INTRODUÇÃO. O Brasil assumiu em 2004 a liderança da MINUSTAH, com o envio do maior contingente militar e do Force Commander da Missão.
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- Maria de Fátima Maria do Mar Brandt Sousa
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3 INTRODUÇÃO Os princípios que regem a participação brasileira nessa nova fase são o respeito à soberania do Haiti, a liderança do governo legítimo do Haiti e o papel central da ONU na coordenação dos esforços de ajuda, reconstrução e recuperação em suma, o fortalecimento da via multilateral sob direção do governo haitiano. A participação do Brasil na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH) demonstra a importância que o país atribui ao fortalecimento do multilateralismo e da Organização das Nações Unidas, à cooperação sul-sul, à integração da América Latina e à solidariedade como princípio de ação internacional. O Brasil assumiu em 2004 a liderança da MINUSTAH, com o envio do maior contingente militar e do Force Commander da Missão. Após 5 anos de presença da Missão, áreas foram reconquistadas das gangues e devolvidas aos cidadãos haitianos. Mas não basta pacificar militarmente essas áreas, é necessário derrotar a violência nas suas raízes. Após o terremoto, essa necessidade tornou-se mais premente. É indispensável a convergência entre segurança e desenvolvimento sócioeconômico, a integração entre as dimensões da manutenção da paz (peacekeeping) e da construção da paz (peacebuilding) e a consolidação das instituições de governo. 4 5
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5 Em fevereiro de 2004, o Conselho de Segurança da Em maio de 2004, o governo brasileiro expediu Diretriz brasileira de enviar um batalhão adicional de 900 militares Organização das Nações Unidas (ONU) autorizou o Ministerial para a participação militar brasileira na à MINUSTAH (o BRABATT 2), em atendimento ao pedido de BRASIL NA MINUSTAH desdobramento imediato de Força Multinacional Interina (MIF) para agir naquele país. Em consequência do terremoto ocorrido em 12 de janeiro de 2010, o Conselho de Segurança MINUSTAH. Em maio de 2005, um Memorando de Entendimento (MOU), firmado entre o governo do Brasil e as Nações Unidas, definiu as bases da participação brasileira. aumento de efetivo após o terremoto. Com o terremoto e a necessidade de se proteger os campos de refugiados, a diminuição de efetivos foi autorizou o aumento de efetivo da MINUSTAH para Em 28 de janeiro de 2010, o DPKO/ONU (United Nations suspensa, e a permanência do BRABATT 2 foi estendida militares e um componente policial com policiais. Department of Peacekeeping Operations) aceitou a oferta para mais de 12 meses. 8 9
6 Atualmente, o contingente brasileiro no Haiti é composto por militares das três Forças Armadas e alguns países amigos, conforme quadro abaixo: Unidade Força Total Total Total Geral MINUSTAH (Adm. Central) EB e MB MB 219 EB 796 BRABATT 1 FAB Bolívia/Perú 01 Paraguai MB 90 BRABATT 2 EB FAB 01 BRAENGCOY EB (EB: Exército Brasileiro; MB: Marinha do Brasil; BRABATT: Batalhão Brasileiro; BRAENGCOY: Companhia de Engenharia EB) 10 11
7 AÇÕES BRASILEIRAS ANTES DO TERREMOTO Embora a atividade do contingente brasileiro seja prioritariamente de segurança e estabilização, ele nunca deixou de realizar ações sociais atendimento médico-odontológico, distribuição de alimentos e palestras educativas sobre temas que envolviam saúde e higiene básica. Esta é uma especificidade das tropas brasileiras, que executaram, em média: alimentos entregues 60 toneladas / ano; atendimentos odontológicos / ano; atendimentos médicos / ano; perfuração de poços artesianos 12 / ano; reparação de ruas 50 km / ano; e pavimentação de ruas 20 km / ano. Estas atividades se intensificaram após o terremoto, incluindo a reconstrução
