Fundamentos da Computação Gráfica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundamentos da Computação Gráfica"

Transcrição

1 Fundamentos da Computação Gráfica Trabalho 3 Rendering. Ray Tracing Manuel Alejandro Nodarse Moreno ( )

2 Introdução Ray Tracing (traçado de raios) é um algoritmo, de computação gráfica, usado para síntese (renderização) de imagens tridimensionais. O método utilizado pelo algoritmo baseia-se na simulação do trajeto que os raios de luz percorreriam no mundo real, mas, neste caso, de trás para frente. Ou seja, no mundo real, os raios de luz são emitidos a partir de uma fonte de luz, percorrendo o espaço até encontrar um objeto. Após os raios de luz atingir o objeto, estes são refratados ou refletidos, de acordo com as características do objeto alterando assim a sua trajetória, e fazendo com que apenas uma infinitésima minoria dos raios que partiram da fonte de luz atinjam, por fim, os olhos do observador. O algoritmo Ray Tracing limita-se a inverter o sentido do trajeto dos raios de luz, passando agora o observador a ser a fonte, e desta forma apenas serão processados os raios que efetivamente são vistos pelo observador. Esta técnica é capaz de produzir um grau de foto realismo muito elevado tornando-se ideal para aplicações onde podemos, previamente, tratar a imagem, como no cinema, televisão e efeitos especiais; e menos adequado para aplicações em tempo real como jogos de computador onde a velocidade é crítica. Algoritmo. Para cada pixel da imagem Criar um raio a partir do ponto de visão (observador) e que passe pelo Pixel Atual Inicializar NearestT em INFINITO Inicializar NearestObject em NULL Para cada objeto da cena Se o raio intercepta o Objeto Atual Se a distância t da intercepção é menor que NearestT Colocar NearestT = t distância da intercepção Colocar NearestObject = Objeto Atual Se NearestObject = NULL Preencher Pixel Atual com a cor do fundo Senão Lançar um novo raio a cada fonte de luz para comprovar as sombras Se a superfície é refletora Gerar um raio refletor (recursivo) Se a superfície é transparente Gerar um raio refrator (recursivo) Usar NearestObject e NearestT para processar a função sombreado Preencher este pixel com a cor resultante da função sombreado

3 Definição do ponto de visão (Observador). O observador nesse caso é uma câmera virtual definida pela seguinte estrutura: Camera /* Parâmetros primários */ Vector eye, center, up; /* Centro óptico, ponto de visada e direção para cima */ double fovy; /* Campo de visão */ double near, far; /* Distancia de plano near e far */ int wp, hp; /* Largura e altura em pixels */ /* Parâmetros derivados */ double df; /* Distancia focal do olho */ double w, h; /* Largura e altura da imagem */ Vector xe, ye, ze; /* Eixos de sistema do olho */ Os parâmetros primários são dados como entrada. Os parâmetros derivados são calculados pelas seguintes equações: d f = near h = 2d f tan ( fov y 2 ) z e = w = w p h p h 1 (eye center) eye center x e = 1 up z e (up z e ) y e = z e x e Fig. Projeção em perspectiva.

4 Lançamento de raios. Cada raio p(t) = o + td, lançado tem uma origem (o) e uma direção (d). A origem é a posição da câmera (eye), e a direção d é dada em função do pixel (x, y) da tela e dos vetores que definem o observador: Fig. Lançamento de um raio p(t). d = d f z e + h ( y 1 h p 2 ) y e + w ( x 1 w p 2 ) x e Interseção de um raio com cada um dos objetos. É necessário testar a interseção de cada raio com cada um dos objetos presentes na cena. A forma como este teste é feito depende das características do objeto, se este é uma esfera, um paralelepípedo, um triângulo, etc. Interseção Raio-Esfera. Na geometria analítica, uma linha (raio) e uma esfera pode se cruzam de três maneiras: sem cruzamento, exatamente um ponto, ou dois pontos. Métodos para distinguir estes casos, e determinar as equações para os pontos nos últimos casos, são úteis em um número de circunstâncias. Equação da esfera: x c 2 = r 2 c é o centro da esfera, x é um ponto sob a esfera, r é o radio da esfera. Equação do raio: x = o + dl o é a origem do raio, l é a direção do raio (vetor unitário), x é pontos sob a linha do raio.

