestão de riscos deve incluir funções de: Desenho e implementação do modelo interno Teste e validação do modelo interno Documentação do modelo interno e de suas alterações Notificação ao corpo gerencial sobre o desempenho e deficiências do modelo interno Análise do desempenho do modelo interno e produção de relatórios de desempenho Página 34

35 Own Risk and Solvency Assessment (ORSA) Necessidades globais de solvência levando em conta o perfil específico de riscos, limites aprovados de tolerância a risco e a estratégia negocial; A compatibilidade com os requerimentos de capital e com os requerimentos de provisões técnicas A significância com que os desvios do perfil de riscos se afastam das premissas subjacentes aos Requerimentos de Capital de Solvência, seja via FPE, seja via modelo interno parcial ou total. Consistência com as métricas de risco do modelo interno O ORSA deve ser parte integrante da estratégia de negócio e das tomadas de decisão estratégicas O ORSA deve ser feito periodicamente ou sempre quando houver uma mudança significativa do perfil de risco Informe dos resultados do ORSA às autoridades supervisoras Página 35

36 Controles Internos Sistema efetivo de controles internos Componentes mínimos: procedimentos administrativos e contabilísticos, uma infraestrutura de controles internos, arranjos apropriados de produção da demonstração financeira e uma função de compliance Página 36

37 Auditoria Interna Sistema efetivo de auditoria interna voltado à avaliação objetiva e independente da adequação e eficácia dos sistemas de controles internos e de governança Regularidade de reporte de achados e documentação de tomada de ações Página 37

38 Supervisão de Funções e Atividades Terceirizadas Cooperação do prestador de serviços com as autoridades supervisoras Acesso efetivo das seguradoras, dos seus auditores e das autoridades supervisoras aos dados relacionados com as atividades e funções terceirizadas Permissão de fiscalização in loco do prestador de serviços Terceirização não isenta as atividades de cumprir as determinações da Diretiva Funções críticas e operacionais não podem ser terceirizadas Página 38

39 Função Atuarial Função atuarial efetiva: Coordenação do cálculo das provisões técnicas Adequação das metodologias, modelos e premissas de cálculo das provisões técnicas Suficiência e qualidade de dados Comparação das estimativas com a experiência Comunicação ao corpo gerencial sobre a confiabilidade e adequação do cálculo das provisões técnicas Parecer sobre a política global de subscrição Parecer sobre a adequação do programa de resseguros Contribuição para o Sistema de Gestão de Riscos, em particular com modelagem de riscos Atuários qualificados Página 39

40 Contatos: Ricardo Pacheco e Silney Souza EY Serviços Atuariais ricardo.pacheco@br.ey.com silney.souza@br.ey.com (11)

O Modelo Espanhol de Solvência:

O Modelo Espanhol de Solvência: O : Laboratório de Implementação do Pilar I do Solvência II, São Paulo, 12-13 de agosto de 2009 Breve Revisão do Regime de Solvência no Brasil Requerimentos de Capital Capital Mínimo Requerido Resolução

Leia mais

IFRS 4 e Solvência 2: Tudo o que você sempre quis saber, mas têve medo de perguntar!

IFRS 4 e Solvência 2: Tudo o que você sempre quis saber, mas têve medo de perguntar! : Tudo o que você sempre quis saber, mas têve medo de perguntar! Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2008, FENASEG Diagnóstico das Origens da Atual Crise Financeira Mundial Alavancagem excessiva Ignorância

Leia mais

Função Atuarial Solvency II (Art. 48)

Função Atuarial Solvency II (Art. 48) Função Atuarial Solvency II (Art. 48) Seguradores e Resseguradores devem estabelecer uma efetiva função atuarial que: Coordene o cálculo das Provisões Técnicas Garanta a adequação das metodologias e modelos

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) / Own Risk and Solvency Assessment (ORSA)

Enterprise Risk Management (ERM) / Own Risk and Solvency Assessment (ORSA) 3º Encontro Nacional de Atuários Enterprise Risk Management (ERM) / Own Risk and Solvency Assessment (ORSA) Betty Lilian Chan (02/10/2013) INTRODUÇÃO Principais riscos que ocasionaram a queda acima de

Leia mais

Solvência II e as funções Atuariais. Por Cesar Luiz Danieli (*)

