ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SOCIAL DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO DE RIO DO SUL

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1 ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SOCIAL DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO DE RIO DO SUL Atualização do Item 2.1 (Demografia) do Produto 03 (Diagnóstico Social) com Dados do Censo IBGE 2010 Florianópolis, Maio de 2011.

2 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DEMOGRAFIA Distribuição da População Taxa de Crescimento População, Densidade Demográfica e Percentual de Crescimento Taxa de Ocupação por Domicílio Análise dos Dados Demográficos PROJEÇÕES POPULACIONAIS RIO DO SUL por Modelos de Regressão pela Equação da Curva Logística PROJEÇÕES POPULACIONAIS MUNICÍPIOS INTERLIGADOS NO SAA... 14

3 3 1. INTRODUÇÃO O presente relatório é uma atualização do Item 2.1 Demografia, do Produto 03 Diagnóstico Social do Plano de Saneamento Básico de Rio do Sul, considerando a divulgação pelo IBGE em 29 de abril de 2011 de informações analíticas populacionais, por bairros, referentes ao Censo de Embora não conste do Contrato n o 039/2010, Termo Aditivo n o 044/2010 e Termo Aditivo n o 001/2011, trata-se de matéria primordial na construção de cenários, razão pela qual a Consultora apresenta esta atualização. As populações urbanas globais que tiveram divulgação antecipada pelo IBGE já foram contempladas nas Versões Preliminar e Complementada do Plano de Saneamento Básico de Rio do Sul.

4 4 2. DEMOGRAFIA 2.1 Distribuição da População O município de Rio do Sul conta com habitantes em seu território (), sua taxa de urbanização é de 92,79%, ou seja, com habitantes na área urbana. No Gráfico 01 apresenta o histórico de urbanização e no Gráfico 02 está apresentada a evolução da população urbana de Rio do Sul. Observa-se que o percentual de urbanização vem diminuindo com o tempo. Gráfico 01 Histórico da Urbanização em Rio do Sul 94,00% 93,80% 93,60% 93,40% 93,20% 93,00% 93,74% 93,55% 92,80% 92,60% 92,79% 92,40% 92,20% Taxa de Urbanização Fonte: IBGE Gráfico 02 Evolução da População Urbana de Rio do Sul Fonte: IBGE Total Urbana Na análise dos censos e das contagens feitas pelo IBGE, observa-se que a população rural teve uma queda entre os Censos de 1970 e 1980, mas diferentemente de outros municípios do mesmo porte vem aumentando desde então.

5 5 Gráfico 03 Evolução da População Rural de Rio do Sul Fonte: IBGE 2.2 Taxa de Crescimento Total Rural A taxa anual de crescimento da população do município no período 2000 a 2010 foi de 1,71% ao ano, sendo de 1,61% ao ano na área urbana e 3,16% ao ano na área rural. O crescimento da população total do Brasil no mesmo período foi de 1,17% ao ano e no Estado foi de 1,55% ao ano. Tabela 01 Crescimento Populacional Censo 2000 Crescimento Populacional % ao ano Brasil ,17% Santa Catarina ,55% Rio do Sul ,71% Zona Urbana ,61% Zona Rural ,16% Fonte: IBGE Embora sejam poucos os habitantes na área rural a taxa de crescimento entre 2000 e 2010 é superior à taxa de crescimento da população urbana. Uma possível explicação para este fato é o formato recortado e de braços alongados do perímetro urbano, com domicílios no entorno, extrapolando limites perimetrais. Como a população rural é baixa este fato impacta com mais intensidade na taxa de crescimento. 2.3 População, Densidade Demográfica e Percentual de Crescimento A Tabela 02 apresenta a relação de bairros com populações, densidades e crescimentos anuais com dados do IBGE de 2007 e O município apresenta em 2010 () uma densidade demográfica de 2,35 hab/ha, sendo na área urbana 9,31 hab/ha e na área rural 0,22 hab/ha. O bairro Canta Galo (4.479 hab.) é o mais populoso, o bairro Canoas o de