5 Combinando as equações e resolvendo para d. d = (l (o c)) ± (l (o c)) 2 o c 2 + r 2 Se o valor baixo a raiz quadrada ((l (o c)) 2 o c 2 + r 2 ) é menor do que 0 então o raio não intercepta à esfera. Se o valor é 0 então o raio intercepta em um ponto só. Se o valor é maior do que 0 então o raio intercepta em dois pontos. Interseção Raio-Cubo. Para analisar os pontos de intercepção do raio com o cubo nos basearemos nas interseções do raio com os planos delimitados que formam as faces do cubo. Interseção Raio-Plano. Na geometria analítica, a interseção de uma linha (raio) e um plano pode ser o conjunto vazio, um ponto ou uma linha. Distinguir estes casos, e determinando equações para o ponto e linha nos últimos casos tem uso, por exemplo, em computação gráfica, planejamento de movimento e detecção de colisão. Na notação vetorial, um plano pode ser expresso como o conjunto de pontos p para os quais: (p p 0 ) n = 0 Onde n é um vetor normal ao plano e p 0 é um ponto sob o plano. A notação vetorial para uma linha é: p = o + d l, d R Onde l é um vetor na direção da linha, o é um ponto sob a linha e d é um escalar em R. Distribuindo n é resolvendo para d: d = (p 0 o) n l n Se a linha de início fora do plano e é paralela ao plano, não há intersecção. Nesse caso, o denominador será igual a zero e o numerador será diferente de zero. Se a linha é iniciada dentro do plano e é paralela ao plano, a linha intercepta o plano em todos os lugares. Neste caso, tanto o numerador e o denominador serão zero. Em todos os outros casos, a linha intercepta o plano uma vez e d representa a interseção como a distância ao longo da linha a partir de o.

6 Iluminação (Cor de um pixel) O modelo de Phong é um dos modelos de iluminação mais utilizado na computação gráfica devido a sua simplificação das iterações entre luz e material e o bom resultado produzido por esta técnica. No modelo de Phong, a luz em qualquer ponto é composta por três componentes: luz difusa, luz especular e luz ambiente. Essas três componentes são aditivas e determinam o aspecto final da iluminação e da cor de um determinado ponto na cena ou da superfície de um determinado polígono plano contido nela. Fig. Ilustração visual da equação Phong: aqui a luz é branca, as cores ambiente e difusa são ambas azuis, e a cor especular é branca, refletindo uma pequena parte da luz que atinge a superfície, mas apenas em destaques muito estreitas. A intensidade da componente difuso varia de acordo com o sentido da superfície, e o componente de ambiente é uniforme (independente da direção). Componente da luz ambiente: A componente de luz ambiente do modelo de Phong foi adicionada para levar em consideração luz gerada por interações inter-objetos. Em ambientes reais, superfícies que não são iluminadas diretamente geralmente não se encontram completamente escuras. Luz gerada pelos reflexos difusos e especulares de outras superfícies e também pela difusão da luz na atmosfera iluminam estas áreas. Componente Difusa: A componente difusa do modelo de Phong representa reflexões que não são direcionais em sua natureza. Cada objeto possui características de refletância difusa, codificadas como um coeficiente de refletância difusa, que determinam quanta luz é refletida por sua superfície. A quantidade de luz difusa refletida é independente da direção da qual a superfície é vista, uma vez que superfícies que refletem de forma difusa refletem de forma igual em todas as direções. A intensidade da reflexão difusa varia apenas com o cosseno do ângulo entre a normal da superfície e a fonte de luz, que nos indica a quantidade de luz que incide sobre aquele ponto.