Solvência II e as funções Atuariais. Por Cesar Luiz Danieli (*) Solvência II e as funções Atuariais Por Cesar Luiz Danieli (*) No artigo de 23/12/20134, Swaps de longevidade, foi introduzida uma discussão inicial a respeito da solvência, como sendo um mecanismo de

Leia mais

Desenvolvimento da Supervisão Baseada em Riscos Impactos no Mercado Supervisionado

Desenvolvimento da Supervisão Baseada em Riscos Impactos no Mercado Supervisionado Desenvolvimento da Supervisão Baseada em Riscos Impactos no Mercado Supervisionado José Alberto R. Pereira SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI Coordenador 14 de abril de 2015 4º Encontro de Resseguros do Rio de Janeiro

Leia mais

7º Conseguro: Rumos e desafios da regulação prudencial no setor de saúde suplementar. Joel Garcia. Setembro de 2015

7º Conseguro: Rumos e desafios da regulação prudencial no setor de saúde suplementar. Joel Garcia. Setembro de 2015 7º Conseguro: Rumos e desafios da regulação prudencial no setor de saúde suplementar Joel Garcia Setembro de 2015 Regulação prudencial A regulação prudencial é aquela que trata de solvência dos regulados,

Leia mais

Solvência II. 8º Congresso Brasileiro e Pan-Americano de Atuários. Eduardo Fraga Lima de Melo. Prof. Dr. EFL Melo

Solvência II. 8º Congresso Brasileiro e Pan-Americano de Atuários. Eduardo Fraga Lima de Melo. Prof. Dr. EFL Melo Solvência II 8º Congresso Brasileiro e Pan-Americano de Atuários Eduardo Fraga Lima de Melo Prof. Dr. Agenda 1º Pilar 2º Pilar 3º Pilar Suportes para uma meta => regulação do mercado Solvência II Aprovado

Leia mais

Risco Operacional na Visão da ANS

Risco Operacional na Visão da ANS Risco Operacional na Visão da ANS Renata Gasparello Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 08/agosto/2012 Definição de Risco Operacional segundo o IAIS Riscos IN DIOPE nº 14/2008 Risco Operacional

Leia mais

A importância do atuário no setor segurador e de fundos de pensões

A importância do atuário no setor segurador e de fundos de pensões A importância do atuário no setor segurador e de fundos de pensões José Figueiredo Almaça V Congresso Ibérico de Atuários Lisboa, 7 de junho de 2016 2 AGENDA 1. Introdução 2. O papel do atuário no setor

Leia mais

SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR

SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR V Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos Setembro de 2011 MISSÃO SUSEP Supervisionar e estimular

Leia mais

CNseg / CGR / GT Modelos Internos. IN DIOPE nº14/07. Aplicabilidade no mercado regulado SUSEP

CNseg / CGR / GT Modelos Internos. IN DIOPE nº14/07. Aplicabilidade no mercado regulado SUSEP IN DIOPE nº14/07 Aplicabilidade no mercado regulado SUSEP Introdução Assunto da IN: Regulamenta os critérios e diretrizes para substituição da formulação de cálculo da Margem de Solvência com a utilização

Leia mais

1 Introdução. 2 Responsabilidade da Administração

1 Introdução. 2 Responsabilidade da Administração Página1 1 Introdução O presente Relatório do Atuário Independente destina-se a apresentar as análises conclusivas sobre a adequação dos itens auditados, quais sejam, as provisões técnicas, excetuando-se

Leia mais

Gestão de Riscos e. o novo Modelo de. Solvência

Gestão de Riscos e. o novo Modelo de. Solvência Gestão de Riscos e o novo Modelo de Solvência Sócios Conselho de Administração Gestão Auditoria Conselho Fiscal Governança Corporativa: Princípios, Pilares e Práticas 6 Práticas Pilares da Governança 1

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Impactos do IFRS na Rotina dos Atuários das Seguradoras

Impactos do IFRS na Rotina dos Atuários das Seguradoras Impactos do IFRS na Rotina dos Atuários das Seguradoras Mitos e Lendas Sobre o IFRS Não vai emplacar Não vai me afetar É apenas mais uma mudança de padrões contábeis Posso esperar até 2010 Slide 2 Convergência

Leia mais

Solvência II. Gabriel Bernardino 25 de Outubro de 2007

Solvência II. Gabriel Bernardino 25 de Outubro de 2007 Solvência II A visão o da Presidência Portuguesa Gabriel Bernardino 25 de Outubro de 2007 Sumário 1. O Solvência II e a Presidência Portuguesa 2. As traves mestras do Solvência II 3. Alguns temas para

Leia mais

Avaliação e Auditoria Atuarial. Quais aspectos devem ser considerados na elaboração da avaliação e auditoria atuarial

Avaliação e Auditoria Atuarial. Quais aspectos devem ser considerados na elaboração da avaliação e auditoria atuarial Avaliação e Auditoria Atuarial Quais aspectos devem ser considerados na elaboração da avaliação e auditoria atuarial Agenda Auditoria Atuarial Principais Aspectos da Auditoria Atuarial Avaliação Atuarial

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...

