TÓPICOS DE CONTABILIDADE

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1 TÓPICOS DE CONTABILIDADE CONTRATOS DE SEGUROS Adelge Lima Beatriz Leghi Leandro Massaki Renan Barbosa Sidney Pirani Wenderson Pizzo

2 História do seguro Uma história de 33 séculos O seguro, como é conhecido atualmente, só foi estabelecido durante a Revolução Industrial, na Inglaterra. No Brasil a atividade de seguradora teve inicio com a abertura dos portos ao comercio internacional, em Em 1966, com a edição do Decreto-lei 73, o Governo instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, criando a Susep. Órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.

3 Definições básicas Sinistro: o acontecimento do evento incerto previsto (uma perda) e coberto no contrato. Prêmio: é a soma em dinheiro paga pelo segurado ao segurador, para que este assuma a responsabilidade de um determinado risco ou perda. Apólice: documento que transfere o risco do segurado para a seguradora, é o objeto do contrato de seguro.

4 Conceito No Contrato de seguro, uma das contratantes (a seguradora) assume determinados riscos mediante recebimento de um prêmio, cabendo-lhe o pagamento à contraparte (o segurado) ou a terceiros de terminada quantia, caso se verifique evento futuro e incerto (sinistro). Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados.

5 Classificação Atualmente no Brasil existem 95 ramos de seguro. Um nível maior de agregação que divide o mercado em: Seguros de vida: que incluem apólices contra risco de morte e acidentes pessoais, bem como os planos de previdência privada aberta. Seguro de saúde: classificado pelo Decreto , de 23 de outubro de 1967, no exterior classificado como seguros elementares. Seguros elementares: tem por finalidade a garantia de perdas, danos ou responsabilidade sobre objetos ou pessoa, excluindo dessa classificação os seguros do ramo vida. Ainda podem ser classificados como facultativos ou obrigatórios.

6 CPC 11 CONTRATOS DE SEGUROS Tem como objetivo especificar o reconhecimento contábil para os contratos de seguros por parte de qualquer entidade que emite tais contratos. Determina: a) Limitadas melhorias na contabilização de seguros pelas seguradoras; b) Divulgação que identifique e explique valores resultantes de contratos de seguro nas demonstrações contábeis da seguradora e que ajude os usuários dessas demonstrações a compreender o valor, a tempestividade e a incerteza de fluxos de caixa futuros originados de contratos de seguro.

7 CPC 11 Definições Contrato de seguro é um contrato segundo o qual uma parte (a seguradora) aceita um risco de seguro significativo de outra parte (o segurado), aceitando indenizar o segurado no caso de um evento específico, futuro e incerto (evento segurado) afetar adversamente o segurado; Risco de seguro é o risco, que não seja um risco financeiro, transferido do detentor do contrato para o emitente;

8 CPC 11 Definições: Evento segurado é o acontecimento futuro e incerto, coberto por um contrato de seguro e que cria um risco de seguro Seguradora é a parte que tem a obrigação, em um contrato de seguro, de indenizar o segurado se ocorrer um evento segurado;

9 CPC 11 Definições: Contrato de seguro direto é um contrato de seguro que não seja um contrato de resseguro; Risco Financeiro é o risco de possível alteração futura em uma ou mais taxas de juros, preços de instrumentos financeiros, etc.

10 CPC 11 Definições: Benefícios garantidos são pagamentos ou outros benefícios em relação aos quais um determinado segurado ou investidor tem direito incondicional que não está sujeito à discricionariedade contratual do emitente; Ativo por contrato de seguro é o direito contratual líquido da seguradora de acordo com um contrato de seguro; Passivo por contrato de seguro é a obrigação contratual líquida da seguradora de acordo com um contrato de seguro;

11 CPC 11 Definições Teste de adequação de passivo é o teste que avalia se o montante do passivo por contrato de seguro precisa ser aumentado (ou reduzido o montante das despesas de comercialização diferidas ou dos ativos intangíveis relacionados), com base em uma análise dos fluxos de caixa futuros; Segurado é a parte que tem direito à indenização em um contrato de seguro, se ocorrer um evento segurado.

12 CPC 11 Definições Ativos por contrato de resseguro é o direito contratual líquido da cedente em um contrato de resseguro. Contrato de resseguro é um contrato de seguro emitido pela seguradora (a resseguradora) para indenizar outra seguradora (a cedente) por perdas resultantes de um ou mais contratos emitidos pela cedente; Resseguradora é a parte que tem a obrigação, em um contrato de resseguro, de indenizar uma cedente se ocorrer um evento segurado; Cedente é o segurado em um contrato de resseguro;

13 CPC 11 Características do Contrato A incerteza (ou risco) é a essência de um contrato de seguro. Assim, pelo menos um dos seguintes aspectos é incerto no início de um contrato de seguro: a) se o evento segurado vai ocorrer; b) quando vai ocorrer; ou c) a quantia que a seguradora terá de pagar caso ele ocorra.