7 Componente Especular: A componente especular de um objeto simula reflexos extremamente direcionais, sem que a cor dos raios seja afetada pela cor da superfície, como num espelho, e nos indica o quão "brilhante" este objeto é. Ela serve para simular a aparência de objetos de superfície muito polida e que refletem a luz sem modificar a sua cor, como objetos metálicos ou objetos esmaltados. Da mesma forma que nas reflexões difusas, toda superfície possui também um coeficiente de refletividade especular que determina quanta luz é refletida por esse objeto. A intensidade da reflexão especular é proporcional ao cosseno do angulo entre a direção de visada e a direção de reflexão da luz. Além disso, existe ainda um expoente especular, que determina o quão rápido o reflexo especular decai quando o ângulo de visada se afasta do ângulo de reflexão. Este parâmetro determina os quão locais serão os reflexos e nos permite simular com perfeição a característica dos reflexos de superfícies brilhantes de serem extremamente localizados e restritos. Cor final = Difusa: l r I r ( I g ) = (( l g ) ( I b luzes l b k db ) (n L )) Onde l é a intensidade da luz incidente, k d é o coeficiente de reflexão difusa no ponto, n é a normal no ponto e L é o vector direção da luz incidente. Cor final = Ambiente + Difusa: I r ( I g ) = ( I b I ar I ag l r l g ) ( ) + (( ) ( ) (n L )) I ab k db luzes l b k db Onde I a é a intensidade da luz ambiente.

8 Cor final = Ambiente + Difusa + Especular: I r ( I g ) = ( I b I ar I ag l r l g ) ( ) + luzes (( ) ( ) (n L ) + ( ) ( ) (r v ) n ) I ab k db l b k db l b k sb Onde k s é o coeficiente de reflexão especular, r é o vector da luz incidente refletido respeito ao vetor normal e v é o vetor da direção do observador. l r l g k sr k sg Para criar o efeito de sombra de uma luz L sobre o objeto, verifica-se se existe algum outro objeto que intercepte o vetor que vai de p até L. Se existe, há sombra, e nem a reflexão difusa nem a especular são calculadas para esse ponto, somente a cor ambiente. Cor final = Ambiente + Sombra * ( Difusa + Especular ): I r ( I g ) = ( I b I ar I ag l r l g ) ( ) + luzes f s (( ) ( ) (n L ) + ( ) ( ) (r v ) n ) I ab k db l b k db l b k sb 0, se sombra Onde f s = 1, caso contrario l r l g k sr k sg Reflexão Especular O efeito de reflexão de outros objetos é calculado de maneira semelhante aos efeitos encima. É baseado no lançamento recursivo de um novo raio p(t) a partir do ponto p i. Na reflexão, a direção do raio p(t) é baseada na normal do objeto e é calculada da seguinte maneira:

9 Cor final = Ambiente + Sombra * ( Difusa + Especular ) + Reflexão: I r ( I g ) = ( I b l r l r k sr I r (r r ) ) ( ) + luzes f s (( l g ) ( ) (n L ) + ( l g ) ( k sg ) (r v ) n ) + k r ( I g (r g )) I ab k db l b k db l b k sb I b (r b ) I ar I ag Onde k r é o coeficiente de reflexão e I r é a cor obtida do lançado do raio r. Implementação e Testes O trabalho foi implementado na linguagem C# utilizando a IDE Microsoft Visual Studio 2013, no Windows 7. Foi construída uma aplicação de escritório para a criação de cenas. Nessa aplicação é possível guardar, carregar, modificar e visualizar cenas anteriormente desenvolvidas. Também é possível exportar o resultado do processo de renderização da cena em um arquivo JPG. Aqui uma passada pelo sistema de janelas da aplicação. Fig. Janela principal Áreas da Janela Principal. 1. Hierarquia da cena: Mostra todos os objetos que compõem a cena seguindo a hierarquia, i.e. Todas as luzes ficaram como elementos filhos do elemento Lights, os objetos como elementos filhos do elemento Objects. 2. Área das propriedades: Ao selecionar um objeto da Área 1 são mostradas as propriedades do objeto selecionado, permitindo a modificação dos valores das propriedades modificáveis do objeto. 3. Área das transformações: Ao selecionar um objeto da Área 1 é possível fazer transformações sob o objeto selecionado. Os primeiros três botões: R (rotar), S (escalar)

10 e T (trasladar) permitem fazer as transformações desejadas. O ultimo botão faz a renderização da cena. 4. Área do menu: O menu File permite carregar, salvar cenas e exportar o resultado da renderização num arquivo JPG. 5. Área de desenho: Nessa área é amostrada o resultado da renderização da cena. Janelas de transformações. Janela Trasladar Janela Escalar Janera Rotar: o ângulo deve ser entrado em graus. Cenas renderizadas: Fig. Cena da apresentação PPT.

