TECNOLOGIA EM MÁQUINAS PARA SEMEADURA NO SISTEMA PLANTIO DIRETO

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1 TECNOLOGIA EM MÁQUINAS PARA SEMEADURA NO SISTEMA PLANTIO DIRETO Marcos Roberto da Silva (UFRB CETEC / dasilvamr@hotmail.com), Afonso Peche Filho (CAPTAEA - IAC), Luiz Antonio Daniel (FATEC - CEETEPS). RESUMO - O trabalho teve como objetivo analisar os dados contidos num conjunto de catálogos solicitados junto às indústrias de semeadoras-adubadoras de precisão (SAP) para o Sistema Plantio Direto (SPD), viabilizando um levantamento da tecnologia disponibilizada nos modelos, a construção de um banco de dados e a proposição de um índice classificatório. Os resultados retratam a análise em 93 catálogos fornecidos pelos fabricantes, gerando informações para caracterizar 278 modelos de SAP. Foi elaborado um banco de dados com 40 características técnicas descritas nos catálogos, sendo selecionados 15 para comporem um censo de tecnologia. A partir de 7 parâmetros formulou-se um número índice denominado Índice de Adequação - IA de SAP para o SPD, cuja aplicação permitiu classificar 250 modelos em cinco categorias diferentes. Conclui-se que os fabricantes disponibilizavam modelos com várias opções de componentes e órgãos ativos que permitiam a sua adequação às características dos sistemas produtivos. O estudo mostrou que 73% dos modelos eram indicados para pequenas e médias propriedades, 19% para médias e 8% para grandes áreas. A falta de padronização e informações nos catálogos compromete a análise pelos usuários na tomada de decisão para aquisição das máquinas e que o IA é uma ferramenta que poderá auxiliar a seleção de SAP. Palavras-chave: mecanização, semeadura direta, catálogo de máquinas. INTRODUÇÃO As indústrias ofertam um grande número de opções de semeadoras-adubadoras (SA) para SPD atendendo as necessidades do sistema de produção, disponibilizando modelos para pequenas, médias e grandes propriedades, independentemente dos níveis tecnológico e econômico. O uso de SA na produção de grãos é primordial para a obtenção de sucesso e, muitas vezes, o agricultor tem dificuldade para escolher um modelo de acordo com as características de sua propriedade, principalmente pela falta de informações nos materiais publicitários. Numa simples análise do mercado é possível observar que as máquinas que realizam a semeadura direta são ofertadas em grande número de marcas e modelos, mas faltam informações básicas para realizar uma boa aquisição. À medida que o SPD cresce, as demandas por informações sobre tecnologia também crescem principalmente no que se refere à escolha de bens como é o caso das SAP (SILVA, 2003). Peche Filho et al. (2000), afirmam que as SA destinadas ao SPD, além de dosar fertilizante e semente possuem sistemas altamente capacitados para cortar a palha, abrir uma fenda para deposição do fertilizante, deposição da semente e possuem uma roda de pressão para fechar adequadamente essas fendas. A característica tecnológica de SA é definida, por Peche Filho & Storino (1996), como o grau de desenvolvimento de cada componente da espécime e de como o conjunto desfruta da tecnologia disponível no mercado. A principal fonte de referências tecnológicas de máquinas agrícolas é o catálogo do fabricante. Apesar dessa importância, geralmente os mesmos são confeccionados de forma empírica, aparentemente sem critérios e com informações difusas, dificultando a tomada de decisão pelo usuário

2 (SILVA, 2003). Mialhe (1996) comenta que a disponibilidade de informações, numa atividade econômica é essencial devido à importância que desempenha em todos os níveis do processo de tomada de decisão, de modo que se devem levantar todas as alternativas para se proceder à escolha, e que quando há um procedimento de comparação exige-se uma diversidade de informações, a fim de propiciar a seleção mais apropriada. O trabalho teve como objetivo sistematizar os dados contidos num conjunto de catálogos técnicos de SAP indicadas para o SPD, buscando caracterizar a oferta dos modelos produzidos pela indústria brasileira de modo a permitir a construção de um banco de dados e subsidiar a aplicação de métodos estatísticos, viabilizando a proposição de um índice para classificação dos modelos de acordo com suas as especificações. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi estruturado em três etapas: A 1ª caracterizou-se pelo contato com os fabricantes de SAP e obtenção dos materiais de divulgação e catálogos. A 2ª etapa caracterizou-se pela análise e seleção de informações técnicas sobre os modelos disponíveis nos catálogos. As informações sobre as características técnicas foram divididas em parâmetros quantitativos e qualitativos. A 3ª etapa foi caracterizada pela construção de um banco de dados com as informações. Ainda nesta etapa foi realizado um estudo para organizar estas informações numa espécie de censo tecnológico, focando disponibilizar as informações para os usuários, revendedores e fabricantes de máquinas. Para a análise dos dados foram utilizados recursos da estatística clássica. Na 4ª etapa elaborou-se um índice baseado na teoria de números índices, utilizado como ferramenta de classificação dos modelos. Para construção do índice foi realizada uma adaptação da fórmula proposta por Sauerbeck (1980) apud Endo (1986). RESULTADOS E DISCUSSÃO A indústria brasileira de máquinas para o SPD cresce a cada ano, tanto na quantidade como na qualidade de produtos ofertados no mercado. No caso de SA, um grande número de opções em modelos é disponibilizado no mercado. As indústrias fabricantes de SA estão concentradas no sul do país, distribuídas nos Estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Algumas destas indústrias são de pequeno porte caracterizadas por empresas familiares que iniciaram seus trabalhos realizando pequenos consertos e adequações de máquinas, atendendo uma demanda local. Outras, de médio e grande porte, originalmente familiares, cresceram empresarialmente e conquistaram uma fatia do mercado pela qualidade de seus produtos. Existem ainda as companhias internacionais que se instalaram ou que adquiriram alguma indústria existente no País. Apesar das indústrias de SA estarem concentradas na região Sul, a maior expansão desse mercado ocorre na região central do País onde os produtores rapidamente adquirem um alto nível de desenvolvimento pela necessidade de modernização dos processos de produção devido às características do mercado competitivo (SILVA, 2003). Atualmente, além das SAP e de fluxo contínuo, as indústrias disponibilizam máquinas capazes de realizar a semeadura tanto de sementes graúdas como de miúdas, substituindo-se as unidades de semeadura de acordo com a cada cultura e são chamadas de multissemeadoras ou SA múltiplas. No levantamento junto às indústrias de máquinas agrícolas, foram catalogadas 16 empresas fabricantes de SAP, responsáveis pela produção de 300 modelos aproximadamente.

3 Distribuição percentual dos modelos em relação as empresas 3% 3% 12% 20% 6% 8% 16% 8% 1% 2% 7% 13% 1% Baldan Case Fankhauser Fundiferro Imasa John Deere Jumil Marchesan Max Metasa Semeato StaraSfil Vence Tudo Figura 1. Distribuição percentual dos modelos de SAP por empresa. A partir de 40 características técnicas selecionadas na análise de 93 catálogos de 13 empresas (Fig. 1) que aceitaram participar do estudo, foram selecionadas 15 características consideradas de relevância para o estudo e criação de um censo de tecnologia oriundo de 278 modelos, descritas a seguir: Quanto à largura máxima, que representa a distância horizontal entre os dois pontos extremos transversais, 95 modelos apresentaram largura máxima de mm; 107 modelos apresentaram largura entre mm e mm; e 53 modelos apresentaram largura maior que mm. O número de máquinas abaixo de mm indicou uma tendência entre os fabricantes para produção de máquinas de pequeno e médio porte, algo em torno de 73% dos modelos. Amplitude de espaçamentos entre as unidades de semeadura, ou seja, os valores encontrados para a distância entre linhas adjacentes, expressa a capacidade das máquinas em realizar a semeadura de várias espécies comerciais com diferentes espaçamentos, onde 59 modelos apresentavam espaçamento até 480 mm; 165 entre 480 mm e 610 mm, estes representando 59,4% dos modelos