8 AÇÕES BRASILEIRAS APÓS O TERREMOTO DO DIA 12 DE JANEIRO DE 2010 O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República do Brasil (GSI/PR), o Ministério da Defesa, em conjunto com as três Forças Armadas, a Agência Brasil de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério da Saúde coordenaram e executaram a ajuda humanitária após o terremoto no Haiti. Os governos brasileiro e haitiano já haviam assinado, em 2008, acordos para a implementação de iniciativas de médio e longo prazos, especialmente projetos estruturantes e de desenvolvimento. Com o terremoto, a ABC / MRE ampliou os projetos e está atualmente envolvida em cerca de 30 iniciativas de cooperação bilateral e trilateral. A Cooperação Técnica no Haiti inclui projetos nas áreas de agricultura, segurança alimentar, tecnologias sociais, educação profissional, saneamento básico, saúde, meioambiente e prevenção da violência contra a mulher. As tropas brasileiras permanecem prestando apoio humanitário aos desabrigados (aproximadamente 1,5 milhão de pessoas) alojados em barracas e distribuídos em acampamentos
9 PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS PELAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS APÓS O TERREMOTO ESFORÇO AÉREO ESFORÇO NAVAL 4 navios ; e toneladas (aproximadamente) de material para ajuda humanitária, viaturas, tratores, caminhões pipa, ambulâncias, geradores, barracas, caixas d água, vestimentas, calçados, alimentos, medicamentos, barracas, contêineres etc. 219 voos; horas de voo (equivalente a 24 voltas na Terra); pessoas transportadas (médicos, bombeiros, militares, repatriados, equipes de resgates, jornalistas etc.); e toneladas (316 ton/mês, aproximadamente, de material para ajuda humanitária, alimentos, água, medicamentos, hospital de campanha da FAB)
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11 ATIVIDADES DE JANEIRO A JULHO DE 2010 a. Suprimentos entregues (alimentos e material) ton (média 625 ton/mês); b. Atendimentos médico-odontológicos (média 6.700/mês); c. Cirurgias (média 315/mês); d. Perfuração de poços 6 (1/mês); e. Reparação de ruas 25 km/semestre; f. Pavimentação de ruas 10 Km/semestre; g. Remoção de escombros; h. Segurança aos desabrigados e alojados nos acampamentos 1,5 milhão de pessoas; i. Transporte de alimentos e apoio na distribuição feita pelas organizações não governamentais 20 ton/dia
12 PRINCIPAIS TRABALHOS EXECUTADOS PELA CIA. de Engenharia de Força de PAZ Segundo as diretrizes para emprego de tropa da ONU, a Companhia de Engenharia tem executado as seguintes tarefas, entre outras: Construção, manutenção ou melhoria dos Eixos Principais de Suprimento (Major Supply Routes); Construção, manutenção e reparos de aeródromos e heliportos; Construção, reparos e manutenção de pontes e de travessias de pequeno vão; Instalação e manutenção de pontes militares móveis; Obras hídricas e sanitárias nos acampamentos; Construção de instalações para tropas da MINUSTAH; Produção e distribuição de brita e areia para todas as obras da MINUSTAH; Usinagem de asfalto e asfaltamento de áreas da MINUSTAH; Tratamento de água para áreas militares e orfanatos (20 mil litros semanais); Patrulha do lago em Malpasse para evitar contrabando e outros ilícitos; Construção de rampa marítima para botes e lanchas uruguaias em Jacmel; Operação tapa-buracos na cidade de Porto Príncipe; Perfuração de poço artesiano na base do Batalhão Argentino, em Gonaives; Auxílio nos trabalhos de levantamento na área da futura Usina Hidrelétrica de Artibonite, a 60 km de Porto Príncipe.