11 Fig. Objeto CSG com três cubos espelho. Fig. Objeto 5 esferas (a preta com specular definida) e um espelho.

12 Fig. Cena renderizada a partir dos dados fornecidos no site:

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

GUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA

GUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA Condições para obter os melhores resultados de digitalização O processo de digitalização é afetado por fatores ambientais, pela configuração e calibração do digitalizador, bem como pelo objeto a digitalizar.

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro

Leia mais

Computação Gráfica - 12

Computação Gráfica - 12 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Aplicações Diferentes Para Números Complexos

Aplicações Diferentes Para Números Complexos Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferentes Para Números Complexos Capítulo II Aplicação 2: Complexos na Geometria Na rápida revisão do capítulo I desse artigo mencionamos

Leia mais

MANUAL DO CLIENTE FINAL ALTERAÇÕES BÁSICAS NO PRODUTO SITE ACESSANDO O PAINEL _ 1 EDITANDO TEXTOS _ 2 TROCANDO IMAGENS 4 INSERINDO VIDEOS 7

MANUAL DO CLIENTE FINAL ALTERAÇÕES BÁSICAS NO PRODUTO SITE ACESSANDO O PAINEL _ 1 EDITANDO TEXTOS _ 2 TROCANDO IMAGENS 4 INSERINDO VIDEOS 7 MANUAL DO CLIENTE FINAL ALTERAÇÕES BÁSICAS NO PRODUTO SITE SUMÁRIO ACESSANDO O PAINEL _ 1 EDITANDO TEXTOS _ 2 TROCANDO IMAGENS 4 INSERINDO VIDEOS 7 EDITANDO O BANNER 9 ADICIONANDO UM MAPA DE LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Sobre o Visual C++ 2010

Sobre o Visual C++ 2010 O Visual Studio é um pacote de programas da Microsoft para desenvolvimento de software, suportando diversas linguagens como C#, C++, C, Java, Visual Basic, etc. Nesta série de tutoriais vou focar apenas

Leia mais

Modelos de Iluminação

Modelos de Iluminação C A P Í T U L O 4 Modelos de Iluminação Um modelo de iluminação é um conjunto de equações que determinam quantitativamente qual é a cor sobre um ponto da superfície de um objeto em função das propriedades

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 09 Vetores e Matrizes Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

COMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS

COMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS Esse guia considera que o catálogo já esteja atualizado, caso haja dúvidas de como atualizar o catálogo favor consultar o Guia de Atualização do Catálogo. Abra o programa e clique no botão Clique aqui

Leia mais

Óptica Geométrica 9º EF

Óptica Geométrica 9º EF Óptica Geométrica 9º EF Fonte de luz Estrelas Lâmpada acesa Lua Lâmpada apagada Fonte Primária Fonte Secundária Classificação de fontes de luz Quanto a emissão a) Fonte Primária (luminoso): produz a luz

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Iluminação. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti

Iluminação. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti Iluminação Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Pro. Claudio Esperança e do Pro. Paulo Roma Cavalcanti Iluminação Estudo de como a luz interage com objetos de uma cena Emissão

Leia mais

Gestão Documental. Gestão Documental

Gestão Documental. Gestão Documental Alcides Marques, 2007 Actualizado por Ricardo Matos em Junho de 2009 Neste capítulo pretende-se analisar a temática da, começando por apresentar um breve resumo dos conceitos subjacentes e apresentando

Leia mais

Árvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão

Árvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão Árvores 1 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos! árvore genealógica! diagrama hierárquico de uma organização! modelagem de algoritmos! O conceito de árvores está

Leia mais

Prof. Regis de Castro Ferreira

Prof. Regis de Castro Ferreira PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS 1. INTRODUÇÃO A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão

Leia mais

NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL

NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL COMO ACESSAR O APLICATIVO SAFE DOC CAPTURE Acesse o aplicativo SAFE-DOC CAPTURE clicando no ícone na sua área de trabalho: SAFE-DOC Capture Digite o endereço do portal que é

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente

Leia mais

Tutorial. Georreferenciamento de Imagens. versão 1.0-23/08/2008. Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky

Tutorial. Georreferenciamento de Imagens. versão 1.0-23/08/2008. Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky Tutorial Georreferenciamento de Imagens versão 1.0-23/08/2008 Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky 1. Introdução O tutorial tem como objetivo fornecer informações básicas para georreferenciar

Leia mais

CRIE UMA BANCADA EM 3D E ATRIBUA MATERIAIS

CRIE UMA BANCADA EM 3D E ATRIBUA MATERIAIS CRIE UMA BANCADA EM 3D E ATRIBUA MATERIAIS Saiba como modelar a peça passo-a-passo (por Paulo Malheiros) 0 modelo escolhido para esta edição foi uma bancada de banheiro. O modelamento é bastante simples,

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

CRIANDO MAPAS TEMÁTICOS COM SETORES CENSITÁRIOS DE SÃO PAULO

CRIANDO MAPAS TEMÁTICOS COM SETORES CENSITÁRIOS DE SÃO PAULO CRIANDO MAPAS TEMÁTICOS COM SETORES CENSITÁRIOS DE SÃO PAULO 1. Unificar as informações de interesse em uma única planilha Neste exemplo, temos os seguintes dados da Capital de São Paulo: Coluna A Código

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário

Leia mais

Manual de Utilização do CNIPE

Manual de Utilização do CNIPE Manual de Utilização do CNIPE Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ACESSANDO A APLICAÇÃO... 4 3. PÁGINA PARA CONSULTA DE PROCESSOS... 4 3.1. Consulta por Numeração Única do Processo do CNJ... 5 3.2. Consulta

Leia mais

Administração Portal Controle Público

Administração Portal Controle Público Administração Portal Controle Público Manual do usuário www.controlepublico.org.br 2015 Sumário 1. Workflow da publicação... 3 1.1. Perfis de publicação... 3 1.2. Perfis de controle no Administrador...

Leia mais

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

a) O Word é um editor de TEXTOS. Com ele é possível digitar cartas, currículos e trabalhos escolares.

a) O Word é um editor de TEXTOS. Com ele é possível digitar cartas, currículos e trabalhos escolares. START - WORD Respostas dos Exercícios CAPÍ TULO 1 1. Complete as frases usando as palavras do quadro: JANELA TEXTOS TÍTULO ZOOM a) O Word é um editor de TEXTOS. Com ele é possível digitar cartas, currículos

Leia mais

BANCO DE DADOS PARA GERENCIAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

BANCO DE DADOS PARA GERENCIAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BANCO DE DADOS PARA GERENCIAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Ingrid Oliveira Lotfi Bolsista de Inic. Científica, Informática, UFRJ Peter Rudolf Seidl Orientador, Quimica Industrial, Ph.D. RESUMO O projeto

Leia mais

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA O Sistema Caça-Talentos tem o objetivo de aprimorar o negócio e fornecer um controle informatizado dos processos de captação dos alunos. Ele possui

Leia mais

ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR)

ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) O MOODLE (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) é um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA) de código aberto, livre e gratuito que se mantém em desenvolvimento

Leia mais

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1)

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1) Capítulo 2 Lei de Gauss 2.1 Fluxo Elétrico O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular a uma superfície é definido como Φ E = E (2.1) Fluxo mede o quanto o campo atravessa a superfície.

