APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS LOGÍSTICAS PARA OTIMIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE ESTOCAGEM E ARMAZENAGEM EM UM DEPÓSITO: ESTUDO DE CASO EM UMA DISTRIBUIDORA.
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- João Victor Esteves Peralta
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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS LOGÍSTICAS PARA OTIMIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE ESTOCAGEM E ARMAZENAGEM EM UM DEPÓSITO: ESTUDO DE CASO EM UMA DISTRIBUIDORA. Franck de Azevedo Ferreira Filho (UNAMA) franckazevedo@hotmail.com O presente trabalho descreve um estudo sobre a importância do uso adequado da Logística como importante ferramenta estratégica para uma organização. Serão apresentados alguns conceitos de projetos de layout e relacionados com a melhor apliccação das operações de estocagem e movimentação de materiais. O principal objetivo deste trabalho é demonstrar o uso de técnicas, como a curva ABC, gestão de categorias, otimização de layout em situação prática, para isso é apresentado um estudo de caso onde é feito uma revisão de layout e aplicação do novo modelo. Palavras-chaves: Layout, Estocagem, Armazenagem, Movimentação
2 1. Introdução Com a globalização dos mercados e a mudança do perfil do cliente, que estão cada vez mais exigentes e bem informados, acabam forçando as empresas a serem mais criativas, ágeis e flexíveis alem de elevar a qualidade de seus serviços. Dentro destes parâmetros a logística entra como aliada na busca pela supremacia do mercado consumidor. Ela passa a ter papel estratégico importante no gerenciamento, aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças, produtos acabados e informações entre esses elementos, de modo a maximizar os ganhos, minimizar os custos e atender aos anseios dos clientes. Fazendo uso desta constatação, pela busca do processo ótimo, é preciso produzir com um custo menor e agregando máximo valor ao produto, parte-se ao ponto de avaliar o rendimento de todas as operações logísticas envolvidas no processo produtivo. Na Gestão de Materiais o uso do adequado do arranjo físico é de extrema importância, pois influenciará diretamente no rendimento das demais atividades logísticas como a Estocagem e Armazenagem, haja vista que essas atividades podem absorver 12% a 40% dos custos logísticos da empresa (BALLOU, 2006). Visando a aplicação adequada de recursos este artigo relacionará alguns conceitos sobre projeto industrial e aplicara técnicas voltadas à otimização nas operações de estocagem e armazenagem com a realidade de uma distribuidora na Região Metropolitana de Belém (RMB) 2. Importância da armazenagem e movimentação Em contrapartida a operação de transporte que é realizada em locais e tempos distintos as operações de armazenagem e movimentação acontecem em pontos vitais dentro da cadeia de suprimentos. Na grande maioria das vezes ocorre em locais fixos e devido isso passam a ter seus custos intimamente relacionados à seleção destes locais. Bowersox (2006) determina a importância dessas atividades dentro de um armazém. Os produtos devem ser recebidos, movimentados, estocados, classificados e montados, com finalidade de satisfazer os anseios dos clientes. Moura (2005) define a movimentação de materiais como a preparação e colocação e posicionamento dos produtos com único intuito de facilitar a estocagem. Os custos envolventes a essas atividades são justificados pelo fato de não ser possível definir com exatidão a demanda dos produtos pela empresa e normalmente existem grandes distancias que separam os produtores dos consumidores, dificultando que as mercadorias sejam fornecidas instantaneamente. Ballou (2006) especifica quatro razões básicas para utilizar um espaço físico para estocagem, 1) reduzir os custos de transportes e produção; 2) coordenar oferta e demanda; 3) assessorar no processo de produção; 4) colaborar no processo de comercialização. A armazenagem e o estoque são despesas adicionais, mais podem ser compensadas a partir de um aumento da eficiência no transporte ou produção, fica mais bem evidenciado na Figura 1. 2
3 Figura 1 Compensação de custos O manuseio de materiais é um elemento-chave nas atividades logísticas e não pode ser desconsiderado. Ballou (2006) defende de forma sucinta o manuseio de materiais em três atividades principais, 1) carga e descarga; 2) movimento para e da estocagem, 3) atendimento dos pedidos. Carga e Descarga são exatamente as primeiras e ultimas atividades dentro de um armazém, a localização de seus pontos dentro de um armazém influencia diretamente no fluxo de materiais; a atividade de movimentação para e da estocagem, está exatamente entre as atividades de carga e descarga. Algumas vezes certos produtos necessitam ser movimentados diversas vezes ao longo de sua permanência no sistema. Já o atendimento dos pedidos é a seleção do estoque nas áreas destinadas a separação de pedidos para atender as ordens de venda. Segundo Moura (2005) a unitização de cargas é uma técnica de muito uso para aperfeiçoar a atividade de movimentação, onde além de reduzir o tempo de execução diminui a necessidade de empregos de outros recursos. Ele define com o seguinte conceito: diversos volumes de mercadorias são acondicionados ou arrumados de modo a constituírem unidades maiores para que possam ser mecanicamente movimentados ao longo da cadeia de transporte, eliminando-se, assim, os múltiplos, dispendiosos e desnecessários manuseios da carga fracionada À medida que aumenta o tamanho da carga movimentada diminui o numero de viagens para estocar uma determinada carga, Ballou (2006), afirma: a economia no manuseio dos materiais é diretamente proporcional ao tamanho da carga manuseada. 3. Influencia do Layout no desempenho logístico A realização de uma operação eficiente de armazenagem depende diretamente de um bom layout do armazém, que influencia diretamente ao grau de acessibilidade ao material, os modelos de fluxo de material, a eficiência da mão-de-obra. Com isso o objetivo de se estudar o Layout de um armazém deve ser traçado de modo a assegurar a utilização máxima de um armazém, no auxilio da diminuição de custos relacionados à movimentação de materiais. Bowersox (2006) vai além, quando enfatiza a 3
4 busca pelo equilíbrio entre os custos do manuseio de materiais e a utilização do espaço do armazém. Um bom layout deve ter as seguintes características: Facilitar o fluxo de materiais; Reduzir os tempos de trabalho; Assegurar a utilização máxima do espaço; Eliminar as zonas de estocagem poucos eficientes; Proporcionar a estocagem mais econômica, em relação às despesas de equipamento; Proporcionar a redução de danos a material e mão-de-obra do armazém; Propiciar a flexibilidade máxima, para satisfazer as necessidades de mudança de estocagem e movimentação. Os grupos de produtos devem estar definidos, com intuito de facilitar a execução da operação de manuseio. Prever uma boa sistematização do espaço seja para acesso das zonas de estocagem ou para sistematização das instalações de trabalho. O modelo de estocagem deve favorecer a utilização máxima do armazém, geralmente o modelo que contem a estrutura porta-paletes é a estrutura mais difundida e aplicada no mercado, devido não somente a sua praticidade, mais também pelo ser menor custo/estocagem de palete. 4. Estudo de Caso 4.1. Característica da Empresa Empresa familiar com quinze anos de mercado inserida no setor de Varejo faz parte do nível intermediário da Cadeia de Suprimentos, hoje sendo responsável pelo Canal de distribuição e abastecimento do pequeno, médio e grande varejo. Sua área de atuação abrange os estados do Pará e Amapá, tendo grande atuação na Região Metropolitana de Belém (RMB) Seu principal nicho de mercado e a comercialização de perfis de alumínio, porém como toda organização que pretende se estabelecer no mercado foi necessário a expansão para outras áreas, como a inserção no mercado da construção Dry-Wall (Construção a seco). Devido ao crescimento da empresa, e o aumento das exigências do mercado consumidor, fezse necessário investir no uso da logística como ferramenta estratégica, com objetivo de reduzir custos e elevar o nível de serviço prestado pela organização Por possuir um papel estratégico foi detectada a importância da aplicação de técnicas que buscam um melhor desempenho para responder aos anseios dos clientes, buscando melhorar o nível de serviço prestado a eles, reduzindo os níveis de ruptura na Cadeia, como a falha no abastecimento e atrasos. Suas operações correspondem à compra, armazenagem, venda e processamento de pedidos, hoje a empresa conta com um armazém que possui aproximadamente 626m². Com o aumento do número de produtos comercializados e com as restrições existentes no armazém torna-se critica o gerenciamento dessas operações, mostrando dessa forma a importância de se obter novas estratégias na tentativa de atenuar esses problemas Metodologia Principais problemas detectados 4
5 A primeira característica prejudicial ao rendimento da empresa está relacionada à movimentação de materiais. Pois todas as operações de carga e descarga e movimentação de materiais são realizadas manualmente, limitando assim o processo. Outro fator prejudicial ao bom desempenho é a falta de um estudo de layout, onde fica evidenciada a falta de planejamento nos locais de armazenagem, não havendo endereçamento do estoque, onde existem vários produtos estocados no mesmo endereço dificultando, desta forma sua separação. Não há uma estrutura de armazenagem, todo produto fica estocado no chão. No layout atual, a localização dos produtos não atende o critério de giro e de otimização dos espaços, produtos de alto giro estão localizados no final do armazém. Desta forma inviabiliza a gestão de estoques, reduz na produtividade operacional. Com essa avaliação foi detectado os seguintes problemas: Quadro funcional superdimensionado; Elevado níveis de avarias; Elevado níveis de divergência de estoques; Baixa produtividade Levantamento dos Dados Diversos meses de trabalho foram necessários até que pudesse identificar o funcionamento atual da empresa em questão e se coletasse os dados necessários ao estudo proposto. Dentre os dados destacam-se como é organizado os produtos em estoque, quais os custos envolvidos e o tempo gasto na operação de armazenagem e movimentação Caracterização do Setor de Movimentação e Armazenagem O setor de movimentação e armazenagem conta com um total de quatro funcionários, responsáveis pela armazenagem, movimentação, separação e expedição dos produtos. Porém alguns produtos como Gesso e MDF tem suas descargas realizadas por terceiros contratados somente para realizar a descarga do caminhão. Pelo fato do prédio ter sido adquirido, o mesmo não teve seu projeto dimensionado às necessidades da empresa, ele possui apenas uma doca para o recebimento e expedição dos materiais. E seu dimensionamento não é favorável a execução dessas atividades, faz com que toda descarga seja realizada na rua. A movimentação dos materiais é feita manualmente, utilizando um carro manual de quatro rodas para movimentar os produtos da área de estocagem até a separação do pedido. O principal produto comercializado pela empresa são perfis de alumínios, porém houve a inserção dos produtos Dry-Wall (construção a seco), como chapas de gesso. Com essa inserção de novos produtos houve a necessidade de reavaliação do layout da empresa, a situação atual prioriza a armazenagem de perfis de alumínio, sendo desprezadas quaisquer influências que outros produtos possam ter no rendimento operacional Coleta de Dados da Empresa A partir de decisão sobre as deficiências operacionais da empresa foi desenvolvido um trabalho que consistiu na criação de famílias e grupos de todos os produtos estocados no armazém, a fim de organizar a Gestão de Materiais. O principal objetivo era localizar áreas de estocagem com baixo rendimento. 5
6 Ainda nessa etapa, fazendo uso dos dados obtidos da nova reformulação das famílias e grupos, foi desenvolvido um estudo para criação da Curva ABC (Ver em Anexo 1) utilizando como fator de avaliação o grau de giro dos produtos estocados. Fazendo uso dessa informação na segunda etapa trabalhou-se definição das estratégias de armazenagem a serem desenvolvidas. Foram levantadas as deficiências operacionais e definidas as novas áreas de armazenagem. Na terceira e última etapa, foi realizado o trabalho de desenvolvimento do layout do armazém, buscando aperfeiçoar os fluxos de movimentação de materiais, redução dos tempos gastos na operação. Após essa análise alguns cenários que foram apresentados à diretoria da empresa. A tabela 1 informa as famílias geradas na primeira etapa do trabalho, os dados foram lançados na planilha de Excel. GRUPO FAMILIA GRUPO FAMILIA Telha de alumínio 1 TELHAS Telha Ecológica 2 GESSO Fibra de Vidro Massa Cobertura Painel 4 DIVISÓRIA 3 ISOLANTES Forro Porta Parede Painel Wall 6 CRF Painel MDF 5 MDF Fórmica Perfis 8 POLICARBONATO Alumínio Chapas 7 CHAPAS Box Fosco_004 DIVISÓRIAS - Natural_ PERFIL Fosco_003 Fosco_004 Preto_001 Preto_004 Fosco_004 9 LINHA 25 Fosco_ GRADIL Preto_004 Fosco_002 Fosco_001 Fosco_001 Fosco_004 Preto_001 Preto_004 Bronze 1002_004 PORTÃO DE Fosco_ CORRER E Fosco_004 BÚZIOS Fosco_ BOX 14 - Preto_004 Natural_003 FRISADO 14 PERFIS NORMAIS - TABELADOS Chapas de Gesso Perfil Galvanizado Placa Cimentícia Fosco_002 Bronze 1002_004 Fosco_001 Branco_001 Natural_004 Fosco_004 Preto_004 Fosco_002 Fosco_001 Bronze 1002_ VIDRO TEMPERADO DIVERSOS - OUTROS Temperado Fosco Temperado Preto Natural_004 Fosco_004 Preto_004 Fosco_002 Fosco_001 Natural_ SOROBOX Fosco_004 Bronze 1002_004 Anodizado Fosco PERFIS 18 Anodizado Preto DIFERENCIADOS Pintado Branco 6
7 Brilhante Bronze 1002_001 Brilhante_001 Fonte: Elaborado pelo autor (2009) Tabela 1 - Famílias e Grupos Criação da Curva ABC de Giro O principal objetivo desta etapa do trabalho consiste no levantamento das necessidades da equipe, pelo fato de toda operação dentro do armazém ser manual, alguns fatores tiveram de ser estudados. Produtos que possuem as maiores dimensões e pesos unitários foram classificados separadamente, haja vista que sendo uma operação manual, não há como realizar as operações de movimentação e separação com tempo constante durante todo o expediente de trabalho. Conforme já comentado anteriormente, durante os primeiros anos de funcionamento da empresa, seu único produto comercializado era perfil de alumínio, a estrutura do depósito estava preparada somente para armazenagem deste tipo de material. Com a entrada de outros produtos para comercialização, não foi realizado um estudo para atualizar o layout do depósito, deixando assim produtos como chapa de gesso, painel de divisória, painel Wall, sendo estocados em condições que não favoreciam sua movimentação. Isto fica evidenciado nas figuras 4.1 e 4.2. Figura Armazenagem de Chapas de Gesso 7
8 Figura 4.2. Armazenagem de Painel de Divisória Em virtude dessa situação foi detectado que havia perda de rendimentos em zonas de estocagens onde estavam localizados os perfis de alumínio. Em contra partida havia elevado tempo para execução da movimentação, de produtos como gesso, painel de divisória e MDF. Favorecendo muitas vezes o aumento da fila de espera de clientes durante o período de separação dos pedidos. O depósito tem aproximadamente 60m de comprimento, todo alumínio é estocado de forma vertical, sua localização é próxima da área destinada à separação de pedidos. Enquanto materiais mais pesados como chapas de gesso, painel de divisória e MDF, ficam localizados no final do armazém. Fazendo uso dessa constatação o passo seguinte do trabalho, consistiu na criação da classificação ABC tomando como referencia o grau de Giro dos produtos estocados, com intuito de identificar quais famílias de perfis de alumínio que não possuíam um elevado nível de giro dentro do armazém, fazendo com que produtos como chapas de gesso, MDF, painel - WALL que necessitavam de um número maior de funcionários para sua separação e movimentação devidos suas características, fosse alocado para um novo local que favorecesse a sua movimentação dentro do armazém. A figura 4.3. Mostra a situação de estocagem dos perfis de alumínio. Figura Armazenagem dos Perfis Nesta etapa foi criada a classificação ABC somente para as famílias de perfis de alumínio, com único propósito de identificar quais famílias não possuíam um nível satisfatório de 8
9 pedidos, para cederem lugar aos produtos que demandavam maior uso de tempo e mão-deobra. Fazendo uso dos dados fornecidos pela Tabela 1 que informa os novos grupos e famílias, os perfis foram separados em famílias e dessa forma foram avaliados, famílias que possuíram os menores valores de giro foram realocados, para outras zonas com intuito de eliminar as zonas de estocagem de baixa produtividade. O anexo 1 contém toda informação referente à classificação ABC das famílias de perfis de alumínios Avaliação de restrições Fazendo uso dos dados do Anexo 1 que corresponde à curva ABC das famílias de perfil, foram identificadas quais famílias seriam realocadas e a partir deste ponto foram propostas novas formas de estocagem. Fazendo uso de dados obtidos referente à quantidade das ultimas compras como fator na escolha de quais produtos teriam seus endereços mais próximos a zona de separação de pedidos. Aliado a essa informação foi realizado uma avaliação com a diretoria usando como referência as especificações de tamanho e peso dos produtos em estudo. Essa informação pode ser vista na Tabela 2. Produtos Dimensões (m) Peso Und. (kg) MDF 2,10 x 2,75 30,14 Chapa de Gesso 0,6 x 2,00 11,10 Chapa de Gesso 1,20 x 1,80 18,36 Chapa de Gesso 1,20 x 2,40 24,48 Painel Wall 1,20 x 2,50 96,00 Painel de Divisória 1,20 x 2,11 18,00 Porta de Divisória 0,82 x 2,11 13,00 Fonte: Elaboração do autor (2009) Tabela 2 - Especificações Técnicas O principal intuito é favorecer a operação de movimentação e armazenagem de produtos que tenham um alto giro e possuam maior peso unitário, conforme comentado anteriormente uma das características que influenciam no desempenho da empresa é a falta de mecanização das operações de movimentação e armazenagem. Vale ressaltar que as operações de descarga dos produtos listados na tabela 3, são feitos por funcionários terceirizados contratados somente para essa finalidade. Porém na movimentação e separação de pedidos referentes a esses mesmos produtos o trabalho é realizado pelos funcionários da empresa. Em virtude da situação do mercado durante a realização deste estudo, foi constatado que o melhor produto para ser avaliado seriam as chapas de gesso, desta forma o trabalho de alteração de layout iniciou-se avaliando este produto. O tempo coletado de três amostras de descarga das chapas de gesso antes da implementação do novo layout está na Tabela 3. N Amostra Período Peso Carga Qtd. Dimensões Tempo de N (Kg) Chapas (m) Descarga (min) Funcionários 1 Julho/ ,60 x 2, Agosto/ ,20 x 2, Setembro/ ,20 x 1, Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Mão-de-obra (R$)/Individual 9
10 Tabela 3 - Tempo de Descarga versus quantidade de funcionários No mesmo período foi coletado o tempo para realização da separação dos pedidos de chapas de gesso, o tempo médio gasto na operação de separação e movimentação do pedido ficou em média de 9,6 minutos. Toda essa operação é realizada por funcionários da empresa. 5. Projeto Final N Amostra N. Chapas Dimensões (m) ,6 x 2, ,20 x 1, ,20 x 2,40 9 Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Tempo de Separação (min) Tabela 4 - Tempo Gasto para separação de Pedido Nesta etapa será apresentada a análise do modelo atual do layout e o modelo proposto. Como pode ser visto na Figura 5.1 fica evidenciado que existem muitas características que prejudicam a Gestão de Materiais que influenciam em um baixo desempenho operacional. Alguns fatores podem ser comentados tais como, o baixo nível de utilização de espaço, composição de zonas de estocagem de baixa produtividade, falta de padronização na estocagem das famílias de produtos, corredores estreitos e mal definidos, elevados tempos para separação de pedidos. Figura Layout Atual da Empresa No layout proposto foram feitas sugestões com intuito de melhorar o desempenho dos processos da empresa, dentre todas as alterações as principais foram: na criação de corredores adequados facilitando o fluxo de produtos e pessoas, criação de endereçamento evitando que sejam estocados vários produtos no mesmo local e a reorganização favorecendo a movimentação de produtos com maiores dimensões e pesos. A figura 5.2. Ilustra todas as mudanças 10
11 Figura Layout Proposto da Empresa O projeto teve uma grande aceitação por parte da diretoria da empresa, na qual autorizou o inicio de sua implementação. Após a sua primeira fase que consistiu na alteração e criação de endereçamento das Chapas de Gesso (ver, Figura 5.3). Os tempos gastos nas operações de descarga, movimentação e separação de materiais tiveram reduções significativas e durante a execução da descarga obteve-se redução também no custo de mão-de-obra terceirizada. (Ver Tabelas 5 e 6). Figura Novo Endereçamento de Chapa de Gesso N Amostra Período Peso Carga Qtd. Dimensões Tempo de N (Kg) Chapas (m) Descarga (min) Funcionários 1 Dezembro/ ,60 x 2, Janeiro/ ,20 x 2, Fevereiro/ ,20 x 1, Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Tabela 5 - Tempo de Descarga após mudança de Layout Mão-de-obra (R$)/Individual N Amostra N. Chapas Dimensões (m) ,6 x 2, ,20 x 1, ,20 x 2,40 5 Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Tempo de Separação (min) Tabela 6 - Tempo Gasto para separação após Implementação Fazendo o comparativo dos tempos das amostras obtidas antes e após a implementação do novo endereçamento das chapas de gesso observamos uma redução no tempo médio para separação dos pedidos reduziu há 5,6 minutos. Nas Tabelas 7 e 8 os dados que confirmam a 11
12 redução nos custos referentes à mão-de-obra e os tempos gastos nas operações estão mais detalhados. N Amostra Produto Tempo de Separação (min) Antes do Projeto Após o Projeto Redução Tempo (%) 1 0,6 x 2, % 2 1,20 x 1, % 3 1,20 x 2, % Total % Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Tabela 7 - Comparativa da Operação de Separação de Pedidos Antes do Projeto Após o Projeto N Amostra Produto Período Tempo (min) N Funcionários Período Tempo (min) N Funcionários Redução Tempo (%) 1 0,6 x 2,00 Set/ Dez/ % 2 1,20 x 2,40 Out/ Jan/ % 3 1,20 x 1,80 Nov/ Fev/ % Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Tabela 8 - Comparativa da Operação de Descarga Como já identificado nas Tabelas 7 e 8 houve uma redução nos tempos operacionais, também vale ressaltar que houve uma economia de mão-de-obra, haja vista que após a implementação do projeto o tempo gasto para realizar a descarga de uma carga de gesso passou a ser realizada com um número menor de funcionários obtendo um rendimento até superior. Com base nesses dados observou-se que a eficiência do novo layout aumentou a produtividade da empresa. Essa afirmação pode ser evidenciada na redução dos tempos operacionais nas atividades de descarga e separação de pedidos e ainda na redução dos custos com mão-de-obra direta. 6. Conclusão O estudo realizado neste trabalho teve o intuito de ratificar a importância que o layout tem sobre o desempenho das atividades logísticas dentro de uma empresa e com isso demonstrar que ele sempre deve estar alinhado com as mudanças de metas da organização. Para que se obtenha um resultado ótimo faz-se necessário planejar, avaliar e controlar todas as atividades logísticas dentro de um armazém e identificar as restrições existentes. A partir dos resultados obtidos na redução dos custos e tempos envolvidos nas atividades de movimentação, separação e descarga de materiais, comprovou-se que o uso de ferramentas como curva ABC, gestão de categorias e otimização de layout, tiveram grande destaque na redução de custos sem a necessidade de grandes investimentos. 12
13 Portanto, para trabalhos futuros, sugere-se o desenvolvimento de pesquisas que possibilitem a utilização de empilhadeiras e estruturas porta-paletes que verticalizem a estocagem. Desta forma obtem-se um maior rendimento na execução das atividades logísticas agregando-se a este excelência no serviço e satisfação do cliente final. 7. Bibliografia BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª Ed. Porto Alegre: Bookman, BALLOU, Ronald H., Logística Empresarial/Transportes, Administração e Distribuição Física. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1993 BOWERSOX, Donald J. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006 BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial, 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001 MOURA, Reinaldo A. Armazenagem: do recebimento à Expedição. Manual de Logística Vol. 2-3ª Ed. São Paulo: IMAM, 2003 MOURA, Reinaldo A. Sistemas e Técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. Manual de Logística Vol. 1-5ª Ed. São Paulo: IMAM, Anexo 13
14 GRUPO FAMILIA qtd vendida % individual qtd acumulada % acumulada CLASSE Linha 25 FOSCO_ ,22% % A Perfis Normais - Tabelados FOSCO_ ,64% ,86% A Linha 25 FOSCO_ ,15% ,01% A Diversos - outros FOSCO_ ,56% ,57% A Box 14 - Frisado FOSCO_ ,75% ,32% B Linha 25 FOSCO_ ,81% ,12% B Linha 25 FOSCO_ ,74% ,86% B Linha 25 PRETO_ ,40% ,27% B Perfis Normais - Tabelados FOSCO_ ,96% ,22% B Sorobox FOSCO_ ,48% ,70% B Porta de correr e búzios FOSCO_ ,23% ,93% B Perfis Normais - Tabelados FOSCO_ ,36% ,29% B Perfis Normais - Tabelados PRETO_ ,35% ,64% B Diversos - outros PRETO_ ,24% ,88% B Divisórias - perfil FOSCO_ ,15% ,04% B Porta de correr e búzios FOSCO_ ,11% ,14% B Divisórias - perfil FOSCO_ ,01% ,16% B Perfis diferenciados ANODIZADO FOSCO 648 0,95% ,10% C Vidro temperado TEMPERADO FOSCO 611 0,89% ,99% C Gradil FOSCO_ ,71% ,70% C Box 14 - Frisado PRETO_ ,66% ,36% C Diversos - outros FOSCO_ ,65% ,01% C Porta de correr e búzios FOSCO_ ,62% ,63% C Perfis diferenciados PINTADO DE BRANCO 389 0,57% ,20% C Perfis Normais - Tabelados NATURAL_ ,56% ,75% C Porta de correr e búzios PRETO_ ,51% ,27% C Linha 25 NATURAL_ ,48% ,75% C Box 14 - Frisado FOSCO_ ,47% ,22% C Box 14 - Frisado FOSCO_ ,39% ,62% C Gradil PRETO_ ,38% ,99% C Diversos - outros NATURAL_ ,35% ,35% C Porta de correr e búzios BRONZE 1002_ ,26% ,60% C Linha 25 BRONZE 1002_ ,22% ,82% C Vidro temperado TEMPERADO PRETO 141 0,21% ,03% C Gradil FOSCO_ ,20% ,23% C Porta de correr e búzios NATURAL_ ,14% ,37% C Perfis Normais - Tabelados BRONZE 1002_ ,14% ,50% C Diversos - outros FOSCO_ ,11% ,61% C Diversos - outros BRONZE 1002_ ,10% ,71% C Linha 25 PRETO_ ,07% ,78% C Divisórias - perfil PRETO_ ,06% ,84% C Diversos - outros NATURAL_ ,04% ,89% C Perfis diferenciados BRONZE 1002_ ,03% ,91% C Box 14 - Frisado BRANCO_ ,03% ,94% C Perfis diferenciados ANODIZADO PRETO 14 0,02% ,96% C Vidro temperado PRETO_ ,02% ,98% C Perfis diferenciados BRILHANTE_ ,02% ,99% C Perfis diferenciados BRILHANTE 6 0,01% ,00% C TOTAL % Fonte: Elaboração pelo autor (2009) Anexo 1 - Curva ABC - GIRO Família de perfis 14
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