Leia mais

Quidgest Todos os direitos reservados. Powered by Genio

Quidgest Todos os direitos reservados. Powered by Genio Quidgest Todos os direitos reservados Powered by Genio Índice 3 O que é o Solvency 2? 5 Porquê o Solvency 2? 6 Como funciona 8 Pilar I 9 Pilar II 10 Pilar III 11 Q2Solvency Q2Solvency by Quidgest 2 O que

Leia mais

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital

Leia mais

INTRODUÇÃO 12 1 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO 12 1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 12 1 INTRODUÇÃO O gerenciamento de riscos das instituições financeiras destacou-se somente após os recentes colapsos ligados a instituições como Barings Bank, Procter&Gamble, Bankers Trust,

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos

Relatório de Gestão de Riscos Relatório de Gestão de Riscos - 2017 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos nas resoluções 4.090, 3.464, 3.721, 3.380 e 3.988, do Conselho Monetário

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

Provisões Técnicas (obrigações com segurados) geram Ativos Garantidores (bens para cobrir provisões) Teste de Adequação de Passivos (TAP)

Provisões Técnicas (obrigações com segurados) geram Ativos Garantidores (bens para cobrir provisões) Teste de Adequação de Passivos (TAP) FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0550 - Contabilidade e Análise de Balanços de Seguradoras TEMA 2: Outros Eventos e Transações de uma seguradora Parte 4 Normas prudenciais

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO 1. OBJETIVO GESTÃO DE CAPITAL Estabelecer diretrizes para a gestão de capital com o objetivo de manter o capital ajustado aos riscos incorridos pela instituição, de forma compatível com a natureza das

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A. RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Política de Estrutura. de Gerenciamento de Capital

Política de Estrutura. de Gerenciamento de Capital Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6

Leia mais

ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento

Leia mais

ABBC. Basiléia II. Processo de Auto-Avaliação de Capital ICAAP. (Internal Capital Adequacy Assessment Process) Maio de 2011

ABBC. Basiléia II. Processo de Auto-Avaliação de Capital ICAAP. (Internal Capital Adequacy Assessment Process) Maio de 2011 ABBC Basiléia II Processo de Auto-Avaliação de Capital ICAAP (Internal Capital Adequacy Assessment Process) Maio de 2011 Agenda I II III VI Objetivos da Gestão de Capital Requerimentos Regulatórios A experiência

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej

19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej 19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej A AUDITORIA INTERNA E SUA RELAÇÃO COM A GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS Assizio Oliveira LR Assessoria e Consultoria Definição de Auditoria Interna

Leia mais

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Enquadramento e Motivação

1 Introdução. 1.1 Enquadramento e Motivação 1 Introdução 1.1 Enquadramento e Motivação Nas últimas décadas surgiu um novo conceito de risco para as instituições financeiras. Isto ocorreu devido a uma série de falências porque diversas variáveis

Leia mais

DESAFIOS ATUARIAIS PLANOS DE PREVIDÊNCIA NO BRASIL

DESAFIOS ATUARIAIS PLANOS DE PREVIDÊNCIA NO BRASIL DESAFIOS ATUARIAIS PLANOS DE PREVIDÊNCIA NO BRASIL JUNHO 2015 Geraldo Magela Florianópolis Agenda AVALIAÇÕES ATUARIAIS Quais são as variáveis mais importantes EQUILÍBRIO NOS PLANOS DE PENSÃO Precificação

Leia mais

Efeitos da regulação econômicofinanceira

Efeitos da regulação econômicofinanceira Efeitos da regulação econômicofinanceira no campo atuarial: Presente e Futuro Washington Oliveira Alves Coordenador da Equipe Atuarial DIOPE/ANS Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras Agência

Leia mais

Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital

Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital Política Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital 10.01.2018 1. Objetivo Este documento estabelece conceitos adotados na Gestão Integrada de Riscos e Gerenciamento