6 6 maior densidade com 35,18 hab/ha e o bairro Jardim América o de maior percentual de crescimento populacional (8,75%). Tabela 02 População, Densidade Demográfica e Percentual de Crescimento Bairros Contagem (hab.) Censo (hab.) Área (ha) Densidade (hab/ha) % ao Ano Centro ,68 28,55-1,93% Jardim América ,30 28,27 8,75% Santana ,98 27,70 3,37% Boa Vista ,58 8,10-1,40% Eugênio Schneider ,33 33,04-0,79% Laranjeiras ,71 27,07 6,25% Albertina ,34 3,24 0,38% Sumaré ,33 11,46 1,06% Budag ,75 21,16 3,47% Barragem ,64 14,27 1,99% Barra do Trombudo ,78 8,89 0,70% Pamplona ,23 3,76-1,02% Canoas ,37 35,18 3,74% Fundo Canoas ,67 10,40 3,49% Canta Galo ,59 6,99 1,52% Valada Itoupava ,26 1,66 3,27% Valada São Paulo ,29 3,16-1,79% Rainha ,38 3,82 0,96% Bela Aliança ,83 3,04-0,70% Barra Itoupava ,63 8,60 2,72% Bremer ,86 10,45 4,46% Taboão ,43 6,79 5,17% Progresso ,86 10,33 3,64% Santa Rita ,01 9,33 2,65% Navegantes ,65 5,06 1,20% Total Urbano ,31 2,17% Total Rural ,22 6,33% Total Município ,35 2,45% Fonte: IBGE 2007 e 2010 Para análise e prognósticos de crescimento, os bairros foram tabelados por ordem decrescente de: crescimento de habitantes entre 2007 e 2010; crescimento percentual de habitantes entre 2007 e 2010; maiores áreas; maiores densidades e maiores áreas para expansão urbana (Tabela 03). Os bairros destacados em cores são os 3 primeiros nas diferentes classificações.

7 7 Tabela 03 Crescimento dos Bairros Maiores crescimentos em n o de habitantes ( ) Maiores crescimentos em % da População ( ) Maiores Áreas Maiores Densidades (2010) Maiores Áreas para Expansão Urbana Bairros hab Bairros % Bairros ha Bairros hab/ha Bairros ha 1 Jardim América Jardim América 8,75% 1 Canta Galo Canoas 35 1 Canta Galo Laranjeiras Laranjeiras 6,25% 2 Bela Aliança Eugênio Schneider 33 2 Bela Aliança Taboão Taboão 5,17% 3 Taboão Centro 29 3 Taboão Santana Bremer 4,46% 4 Boa Vista Jardim América 28 4 Valada Itoupava Canoas Canoas 3,74% 5 Valada Itoupava Santana 28 5 Pamplona Budag Progresso 3,64% 6 Pamplona Laranjeiras 27 6 Boa Vista Bremer Fundo Canoas 3,49% 7 Rainha Budag 21 7 Albertina Fundo Canoas Budag 3,47% 8 Fundo Canoas Barragem 14 8 Fundo Canoas Progresso Santana 3,37% 9 Sumaré Sumaré 11 9 Valada São Paulo Barragem Valada Itoupava 3,27% 10 Barragem Bremer Progresso Canta Galo Barra Itoupava 2,72% 11 Progresso Fundo Canoas Barra do Trombudo Santa Rita Santa Rita 2,65% 12 Bremer Progresso Barragem Sumaré Barragem 1,99% 13 Albertina Santa Rita 9 13 Sumaré Valada Itoupava Canta Galo 1,52% 14 Barra do Trombudo Barra do Trombudo 9 14 Rainha Barra do Trombudo Navegantes 1,20% 15 Valada São Paulo Barra Itoupava 9 15 Bremer Barra Itoupava Sumaré 1,06% 16 Santa Rita Boa Vista 8 16 Santa Rita Rainha Rainha 0,96% 17 Navegantes Canta Galo 7 17 Santana Navegantes Barra do Trombudo 0,70% 18 Budag Taboão 7 18 Budag Albertina 8 19 Albertina 0,38% 19 Centro Navegantes 5 19 Laranjeiras 8 20 Bela Aliança Bela Aliança -0,70% 20 Santana Rainha 4 20 Canoas 7 21 Valada São Paulo Eugênio Schneider -0,79% 21 Laranjeiras Pamplona 4 21 Navegantes 6 22 Pamplona Pamplona -1,02% 22 Jardim América Albertina 3 22 Centro 5 23 Eugênio Schneider Boa Vista -1,40% 23 Canoas Valada São Paulo 3 23 Jardim América 1 24 Boa Vista Valada São Paulo -1,79% 24 Eugênio Schneider Bela Aliança 3 24 Eugênio Schneider 0 25 Centro Centro -1,93% 25 Barra Itoupava Valada Itoupava 2 25 Barra Itoupava 0 Fonte: IBGE 2007 e 2010