estudados; 26 entre 610 mm e 740 mm; 14 entre 740 mm e 870 mm. Neste item os modelos com valores abaixo de 480 mm representavam as multissemeadoras ou semeadoras múltiplas. Para a quantidade de unidades de semeadura disponíveis nos modelos para realizar a semeadura, 48 modelos possuíam até 6 unidades; 75 entre 7 e 9 unidades; 56 entre 10 a 12 unidades; 45 entre 13 a 15 unidades; 27 entre 16 e 18 unidades; 14 entre 19 e 21 unidades; e 13 modelos possuíam mais do que 22 unidades. Pode-se observar que a faixa que apresenta maior número de modelos estão entre 7 e 9 unidades e representavam 27% do total das máquinas analisadas. A capacidade de armazenamento dos reservatórios de fertilizantes dos 278 modelos analisados, 63,2% apresentavam caixas com capacidade para armazenar entre 500 a kg e, somente, 4,7% dos modelos com capacidade de armazenagem superior a kg. Para a capacidade dos reservatórios de sementes, 61,1% dos modelos concentravam-se na faixa entre 130 a 490 kg e 11,4% dos modelos possuíam capacidade de armazenagem superior a 850 kg. Estes dois itens, capacidade de armazenagem de fertilizantes e sementes, são informações relevantes para os consumidores, pois dizem respeito à autonomia de trabalho a campo das máquinas. Com relação ao peso da máquina constatou-se que 70 modelos possuíam peso menor do que kg; 100 no intervalo de a kg; 53 no intervalo de a kg; 20 modelos no intervalo de a 8.433; e 6 modelos possuíam peso da máquina superior a kg, pode-se portanto afirmar que dos 278 modelos estudados 61,6% possuíam peso inferior a kg, novamente indicando a disponibilidade de SAP em maior número para pequenas e médias propriedades. Outro item importante analisado foi a recomendação das culturas, ou seja, o número de espécies que os modelos poderiam semear em função dos tipos de mecanismos dosadores. As SA foram divididas em 5 classes as quais foram: 1. Seis culturas - modelos que realizavam semeadura de

4 sementes graúdas de 6 espécies (milho, soja, girassol, algodão, feijão e sorgo); 2. Sete culturas quando os modelos apresentavam kit para semeadura de amendoim ou de arroz; 3. Onze culturas quando realizavam a semeadura das sementes graúdas mais as culturas de sementes miúdas (cereais de inverno); 4. Doze culturas - quando realizavam a semeadura das sementes graúdas e miúdas mais o kit para amendoim ou arroz; 5. Treze culturas - quando as SA além de realizarem semeadura das sementes miúdas e graúdas também semeavam sementes de forrageiras. O resultado foi que 201 máquinas eram recomendadas para semear até 6 culturas; 14 para semeadura de 7 culturas; 5 para semeadura de 11 culturas; 26 para semeadura de 12 culturas; e 32 semeavam até 13 culturas. Para a potência requerida pelas SAP para tração, utilizando-se como referência nas unidades de semeadura os sulcadores do tipo disco duplo, constatou-se que 115 modelos requeriam potência menor que 80 cv; 83 na faixa entre 80 a 110 cv; 33 requeriam potência na faixa entre 110 e 140 cv; 26 requeriam potência na faixa entre 140 e 170 cv; e 17 exigiam potência maior que 170 cv. Característica importante para auxiliar no procedimento de escolha pelo consumidor. Várias eram as opções para o tipo de disco de corte de palha. Na análise dos modelos observou-se que 94,2% dos modelos possuíam a opção do tipo disco liso; 6,1% a opção de disco ondulado; 3,6% disco corrugado; 7,9% disco estriado; e 0,4% disco recortado. A maior porcentagem para o tipo disco liso se deve a demanda de mercado e também por que muitos produtores não conhecem as diferenças existentes entre os tipos e suas aplicações. Este é um item opcional podendo, o produtor, optar por um tipo ou outro em função das características de solo, tipo de palha e tipo de manejo. Quanto ao diâmetro do disco de corte constatou-se neste parâmetro que não existe uma preocupação das empresas com relação a esta informação, pois 50 modelos estudados não apresentaram essa informação nos catálogos; 5 possuíam a opção de diâmetro com 14"; 24 com 15"; 40 com 16"; 27 com 17"; 95 com 18"; e 36 com 20". Tanto o formato como o diâmetro do disco de corte adequado à condição do sistema produtivo pode significar