Leia mais

MICROSOFT OFFICE POWERPOINT 2007

MICROSOFT OFFICE POWERPOINT 2007 MICROSOFT OFFICE POWERPOINT 2007 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INICIANDO O POWERPOINT 2007...7 CONHECENDO A TELA...7 USANDO MODELOS...13 CAPÍTULO 2 DESIGN DO SLIDE...19 INICIAR COM UM DESIGN DO SLIDE...21 INICIAR

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA. A luz é uma forma de energia que se propaga a uma altíssima velocidade: c=300.000 Km/s

ÓPTICA GEOMÉTRICA. A luz é uma forma de energia que se propaga a uma altíssima velocidade: c=300.000 Km/s ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA GEOMÉTRICA A luz é uma forma de energia que se propaga a uma altíssima velocidade: c=300.000 Km/s Neste tópico, vamos estudar a Óptica sem levar em conta a natureza da luz, e sim

Leia mais

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação e

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

Manual do Utilizador. Exemplo de Preenchimento

Manual do Utilizador. Exemplo de Preenchimento Manual do Utilizador Exemplo de Preenchimento Guia de consulta rápida do Manual Como entrar no balcão - Diapositivo 3/23 Como editar uma fonte Diapositivo 5/23 Como criar uma fonte nova Diapositivo 10/23

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL

APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL Profa Responsável Fabiana P. Masson Caravieri Colaboração Empresa Júnior da Fatec Jales Monitora: Ângela Lopes Manente SUMÁRIO 1. INTERNET... 3 2. ACESSANDO A

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Introdução Protegido... 3 3 Instalação do APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 Local de instalação do Filho Protegido... 5 3.2 Tela de

Leia mais

e Autorizador Odontológico

e Autorizador Odontológico 1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e)

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Declaração de Serviços Sistema desenvolvido por Tiplan Tecnologia em Sistema de Informação. Todos os direitos reservados. http://www.tiplan.com.br Página 2 de 22 Índice ÍNDICE... 2 1. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos

GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos IBILCE UNESP 2014 GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos Coordenação: Prof. Dr. Carlos Roberto Valêncio Controle do Documento Alteração Feita Responsável Data Atualização do

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS (11) Número de Publicação: PT 104730 A (51) Classificação Internacional: G05B 19/18 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.31 (30) Prioridade(s): (73) Titular(es):

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ. Relatório Final: Estrutura de Dados II

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ. Relatório Final: Estrutura de Dados II UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Relatório Final: Estrutura de Dados II Felipe José Aguiar Maia João Gonçalves Filho Prof.: Negreiros FORTALEZA 2010 Sumário 1 Introdução 2 2 Estruturas de Dados 2 2.1 AVL................................

Leia mais

Programação para Web HTML - Parte 2

Programação para Web HTML - Parte 2 Programação para Web HTML - Parte 2 Professor: Harlley Lima E-mail: harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 2 de março

Leia mais

LISTA EXTRA 1ª SÉRIE ÓPTICA GEOMÉTRICA

LISTA EXTRA 1ª SÉRIE ÓPTICA GEOMÉTRICA LISTA EXTRA 1ª SÉRIE ÓPTICA GEOMÉTRICA 1) Sob a luz solar, Tiago é visto, por pessoas de visão normal para cores, usando uma camisa amarela, e Diana, um vestido branco. Se iluminadas exclusivamente por

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Módulo de Aprendizagem I

Módulo de Aprendizagem I Módulo de Aprendizagem I Digitalizar fotografias para a base de dados do SiFEUP Notas: No decorrer deste módulo de aprendizagem, pressupõe-se que o utilizador já tem o scanner devidamente instalado no

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 10/07/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Cinemática Bidimensional

Cinemática Bidimensional Cinemática Bidimensional INTRODUÇÃO Após estudar cinemática unidimensional, vamos dar uma perspectiva mais vetorial a tudo isso que a gente viu, abrangendo mais de uma dimensão. Vamos ver algumas aplicações

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Backup e Recuperação Guia do Usuário

Backup e Recuperação Guia do Usuário Backup e Recuperação Guia do Usuário Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste documento

Leia mais

Sumário. CEAD - FACEL Manual do Aluno, 02

Sumário. CEAD - FACEL Manual do Aluno, 02 Manual CEAD - FACEL Sumário 03... Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem Atualizando seu perfil Esqueceu sua senha de acesso 09... O meu AVA Conhecendo meu AVA Navegando na disciplina Barra de navegação

Leia mais

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Junho de 2015 Dados Espaciais são Especiais!