8 8 2.4 Taxa de Ocupação por Domicílio As menores taxas de ocupação por domicílio, conforme, estão no bairro Jardim América (2,45 hab/domicílio) e no Centro (2,69 hab/ domicílio). A Tabela 04 apresenta os dados dos 25 bairros, onde a maior parte das taxas de ocupação por domicílio é declinante. Tabela 04 Taxa de Ocupação por Domicílio Bairros Ocupação / Domicílio (hab) Censo 2000 Contagem 2007 Centro 2,92 2,63 2,69 Jardim América 3,07 2,60 2,45 Santana 3,35 3,02 3,02 Boa Vista 3,57 3,30 3,19 Eugênio Schneider 3,31 2,84 2,84 Laranjeiras 3,33 3,07 3,11 Albertina 3,46 3,05 3,01 Sumaré 3,23 2,91 2,89 Budag 3,28 3,07 3,12 Barragem 3,67 3,43 3,32 Barra do Trombudo 3,57 3,43 3,48 Pamplona 3,69 3,35 3,12 Canoas 3,17 2,98 2,93 Fundo Canoas 3,46 3,23 3,22 Canta Galo 3,32 3,20 2,97 Valada Itoupava 3,47 3,22 3,18 Valada São Paulo 3,53 3,26 3,13 Rainha 3,66 3,42 3,45 Bela Aliança 3,53 3,41 3,34 Barra Itoupava 3,07 2,74 2,91 Bremer 3,50 3,03 3,10 Taboão 3,31 3,14 3,09 Progresso 3,22 3,09 3,46 Santa Rita 3,72 3,59 3,44 Navegantes 3,39 3,32 3,07 Total Urbano 3,35 3,09 3,05 Total Rural 3,58 3,27 3,24 Total Município 3,36 3,10 3,07 Fonte: IBGE 2000, 2007 e 2010

9 9 2.5 Análise dos Dados Demográficos Estão sintetizados nas Tabelas 05 e 06 o desenvolvimento demográfico de todo o município de Rio do Sul, apurado pelo IBGE nos levantamentos censitários de 1970, 1980, 1991, 1996, 2000, 2007 e Tabela 05 - Levantamentos censitários do Município Ano População Taxa (ano) ,79% ,12% ,78% ,12% ,40% ,45% Fonte: IBGE Tabela 06 - Levantamentos censitários da Área Urbana Ano Pop. Urbana Taxa (ano) ,50% ,29% ,70% ,26% ,37% ,17% Fonte: IBGE Observa-se que no período entre 1991 e 1996 houve um decréscimo nas taxas de crescimento, entretanto nos períodos seguintes houve um incremento destas taxas. Ao mesmo tempo evidencia-se uma desaceleração da taxa de crescimento, no período de 2000 a 2007, e uma nova aceleração no crescimento no período de 2007 a 2010.