13 Trabalhos da CIA. de Engenharia de Força de Paz que foram incrementados após o Terremoto: Resgate e remoção de escombros na cidade de Porto Príncipe; Recuperação do Forte Nacional, para ocupação pela tropa do BRABATT 1; Preparação da área para o desdobramento do BRABATT 2; e Preparação do Campo de Refugiados de Tabarre, para um efetivo de aproximadamente pessoas
14 USINA HIDRELÉTRICA DE ARTIBONITE O projeto Aproveitamento Hidrelétrico Artibonite 4C é uma das principais iniciativas do governo brasileiro em apoio à reconstrução e ao desenvolvimento do Haiti. O estudo técnico relativo ao projeto elaborado pelo Exército foi integralmente financiado e preparado pelo Brasil (com orçamento de US$ 2,5 milhões), em resposta a pedido de cooperação no setor energético, apresentado pelo governo haitiano. Suas principais características são: Construção da represa e da usina hidrelétrica de Artibonite 4C; Localização próxima à cidade de Mirebalais (a 60 km de Porto Príncipe); Capacidade instalada de 32 MW (geração média de 159 GWh/ano), capaz de atender a 213 mil famílias, com cerca de 1 milhão de cidadãos haitianos; Custo total estimado do projeto: US$ 191 milhões (construção e custos ambientais e sociais, inclusive realocação da população da área inundável); Geração de 700 empregos nos 40 meses da obra; Fortalece a rede de transmissão que conecta a usina de Le Péligre e a subestação Delmas, em Porto Príncipe
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16 Participação do Brasil nos esforços de reconstrução do Haiti O Brasil participa ativamente dos esforços internacionais em apoio à reconstrução e ao desenvolvimento de médio e longo prazos do Haiti, e integra a Comissão Interina para a Reconstrução do Haiti (CIRH). Após o terremoto, por ocasião da Conferência Internacional de Doadores para o Haiti (Nova York, 31 de março de 2010), o governo brasileiro anunciou compromisso de empenhar valor adicional de US$ 172 milhões para a recuperação e a reconstrução do Haiti o que inclui recursos para projetos de cooperação na área da saúde e para contribuição ao Fundo de Reconstrução do Haiti, cuja criação foi decidida na ocasião. O Brasil foi o primeiro país a contribuir com o Fundo de Reconstrução do Haiti, com US$ 55 milhões, em cerimônia de adesão realizada em 11 de maio. Do total, US$ 15 milhões foram para ajuda direta ao orçamento do governo do Haiti e US$ 40 milhões para o Programa Brasil-UNASUL, em linha com a Decisão de Solidariedade da UNASUL com o Haiti, adotada em Quito, em 9 de fevereiro
17 No dia 17 de agosto, realizou-se em Porto Príncipe a II Reunião da CIRH, quando foram aprovados 29 projetos prioritários em benefício do Haiti, com orçamento de US$ 1,66 bilhão. Dois dos projetos aprovados no valor de US$ 261 milhões (15,7%) referem-se a iniciativas do governo brasileiro: a hidrelétrica de Artibonite 4C (US$ 191 milhões) e o projeto de cooperação Brasil-Cuba-Haiti na área de saúde, com orçamento de R$ 135 milhões (cerca de US$ 70 milhões). Os principais projetos desta última ação consistem em: i) construção e implementação de quatro unidades de saúde (UPAs), nas regiões de Tabarre, Carrefour, Bon Repos e Croix de Bouquets com medicamentos e material médico-hospitalar para dois anos de funcionamento; ii) aquisição de vinte ambulâncias e duas ambulanchas equipadas; iii) estabelecimento de Instituto Haitiano para Reabilitação; iv) treinamento de dois mil agentes comunitários e quinhentos técnicos de saúde. O Brasil também tem apoiado a organização do processo eleitoral no Haiti
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19 CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA AO PROGRAMA UNASUL-HAITI Em fevereiro de 2010, reunião de presidentes da UNASUL aprovou criação de um fundo no valor de US$ 100 milhões para projetos em agricultura e segurança alimentar; redução de riscos/proteção em face de inundações e furacões; e capacitação (infraestrutura pública, assistência técnica, apoio orçamentário). A contribuição brasileira, já depositada, foi de US$ 40 milhões