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking (IRRBB): Revisão da Abordagem e Implicações no Brasil

Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking (IRRBB): Revisão da Abordagem e Implicações no Brasil Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking (IRRBB): Revisão da Abordagem e Implicações no Brasil Agenda Histórico da abordagem IRRBB Standards Modelos Internos Implicações Dúvidas Histórico da Abordagem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE RISCOS PARTE 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PROCESSOS E GOVERNANÇA

QUESTIONÁRIO DE RISCOS PARTE 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PROCESSOS E GOVERNANÇA QUESTIONÁRIO DE RISCOS PARTE 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PROCESSOS E GOVERNANÇA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1. A empresa possui um Conselho de Administração? ( ) Sim. (Obs: Caso a resposta seja

Leia mais

Quantos alunos são previstos para execução do projeto? 2 Bolsistas

Quantos alunos são previstos para execução do projeto? 2 Bolsistas INFORMAÇÕES GERAIS Nome do projeto: Natureza e Extensão dos Riscos Originados por Contratos de Seguros: Análise da conformidade do Disclosure das Companhias Seguradoras com o disposto no CPC 11. Coordenador:

Leia mais

3 Mercado de previdência e regulamentação no Brasil

3 Mercado de previdência e regulamentação no Brasil 3 Mercado de previdência e regulamentação no Brasil As empresas 4 que operam planos de previdência complementar abertos no Brasil devem obedecer a regras específicas para aferição de solvência, que são

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO 1/5 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO 1. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO A gestão de risco é considerada pela Instituição como instrumento essencial para a otimização do uso do capital e

Leia mais

A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008

A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008 A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2 Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008 Fundamentos da Supervisão Alguns fundamentos da supervisão bancária: Supervisão baseada no risco.

Leia mais

Data da última atualização 03/10/2017

Data da última atualização 03/10/2017 Política Política de Gestão de Riscos dos Fundos de Investimento e Carteiras Data da última atualização 03/10/2017 1. Objetivo Este documento estabelece princípios, diretrizes e responsabilidades adotados

Leia mais

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A Relatório de Gerenciamento de Risco Pilar III Data: 31/12/2015 Página 1 de 10 ÍNDICE Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos...3 Informações Relativas ao

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 31.12.2015 L 347/1285 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2452 DA COMISSÃO de 2 de dezembro de 2015 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos procedimentos, formatos e modelos para os

Leia mais

CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE

CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 1 CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 2 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência

Leia mais

TÓPICOS DE CONTABILIDADE

TÓPICOS DE CONTABILIDADE TÓPICOS DE CONTABILIDADE CONTRATOS DE SEGUROS Adelge Lima Beatriz Leghi Leandro Massaki Renan Barbosa Sidney Pirani Wenderson Pizzo História do seguro Uma história de 33 séculos O seguro, como é conhecido

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital Outubro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público

Política de Gerenciamento de Capital Outubro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Política de Gerenciamento de Capital Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

Relatório sobre a Solvência e a Situação Financeira

Relatório sobre a Solvência e a Situação Financeira Relatório sobre a Solvência e a Situação Financeira ... 5... 7 Actividades... 7... 13 B.1 Informações Gerais sobre o sistema de governação... 13 B.2 Requisitos de qualificação e idoneidade... 16 B.3 Sistema

Leia mais

Convenção Nacional Unimed. Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, Seus Processos e o Cooperado

Convenção Nacional Unimed. Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, Seus Processos e o Cooperado Convenção Nacional Unimed Governança e Compliance nas Cooperativas de Assistência Médica A Direção da Cooperativa, Seus Processos e o Cooperado Agenda A B C Contexto de Governança Corporativa ANS Impactos

Leia mais

CARGA HORÁRIA: 60h DEPARTAMENTO: Departamento de Finanças e Contabilidade - CCSA NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 PRÉ-REQUISITOS: Não há

CARGA HORÁRIA: 60h DEPARTAMENTO: Departamento de Finanças e Contabilidade - CCSA NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 PRÉ-REQUISITOS: Não há CONTABILIDADE I CÓDIGO: 1202255 EMENTA: Contabilidade: conceitos, objeto e objetivos. Informação Contábil: conceitos, tipos e usuários. Princípios e Conceitos da Contabilidade: Pronunciamento Conceitual