14 CPC 11 Características do Contrato Em alguns contratos de seguro, o evento segurado é a descoberta de uma perda durante a vigência do contrato, mesmo que a perda resulte de um acontecimento ocorrido antes do início do contrato; Em outros contratos de seguro, o evento segurado é um acontecimento que ocorre durante a vigência do contrato, mesmo que a perda resultante seja descoberta após o final do prazo do contrato; Alguns contratos de seguro cobrem eventos que já ocorreram, mas cujo efeito financeiro ainda é incerto.

15 CPC 11 Aplicação A aplicação do pronunciamento por uma entidade acontece nos seguintes casos: a) Na emissão de contratos de seguro e na manutenção de contratos de resseguro; b) Para instrumentos financeiros que ela emita com característica de participação discricionária. O Pronunciamento considera qualquer entidade que emita seguro como seguradora, independente se assim é considerada para fins legais ou de supervisão. O mesmo se aplica a contratos de resseguro

16 CPC 11 Não se aplica: a) Para a garantia de produtos emitida diretamente pelo fabricante, comerciante ou varejista; b) Ativos e passivos de empregador relativos a planos de benefícios de seus empregados e obrigações de benefícios de aposentadoria reportados como planos de aposentadoria de benefícios definidos; c) Direitos ou obrigações contratuais que dependem do uso, de um item não financeiro, assim como garantia do valor residual embutido em um arrendamento financeiro; d) Contratos com garantia financeira, a menos que o emitente tenha prévia e explicitamente afirmado que considera tais contratos como contratos de seguro e tenha usado um método de contabilização aplicável a contratos de seguro; e) Recompensas contingentes a pagar ou a receber em uma combinação de negócios; f) Contratos de seguros diretos que a entidade detenha.

17 CPC 11 Derivativo Embutido: É um componente de um instrumento hibrido que também inclui um contrato principal não derivativo, em alguns casos os fluxos de caixa de instrumento híbrido variam semelhantemente a um derivativo isolado; Faz com que os fluxos de caixa variem de acordo com uma variável estabelecida; Aplicado para opções de venda e opções de resgate em dinheiro embutidas no contrato de seguro, se o valor de resgate variar em função de variáveis financeiras ou não financeiras. Se o valor de resgate for fixo, não se aplica a separação e avaliação a valor justo.

18 CPC 11 Derivativo Embutido: São separados em um contrato principal se, e apenas se: a) as características econômicas e os riscos do derivativo embutido não estiverem diretamente relacionados com as características econômicas e os riscos do contrato principal; b) um instrumento separado com os mesmos termos que o derivativo embutido satisfizesse a definição de um derivativo; e c) o instrumento híbrido não for avaliado ao valor justo com as alterações do valor justo reconhecidas no resultado do exercício. Com exceção dos casos anteriormente citados, a seguradora não precisa separar e mensurar a valor justo a opção do segurado de resgatar o contrato de um seguro por um valor fixo, mesmo se o preço do exercício for diferente do valor contabilizado no passivo pelo contrato de seguro principal.

19 CPC 11 Separação de componentes de depósito É o componente contratual que não é contabilizado como instrumento financeiro derivativo Alguns contratos de seguro contêm tanto componentes de seguro quanto componentes de depósito: A contabilização em separado é permitida, mas não exigida, se a seguradora puder mensurar o componente de depósito separadamente, mas sua política contábil exige que ela reconheça todas as obrigações e direitos advindos do componente de depósito, independentemente da base utilizada para mensurar tais direitos e obrigações;

20 CPC 11 Separação de componentes de depósito A contabilização em separado é proibida se a seguradora não puder mensurar o componente de depósito separadamente A contabilização em separado é exigida se ambas as condições a seguir forem atendidas: a) A seguradora pode mensurar o componente de depósito (incluindo qualquer opção embutida de resgate) separadamente (ou seja, sem considerar o componente de seguro); e b) A política contábil da seguradora não reconhece de outra forma todas as obrigações e os direitos resultantes do componente de depósito;

21 CPC 11 Reconhecimento e Mensuração A seguradora está isenta de seguir o CPC 23 para os contratos de seguro emitidos por ela, e contratos de resseguro que ela mantenha. Entretanto, o CPC 11 não isenta a seguradora de cumprir alguns critérios presentes no CPC 23: a) não deve reconhecer como passivo qualquer provisão para possíveis sinistros futuros, se esses sinistros forem originados de contratos de seguro que ainda não existem ou não estão vigentes na data da demonstração contábil (como as provisões para catástrofe); b) deve realizar teste de adequação de passivo;

22 CPC 11 Reconhecimento e Mensuração c) deve remover um passivo por contrato de seguro (ou parte dele) de seu balanço patrimonial quando, e somente quando, ele estiver extinto, isto é, quando a obrigação especificada no contrato for liquidada, cancelada ou expirada; d) não deve compensar: i. ativos por contrato de resseguro contra passivos por contrato de seguro ii. relacionados; ou receitas ou despesas de contratos de resseguro com as receitas e as despesas de contratos de seguro relacionados. e) deve considerar se seu ativo por contrato de resseguro está com valor de realização reduzido.

