Iniciativas Futuro Verde" do Japão
|
|
- Walter Eger Almeida
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda da biodiversidade e o aquecimento global, a transição para uma economia verde, a fim de realizar um crescimento sustentável, é uma necessidade urgente. Há também um forte reconhecimento de que as grandes catástrofes naturais podem minar os esforços para o crescimento sustentável. 2. As iniciativas apresentam as abordagens específicas do Japão e as suas políticas, e mostram a determinação do Japão em assumir um papel de liderança nas discussões do quadro internacional sobre desenvolvimento pós-2015 (Metas de Desenvolvimento do Milênio). Por meio dessas abordagens e políticas, e com a segurança humana como um princípio orientador, o Japão irá liderar os esforços para colocar a redução de desastres na agenda da cooperação internacional para o desenvolvimento, e promover a transição global para uma economia verde e para o desenvolvimento urbano resiliente aos desastres, fazendo uso das tecnologias ambientais e de baixo carbono do Japão, bem como a sabedoria de viver em harmonia com a natureza adquirida com base em sua experiência com o Grande Terremoto do Leste do Japão. 2. Esboço das Iniciativas Novas Iniciativas (1) Estender a Iniciativa da Cidade do Futuro a todo o mundo (A) Compartilhar simultaneamente o Progresso da Experiência do Japão na Criação da "Cidade do Futuro" O Japão vai selecionar cidades que adotem abordagens avançadas principalmente para tratar o meio ambiente e o envelhecimento extremo da sociedade como "Cidades do Futuro (cidades ambientais do futuro), implementar vários esforços para criar exemplos de sucesso a nível mundial sem precedentes, e, disseminar estas abordagens. Nesta iniciativa, o Japão irá implementar as seguintes medidas para compartilhar conhecimentos e experiências e apoiar os esforços no exterior: Convidar urbanistas de países em desenvolvimento para o Japão; Convidar cerca de 100 urbanistas de países em desenvolvimento para visitarem as "Cidades do Futuro" nas áreas atingidas pelo terremoto e ver em os órgãos do governo local na aplicação de abordagens avançadas de desenvolvimento urbano e de reconstrução; apresentar os esforços do Japão em nível local em prol do planejamento urbano sustentável, incluindo o processo de recuperação, e fortalecer as relações de cooperação entre locais. Organizar uma conferência internacional sobre o conceito de "Cidade do Futuro" no Japão ;
2 Realizar uma conferência internacional no próximo ano para reunir representantes de vários os países, organizações internacionais e órgãos governamentais locais; difundir em todo o mundo as informações sobre exemplos bem sucedidos de esforços para fazer avançar o conceito de Cidade do Futuro ; promover a compreensão do conceito e a cooperação; manter discussões para a construção de uma rede internacional. (B) A assistência aos países em desenvolvimento Para apoiar os esforços dos países em desenvolvimento, além de compartilhar conhecimentos e experiências, o Japão irá implementar as seguintes medidas de assistência específicas: Estudos de viabilidade em países em desenvolvimento na região do leste asiático, onde a urbanização está avançando em direção ao desenvolvimento de modelos japoneses das cidades ambientais (comunidades inteligentes, etc.), valendo-se das tecnologias ambientais japonesas de ponta. (2) Contribuir para a Transição Global em direção a uma Economia Verde (A) Compartilhar os conhecimentos do Japão, e apoiar o planejamento estratégico de crescimento verde e sua implementação pelos países em desenvolvimento "A Visão e as ações do Japão para o Crescimento de Baixo Carbono e um Mundo Resiliente ao Clima" foi anunciado na COP17 no final do ano passado, com a determinação de compartilhar as excelentes tecnologias de baixo carbono e contribuir ativamente para a transição global para uma economia verde. O governo japonês irá implementar os seguintes esforços específicos para realizar essa visão: Reforçar o Diálogo sobre Políticas; Realizar diálogos sobre política concreta em uma base bilateral para responder às grandes necessidades dos países em desenvolvimento, paralelamente esforços multilaterais, tal como Diálogo para a Parceria sobre o Crescimento do Baixo Carbono no Leste Asiático e a Estratégia de Crescimento Verde para a África, e apoiar a elaboração e a implementação das estratégias para o crescimento verde considerando totalmente as condições, assuntos e necessidades de cada país para a introdução de políticas e tecnologias; trabalhar, em particular, para compartilhar conhecimentos e experiências através da Plataforma de Conhecimentos do Leste Asiático para o Crescimento de Baixo Carbono, e fornecer dados concretos para o processo de formação de políticas em cada país; manter diálogos políticos com os países mais vulneráveis, como países insulares, e fortalecer a cooperação em nível de trabalho. Voluntários da Cooperação Verde; Apoiar o desenvolvimento de recursos humanos para a transição em direção de uma economia verde, organizando cerca de especialistas ao longo dos próximos três anos.