Leia mais

Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador. - Thiago Barata -

Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador. - Thiago Barata - A Gestão de Riscos Integrada aos Controles Internos e Governança Corporativa Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador - Thiago Barata - 20 de setembro de 2018 Agenda Evolução dos Pilares Evolução/Reestruturação

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking (IRRBB): Revisão da Abordagem e Implicações no Brasil

Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking (IRRBB): Revisão da Abordagem e Implicações no Brasil Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking (IRRBB): Revisão da Abordagem e Implicações no Brasil Agenda Histórico da abordagem IRRBB Standards Modelos Internos Implicações Dúvidas Histórico da Abordagem

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

GESTÃO DO RISCO DE MERCADO

GESTÃO DO RISCO DE MERCADO Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado Atualização: FEV/2009 GESTÃO DO RISCO DE MERCADO O gerenciamento de risco de mercado envolve um conjunto de práticas que tem por objetivo identificar, mensurar,

Leia mais

Gestão de Riscos e Governança Corporativa

Gestão de Riscos e Governança Corporativa Gestão de Riscos e Governança Corporativa Agosto / 2017 0 Agenda Introdução: Governança corporativa e de riscos Papel da gestão de risco: Visão lógica de estruturação Governança: Apetite a risco Desafios

Leia mais

Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017

Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017 Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação Junho/2017 1 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Benefícios Estrutura

Leia mais

A Auditoria Interna da Governança Corporativa

A Auditoria Interna da Governança Corporativa A Auditoria Interna da Governança Corporativa São Paulo Setembro, 2015 0 Agenda I. Governança Corporativa e as diretivas de Solvência II II. III. IV. Pilar 2 e os elementos da Governança Papel da Auditoria

Leia mais

CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS

CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS GESTÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS, DE CRÉDITO E DE MERCADO Em atendimento conjunto às

Leia mais

Estrutura Integrada de Gerenciamento de Riscos

Estrutura Integrada de Gerenciamento de Riscos Estrutura Integrada de Gerenciamento de Riscos Bank of America Merrill Lynch Banco Múltiplo S.A. Merrill Lynch S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Janeiro de 2018 Go Paperless! Please do not

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 2º Trimestre 2013 Sumário Introdução... 03 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 04 1.1. Risco de Mercado... 04 1.2. Risco de Liquidez... 05 1.3. Risco de Crédito...

Leia mais

PAINEL 7 COMPARTILHAMENTO DE RISCOS EM PLANOS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

PAINEL 7 COMPARTILHAMENTO DE RISCOS EM PLANOS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PAINEL 7 COMPARTILHAMENTO DE RISCOS EM PLANOS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Antonio Fernando Gazzoni Diretor Geral Mercer GAMA 1 AGENDA 1 2 3 4 5 RISCOS DE UM PLANO PREVIDENCIÁRIO FORMAS PARA MITIGAR OS

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES

Leia mais

Divisão de Gestão de Riscos 01/07/2016

Divisão de Gestão de Riscos 01/07/2016 1 Área responsável pelo assunto 1.1 Diretoria de Governança, Risco e Compliance. 2 Abrangência 2.1 Esta Política aplica-se à BB Seguridade Participações S.A. ( BB Seguridade ou Companhia ) e suas subsidiárias

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital Setembro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público

Política de Gerenciamento de Capital Setembro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Política de Gerenciamento de Capital Setembro 2014 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Índice 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Código: M031. Elaboração: Risco. Diretoria. Aprovação: Risco/

Código: M031. Elaboração: Risco. Diretoria. Aprovação: Risco/ Manual da Política de Gestão Integrada de Riscoss Elaboração: Risco Aprovação: Risco/ Diretoria Versão: 2 Código: M031 Vigente Desde: 09/2017 Última Versão: 03/2018 1 Sumário 1. ESTRUTURA E GOVERNANÇA...