23 CPC 11 Teste de Adequação do Passivo A seguradora deve avaliar, a cada data de balanço, se seu passivo por contrato de seguro está adequado, utilizando estimativas correntes de fluxos de caixa futuros de seus contratos de seguro; Se essa avaliação mostrar que o valor do passivo por contrato de seguro está inadequado à luz dos fluxos de caixa futuros estimados, toda a deficiência deve ser reconhecida no resultado; Se a seguradora aplicar um teste de adequação de passivo que atenda aos requisitos mínimos especificados, este Pronunciamento não impõe novas exigências;

24 CPC 11 Teste de Adequação do Passivo Se a política contábil da seguradora não exigir um teste de adequação de passivo que atenda aos requisitos citados anteriormente, essa seguradora deve: a) determinar o valor do passivo por contrato de seguro relevante menos o valor de: i. qualquer despesa de comercialização diferida relacionada; e ii. qualquer ativo intangível relacionado, como os adquiridos em uma combinação de negócios ou transferência de carteira. b) determinar se o valor descrito em (a) é menor que o valor que seria exigido se o passivo por contrato de seguro seguisse o CPC.

25 CPC 11 Redução ao Valor Recuperável dos Ativos Se o ativo por contrato de resseguro da cedente teve seu valor recuperável reduzido, a cedente deve reduzir o valor desse ativo e reconhecer a perda no resultado. Um ativo por contrato de resseguro perde valor recuperável se, e somente se: a) houver evidências objetivas, como resultado de evento que ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo por contrato de resseguro, que a cedente possa não receber todo o valor relacionado a ele nos termos do contrato; e b) o impacto desse evento no valor que a cedente tem a receber da resseguradora pode ser mensurado de forma confiável.

26 CPC 11 Mudança nas Políticas Contábeis Seguradora pode alterar suas políticas contábeis desde que as tornem mais relevantes para os usuários; Deve mostrar que as mudanças tornaram as DCs mais aderentes às normas vigentes; É permitida a alteração a fim de reavaliar passivos por contratos de seguro para refletir taxas de juros de mercado corrente e reconhecer as alterações no resultado;

27 CPC 11 Prudência A seguradora não precisa alterar sua política contábil para contratos de seguro para eliminar excesso de prudência; Se a seguradora já mensura seus contratos de seguro com prudência suficiente, ela não deve introduzir prudência adicional.

28 CPC 11 Shadow Accounting Em alguns modelos contábeis, ganhos ou perdas realizados no ativo da seguradora têm efeito direto na mensuração de alguns ou de todos os: a) seus passivos por contrato de seguro; b) despesas de comercialização diferidas relacionadas; e c) ativos intangíveis relacionados.

29 CPC 11 Shadow Accounting É permitido à seguradora, mas não exigido, alterar sua política contábil, de forma que ganhos ou perdas reconhecidos, mas não realizados de um ativo, afetem essas mensurações da mesma forma que ganhos ou perdas realizadas. O ajuste no passivo por contrato de seguro deve ser reconhecido no patrimônio líquido se, e somente se, os ganhos e as perdas não realizados forem reconhecidos diretamente no patrimônio líquido.

30 CPC 11 Divulgação Uma seguradora deve divulgar informações que identifiquem e expliquem os valores em suas demonstrações contábeis resultantes de contratos de seguros, sendo assim, a seguradora deve divulgar: a) suas políticas contábeis para contratos de seguros e ativos, passivos, receitas e despesas relacionados. b) Os ativos, passivos, receitas e despesas reconhecidos (e, se a seguradora apresentar a demonstração de fluxo de caixa pelo método direto, fluxo de caixa) resultantes dos contratos de seguros. c) O processo utilizado para determinar as premissas que têm maior efeito na mensuração de valores reconhecidos descritos em (b). Quando possível, uma seguradora deve também divulgar aspectos quantitativos de tais premissas. d) o efeito de mudanças nas premissas usadas para mensurar ativos e passivos por contrato de seguros, mostrando separadamente o efeito de cada alteração que tenha efeito material nas demonstrações contábeis. e) conciliação de mudanças em passivos por contrato de seguros, ativos por contrato de resseguro e, se houver, despesas de comercialização diferidas relacionadas. Fontes: Iudícibus, Sérgio de, et al. "Manual de contabilidade societária." São Paulo: Atlas (2010). Pronunciamento Técnico CPC 11