3 (B) Apoiar os Países em Desenvolvimento para a Introdução das Tecnologias Ambientais e de Baixo Carbono O governo japonês irá implementar os seguintes esforços específicos para apoiar países em desenvolvimento na introdução das tecnologias ambientais e de baixo carbono: Apoiar o uso de Energias Renováveis e o Fornecimento de Energia Eficiente; Realizar vários tipos de estudos de viabilidade e aplicar US$ 3 bilhões em ajuda ao longo dos próximos três anos, utilizando assistências oficiais para o desenvolvimento (ODA) como empréstimo. Estabelecimento de um Mecanismo Bilateral de Crédito Compensatório; Estabelecer mecanismos de mercado que oferecem incentivos ao investimento para a redução das emissões a fim de difundir tecnologias e produtos ambientais avançadas e de baixo carbono; a partir dessa perspectiva, propor um mecanismo bilateral de crédito compensatório como um suplemento para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, realizar consultas intergovernamentais com os países em desenvolvimento da Ásia e outras regiões, além dos estudos de viabilidade que já foram realizados em 28 países; implementar um projeto modelo e promover a capacitação para iniciar as operações do Mecanismo Bilateral de Crédito Compensatório a partir de (3) Construir uma Sociedade Resiliente (A) Apoiar os Países em Desenvolvimento para Medidas Abrangentes de Redução de Desastres O Japão fornecerá US$ 3 bilhões nos próximos três anos, a fim de liderar os esforços para colocar redução de desastres na agenda de cooperação internacional e desenvolvimento, enfatizando a importância do investimento na redução de desastres e realizando contribuições concretas para a construção de uma sociedade altamente resiliente a desastres. (B) A Conferência Mundial a Nível Ministerial sobre Redução de Desastres, em julho, em Tohoku Os esforços para a redução de desastres são essenciais para construir uma sociedade resiliente com base na segurança humana. É importante promover na agenda a redução de desastres e considerar a redução de desastres na formulação de políticas em todos os níveis. Com base nesse entendimento, a Conferência Mundial a Nível Ministerial sobre Redução de Desastres em Tohoku será realizada em julho, com a cooperação de todas as organizações internacionais e outras instituições. Os participantes da conferência irão realizar amplos debates sobre as medidas a serem tomadas antes e após os desastres, e darão uma resposta à urbanização e a outros riscos de desastres emergentes. As discussões serão feitas sobre como colocar a redução de desastres na agenda da cooperação internacional, bem como sobre o regime que deverá suceder o Quadro de Ação de Hyogo e
4 que remete à Terceira Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Redução de Desastres, a qual o Japão anunciou sua intenção de sediar em Outras iniciativas em direção a construção das bases para o desenvolvimento sustentável (4) Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade Apoiar programas de capacitação em países em desenvolvimento para alcançar as Metas de Biodiversidade Aichi nos próximos quatro anos através do Fundo Japonês para Biodiversidade, o qual contribuiu para o Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica (5 bilhões de ienes no total no ano fiscal de 2010 e em 2011, o que equivale a cerca de US$ 6 milhões) Continuar a fomentar o compartilhamento de informação e atividades de colaboração para a conservação e uso sustentável da biodiversidade em paisagens sócio-ecológicas de produção através da Parceria Internacional para a Iniciativa Satoyama, com a finalidade de promover uma sociedade em harmonia com a natureza. (5) Promoção da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) Apoiar iniciativas de EDS em todo o mundo através da UNESCO, que é o organismo que promove a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DNUEDS); realizar a Conferência Mundial sobre EDS juntamente com a UNESCO no Japão em 2014, último ano do DNUEDS, e continuar a contribuir para o avanço da EDS; promover o desenvolvimento de recursos humanos para uma sociedade sustentável e a criação de programas de educação ambiental para a conferência, e compartilhá-los globalmente. Apoiar programas de EDS implementados pela Universidade das Nações Unidas, e contribuir para o estabelecimento do Centro Regional de Especialidade em EDS em todo o mundo. (6) Proteção da Água e do Saneamento Dadas as preocupações com o estreito equilíbrio entre oferta e demanda a partir do declínio dos recursos hídricos utilizáveis devido ao aumento da demanda por recursos hídricos e a queda na qualidade da água resultante do desenvolvimento econômico e do crescimento populacional nos países em desenvolvimento, o governo japonês irá implementar os seguintes esforços específicos para melhorar a quantidade e qualidade da água: Promover o desenvolvimento das tecnologias japonesas no exterior da alta eficiência, e da conservação de água para o uso eficaz dos recursos hídricos, como a purificação da água, a reutilização de águas residuais tratadas e a dessalinização.
