Divisão de Gestão de Riscos 01/07/2016

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1 1 Área responsável pelo assunto 1.1 Diretoria de Governança, Risco e Compliance. 2 Abrangência 2.1 Esta Política aplica-se à BB Seguridade Participações S.A. ( BB Seguridade ou Companhia ) e suas subsidiárias integrais diretas e indiretas BB Seguros Participações S.A. ( BB Seguros ), BB Cor Participações S.A. ( BB Cor ) e BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A. ( BB Corretora ). 3 Periodicidade de revisão 3.1 Esta Política deverá ser revisada anualmente ou, extraordinariamente, a qualquer tempo, e submetida ao Conselho de Administração para aprovação. 4 Introdução 4.1 A ( Política ) da BB Seguridade tem por objetivo estabelecer as diretrizes relacionadas à gestão de riscos da BB Seguridade, nos termos da legislação e regulamentação aplicáveis, contemplando duas dimensões de atuação: Gestão dos riscos da BB Seguridade e suas subsidiárias integrais diretas e indiretas; Governança de riscos das sociedades coligadas As sociedades coligadas dispõem de estruturas próprias para a realização de suas atividades de gestão de riscos, que fornecem insumos para a realização dos trabalhos de governança de riscos pela BB Seguridade. Conceitos 4.3 Para fins desta Política são considerados os seguintes conceitos: Risco: efeito da incerteza, gerada pelas influências e fatores internos e externos, sobre os objetivos da organização, que pode ser expresso em termos de uma combinação de consequências de um evento e a probabilidade de ocorrência associada Evento: ocorrência ou mudança em um conjunto específico de circunstâncias Consequência: resultado de um evento que afeta os objetivos. 1 Sociedades nas quais a BB Seguros Participações S.A. detém participações. Página 1 de 8

2 4.3.4 Fonte de risco: elemento que, individualmente ou combinado, tem o potencial intrínseco para dar origem ao risco Nível de risco: magnitude de um risco ou combinação de riscos, expressa em termos da combinação das consequências e de suas probabilidades Critérios de risco: termos de referência contra os quais a significância de um risco é avaliada Gestão de riscos: atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere a riscos Estrutura de gestão de riscos: conjunto de componentes que fornecem os fundamentos e arranjos organizacionais para a concepção, implementação, monitoramento, análise crítica e melhoria contínua da gestão de riscos através de toda a organização Apetite a riscos: nível máximo de risco que a organização aceita incorrer para atingir seus objetivos, materializado por indicadores que definam uma visão agregada da exposição a riscos Tolerância a riscos: nível máximo de risco que a organização aceita incorrer, aplicável a cada tipo de risco, materializado por indicadores que induzam a gestão dos riscos nos níveis mais granulares, considerando o apetite a riscos definido Limite de risco: indicador ou parâmetro utilizado para orientar o proprietário do risco na sua gestão, que quantifica em níveis detalhados a tolerância ao risco e permite o monitoramento do risco e de seu gerenciamento Proprietário do risco: pessoa ou entidade com a responsabilidade e a autoridade para gerenciar um risco na primeira linha de defesa Monitoramento aplicado à governança de riscos das sociedades coligadas: verificação, supervisão, observação crítica ou identificação da situação, executadas de forma contínua, a fim de identificar mudanças no nível de desempenho requerido ou esperado, e que pode ser aplicada à estrutura de gestão de riscos, ao processo de gestão de riscos, ao risco ou ao controle no âmbito das sociedades coligadas Riscos relevantes: riscos que, dada a posição atual da BB Seguridade, são capazes de ameaçar o seu modelo de negócios, performance futura, solvência ou liquidez, independentemente de serem originados na Companhia, suas subsidiárias integrais diretas e indiretas ou sociedades coligadas Risco de Subscrição: possibilidade de ocorrência de perdas que contrariem as expectativas de uma companhia seguradora, resseguradora, de capitalização, entidade aberta de previdência complementar ou companhia que opera planos privados de assistência à saúde, associadas, diretamente ou indiretamente, às bases técnicas utilizadas para cálculo de prêmios, contribuições, quotas e provisões técnicas. Página 2 de 8

3 Risco de mercado: possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas, incluindo os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities) Risco de crédito: possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, das suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, e/ou da desvalorização dos recebíveis decorrente da redução na classificação de risco do tomador ou contraparte Risco de liquidez: possibilidade de a companhia (a) não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas; ou (b) não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado Risco operacional: possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo-se o risco legal Risco legal: possibilidade de perdas decorrentes da inadequação ou deficiência em contratos firmados pela companhia, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela companhia Risco de estratégia: possibilidade de perdas decorrentes de mudanças adversas no ambiente de negócios ou de utilização de premissas inadequadas na tomada de decisão Risco de reputação: possibilidade de perdas decorrentes da percepção negativa sobre a companhia por parte de clientes, contrapartes, acionistas, investidores, órgãos reguladores e governamentais, comunidade ou supervisores que pode afetar adversamente a sustentabilidade do negócio. 5 Gestão de riscos da BB Seguridade e suas subsidiárias integrais diretas e indiretas 5.1 Adotamos estrutura de gestão de riscos segregada das áreas operacionais e da auditoria interna, responsável por fornecer fundamentos e suporte à execução das etapas de identificação, análise, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos relevantes: Identificação: processo de busca, reconhecimento e descrição de riscos, envolvendo a identificação das fontes de risco, eventos, suas causas e consequências; Análise: processo de compreender a natureza do risco e determinar o nível de risco; Página 3 de 8

4 5.1.3 Avaliação: processo de comparar os resultados da análise de riscos com os critérios de risco, para determinar se o risco e/ou sua magnitude é aceitável ou tolerável; Tratamento: processo para modificar o risco; Monitoramento: verificação, supervisão, observação crítica ou identificação da situação, executadas de forma contínua, a fim de identificar mudanças no nível de desempenho requerido ou esperado. 5.2 Reconhecemos como riscos relevantes os riscos de mercado, crédito, liquidez, operacional, estratégia, reputação e subscrição, sendo que a exposição a esse último origina-se, exclusivamente, da operação das sociedades coligadas. 5.3 Baseamos nossas avaliações de riscos preferencialmente em informações quantitativas, tais como dados históricos, projeções e retroalimentação das partes interessadas. 5.4 Asseguramos que os limites e alçadas corporativas, previamente definidos, são observados no processo de gestão de riscos. 5.5 Estabelecemos normas e procedimentos para a gestão dos riscos relevantes. 5.6 Atuamos na gestão de riscos com um sistema de controles internos segregado das operações, reconhecido como peça fundamental para o alcance dos objetivos corporativos ao promover medidas que evitem desvios, protejam valores e apoiem a tomada de decisão. 5.7 Adotamos a prevenção de exposição a riscos por linhas de defesa, que contemplam a atuação integrada entre os gestores dos processos (proprietários dos riscos), área de gestão de riscos e compliance, auditoria interna e externa, Conselho Fiscal, Comitê de Auditoria e Alta Administração: Como primeira linha de defesa, o proprietário do risco administra os riscos e é responsável por implementar ações preventivas e corretivas que mitiguem as fragilidades identificadas nos processos e controles; Na segunda linha de defesa, as áreas de gestão de riscos e compliance auxiliam e monitoram o proprietário do risco no desenvolvimento dos processos e controles de forma a adequá-los ao apetite a riscos da Companhia; Em uma terceira linha de defesa, a auditoria interna, com alto nível de independência, fornece aos órgãos de governança avaliações sobre a eficácia do gerenciamento de riscos e dos controles; Além das três linhas de defesa, a Companhia possui Comitê Financeiro que, embora não seja órgão estatutário, assessora a Diretoria Colegiada nas questões relativas à gestão e controle de riscos da carteira de investimentos financeiros. Risco de mercado Página 4 de 8

5 5.8 Gerenciamos o risco de mercado dos investimentos financeiros utilizando as diretrizes estabelecidas na Política de Investimentos Financeiros, que contemplam: As características dos instrumentos com os quais a Companhia pode operar; Operações cuja realização é vedada, dentre as quais encontram-se a negociação de: Instrumentos derivativos, exceto se explícito em mandatos de gestão de fundos de investimentos ou carteiras administradas e com o propósito único de proteção (hedge); Ativos que resultem em risco de moeda estrangeira, risco de renda variável ou alavancagem. 5.9 Utilizamos como parâmetros para a gestão do risco de mercado: O Valor em Risco (Value-at-Risk V@r ), cujos limites são estabelecidos na Política de Investimentos Financeiros; A exposição por fator de risco de renda fixa, considerando no mínimo os riscos de taxas de juros e índices de inflação. Risco de crédito 5.10 Gerenciamos o risco de crédito dos investimentos financeiros utilizando, no mínimo, os parâmetros a seguir, estabelecidos na Política de Investimentos Financeiros: Classificação de risco de contrapartes; Limites de exposição e critérios de concentração; Critérios qualitativos e quantitativos de emissores previamente à decisão de alocação em seus ativos; Monitoramento sistemático dos ativos financeiros da Companhia. Risco de liquidez 5.11 Gerenciamos o risco de liquidez considerando as projeções para entradas de caixa e o horizonte temporal previsto de consumo das disponibilidades e investimentos financeiros Mantemos um nível mínimo de ativos com alto grau de conversão em espécie para a cobertura de passivos e outras destinações previstas para o consumo no curto prazo (até 365 dias), conforme estabelecido na Política de Investimentos Financeiros. Risco operacional 5.13 Gerenciamos o risco operacional utilizando informações referentes a: Perdas operacionais incorridas pela Companhia e suas subsidiárias integrais diretas e indiretas; Perdas associadas a produtos de seguridade comercializados pela BB Corretora; Página 5 de 8

6 Reclamações sobre os produtos comercializados pela BB Corretora nas diferentes esferas administrativas (SAC do Banco do Brasil, Ouvidoria do Banco do Brasil, Procon, Bacen, Susep, entre outros). Risco de estratégia 5.14 Gerenciamos o risco de estratégia por meio do monitoramento: Dos indicadores de desempenho relacionados ao cumprimento das metas definidas no orçamento da Companhia; Dos indicadores do Planejamento Estratégico; Do cumprimento das diretrizes da Política de Investimentos Estratégicos. Risco de reputação 5.15 Gerenciamos o Risco de Reputação por meio do monitoramento da exposição da Companhia e suas subsidiárias integrais diretas e indiretas em mídias e veículos de imprensa e avaliamos e tratamos as causas que podem afetar adversamente a sustentabilidade do negócio por meio de: Fórum específico para tratamento de temas relacionados ao risco de reputação; Plano de Comunicação com diretrizes e procedimentos para o relacionamento com os meios de comunicação; Mapeamento de eventos de risco de reputação; Planos de ação para tratamento das causas prováveis de exposição; Monitoramento de ações de tratamento. 6 Governança de riscos das sociedades coligadas 6.1 Reconhecemos que a exposição da Companhia aos riscos relevantes origina-se, também, da operação das sociedades coligadas. 6.2 Monitoramos e avaliamos de forma contínua as exposições e os riscos relevantes nas sociedades coligadas, utilizando os seguintes mecanismos: Avaliação de indicadores de desempenho e acompanhamento da gestão dos riscos relevantes; Representação em órgãos de governança das sociedades coligadas, em especial nos comitês de assessoramento ao gerenciamento de riscos, nos Conselhos de Administração e Fiscal e nos Comitês de Auditoria; Promoção de intercâmbios técnicos entre as sociedades coligadas; Página 6 de 8

7 6.2.4 Análise prévia e constante monitoramento das políticas e principais decisões relativas a riscos nas sociedades coligadas, nas quais orientamos que toda companhia possua, minimamente: Declaração de apetite e tolerância a riscos aprovada pelo CA; Modelos e ferramentas de gestão de riscos; Estrutura de gestão de riscos (i) proporcional à sua exposição, (ii) compatível com a natureza, escala e complexidade de suas operações, (iii) segregada das áreas de negócios e de auditoria interna e (iv) alinhada com seu sistema de Controles Internos. Risco de Subscrição 6.3 Monitoramos a alocação de capital regulatório para a cobertura do risco de subscrição e a suficiência de reservas técnicas e ativos garantidores para cobertura dos riscos retidos, considerando as características do segmento de negócio de cada uma das sociedades coligadas. 7 Comunicação dos Riscos 7.1 Comunicamos ao Conselho de Administração da Companhia, no mínimo semestralmente, por meio de relatórios gerenciais, os indicadores de desempenho e acompanhamento relacionados às exposições aos riscos relevantes da Companhia, suas subsidiárias integrais diretas e indiretas e sociedades coligadas. 7.2 Comunicamos, no mínimo, trimestralmente, à Diretoria Colegiada da BB Seguridade: As exposições aos riscos de crédito e mercado dos investimentos financeiros e a situação de liquidez da Companhia e de suas subsidiárias integrais diretas e indiretas; Os indicadores de desempenho e acompanhamento relacionados às exposições da Companhia, suas subsidiárias integrais diretas e indiretas e sociedades coligadas aos riscos relevantes; Os valores de perdas operacionais atribuídos a produtos de seguridade e os valores contabilizados como provisões para demandas judiciais e respectivos pagamentos; A situação de solvência e liquidez regulatórias das sociedades coligadas. 8 Responsabilidades 8.1 A Gerência Executiva de Riscos, vinculada à Diretoria de Governança, Risco e Compliance, é responsável por: Página 7 de 8

8 8.1.1 Desenvolver e normatizar as metodologias de gestão de riscos da Companhia, suas subsidiárias integrais diretas e indiretas e de governança de riscos das sociedades coligadas; Desenvolver a cultura de gestão de riscos na Companhia e suas subsidiárias integrais diretas e indiretas; Orientar, por meio da governança, a adoção das melhores práticas de gestão de riscos pelas sociedades coligadas. 9 Disposições finais 9.1 Casos omissos na deverão ser encaminhados para deliberação ao Conselho de Administração. Página 8 de 8

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