20 PRINCIPAIS PROJETOS COORDENADOS PELA AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO ABC Projetos atualmente em operação: a. Fond des Nègres: melhoramento em cultivos de arroz, feijão, milho e mandioca. Projeto da Embrapa e do Ministério da Agricultura brasileiro; h. Projeto para combater a violência contra a mulher no Haiti - ABC, ONU e OXFAM; i. Banco de leite humano no Haiti: apoio à implantação, ao treinamento e à divulgação da importância do aleitamento materno ABC e FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz; j. Gestão da vegetação e reconstituição da bacia do Mapou ABC, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Agência Espanhola de Cooperação Internacional e Desenvolvimento AECID. b. Kenscoff: promoção da produção agrícola sustentável na principal região produtora agrícola no Haiti. Projeto da Embrapa e do Ministério da Agricultura brasileiro; c. Centros de educação profissional para serviços comerciais (SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e industriais (SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). Implementação em Porto Príncipe (cursos-piloto em mecânica, eletricidade, computação, vestuário e construção civil); d. Recuperação de estradas no município de Delmas (com a ONU). ABC e MINUSTAH; e. Projeto da usina hidrelétrica em Artibonite 4. Elaboração do projeto para a construção de barragem e da usina; f. Programas de capacitação para a Polícia Nacional do Haiti cursos de autodefesa e tiro tático ABC; g. Projeto para a prevenção e erradicação das piores formas de trabalho infantil no Haiti - ABC e Organização Internacional do Trabalho OIT; 38 39
21 Envio de recursos humanos e materiais PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE BRASILEIRO a. 400 toneladas de medicamentos, equipamentos e insumos estratégicos coletados em doações (cerca de U$ 8,400 milhões) para Hospital de Campanha da Aeronáutica (HCAMP), Batalhão Brasileiro (BRABATT) e assistência humanitária (antibióticos, insulina, anti-inflamatórios, analgésicos, sais para reidratação, antihipertensivos, entre outros); b. 22 profissionais de saúde ; c. 41 tipos de medicamentos e 30 tipos de material e insumos para atendimento ao HCAMP; d. Equipamentos para laboratório de análise da qualidade da água para o BRABATT; e. 40 kits de medicamentos para atender a 60 mil pessoas; f. Material cirúrgico em geral e ortopédico; g. Medicamentos para profilaxia da malária; h. Medicamentos para o tratamento da AIDS e kits de diagnóstico da doença; i. Uniformes para os profissionais de saúde e material para higienização; j. Microscópios; k. Frasqueiras para transporte de sangue e hemoderivados; l. Kits de reagentes para a realização de prova cruzada
22 Imunização dos profissionais civis e militares que se deslocaram ao Haiti: a. 220 doses de vacina antirrábica; b. 70 doses vacinação de rotina e imunobiológicos especiais (febre tifoide); c doses de vacina anti-hepatite A; d doses H1N1 e insumos necessários para aplicação. Cadastramento de voluntários a. Foram cadastrados profissionais (médicos, psicólogos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem), militares, dentre outros profissionais
23 Plano de Auxílio e Reestruturação de Saúde do Haiti Na primeira fase do Plano, o Ministério da Saúde prestou apoio ao trabalho de resgate e atendimento emergencial. Para a fase de reabilitação e reconstrução, o Ministério apoiará: a. Reforma de unidades de saúde danificadas pelo terremoto; b. Aquisição de equipamentos e mobiliários; c. Construção de unidades de saúde para a rede de atenção básica, inclusive Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); d. Estruturação de ações de vigilância, prevenção e controle de doenças (rede de resposta rápida a doenças e agravos); e. Manutenção do Grupo de Trabalho do Ministério da Saúde para acompanhamento das ações; f. Fornecimento de profissionais de saúde para compor equipes multidisciplinares; k. Cooperação técnica trilateral (Haiti-Brasil-Cuba). Coube ao Brasil o fortalecimento do Sistema de Serviço Público de Saúde e Sistema de Vigilância Epidemiológica; l. Apoio à formação de profissionais de saúde e agentes comunitários de saúde; m. Apoio à criação de uma Escola Técnica de Saúde em Serviços; entre outras ações. g. Aquisição de ambulâncias de transporte 4x4 para servir às unidades de saúde; h. Concessão de bolsas para os profissionais de saúde haitianos atuarem, prioritariamente, em suas comunidades; i. Construção de habitações para bolsistas junto às unidades de saúde comunitárias; j. Aquisição de medicamentos, insumos e material médico-hospitalar; 44 45
24 O desenvolvimento econômico e social do Haiti é condição essencial para a estabilização política e social do país
25 Ministry of Defense Ministère de la Defense Ministerio de Defensa Ministério da Defesa 48
Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component
SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES DE PAZ 2. MINUSTAH 3. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTICIPAÇÃO EM MISSÕES DE PAZ UNEF-I Oriente Médio 47 Mis Paz Mais de 32.000 militares brasileiros
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