10 10 3. PROJEÇÕES POPULACIONAIS RIO DO SUL 3.1 por Modelos de Regressão Com o uso de todos os dados do período histórico de 1970 a 2010, destacaram-se dois modelos para o desenvolvimento populacional que podem ser descritos através das linhas de tendência representadas pelas seguintes expressões: - Tendência Linear y = 836,8697x ,3459 r 2 = 0, Tendência Logarítmica y = ,8475ln(x) ,0260 r 2 = 0,9875 A análise da correlação (r 2 ) dos modelos mostra que as expressões encontradas apresentam correlações boas e praticamente iguais. O Gráfico 04 permite a visualização das linhas de tendência destas duas equações com a curva histórica. Gráfico 04 Crescimento Histórico com linhas de tendência Série Histórica Linear (Série Histórica) Logaritmo (Série Histórica) Fonte: IBGE A Tabela 07 apresenta o prognóstico de 20 anos para cada uma das linhas de tendência.

11 11 Tabela 07 - Projeções Lineares para a Área Urbana Ano Tend. Linear Tend. Log ,47% ,46% ,45% ,44% ,43% ,42% ,41% ,40% ,39% ,38% ,37% ,36% ,35% ,34% ,34% ,32% ,32% ,30% ,30% ,29% ,28% ,27% ,27% ,25% ,25% ,24% ,24% ,22% ,22% ,20% ,21% ,19% ,19% ,18% ,18% ,16% ,16% ,15% ,15% ,13% 3.2 pela Equação da Curva Logística Esta metodologia matemática de projeções demográficas esta baseada na aplicação da chamada curva logística obtida pela integração feita por Verhulst da lei proposta pelo sociólogo inglês Thomas Malthus. A curva logística traduz de forma mais adequada as tendências realistas de desenvolvimento para a grande maioria dos municípios mais populosos, inclusive no que se refere às fases de crescimento acelerado, de crescimento estabilizado e de crescimento reduzido, fornecendo o número de habitantes que provavelmente será alcançado em diferentes fases no tempo. Este modelo descreve o desenvolvimento demográfico futuro com taxas decrescentes de incremento populacional e com convergência assintótica para uma "População de Saturação", que é uma população fictícia que poderia ser alcançada em momento futuro. Esta população de fictícia de saturação é obtida por meio de equação matemática. O problema mais delicado neste método é precisamente o da determinação da população de saturação por esta expressão matemática. A aplicação da equação da curva logística requer uma sequência de 3 dados históricos eqüidistantes no tempo e que atendam duas condicionantes matemáticas. Os dados recentes de Rio do Sul não são equidistantes no tempo, no entanto optou-se pelo uso de variante da

12 12 equação da curva logística, com os dois dados mais recentes de levantamentos censitários. Nesta variante a população fictícia de saturação é definida de forma determinística considerando que a área urbana seria adensada e ocupada dentro dos limites máximos que o Plano Diretor vigente estabelece, com análise crítica do alcance destes limites. Este cálculo feito quando da elaboração do diagnóstico social resultou numa população de saturação de habitantes, que agora esta sendo revista para habitantes. Esta revisão foi realizada para coincidir com outros estudos e por não existirem bases mais consistentes que justifiquem uma pequena diferença de valores na população de saturação. Na última coluna da Tabela 09 está apresentada a população de saturação por bairro. Estas projeções por bairros devem merecer análise cuidadosa da área de planejamento do Município para adoção como oficiais na utilização de qualquer estudo que venha a ser desenvolvido, bem como proceder a sua revisão periódica, evitando a multiplicidade de estudos populacionais nos diferentes projetos de saneamento básico. Com a população de saturação foi elaborada uma projeção populacional com o uso da equação da curva logística, apresentada na Tabela 08. Tabela 08 Projeção Logística Ano População Taxa ,58% ,58% ,57% ,57% ,56% ,56% ,55% ,55% ,54% ,54% ,53% ,53% ,52% ,52% ,51% ,51% ,50% ,50% ,49% ,49%