Leia mais

AGENDA DITEC. Diretoria Técnica da Susep

AGENDA DITEC. Diretoria Técnica da Susep AGENDA DITEC Diretoria Técnica da Susep 2016 Ao final de cada ano, a Ditec divulga interna e externamente os trabalhos programados para serem desenvolvidos no decorrer do ano seguinte, com a intenção de

Leia mais

Os Sistemas de Solvência na Actividade Seguradora

Os Sistemas de Solvência na Actividade Seguradora Seminário Modelos de análise do risco financeiro associado a eventos contingentes Os Sistemas de Solvência na Actividade Seguradora 1 Modelo da União Europeia Modelos baseados no Risk-Based Capital As

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Introdução Com o objetivo de incentivar o gerenciamento de riscos e aproximar os conceitos de capital regulatório e econômico, o Comitê da Basiléia finalizou, em 2004, uma nova versão do acordo de capital,

Leia mais

Sinopse Normativa Nacional

Sinopse Normativa Nacional Sinopse Normativa Nacional Superintendência de Seguros Privados (Susep) e Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) Carlos Matta Sócio de Financial Services PwC Brasil Introdução O mercado segurador

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 24.10.2018 L 265/3 REGULAMENTO (UE) 2018/1595 DA COMISSÃO de 23 de outubro de 2018 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define Risco de Crédito como a possibilidade

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE RISCOS

QUESTIONÁRIO DE RISCOS QUESTIONÁRIO DE RISCOS PARTE 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PROCESSOS E GOVERNANÇA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1. A supervisionada possui um Conselho de Administração? ( ) Sim. (Obs: Caso a resposta

Leia mais

1. A empresa possui um Conselho de Administração?

1. A empresa possui um Conselho de Administração? QUESTIONÁRIO DE RISCOS PARTE 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PROCESSOS E GOVERNANÇA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1. A empresa possui um Conselho de Administração? (Obs: Caso a resposta seja Sim, ir

Leia mais

Tendências da Regulação de Solvência na Saúde Suplementar

Tendências da Regulação de Solvência na Saúde Suplementar Tendências da Regulação de Solvência na Saúde Suplementar Washington Oliveira Alves GEHAE/GGAME/DIOPE 01/out/2013 Agenda Recordando... Osetorhoje!! Grupo Técnico de Solvência O que ainda virá... Eosatuários?

Leia mais

3º ENA. Encontro Nacional de Atuários

3º ENA. Encontro Nacional de Atuários 3º ENA Encontro Nacional de Atuários 3º ENA Encontro Nacional de Atuários Marcos Spiguel Superintendente de Modelagem e Gestão de Riscos Corporativos Outubro de 2013 Avaliação do capital Earnings at Risk

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS

RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS NOVEMBRO / 2016 1. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 INTRODUÇÃO O gerenciamento de riscos da Biorc Financeira é acompanhado constantemente pela Diretoria, sendo

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DA COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 11 de Fevereiro de 2019. Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. OBJETIVO... 3 1.2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado 1. DEFINIÇÃO DE RISCO DE MERCADO Em conformidade com as disposições da Resolução nº 3.464/07, do Conselho Monetário Nacional, define-se como risco de mercado

Leia mais

IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli. 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN. 14 de abril de 2016

IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli. 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN. 14 de abril de 2016 IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli 14 de abril de 2016 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN AGENDA Motivação Objetivos do novo normativo Exigências do novo normativo Reconhecimento Mensuração

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2017 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro /16

Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro /16 Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro 2015 1/16 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades do MC para a Gestão do Capital... 4 1.3. Responsabilidades

Leia mais

Solvência II Visão Geral e Experiências Acumuladas

Solvência II Visão Geral e Experiências Acumuladas Solvência II Visão Geral e Experiências Acumuladas Conferências SUSEP-EIOPA sobre Supervisão e Regulação Baseadas nos Riscos 15 de Abril de 2012 Rio de Janeiro 16 de Abril de 2012 São Paulo Agenda 1. Auto-Avaliação

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO Código Circular: R001 MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS Data de Publicação: 01/06/16 OBJETIVO O presente manual tem por objetivo definir os parâmetros a serem utilizados pela JG Capital

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP São Paulo - SP

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA NA SAÚDE SUPLEMENTAR, COM ÊNFASE EM CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS

GOVERNANÇA CORPORATIVA NA SAÚDE SUPLEMENTAR, COM ÊNFASE EM CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS GOVERNANÇA CORPORATIVA NA SAÚDE SUPLEMENTAR, COM ÊNFASE EM CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE junho / 2018 Antecedentes Agenda Regulatória 2013/2014

Leia mais

Estabelece questionário sobre os riscos, em especial os de subscrição, suportados pelas sociedades seguradoras e dá outras providências.

Estabelece questionário sobre os riscos, em especial os de subscrição, suportados pelas sociedades seguradoras e dá outras providências. Estabelece questionário sobre os riscos, em especial os de subscrição, suportados pelas sociedades seguradoras e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Leia mais