RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO
|
|
- Marcos Figueiroa Sampaio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, INTERDISCIPLINAR, ACERVO, PIBIT, EBTT E FAPESPA Período: 31/07/2016 a 01/08/2017 (x) PARCIAL ( ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Título do Projeto de Pesquisa: Caracterização da dinâmica da biodiversidade microbiana e aperfeiçoamento dos processos metabólicos envolvidos na fermentação do cacau no estado do Pará. Nome do Orientador: Alessandra Santos Lopes Titulação do Orientador: Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Faculdade: Engenharia de Alimentos (FEA). Instituto/Núcleo: Instituto de Tecnologia (ITEC). Laboratório: Laboratório de Processos Biotecnológico (LABIOTEC) Título do Plano de Trabalho: Avaliação do potencial fermentativo de leveduras isoladas da fermentação de cacau amazônico para produção de cerveja. Nome do Bolsista: Felipe de Andrade Maia 1
2 Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC/CNPq- Cota do pesquisador ( x ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/INTERIOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR RENOVAÇÃO ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ACERVO ( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR ( ) PIBIC/VOLUNTÁRIO ( ) PIBIC/PIBIT 2
3 1. INTRODUÇÃO A produção de cerveja devido ao seu extenso histórico pode ser considerada como uns dos mais antigos processos biotecnológicos. Atualmente, existe diversos tipos de formulações dependo do tipo de cerveja, porém o processo produtivo e os componentes principais para a elaboração do produto são basicamente os mesmos (DRAGONE et al., 2007). A produção de cerveja é constituída das etapas de mosturação, fermentação primária e maturação. A cerveja é a bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto cervejeiro oriundo do malte de cevada e água potável, por ação da levedura, com adição de lúpulo (BRASIL, 1997). O mosto cervejeiro pode ser adicionado de alguns adjuntos que o suplementam. Os adjuntos mais comuns são o milho, o arroz e o trigo, na qual são adicionados na etapa de mosturação. Conforme Venturini (2005), o amido presente nessas fontes amiláceas é hidrolisado em açúcares fermentescíveis pelas enzimas contidas no próprio malte. As células de leveduras apresentam necessidades nutricionais durante o processo fermentativo, as quais influenciam diretamente na multiplicação, no crescimento celular e na eficiência da transformação de açúcar em álcool (BADER, et al., 2010). Um dos fatores essenciais para se obter uma cerveja de boa qualidade é a correta condução da etapa de fermentação do mosto, que segundo Bader et al. (2010), o crescimento do microrganismo envolvido na fermentação confere mudanças no aroma, sabor e textura da matéria-prima. Compostos como álcoois superiores, ésteres, aldeídos, cetonas, compostos de enxofre e ácidos orgânicos fazem parte da enorme gama de compostos sensoriais excretados pelas leveduras (ERTEN et al., 2007). A modificação da matéria prima resultante da fermentação pode servir também como uma proteção natural para a cerveja decorrente da síntese de substâncias inibidoras de crescimento de microrganismos patogênicos e deterioradores, como alguns ácidos e o etanol (SCHWENNINGER; MEILE, 2004). Os vários tipos de cerveja encontrados no mercado decorrem da maneira como são processadas as matérias-primas, da proporção em que elas são utilizadas, da duração das etapas de produção e do processo tecnológico empregado. 3
4 Desse modo, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial fermentativo de leveduras isoladas a partir da fermentação do cacau amazônico para a produção de cerveja. 2. JUSTIFICATIVA A diversidade de leveduras presentes na fermentação do cacau tem sido frequentemente associada às diferentes localidades de fermentação, bem como as condições do processo fermentativo (como nutrientes, ph, temperatura, presença ou ausência de oxigênio, entre outros). Vários estudos revelam uma abundante diversidade de leveduras na fermentação de sementes de cacau em diferentes países. Estes microrganismos são bastante versáteis em termos de atividade metabólica, especialmente fisiológica (BADER et al., 2010). Leveduras são microrganismos unicelulares que se multiplicam sexuada e assexuadamente e são importantes devido a sua capacidade de realizar a fermentação alcoólica dos açúcares (MADIGAN et al., 2004). Por esta característica de seu metabolismo, são consideradas como as formadoras de muitos produtos fermentados. As leveduras do gênero Saccharomyces possuem diversas aplicações tecnológicas, principalmente, na produção de álcool na cerveja e vinho (VERSTREPEN et al., 2003). Na indústria cervejeira de acordo com Cervieri (2014), o Brasil se consolidou como o terceiro maior produtor de cerveja mundial, ficando atrás somente da China e Estados Unidos, que ocupam respectivamente o primeiro e segundo lugar. Consequentemente, setor cervejeiro é responsável por 2% do PIB brasileiro, sendo este setor um dos que mais empregam no país. Apesar de existirem centenas de variedades de leveduras sendo que, habitualmente, se dividem em dois grandes grupos: as leveduras de fermentação alta (Saccharomyces cerevisiae, típicas das cervejas do tipo Ale) e as leveduras de fermentação baixa (Saccharomyces uvarum, antes conhecidas por Saccharomyces carlsbergensis, típicas das Lager) (BEKATOROU; PSARIANOS; KOUTINAS, 2006). O estudo cinético de um processo fermentativo é importante, pois, permite a aquisição de conhecimento básico do processo. A cinética de biotransformação está relacionada com a velocidade de consumo de substrato e de formação de produto. Os processos de fermentação utilizando leveduras utilizam-na determinação dos 4
5 parâmetros cinéticos a velocidade de crescimento celular e o efeito que estas sofrem por influência das condições do meio em processo (ANDRIETTA, 1999). A seleção de leveduras para o desenvolvimento de processos fermentativos favorece o início mais rápido do processo e os riscos de contaminação apresentados pela fermentação espontânea podem ser evitados, favorecendo menor competição por nutrientes essenciais, maior rendimento e qualidade do produto resultante (SANNI et al, 1993). 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral Avaliar o desempenho de 3 leveduras de leveduras isoladas durante a fermentação do cacau nativo da região Amazônica (Theobroma cacao), para a produção de cerveja Objetivo específico Estudar a cinética de fermentação através dos parâmetros de ph, sólidos solúveis e teor alcoólico para as leveduras L22, L33 e L74 e uma levedura comercial. 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1. Procedências das leveduras de leveduras As leveduras de leveduras L22, L33 e L74 foram selecionadas da coleção de microrganismos presentes no Laboratório de Processos Biotecnológicos (LABIOTEC) da Faculdade de Engenharia de Alimentos. Estas cepas foram isoladas no ano de 2014, a partir da fermentação do cacau sendo a levedura L22 da espécie Zygosaccharomyces bailii do município de Tucumã e as leveduras L33 e L74 da espécie Saccharomyces cerevisiae do município de Medicilândia. As leveduras L33 e L74 foram escolhidas para este estudo por apresentarem maior diferenciação genética intra-espécie observada através do estudo filogenético (Figura 1). 5
6 Figura 1. Trecho da árvore filogenética das cepas de Saccharomyces cerevisiae isoladas em Medicilândia, PA Reativação das cepas e preparo do inóculo A reativação das cepas foi realizada em tubos de ensaio contendo meio YEPD (2% glicose, 2% peptona, 1% extrato de levedura, 1,5% ágar). Os tubos foram colocados em estufa incubadora por 48 h a 30 ºC. Em seguida as cepas de leveduras foram inoculadas em 100 ml de caldo YEPD e colocadas em agitador orbital (TECNAL, modelo TE-421), durante 36 h a 30 ºC e 120 rpm para o desenvolvimento do inóculo/biomassa. A biomassa obtida foi centrifugada a 800xg por 10 min em centrífuga refrigerada de bancada (Centribio, modelo 80-2B) Elaboração das cervejas O mosto cervejeiro foi formulado com uma proporção de 158 g de extrato de malte/l de água adicionado de 1,8 g de lúpulo de amargor/l de água e 0,45 g de lúpulo aromático/l de água. O extrato de malte foi transferido para um recipiente contendo a água a 40 ºC. Em seguida, a mistura aquecida até fervura por 60 min e, após 15 min do início da fervura, adicionou-se o lúpulo de amargor e, nos 15 min finais, adicionou-se o lúpulo de aroma. Após a fervura do mosto, foi adicionado 2,5 g de Whirfloc, um agente floculante que atua na sedimentação de partículas suspensas, seguido de resfriamento em banho de gelo (-10 ºC) para a coagulação de proteínas. Essas 6
7 etapas são necessárias para remoção de sólidos em suspensão que causam turvação na cerveja. Em seguida, foram transferidos 500 ml do mosto para 4 kitassatos estéreis com capacidade de 1L, sendo adicionado 1 g de biomassa das leveduras L22, L33, L74 e da levedura comercial em cada kitassato, posteriormente foram agitados para que houvesse uma melhor oxigenação do mosto. Uma pequena quantidade de oxigênio dissolvido no começo da fermentação é importante para que a levedura tenha uma boa adaptação, vitalidade e crescimento celular (WHITE; ZAINASHEFF, 2010). O sistema do processo fermentativo foi montado (Figura 2) e armazenado em uma câmara de refrigeração (Gelopar, modelo GRCS-4P) durante as primeiras 24 h a 20 ºC. A partir de 24 h, a temperatura de fermentação foi estabelecida em 17 ºC até o término do processo (144 h). Figura 2. Processo de fermentação em escala laboratorial Analises físico químicas Foram retiradas assepticamente (vidraria estéril em cabine de fluxo unidirecional vertical VECO, modelo FUV-06) alíquotas de 10mL nos tempos: 0, 24, 48, 72, 96, 120, e 144 h. Foram analisados os parâmetros: ph, teor de sólidos solúveis, teor alcoólico (IAL, 2008). O ph foi determinado pela leitura direta em potenciômetro (BEL, modelo W3B), o teor de sólidos solúveis e o teor alcoólico foi determinado com auxílio de um densímetro digital (ANTON PAAR, modelo DMA 35). 7
8 4.5. Cinética do processo fermentativo Os parâmetros cinéticos analisados foram as velocidades instantâneas de consumo de substrato (equação 1) e de formação de produto (equação 2). A produtividade das leveduras (equação 3), além dos coeficientes de rendimento (equação 4) e eficiência (equação 5) (SCHMIDELL et al, 2001). (Equação 1) (Equação 2) (Equação3) (Equação 4) (Equação 5) Onde, (rs) - velocidade de consumo de substrato em g/l (rp) - velocidade de produção de etanol em g/l.h (P0) - concentração inicial de produto em g/l (S0) - a concentração inicial de substrato em g/l (Yp/s) o coeficiente de rendimento. O valor teórico do coeficiente de rendimento é 51,1% e está relacionada a estequiometria do processo. 5. Resultados e Discussão A Figura 3 mostra a evolução do ph do mosto durante a fermentação primária para as 4 leveduras de leveduras. 8
9 Figura 3. Variação de ph para as 4 leveduras estudadas. O mosto com a levedura comercial foi a que apresentou menor valor de ph durante o processo fermentativo (ph 144h - 4,07), em contrapartida as leveduras L74, L33, L22 apresentaram ph valores de ph superiores à levedura comercial (ph 144h - 4,21, 4,18 e 4,23, respectivamente). A maior variação de ph durantes as primeiras 48 h de fermentação para as quatro leveduras decorrem da maior performance metabólica das leveduras para formação de compostos secundários, como ácidos orgânicos. Este comportamento se deve principalmente a uma maior concentração de substrato. De acordo com Dorta (2006), alguns dos ácidos orgânicos produzidos por essas leveduras são os ácidos acético, succínico, málico, tartárico, lático, cítrico e aconítico. Segundo Castro (2012), quanto maior o ph da cerveja maior é sua estabilidade sensorial. Muitas reações de degradação da cerveja são aceleradas em ph menor que 4,2 e retardadas em ph superior a este valor. Do ponto de vista microbiológico quanto menor o ph, maior é a estabilidade microbiológica e da espuma na cerveja. O desempenho das leveduras em função do consumo de substrato e de substrato e formação de produto para cada levedura é apresentado nas Figuras 3, 4, 5 e 6. 9
10 Figura 4. Cinética da fermentação (LC). Figura 5. Cinética da fermentação (L74). Figura 6. Cinética da fermentação (L33). Figura 7. Cinética da fermentação (L22). Todas as leveduras apresentaram um comportamento linear mais acentuado durante a durante as 48 h iniciais da fermentação, tanto para consumo de sacarose, quanto para formação de etanol. De acordo com a Tabela 2 a levedura comercial apresentou maior velocidade de consumo e produção. 10
11 Tabela 2. Velocidade de formação de etanol e consumo de sacarose. Etanol (g/l.h) Levedura 0-48 h 48 h h LC 1,037 0,673 L74 0,334 0,038 L33 0,360 0,045 L22 0,324 0,028 Sacarose (g/l.h) LC -2,705-0,151 L74-0,940-0,064 L33-0,967-0,114 L22-0,894-0,080 Após 48 h de fermentação, as leveduras isoladas da fermentação do cacau apresentaram uma redução média de 88,8% na velocidade de produção de etanol. Para as quatro leveduras, a redução média no consumo de sacarose foi similar, em torno de 91,7%. A maior velocidade nas primeiras 48 h está relacionada a uma menor concentração de etanol e maior concentração inicial de sacarose no mosto. Sousa (2011) relata que uma elevada de sacarose resulta em alto teor alcoólico, que pode causar toxicidade à levedura por desestabilizar a membrana plasmática desse microrganismo. Por outro lado, o teor alcoólico serve como controle para a multiplicação excessiva desses microrganismos, o que poderia ocasionar um desvio da quantidade de substrato para a produção de biomassa em detrimento ao álcool. A Tabela 3 apresenta os parâmetros de produtividade, rendimento e eficiência do processo de fermentação, considerando a produção de etanol. Tabela 3. Produtividade, rendimento e eficiência do processo de fermentação. Levedura Produtividade (g/l.h) Rendimento (%) Eficiência (%) LC 0,425 38,82 75,97 L74 0,140 38,66 75,66 L33 0,142 37,50 73,39 L22 0,129 36,42 71,27 11
12 As leveduras apresentaram valores de rendimento similar aos reportados por Ferrari (2013), que encontrou valores entre 37,4% a 44,8%. Este resultado mostra que as leveduras isoladas da fermentação de cacau possuem potencial para na produção de cerveja. Em relação às espécies utilizadas, as duas leveduras de Saccharomyces cerevisiae do município de Medicilândia apresentaram valores de produtividade próximas. A levedura L22 (Zygosaccharomyces bailii) apresentou rendimento de produção de etanol 5% inferior às leveduras comercial, L33 e L74, no entanto, outros metabólitos importantes para o sabor e aroma da cerveja podem ter sido excretados pela levedura L22. Segundo Zarnkow (2016) relata que leveduras não-saccharomyces já são utilizadas no processo de vinificação e a utilização de um mix de leveduras (Saccharomyces e não-saccharomyces) proporciona impacto positivo no sabor da cerveja. A levedura comercial foi a que apresentou a maior eficiência, consequentemente a maior produtividade. Essa característica se dá, devido a levedura comercial ter sofrido melhoramento genético para aumentar sua capacidade produtiva e resistência às mudanças físicas e químicas, como ph, teor de oxigênio e teor alcóolico, do meio fermentativo (OLIVEIRA, 2011). 12
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRIETTA, S.R.; MIGLIARI, P.C.; ANDRIETTA, M.G.S. Classificação de cepas de levedura de processos industriais de fermentação alcoólica utilizando capacidade fermentativa. STAB- Açúcar e Álcool e Subprodutos, v.17, n.5, p.54-59, BARDER, J.; MAST-GERLACH, E.; POPVIC, M. K.; BAJPAI, R.; STAHL, U. relevance of microbial coculture fermentations in biotechnology. Journal of Applied Microbiology, v.109, n.2, p , BEKATOROU, A.; PSARIANOS, C.; KOUTINAS, A. A. Food grade yeasts, Food Technology and Biotechnology, v.44, n.3, p , BRASIL. Decreto n , de 4 de setembro de Regulamenta a Lei n , de 14 de julho de1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da União. Brasília, CASTRO, M.P.; SERRA, S. G. Comparação entre quatro marcas de cervejas brasileiras. 25 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Química) Universidade do Vale do Paraíba. São José dos Campos-SP, CERVIERI, J. O.; TEIXEIRA, J. J. R.; GALINARI, R.; RAWET, E. L.; SILVEIRA, C. T. J. O setor de bebidas no Brasil. BNDES Setorial 40, p , DORTA, C. Sinergismo entre sulfito, ácido lático, ph e etanol na fermentação alcoólica de Saccharomyces cerevisiae PE-2 e M-26. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) Universidade Estadual Paulista UNESP, Rio Claro p. DRAGONE, G.; MUSSATTO, S. I.; SILVA, J. B. Utilização de mostos concentrados na produção de cervejas pelo processo contínuo: novas tendências para o aumento da produtividade, Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 27, p.37-40, ERTEN, H.; TANGULER, H.; CARRIOZ, H. The effect of pitching rate on fermentation and flavour compounds in high gravity brewing, Journal of Institute of Brewery. v.11, p.75-79, FERRARI, F.C.S. Fatores operacionais e cinética do processo fermentativo para otimização da produção de etanol em escala industrial p. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Agropecuária) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. UNESP, MADIGAN, T. M.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed, 620 p. São Paulo: Prentice Hall,
14 Michel, M., Kopecká, J., Meier-Dörnberg, T., Zarnkow, M., Jacob, F., and Hutzler, M. Screening for new brewing yeasts in the non-saccharomyces sector with Torulaspora delbrueckii as model. Yeast, 33: p , OLIVEIRA, N. A. M. Leveduras utilizadas no processo de fabricação de cerveja p. Trabalho de Conclusão (Especialista em Microbiologia Ambiental e Industrial) Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas. UFMG. Belo Horizonte, SANNI, A. I.; LONNER, C. I. Identification of yeasts isolated from Nigerian traditional alcoholic beverages, Food Microbiology, v.10, p , SCHWENNINGER, S.M.; MEILE, L. A mixed culture of Propionibacterium jensenii and Lactobacillus paracasei subsp. paracasei inhibits food spoilage yeasts, Syst Appl Microbiol, v.27, p , mar SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, v.2, SOUSA, J. L. U.; MONTEIRO, R. A. B. Fatores interferentes na fermentação alcoólica para produção de etanol, FAZU em Revista, n.8, p , VENTURINI, F.; GASTONI, W. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, VERSTREPEN K.J.; DERDELINCKX, G.; VERACHTERT, H.; DELVAUX, F.R. Yeast flocculation: what brewers should know, Appl Microbiol Biotechnol, v.61, p , 2003 WHITE, C.; ZAINASHEFF, J. Yeast: The pradical guide beer fermentation. Brewers Publications,
15 DIFICULDADES Não foram relatadas dificuldades pelo bolsista na execução das atividades programadas no projeto. PARECER DO ORIENTADOR: O bolsista Felipe de Andrade Maia teve excelente desempenho, inciativa e responsabilidade com as atividades programadas no projeto. DATA: 21/02/2017. ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO INFORMAÇÕES ADICIONAIS: 15
Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia
Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia Patógenos não conseguem sobreviver na cerveja devido a vários fatores antimicrobianos como a fervura
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisCurso de Engenharia Bioquímica LOT 2041. O que é a Engenharia Bioquímica? Como Surgiu a Engenharia Bioquímica?
Curso de Engenharia Bioquímica LOT 2041 O que é a Engenharia Bioquímica? 1 2 Engenharia Bioquímica: ciência que integra os conhecimentos da Biologia com a estratégia e metodologia da Engenharia Química
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia mais1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método
1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por
Leia maisIII-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação
Leia maisFACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA
FACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA CARLA VITORIA CAVALCANTE DE FREITAS LARISSA PEREIRA AGUIAR JANAINA MARIA MARTINS VIEIRA LARISSA PONCIANO LIMA COSTA CARLILSE DA SILVA GOMES
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisFabricação de Bebidas Cerveja
Fabricação de Bebidas Cerveja Processos Químicos Industriais II 01/12/2011 1 Bebidas Fermentadas & Destiladas A fabricação de bebidas fermentadas evoluiu de uma concepção artesanal para um processo contendo
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisBiologia Professor: Rubens Oda 6/10/2014
1. Se a exploração descontrolada e predatória verificada atualmente continuar por mais alguns anos, pode-se antecipar a extinção do mogno. Essa madeira já desapareceu de extensas áreas do Pará, de Mato
Leia maisFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA PROFª ERIKA LIZ
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA PROFª ERIKA LIZ Fermentação Alcoólica Etanol Aplicado como combustível verde, em industrias de alimentos, perfumes, cosméticos e como insumo da industria química; Combustível potencialmente
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS Temperaturas elevadas causam desnaturação de proteínas e a inativação de enzimas necessárias ao metabolismo microbiano; Tratamento térmico necessário
Leia maisEscola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama
Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama INFORMAÇÕES PARA A PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE CIÊNCIAS NATURAIS - 2º CICLO Ano Letivo: 2012 /2013, 1ª fase Objeto de avaliação: O Exame de Equivalência
Leia maisAnálise da Fermentação em Bioreatores Cilindrocônicos de Bancada na Elaboração de Cerveja com Adjunto de Banana
Análise da Fermentação em Bioreatores Cilindrocônicos de Bancada na Elaboração de Cerveja com Adjunto de Banana Gislaine Fernandes de Matos 1, José António Teixeira 2, Daniel Pereira da Silva 2, António
Leia maisDesenvolvimento de novas leveduras para o desafio da fermentação alcoólica
Desenvolvimento de novas leveduras para o desafio da fermentação alcoólica Osmar Vaz de Carvalho Netto osmar@lge.ibi.unicamp.br Laboratório de Genômica e Expressão Instituto de Biologia - UNICAMP V Semana
Leia maiswww.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFRS 2008) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas
Leia maisProdução de doce de Abóbora
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2009/2010 Processamento Geral de Alimentos Produção de doce de Abóbora Trabalho realizado
Leia maisClassificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada
Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais
Leia maisAnálise da Influência do ph e da Temperatura no Processo de Fermentação de Caldo de Cana
Análise da Influência do ph e da Temperatura no Processo de Fermentação de Caldo de Cana Gabriela Bonassa 1*, Joel G. Teleken 2, Lara T. Schneider 3, Carlos de Jesus de Oliveira 3. (1) Graduando de Tecnologia
Leia maisANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisProfessores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.
Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE DNA MITOCONDRIAL PARA CARACTERIZAR A BIODIVERSIDADE DE LEVEDURAS ISOLADAS DA FERMENTAÇÃO DA CACHAÇA.
UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE DNA MITOCONDRIAL PARA CARACTERIZAR A BIODIVERSIDADE DE LEVEDURAS ISOLADAS DA FERMENTAÇÃO DA CACHAÇA. Lucas Carvalho Santiago¹; Waldesse Piragé de Oliveira Júnior². ¹Aluno do Curso
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisFatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica. Prof. Clóvis Parazzi
Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica Prof. Clóvis Parazzi O que se deseja de um processo fermentativo? Elevado Rendimento Uniformidade na produção de metabólitos pela levedura
Leia maisEDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisCrescimento Microbiano
Crescimento Microbiano Fatores que influem no crescimento Temperatura ph Oxigênio Agitação Pressão osmótica Temperatura Para todos os microrganismos existem três temperaturas cardeais: Temperatura mínima
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisProcessamento do azeite
Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisda Universidade Estadual de Goiás
SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho
Leia maisNORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A Revista Científica CET-FAESA é um periódico qualificado pela Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisTECNOLOGIA DA FABRICAÇÃO DE CERVEJA
TECNOLOGIA DA FABRICAÇÃO DE CERVEJA Gabriela Prestes 1 ; Adriana Rute Cordeiro 2 1,2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Ponta Grossa Brasil gabriela_prestes05@hotmail.com Resumo A cerveja
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisFicha de Recomendação - APCN
Área de Avaliação: ODONTOLOGIA Agenda: 26/08/2008 a 26/08/2008 Período: 2008/01 Proposta APCN: 4242 ODONTOLOGIA (INCONSISTENTE) IES: 40005011 - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Cidade: Ponta Grossa
Leia maisUFPI aposta na pós-graduação para contribuir com o desenvolvimento do Piauí
UFPI aposta na pós-graduação para contribuir com o desenvolvimento do Piauí A Universidade Federal do Piauí tem pautado sua trajetória na tríade ensino, pesquisa e extensão não apenas no âmbito dos cursos
Leia maisContaminação de Processo Industrial de Fermentação Etanólica e Medidas Operacionais de Controle
Contaminação de Processo Industrial de Fermentação Etanólica e Medidas Operacionais de Controle Tese Doutorado: Edilson José Guerra Relato: Profª Dra Dejanira de Franceschi de Angelis Na década de 1990,
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Não existem regras ou leis para gestão; Não existem países pobres ou ricos, mas simplesmente países mal e bem administrados, que sabem extrair o máximo dos recursos
Leia maisDEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 20/94 DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução Nº 91/93 do
Leia maisInteligência Competitiva (IC)
(IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia mais7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nutrição. Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL
7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem Nutrição Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL 1 ÁLCOOL As bebidas alcoólicas são as que contem álcool na sua composição. O álcool das bebidas alcoólicas é o álcool ordinário
Leia maisA Água Cervejeira - Dragon Bier institute
A Água Cervejeira - Dragon Bier institute Ação Ions Hidrogênio e Hidroxila, estão sempre presentes, e o valor ph é decorrente da relação entre esses ions. Predominância de H+, resultado ácido, baixo ph
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES
ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES Autores: Thais Caroline ZATTERA 1, Fabiana Foralosso BORTOLINI 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento
Leia maisDESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS NA FERMENTAÇÃO DE CERVEJA AROMATIZADA
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS NA FERMENTAÇÃO DE CERVEJA AROMATIZADA DEVELOPMENT AND EVALUATION OF KINETIC PARAMETERS THE FERMENTATION OF BEER FLAVOURED Charles Barbosa Reeck 1, Estevan
Leia maisSéries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014
Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014 A coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA) da Universidade Estadual
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,
Leia maisDescrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.
1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP
O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1
Leia maisManual SAGe Versão 1.2
Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...
Leia maisPREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO.
PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. Mancini-Filho, J.*.& Mancini. D.A.P.** *Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisCOORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS E ETAPAS DE PROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE CERVEJA. Silvane Schuh 1 ; Daiane Preci 2
MATÉRIAS-PRIMAS E ETAPAS DE PROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE CERVEJA Silvane Schuh 1 ; Daiane Preci 2 Palavras-Chaves: Matéria-prima, processos, qualidade. INTRODUÇÃO A cerveja é considerada uma bebida
Leia maisExame de Seleção para Mestrado e Doutorado Acadêmico no Departamento de Informática da PUC-Rio
Exame de Seleção para Mestrado e Doutorado Acadêmico no Departamento de Informática da PUC-Rio Datas Importantes Período de Inscrição: 02/05 a 06/07 de 2012 Divulgação de Resultados: até 23/07/2012 Confirmação
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
UTILIZAÇÃO DA POLPA DE CAFÉ PARA PRODUÇÃO DE ETANOL EVANDRO GALVÃO TAVARES MENEZES 1, JOSÉ GUILHERME LEMBI FERREIRA ALVES 2, FABIANA QUEIROZ FERRUA 3, ISABELA COSTA GUIMARÃES 4, GERSON REGINALDO MARQUES
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisPerguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras
Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Como fico sabendo se minha universidade assinou Entre em contato com o departamento responsável o acordo de adesão? pela graduação, ou órgão
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisPRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE BIOSSURFACTANTES: INTEGRANDO PROCESSOS PARA A COPRODUÇÃO DE BIOMASSA, BIOSSURFACTANTES E ALFA-AMILASE
PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE BIOSSURFACTANTES: INTEGRANDO PROCESSOS PARA A COPRODUÇÃO DE BIOMASSA, BIOSSURFACTANTES E ALFA-AMILASE Marília Rossi Maretti Faculdade de Química CEATEC ma.maretti@gmail.com Augusto
Leia maisApêndice II Regulamentos sobre o saquê
Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Definição de saquê: Lei do Imposto ao Licor Artigo 3 Saquê refere-se a qualquer uma dos seguintes bebidas alcoólicas com um teor de álcool menor que 22%: a. Produto
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisPROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA
PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA MARTINS, Izadora F. 1 ; FUZIOKA, Pâmela U. ¹;SILVA, Alexsandro M. 2 ¹Graduandas do Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, Campus Ipiranga, São Paulo, SP.
Leia mais