31 CPC 11 Divulgação Uma seguradora deve divulgar informações que auxiliem aos usuários entender a natureza e extensão dos riscos originados por contratos de seguro, sendo assim, a segurado deve divulgar : a) seus objetivos, políticas e processos existentes para gestão de riscos resultantes dos contratos de seguros e os métodos e critérios utilizados para gerenciar esses riscos. b) Informação sobre riscos de seguros (antes e depois da mitigação do risco por resseguro). c) informações sobre risco de crédito, risco de liquidez e do risco de mercado que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliar a natureza e extensão dos riscos decorrentes dos instrumentos financeiros (e contratos de seguros) a que a entidade está exposta ao final do período a que se referem as demonstrações contábeis. d) informações sobre a exposição ao risco de mercado dos derivativos embutidos em contrato de seguro principal se a seguradora não for requerida a mensurar, e não mensurar, os derivativos embutidos a valor justo. Fontes: Iudícibus, Sérgio de, et al. "Manual de contabilidade societária." São Paulo: Atlas (2010). Pronunciamento Técnico CPC 11

32 Contabilização

33 Contabilização pela empresa que contrata o seguro Prêmio de Seguro: Pagamento a vista: (D) Prêmios de Seguro a Apropriar - AC (Despesa Antecipada). (C) Caixa (AC) Pagamento a prazo: (D) Prêmios de Seguro a Apropriar - AC (Despesa Antecipada). (C) Prêmios de seguros a pagar (PC) Registro das parcelas: (D) Prêmios de seguros a pagar (PC) (C) Caixa (AC)

34 Contabilização pela empresa que contrata o seguro Prêmio de Seguro: Durante a vigência da apólice de seguro, a despesa será apropriada mensalmente para o resultado, da seguinte forma: (D) Despesa com seguro (R) (C) Seguros a apropriar (AC)

35 Contabilização pela empresa que contrata o seguro Apropriação como Custo ou Despesa Operacional: Atenção: O valor dispendido a título de prêmio de seguro pode ser apropriado de duas formas, dependendo das suas características: custo de produção (custos indiretos), quando os bens segurados se referirem a bens utilizados na área industrial da empresa; despesa operacional, quando os bens segurados se referirem a bens utilizados nas demais áreas da empresa (administrativa, vendas, etc.).

36

37 Exemplo Em dezembro de X1 uma indústria contratou um seguro contra alagamentos de suas instalações industriais com prazo de cobertura de 1 ano, o prêmio total é de R$ ,00 divididos em 3 parcelas iguais de R$ ,00, cujos vencimentos ocorrerão nos dias 01/02/20X2, 01/03/20X2 e 01/04/20X2, respectivamente. O valor total segurado é de R$ Pede-se, a contabilização por parte da indústria: a) Contabilização em dez/x1. b) Contabilização das parcelas. c) Apropriação mensal do custo com seguros

38 Exemplo Resposta: Dezembro de X1: (D) Prêmios de Seguro a Apropriar (AC) R$ (C) Prêmios de seguros a pagar (PC) R$ Pagamento das parcelas: (D) Prêmios de seguros a pagar (PC) R$ (C) Caixa (AC) R$ Apropriação mensal do custo com seguros : = R$ = R$ (D) Custo com seguro (R) R$ (C) Prêmios de Seguro a Apropriar (AC) - R$

39 EXEMPLOS DE DIVULGAÇÃO PELAS EMPRESAS

40 Empresa Alfa Seguradora S.A. Divulgação contábil

41 Empresa Alfa Seguradora S.A.

42 Empresa HDI Seguros S.A.

43 Empresa HDI Seguros S.A.

44 Empresa HDI Seguros S.A.

45 Exemplo de Divulgação

46 Classificação

47 Políticas Contábeis Ativos de Resseguro

48 Exemplo de Divulgação

49 Exemplo de Divulgação

50 Reclassificação

51 Políticas Contábeis Passivos de contratos de seguros

52 Políticas Contábeis Provisões Técnicas

53 Políticas Contábeis Teste de Adequação de Passivos

54 Políticas Contábeis Reconhecimento de Receitas

55 Gestão de Riscos

56 Risco de Subscrição

57 Risco de Subscrição

58 Exposição ao Risco por Região

59 Provisões Técnicas

60 Garantias das Provisões Técnicas

61 Prêmio, Sinistralidade e Comissionamento

62 Obrigado!

63 Referências: Tax Contabilidade. Prêmios de seguro (Area: Manual de Lançamentos Contábeis). Disponível em: Acesso em: 08/10/2016. Demonstrações Contábeis das empresas Alfa Seguradora, HDI e Porto Seguro

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