Leia mais

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br

Leia mais

Remoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando imagens infravermelho

Remoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando imagens infravermelho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO CÉSAR GARCIA DAUDT VINICIUS DA COSTA DE AZEVEDO Remoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

www.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português

www.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Índice Configuração dos documentos no Backofficce... 3 O Driver ERP Next... 6 Configurações principais... 6 Configurações do vendedor... 7 Configurações do

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires

Leia mais

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano 60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Minicurso de FTOOL. Lívia Braga Sydrião de Alencar

Minicurso de FTOOL. Lívia Braga Sydrião de Alencar Minicurso de FTOOL Lívia Braga Sydrião de Alencar 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS... 3 3 CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DA ESTRUTURA... 4 3.1 Menu de Edição... 4 3.1.1. Modo Seleção... 4 3.1.2.

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Produtos Notáveis; Equações; Inequações; Função; Função Afim; Paridade;

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Índice. Manual De instalação ProjectNet Manager http:// www.projectnet.com.br

Índice. Manual De instalação ProjectNet Manager http:// www.projectnet.com.br Índice Instalação ProjectNet Manager... Página 2 Configuração Inicial ProjectNet Manager... Página 8 Instalação do Microsoft SQL Server Express... Página 10 Apontando um Banco de Dados já existente...

Leia mais

Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas:

Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: * 16/03/16 Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: * *Definição *Um espelho plano é aquele em que a superfície

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

Conhecendo o Delphi 2010

Conhecendo o Delphi 2010 2ª Aula 11 de fevereiro de 2011 Conhecendo o Delphi 2010 Inicie o Delphi clicando no ícone Delphi 2010 que se encontra no menu Iniciar / Todos os Programas / Embarcadero RAD Studio 2010 / Delphi 2010.

Leia mais

Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital

Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Página 1 de 16 Índice DonD - Sistema para Teste de Acuidade Visual...3 Componentes do Produto...4 Instalação...5 Abrindo o sistema do DonD...5 Configuração...6

Leia mais

ACELERE SEU RENDER NO MAYA 2. neste artigo podem ser feitos durante as fases de modelagem e iluminação/texturização.

ACELERE SEU RENDER NO MAYA 2. neste artigo podem ser feitos durante as fases de modelagem e iluminação/texturização. M aya por Gustavo L. Braga ACELERE SEU RENDER NO MAYA 2 Figura 1 - Cena exemplo sem nenhum tipo de otimização. INTRODUÇÃO A correta utilização do render é uma grande preocupação nos estúdios de animação

Leia mais

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora 1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA MÓDULO V MICROSOFT ACCESS 97 -MATERIAL DO ALUNO- Profa. Maria

Leia mais

Copyright - IS Intelligent Software

Copyright - IS Intelligent Software O processo de compras do século passado... Sua empresa ainda compra assim... De posse de uma lista de compras, gerada ou não por um software de gestão empresarial, o comprador inicia o processo de cotação

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá. ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =

Leia mais

UNIVERSIDADE DO TOCANTINS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE DO TOCANTINS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS ESTUDO DE CASO I Uma das operações oferecidas pelos sistemas bancários para seus clientes é a emissão de extratos da conta corrente ou do cartão de crédito. Esses relatórios permitem que o cliente possa

Leia mais

epucc.com.br SAIBA COMO INCLUIR INFORMAÇÕES DE COLABORADORES, CENTROS DE CUSTO E RATEIO DE DESPESAS

epucc.com.br SAIBA COMO INCLUIR INFORMAÇÕES DE COLABORADORES, CENTROS DE CUSTO E RATEIO DE DESPESAS epucc.com.br SAIBA COMO INCLUIR INFORMAÇÕES DE COLABORADORES, CENTROS DE CUSTO E RATEIO DE DESPESAS O PUCC permite que uma tabela com o nome dos Colaboradores e seus respectivos Departamentos e/ou Centros

Leia mais

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces

Leia mais

LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP

LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LexiZi é uma aplicação mobile e web que é simultaneamente uma ferramenta e um serviço. a) Ferramenta É uma ferramenta porque permite a criação de Notas em cada um dos artigos

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais