Avaliação e Auditoria Atuarial. Quais aspectos devem ser considerados na elaboração da avaliação e auditoria atuarial

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1 Avaliação e Auditoria Atuarial Quais aspectos devem ser considerados na elaboração da avaliação e auditoria atuarial

2 Agenda Auditoria Atuarial Principais Aspectos da Auditoria Atuarial Avaliação Atuarial Principais Aspectos da Avaliação Atuarial Tendências Desafios Pontos Importantes

3 Auditoria Atuarial Resolução 135 de 11/10/2005 Entrou em vigor em julho de 2006 Definição de Atuário Responsável Técnico e Atuário Independente Procedimentos mínimos não foram estabelecidos

4 Principais Aspectos da Auditoria Atuarial Verificar se o total de provisões está devidamente refletido no balanço da companhia Validar a base de dados usada no cálculo das provisões; Validar se a metodologia divulgada ao órgão regulador está sendo devidamente aplicada; Validar se a metodologia aplicada está coerente com o perfil da companhia;

5 Principais Aspectos da Auditoria Atuarial Base de Dados As bases de dados utilizadas para o cálculo das provisões matemáticas devem ser confrontadas e validadas com os registros oficiais da companhia; Incluindo, dados cadastrais de segurados, prêmios, sinistros, valores cedidos e recebidos a título de co-seguro e resseguro; Não podemos apenas extraí-los de uma fonte confiável; Documentar tratamentos realizados nas bases de dados para o cálculo das provisões.

6 Principais Aspectos da Auditoria Atuarial Metodologia Revisar se a memória de cálculo utilizada pelo atuário responsável técnico segue a metodologia protocolada no órgão regulador; Verificar se a base de dados validada está integralmente contemplada na memória de cálculo; Realizar Teste de Consistência; Se o atuário independente julgar necessário aplicar nova metodologia para verificar o valor da provisão; Diferença de resultados devem ser avaliados conforme a materialidade da auditoria das DF s.

7 Avaliação Atuarial Regulamentada pela Resolução 135 de 11/10/2005 e pela Circular 272 de 22/10/2004; Deve ser segregada por seguros, previdência complementar aberta e capitalização; Deve conter as análises contidas na Circular 272, e principalmente outras que o atuário responsável técnico julgar necessárias; O parecer deve conter avaliação conclusiva a respeito da adequação das provisões técnicas, especificando a necessidade ou não da constituição das provisões de insuficiência de prêmios e insuficiência de contribuições.

8 Principais Aspectos da Avaliação Atuarial Qualidade dos dados que serviram de base para elaboração da avaliação atuarial; Adequação de cada provisão técnica, indicando as possíveis soluções para o equacionamento, caso seja constatado déficit ou superávit; Verificação dos ativos frente aos passivos, indicando as possíveis soluções para o equacionamento, caso seja constatada alguma inadequação; e Apresentação das projeções financeiras dos negócios em vigor, demonstrando a capacidade da sociedade de honrar seus compromissos futuros. A análise pode ser feita por ramo ou grupo de ramos.

9 Tendências Estratégias Treinamento Reportes financeiros Indicadores de performance (KPIs) Orçamento e gestão Estratégias de hedging Cálculo de passivos Avaliação Atuarial ALM Tributos Sistemas de tecnologia da informação Questões contratuais e legais Gestão de riscos IFRS

10 Tendências Envolvimento com a alta administração Necessidade de treinamento Precificação Modelagem Financeira (Solvência) Desenvolvimento de metodologias mais detalhistas Modelos estocásticos Implementação do IFRS Cálculo do Teste de adequação do passivo

11 HOJE EXECUTOR O Atuário está mais envolvido em cálculos de Provisões Técnicas e cumprimento de exigências de Órgãos Reguladores. TENDÊNCIA ESTRATÉGICO O Atuário passa a ter maiores atribuições e responsabilidades FUTURO EXECUTIVO O Planejamento de implementação deve ser continuado com vistas à Governança Corporativa.

12 DESAFIOS NEGÓCIO PRODUTOS INVESTIMENTOS PROCESSOS MASSA SEGURADA E S T R A T É G I A CAPITAL INTELECTUAL SINISTROS JURÍDICO ALTA ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE

13 Desafios Design, preço e oferta Fusões e Aquisições Novo Papel Securitização Gestão de Riscos Estratégia de Investimentos

14 Desafios Mudanças na Estratégia de Negócios Juntos, esses desafios darão origem à pressão relacionada tanto à convergência quanto à divergência entre linhas de seguros, acrescentando complexidade e dinamismo à estrutura de mercado do setor de seguros. Por meio de uma abordagem pró-ativa para entender as principais áreas de estratégia de negócios das seguradoras, os atuários devem aproveitar as novas oportunidade apresentadas pelo mercado para a diferenciação da concorrência.

15 Design, Preço e Oferta de Produtos As informações relacionadas fornecerão dados sobre a lucratividade da carteira, e provavelmente ajudarão as empresas de seguros a entender melhor os riscos e incertezas associadas às linhas de negócios ou carteiras individuais. Como resultado, a existência de linhas de negócios com desempenho negativo pode se tornar mais transparente e, portanto, menos provável. Com o aumento da transparência na precificação do risco e mercados mais competitivos, as seguradoras precisarão aprimorar suas operações e aperfeiçoar suas capacidades de precificação para melhorar sua estrutura de custo e sua habilidade para competir de forma eficaz.

16 Estratégia de Investimento Volatilidade nas DF s Mensuração de Passivos (CEV s) Melhoria no Gerenciamento de Ativos e Passivos (ALM).

17 Estratégia de Investimento A avaliação atuarial pode levar a melhorias nas estratégias de hedge de fluxo de caixa, uma vez que o objetivo do atuário é ajudar as empresas a entenderem melhor a época, riscos e incertezas dos fluxos de caixa. O ALM não estabelece explicitamente cálculos de solvência, ao fornecer um número de ativos líquidos mais consistente com o mercado ou mais informado economicamente, mas pode ajudar as seguradoras a identificar áreas onde haja um possível excesso de capital. A implementação do IFRS pode facilitar o crescimento da securitização de passivos de seguro, que também podem liberar capital. Quando um excesso de capital for identificado, as seguradoras precisarão tomar decisões informando como o capital liberado pode ser investido.

18 Gerenciamento de Risco Revisão da lucratividade das carteiras. Melhor entendimento dos riscos e incertezas das linhas de negócio. VISÃO REALISTA DO NEGÓCIO MELHORES DECISÕES Gerenciamento do Negócio

19 Gerenciamento de Risco O aumento da transparência com relação ao desempenho e posição de capital de uma empresa e suas linhas de negócios pode expor a administração a um exame minucioso por parte de investidores, concorrentes e outros. Tendências relacionadas à solvência também irão reforçar ao melhor gerenciamento de risco em seguradoras. Uma maior transparência e divulgação relacionada ao risco, conforme introduzido pelo IFRS, combinadas com estruturas de adequação de capital, levará as seguradoras a níveis maiores de responsabilidade por suas práticas de gerenciamento de riscos.

20 Securitização AVALIAÇÃO DA CARTEIRA FINANCEIRO IFRS ATUÁRIO SECURITIZAÇÃO DA CARTEIRA

21 Securitização Como o IFRS requer que as seguradoras calculem o CEV de contratos, as seguradoras precisarão dedicar mais recursos para modelar e desenvolver preços precisos e consistentes com o mercado. Por sua vez, preços mais precisos evidenciados podem contribuir para aumentar a intenção da administração de reduzir o valor das carteiras fechadas ou o valor em vigor tanto em linhas de seguro de vida quanto em outras linhas, como também em linhas pessoais e comerciais. Conforme as empresas se tornam mais sofisticadas em suas capacidades de modelagem, elas podem tentar tirar os riscos de mercado e os riscos não relacionados ao mercado (ex. longevidade e mortalidade) do seu balanço patrimonial para gerenciar seu capital de forma mais eficaz. As seguradoras podem conduzir operações de securitização para gerenciar o aumento da volatilidade no balanço patrimonial associado à divulgação de informações de acordo com o IFRS.

22 Fusões e Aquisições Algumas empresas podem optar por diversificar suas carteiras de negócios como um hedge contra a volatilidade no balanço patrimonial ou nos ganhos nas demonstrações financeiras, ou podem procurar se proteger de empresas mais capitalizadas. Provavelmente haverá um aumento na alienação de empresas não lucrativas ou que consomem capital. Essas forças podem levar a uma maior negociação de carteiras fechadas Altos custos associados às novas regras de capital mínimo e outros custos crescentes de cumprimento também podem levar as seguradoras a procurar conduzir operações de fusão e aquisição como uma forma de realizar economias de escala.

23 Pontos Importantes Envolver a alta administração é fator crítico de sucesso Comunicação tempestiva com mercado, acionistas e empresas de rating minimiza a volatilidade das ações (aplicável para empresas de Capital Aberto) Recursos e especialistas são escassos Conhecimento detalhado dos produtos e da massa segurada Confiabilidade na base de dados As seguradoras que entendem seus riscos e administram seu negócio de forma eficiente, de acordo com a nova diretriz, terão uma clara vantagem em relação às outras empresas.

24 Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda João Batista da Costa Pinto Tel: (11)

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