5 Apoiar trabalhos de instalação em áreas sem sistema de esgoto, e garantir um ambiente saudavel de água e saneamento urbano. (7) Promoção dos 3R e gestão adequada dos resíduos Através das medidas com base no Plano de Ação 3R de Kobe e de cooperação bilateral, tal como os projetos de cidades ecológicas, compartilhamento de conhecimento do Japão sobre os 3R (Reduzir, Reutilizar, Reciclar), gestão adequada dos resíduos a nível internacional e promover a divulgação do avançado gerenciamento de resíduos e as tecnologias de reciclagem e sistemas do Japão para o mundo. (8) Observação Abrangente da Terra (GEOSS) Compartilhar satélite, dados de observação marinha e terrestre obtidos a partir de fontes diferentes e do Mapa Global e resultados de previsão obtidos ao compilar esses dados com cada país; fornecer informações que contribuem para a resolução e realização de pesquisas sobre mudanças climáticas, a prevenção de catástrofes, a gestão de recursos hídricos e a conservação da biodiversidade o que leva a resolver problemas, e às decisões de políticas. (9) Segurança Alimentar Promover a cooperação internacional, incluindo a cooperação técnica em relação ao aumento da produção e da produtividade agrícolas, ao desenvolvimento rural e ao uso sustentável dos recursos naturais nos países em desenvolvimento. Investimento Responsável Agrícola (RAI); Conduzir uma consulta internacional sobre os Princípios para Investimento Responsável Agrícola (PRAI), que beneficia os países receptores, os moradores locais, e o interesse dos investidores, e trabalhar para a aplicação prática dos PRAI; para esses fins, apoiar projetospiloto através da política do Banco Mundial e Fundo de Desenvolvimento de Recursos Humanos, e preparar um plano mestre para a cooperação trilateral entre Japão, Brasil e Moçambique, tendo em conta o PRAI.
Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil. Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres
Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Iniciativas Globais Aliança do Setor Privado para a Redução do
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES
Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES Introdução 10.1. A terra costuma ser definida como uma entidade física, em termos de sua topografia e sua natureza
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental
Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental I. Contexto Criada em 1996, a reúne atualmente oito Estados Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,
Oportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional
Oportunidade de Negócios e Desafios por meio da Cooperação Internacional Chiaki Kobayashi Kobayashi.Chiaki@jica.go.jp Agência de Cooperação Internacional do Japão(JICA) 1 O que é a Agência de Cooperação
Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986
CARTA DE OTTAWA PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, Canadá, em novembro
APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:
Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos
Discurso da Senhora Coordenadora Residente No acto de abertura do Workshop Nacional de Redução de Riscos de Desastres. Praia, 10 de Dezembro de 2014
Discurso da Senhora Coordenadora Residente No acto de abertura do Workshop Nacional de Redução de Riscos de Desastres Praia, 10 de Dezembro de 2014 Sr. Ministro do Ambiente, da Habitação e de Ordenamento
Resolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de 2011. 66/121. Políticas e programas voltados à juventude
Organização das Nações Unidas A/RES/66/121 Assembleia Geral Distribuição: geral 2 de fevereiro de 2012 65 a sessão Item 27 (b) da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de 2011
Tratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Resumo. O caminho da sustentabilidade
Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Crise ambiental e saúde no planeta
Crise ambiental e saúde no planeta Pensando o papel dos serviços de saúde a partir das questões da Rio+20 CESTEH-ENSP-FIOCRUZ 7 QUESTÕES CRÍTICAS NA RIO+20 1) Empregos 2) Energia 3) Cidades 4) Alimentos
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI)
- 1 - ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI) ANEXO I PRIMEIRA REUNIÃO INTERAMERICANA DE MINISTROS OEA/Ser./XLIII.1 E ALTAS AUTORIDADES DE DESENVOLVIMENTO
EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
UIPES/ORLA Sub-Região Brasil
1 A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO MUNDO GLOBALIZADO 1 Introdução Área de atuação. A Carta de Bangkok (CB) identifica ações, compromissos e garantias requeridos para atingir os determinantes
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos
4 por 1 000. Os solos em prol da segurança alimentar e do clima
Junte-se à iniciativa 4 por 1 000 Os solos em prol da segurança alimentar e do clima Baseada em uma documentação científica sólida e em ações de campo concretas, a iniciativa "4 por 1000" visa mostrar
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente
Estratégias Empresariais de Adaptação
Estratégias Empresariais de Adaptação Seminário: Cenários Corporativos de Riscos Climáticos no Brasil e a Inovação Regulatória da Administração Barack Obama 29 de setembro, 2015 MISSÃO Expandir continuamente
Prefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo
Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem
TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO
O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica
Sud Mennucci (São Paulo), Brazil
Sud Mennucci (São Paulo), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: Prefeito - Julio Cesar Gomes Nome do ponto focal: Maricleia Leati Organização:
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão
Síntese e Resultados III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Resultados & Avanços Resultados Implementaçao de Hyogo revista e avaliada*
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Plataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Política Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Prof. Claudimar Fontinele Em dois momentos a ONU reuniu nações para debater
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
APRESENTAÇÃO CURSO FORMAÇÃO POLITICA PPS PR Curso Haj Mussi Tema Sustentabilidade
APRESENTAÇÃO CURSO FORMAÇÃO POLITICA PPS PR Curso Haj Mussi Tema Sustentabilidade Desenvolvido por: Neuza Maria Rodrigues Antunes neuzaantunes1@gmail.com AUMENTO DA POPULAÇÃO URBANA 85% NO BRASIL (Censo
ICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido
ICC 114 8 10 março 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre a Organização Internacional do Café, a Associação
Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.
Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Grupo Banco Mundial. Construindo um mundo sem pobreza
Grupo Banco Mundial Construindo um mundo sem pobreza Enfoque Regional! O Banco Mundial trabalha em seis grandes regiões do mundo: 2 Fatos Regionais: América Latina e Caribe (ALC)! População total: 500
Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios
Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três
Carta Internacional da Educação Física e do Esporte da UNESCO
Carta Internacional da Educação Física e do Esporte da UNESCO 21 de novembro de 1978 SHS/2012/PI/H/1 Preâmbulo A Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura,
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a
A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL
A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL Luís Carvalho Promotor Nacional da UNISDR Cidades Resilientes Making Cities Resilient Campaign Advocate ÍNDICE 1. EVOLUÇÃO DA
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Recife (Pernambuco), Brazil
Recife (Pernambuco), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: Geraldo Julio de Melo Filho Nome do ponto focal: Adalberto Freitas Ferreira
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Visa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.
Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação
CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria
DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013
DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 Ementa: Institui o Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas do Recife - COMCLIMA e o Grupo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas - GECLIMA e dá outras
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FNDE MEC PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Atendimento universal Território de 8,5 milhões de km2 27 estados 5.569 municípios 170.000 escolas 47 milhões de alunos 130 milhões de refeições servidas
Desafio 100 Cidades Resilientes
Desafio 100 Cidades Resilientes Inscreva-se até 24 de novembro de 2015 www.100resilientcities.org/challenge O Desafio 100 Cidades Resilientes quer identificar 100 cidades que estejam preparadas para construir
Nações Unidas A/RES/64/236. 31 de março de 2010
Nações Unidas A/RES/64/236 Assembleia Geral Sexagésima quarta sessão Agenda item 53 (a) Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do Segundo Comitê (A/64/420/Add.1)] Distr.: Geral 31 de
Declaração Conjunta Brasil-Alemanha sobre Mudança do Clima Brasília, 20 de agosto de 2015
Declaração Conjunta Brasil-Alemanha sobre Mudança do Clima Brasília, 20 de agosto de 2015 1. A Presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff, e a Chanceler da República Federal da Alemanha,
ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO
GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais
COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010
COOPERAÇÃO SUL SUL SEMINARIO BOAS PRÁTICAS NA INSPEÇÃO DO TRABALHO Brasília, 7 de dezembro de 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O que se entende por Cooperação Sul-Sul 2. Princípios da Cooperação Sul-Sul
Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros. Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014
Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014 O desafio Horizonte 2020 Compromissos Nacionais Metas UE-27 20%
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Brasil: Cenário Atual
Encontro ILSI Brasil São Paulo, 10 de Dezembro de 2012 Brasil: Cenário Atual 8 milhões de quilômetros quadrados 194 milhões de habitantes 84% em cidades com crescimento desordenado 6ª maior economia mundial,
Responsabilidade Socioambiental
Responsabilidade Socioambiental A Fecomércio-RS busca a sustentabilidade e o compromisso socioambiental das partes interessadas, por meio da melhoria contínua de serviços, processos e instalações, a partir
Ministério das Relações Exteriores. Declaração Conjunta Brasil-Estados Unidos sobre Mudança do Clima Washington, D.C., 30 de junho de 2015
Ministério das Relações Exteriores Assessoria de Imprensa do Gabinete Nota nº 259 30 de junho de 2015 Declaração Conjunta Brasil-Estados Unidos sobre Mudança do Clima Washington, D.C., 30 de junho de 2015
QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!
QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
DECLARAÇÃO DE HONG KONG SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS CIDADES
DECLARAÇÃO DE HONG KONG SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS CIDADES 1. Nós, representantes dos governos nacionais e locais, grupos comunitários, comunidade científica, instituições profissionais, empresas,
Ministério do Turismo. Ministério do Meio Ambiente
do A Campanha Passaporte Verde é uma iniciativa global que visa estimular o turista a adotar uma atitude de consumo responsável, mostrando de que forma suas escolhas podem contribuir para a conservação
Certificação de Meios de Hospedagens
Certificação de Meios de Hospedagens NBR 15401:2006 - Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade Sistema A Norma NBR 15401:2006 Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa. 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP
Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP Sustentabilidade Corporativa Marcos Kisil Desafios do século XXI Crescimento populacional Urbanização Inovações tecnológicas
ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.12. COM() 614 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Fechar o ciclo
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Política Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS
CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas
A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares
Projeto de lei n. Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima e fixa seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte
Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas
Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Otimizar o uso dos recursos naturais
Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
VISÃO 2020 Webinário para atualização e contribuição das partes interessadas 11 de maio de 2015 Vision 2020 Webinar for stakeholder update and input
VISÃO 2020 Webinário para atualização e contribuição das partes interessadas 11 de maio de 2015 Webinário da Visão 2020 de atualização e contribuição das partes interessadas Propósito deste webinário 1.
PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 6.101,
Capítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto
Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de
RISCOS EMERGENTES NO SETOR DE SEGUROS NO CONTEXTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PÓS-2015
RISCOS EMERGENTES NO SETOR DE SEGUROS NO CONTEXTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PÓS-2015 Rio+20 (2012): O Futuro que Queremos Cúpula das Nações Unidas (setembro de 2015): Agenda de Desenvolvimento Pós-2015
Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável
Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável Por quê? Em nenhum outro país do mundo existem especialmente para a proteção do clima e tantas espécies de plantas e animais como conservação
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
PO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 PO AÇORES 2020 UM CAMINHO LONGO, DIVERSAS ETAPAS A definição das grandes linhas de
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Sustentabilidade e Biodiversidade
PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Sustentabilidade e Biodiversidade Profª. Monica Prantera, Prof. Wellington Matos e Biólogo Leandro Duarte Parceria: Bayer, Unigranrio e SME
AGENDA 21: Imagine... FUTURO... AGENDA 21: 1. É o principal documento da Rio-92 (Conferência ONU: Meio Ambiente e desenvolvimento Humano); 2. É a proposta mais consistente que existe de como alcançar