13 13 Tabela 09 Ocupação territorial de Rio do Sul Bairros Censo 2000 População (hab.) Contagem 2007 Censo 2010 % Crescimento Anual 2000 a a a 2010 Total Urbanizada Disponível p/ Expansão Urbana Áreas (ha) Expansão Urbanização até 2030 Canta Galo ,27% 1,52% 1,34% 640,59 169,87 272,14 42,47 212,33 442,01 26,52% 6,99 26,37 25, Bela Aliança ,52% -0,70% 0,85% 524,83 104,85 234,10 26,21 131,06 338,95 19,98% 3,04 15,22 15, Taboão ,17% 5,17% 3,77% 476,43 112,19 228,37 28,05 140,24 340,56 23,55% 6,79 28,84 43, Boa Vista ,03% -1,40% -0,40% 460,58 94,88 174,18 9,49 104,36 269,06 20,60% 8,10 39,32 39, Valada Itoupava ,18% 3,27% 1,81% 445,26 141,14 194,06 35,29 176,43 335,20 31,70% 1,66 5,23 5, Pamplona ,43% -1,02% -0,61% 330,23 45,00 190,80 2,25 47,25 235,80 13,63% 3,76 27,62 25, Rainha ,03% 0,96% 1,01% 268,38 97,53 73,06 9,75 107,28 170,59 36,34% 3,82 10,51 12, Fundo Canoas ,58% 3,49% 3,55% 263,67 88,38 125,62 22,09 110,47 214,00 33,52% 10,40 31,04 40, Sumaré ,96% 1,06% 0,99% 249,33 134,46 81,64 13,45 147,90 216,09 53,93% 11,46 21,26 22, Barragem ,39% 1,99% 2,27% 246,64 86,03 111,95 21,51 107,54 197,99 34,88% 14,27 40,90 41, Progresso ,83% 3,64% 3,07% 220,86 60,46 117,37 15,11 75,57 177,83 27,37% 10,33 37,73 40, Bremer ,72% 4,46% 2,54% 219,86 98,82 72,36 9,88 108,70 171,17 44,94% 10,45 23,25 30, Albertina ,86% 0,38% 0,72% 215,34 31,52 130,04 3,15 34,67 161,55 14,64% 3,24 22,15 23, Barra do Trombudo ,06% 0,70% 0,17% 210,78 56,92 116,46 2,85 59,76 173,38 27,00% 8,89 32,93 35, Valada São Paulo ,89% -1,79% 0,08% 199,29 33,19 119,05 3,32 36,50 152,24 16,65% 3,16 18,98 18, Santa Rita ,84% 2,65% 1,38% 165,01 78,52 42,26 7,85 86,37 120,78 47,58% 9,33 19,60 21, Navegantes ,22% 1,20% 4,00% 151,65 92,80 5,70 5,70 98,50 98,49 61,19% 5,06 8,28 9, Budag ,08% 3,47% 2,50% 148,75 93,10 29,39 9,31 102,41 122,49 62,59% 21,16 33,80 43, Centro ,28% -1,93% 0,31% 136,40 115,13 5,43 5,43 120,56 120,55 84,40% 28,61 33,89 35, Santana ,50% 3,37% 1,35% 130,98 74,00 40,95 7,40 81,40 114,95 56,50% 27,70 49,03 55, Laranjeiras ,45% 6,25% 2,87% 117,72 94,46 7,72 7,72 102,18 102,18 80,24% 27,06 33,73 45, Jardim América ,36% 8,75% 3,52% 87,30 65,07 0,77 0,77 65,84 65,84 74,54% 28,27 37,93 64, Canoas ,43% 3,74% 1,41% 85,37 69,67 7,33 6,97 76,64 77,01 81,62% 35,18 43,10 50, Eugênio Schneider ,76% -0,79% 0,29% 54,33 54,33 0,00 0,00 54,33 54,33 100,00% 33,04 33,04 35, Barra Itoupava ,05% 2,72% 1,55% 46,63 30,28 0,00 0,00 30,28 30,28 64,93% 8,60 13,24 14, Total Urbano ,37% 2,17% 1,61% 6.096, , ,74 296, , ,31 34,82% 9,31 26,75 30,40 83, Urbanizada Total em 2030 Urbanização Máxima Possível % de Urbanização Atual Aparente Atual Densidades (hab/ha) Efetiva Atual Efetiva em 2030 Efetiva de Saturação Projeções Popul. (hab.) População em 2030 População de Saturação

14 14 Adotada O que se pretende com estas projeções realizadas é estabelecer uma orientação para construção de cenário que oriente a estruturação futura dos serviços de saneamento básico. Associada às projeções populacionais se faz necessário analisar como as estimativas de populações futuras serão distribuídas sobre a área urbana. Isto é tão importante que deve ser objeto de definição pela administração municipal, pois o que se tem observado nos municípios é de que cada estudo ou projeto de saneamento tem um item dedicado às projeções populacionais e são sempre divergentes. Um sistema dimensionado com estimativas exageradas de populações a serem atendidas se torna antieconômico e um com projeções subdimensionadas compromete a funcionalidade de suas unidades componentes. Considerando a não existência de uma projeção definida como a oficial em Rio do Sul foi adotada para a construção de cenários futuros dos sistemas, dentre as projeções estudadas, a projeção com Tendência Linear da Tabela 07, por ser considerada a mais representativa. A curva logística poderia ser utilizada em oportunidade futura com dados mais seguros da população de saturação. A distribuição na área urbana das estimativas populacionais foi apoiada nas tendências de crescimento e ocupação apontadas nos dados históricos, na disponibilidade de áreas de expansão urbana, facilidades de ligação e comunicação, preços de mercado, dentre outros itens. Além da Tabela 07 com a projeção linear, o trabalho realizado por esta consultora contemplou o mapeamento, no perímetro urbano e com a qualidade da cartografia disponível, das áreas de preservação permanente (afastamento das margens dos cursos de água e declividades superiores a 45º=100%), das áreas sem possibilidade de parcelamento (declividades superiores a 30%), e das áreas inundáveis (cota 9 metros), apresentado no Mapa Temático de Ocupação Territorial (Anexo 02 do diagnóstico social). Este mapeamento foi individualizado por bairro, identificando as áreas urbanizadas (mesmo as inundáveis ou em APP) e de expansão urbana, conforme exemplificado no Mapa Temático de Ocupação Territorial do Bairro Fundo Canoas (Mapa Temático 01). A identificação das áreas disponíveis para expansão urbana é um importante componente para as projeções de crescimento populacional dos bairros. A partir dos mapas individualizados de cada bairro foi montada a Tabela 09, onde se observa 35% de áreas urbanizadas no espaço definido pelo perímetro urbano e uma possibilidade máxima de 39% para novas urbanizações, destacando que estes valores foram obtidos a partir de uma base cartográfica em escala 1: do IBGE. A análise em base cartográfica de escala maior certamente apresentará expressivos ganhos de qualidade, o mesmo ocorrendo com outras atividades da área de planejamento municipal que hoje se supera na produção de informações sem uma base adequada e consistente.

15 15 Mapa Temático 01 Ocupação Territorial do Bairro Fundo Canoas A população de saturação não está definida no Plano Diretor e foi obtida de forma determinística, de forma simplificada, considerando que a área urbana seria adensada e ocupada dentro dos limites máximos que o Plano Diretor vigente estabelece, com análise crítica do alcance destes limites. A análise crítica envolve a forma de ocupação e de verticalização, em especial das áreas centrais já adensadas, visto que nas áreas periféricas a tendência é de ocupação predominantemente horizontal. Nas áreas adensadas é procedimento corrente aplicar aos lotes vagos os índices máximos de ocupação e até mesmo a substituição de parte dos imóveis existentes por outros com ocupação máxima do terreno. A inexistência de uma boa base cartográfica e de um cadastro imobiliário atualizado são obstáculos à melhor qualidade do trabalho e ao detalhamento como apresentado, o que levou ao arbitramento de densidades de saturação conforme as características observadas em cada bairro. Com os dados do Censo IBGE 2010, com a nova base cartográfica e cadastral que o Município está para desenvolver, fica a recomendação para que os gestores do Plano Diretor definam qual a projeção populacional a adotar e sua distribuição na área urbana, inclusive com a definição da população de saturação, e que esta projeção sirva de base para todos os estudos e projetos que se desenvolvam em Rio do Sul, evitando a multiplicidade de projeções populacionais em diferentes projetos.

16 16 4. PROJEÇÕES POPULACIONAIS MUNICÍPIOS INTERLIGADOS NO SAA Com relação às previsões de desenvolvimento populacional de uma cidade deve-se observar que os fatores que comandam esse crescimento apresentam características de instabilidade que podem ser questionadas para previsões de longo prazo. Como o próprio termo indica tratam-se de previsões. Qualquer que seja o modelo de previsão utilizado deve ser verificado periodicamente e ajustado às informações mais recentes que fugiram das previsões iniciais. O equacionamento matemático representa apenas uma hipótese de cálculo com base em dados conhecidos, mas sujeitos às novas situações, imprevisíveis inicialmente. Para os municípios vizinhos integrados ao sistema de abastecimento de água, ou seja, Agronômica, Aurora, Laurentino e Lontras, foram desenvolvidas projeções de crescimento a partir dos dados históricos. Observa-se nestes municípios um forte crescimento das populações urbanas, superiores aos verificados na área urbana de Rio do Sul, e com taxas oscilantes. A metodologia de projeção aplicável ao perfil destes municípios foi a projeção linear com taxas médias de crescimento ajustadas. A leitura que é feita das taxas históricas recentes destes municípios é que as facilidades de vias de ligação implantadas e a proximidades da cidade Pólo, associados aos custos de imóveis mais atraentes, transformaram-nas, alternativamente, em áreas de expansão urbana decorrentes do desenvolvimento de Rio do Sul. O desenvolvimento demográfico destes municípios e de suas áreas urbanas, apurado pelo IBGE nos levantamentos censitários de 1970, 1980, 1991, 1996, 2000, 2007 e 2010, estão sintetizados na Tabela 10. A Tabela 11 apresenta as projeções populacionais adotadas. Tabela 10 Levantamentos Censitários IBGE Lontras Aurora Agronômica Laurentino Pop. Total % a.a Pop. Total % a.a Pop. Total % a.a Pop. Total % a.a ,46% ,61% ,48% ,09% ,30% ,28% ,69% ,68% ,93% ,37% ,74% ,93% ,37% ,09% ,12% ,80% ,31% ,20% ,35% ,15% ,74% ,94% ,57% ,08% IBGE Lontras Aurora Agronômica Laurentino Pop. Urbana % a.a Pop. Urbana % a.a Pop. Urbana % a.a Pop. Urbana % a.a ,49% 408 4,29% 510 0,20% ,74% ,35% 661 4,48% 701 2,93% ,34% ,96% 732 2,06% 695-0,17% ,02% ,20% ,28% 872 5,84% ,37% ,26% ,18% ,73% ,88% ,16% ,85% ,79% ,47%

17 17 Tabela 11 Projeções Municípios Vizinhos Crescimento das Populações das Sedes Urbanas Projeções Lineares Ano Lontras Aurora Agronômica Laurentino ,76% ,47% ,13% ,03% ,73% ,41% ,09% ,99% ,70% ,36% ,05% ,95% ,67% ,30% ,00% ,92% ,64% ,25% ,96% ,88% ,61% ,20% ,93% ,85% ,59% ,15% ,89% ,81% ,56% ,11% ,86% ,78% ,54% ,06% ,82% ,75% ,52% ,02% ,79% ,72% ,49% ,98% ,76% ,69% ,47% ,94% ,73% ,66% ,45% ,91% ,70% ,63% ,43% ,87% ,67% ,61% ,41% ,84% ,64% ,58% ,39% ,80% ,62% ,56% ,37% ,77% ,59% ,53% ,35% ,74% ,57% ,51% ,33% ,71% ,54% ,49% ,32% ,68% ,52% ,47%

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