uma maior eficiência operacional, pois cortam melhor os resíduos demandando menos peso para penetração. Para o diâmetro do disco do sulcador de fertilizante e semente, os modelos apresentavam uma variação entre 13" e 18", sendo a maior concentração para sulcadores com diâmetro de 15". Quanto ao tipo de sulcador ou rompedor para deposição de fertilizante, 53,6% dos modelos possuíam a opção de disco duplo desencontrado; 94,6% do tipo haste sulcadora; 10,1% do tipo guilhotina; 26,6% do tipo haste sulcadora pula pedra; e 47,8% disco duplo defasado. Com relação às opções de tipo de sulcador para deposição de semente, 52,5% dos modelos apresentavam a opção do tipo disco duplo desencontrado; 9,4% do tipo haste sulcadora; e 50,4% do tipo disco duplo defasado. Os modelos de SA estudados apresentavam várias opções de mecanismos dosadores para fertilizante, sendo que 65,1% dos modelos possuíam como opção o dosador de rosca sem fim; 10,1% dosador do tipo disco horizontal giratório; 9,4% dosador do tipo rotor dentado; 5,0% dosador do tipo helicoidal duplo; e 1,1% dosador do tipo helicoidal. A análise dos catálogos para o tipo de mecanismo dosador de semente resultou que 77,3% dos modelos apresentavam dosador do tipo disco horizontal; 24,8% do tipo pneumático; 17,3% do tipo rotor acanalado; e 2,9% do tipo dedo preensor. Os modelos analisados possuíam 4 tipos de opções de rodas de pressão, as duplas de ferro, duplas de borracha, simples de borracha e simples de ferro. Quanto à forma de acoplamento da SA ao trator, 83,8% era acoplada a barra de tração e acionado por cilindros hidráulicos externos, ou seja, eram máquinas de arrasto e, 14,7%, acoplado ao sistema hidráulico de três pontos, máquinas montadas. Quanto ao acionamento dos marcadores de linhas pelo operador, 71,2% dos modelos apresentavam como opção o tipo hidráulico; 35,3% o tipo mecânico; e 1,4% o tipo eletro-hidráulico. Para construção de um índice para seleção de SAP foram escolhidos nove parâmetros extraídos do banco de dados das características técnicas dos modelos estudados, apresentados a seguir:

5 1. Amplitude de espaçamento - resultado da subtração entre o maior e o menor espaçamento entre as unidades de semeadura; 2. Quantidade de unidade de semeadura para soja - N o máximo de unidades de semeadura disponíveis para a cultura da soja; 3. Quantidade de unidade de semeadura para algodão - N o máximo de unidades de semeadura disponíveis para a cultura do algodão; 4. Autonomia de fertilizante por ha - calculada a partir da capacidade total em kg do reservatório de fertilizante da SA, estimando-se a quantidade de hectares trabalhados tomando-se como base para o cálculo a maior recomendação da fórmula para a cultura de algodão, que é de 692 kg há -1 (RAIJ et al., 1996); 5. Autonomia de semente por ha - calculada a partir da capacidade total em quilogramas do reservatório de semente da SA, estimando-se a quantidade de hectares semeados, tomando como base, para o cálculo, 20 kg de semente ha -1 ; 6. Relação entre autonomia de fertilizante/semente - resultado da divisão entre a autonomia de fertilizantes por hectare e a autonomia de sementes por hectare da SA; 7. Potência mínima requerida por unidade de semeadura - resultado da divisão entre a potência mínima requerida pela SA (referência sulcador tipo disco duplo) pelo número de unidades de semeadura para a cultura de soja; 8. Relação entre peso e potência da máquina - resultado da divisão entre o peso total da máquina em kg pela potência total requerida; 9. Quantidade de culturas recomendadas - N o de culturas recomendadas para semeadura no modelo. O estudo de números índices permitiu a geração de um índice classificatório para SAP, denominado de Índice de Adequação - IA. A Equação 1 mostra o modelo matemático proposto para classificação de SAP analisadas IA = (1) n Onde, IA = Índice de Adequação n = Número de parâmetros observados x 1 = Amplitude de espaçamentos do modelo x 2 = Quantidade de unidade de semeadura para soja do modelo x 3 = Quantidade de unidade de semeadura para algodão do modelo x 4 = Autonomia de fertilizante por ha do modelo x 5 = Autonomia de semente por ha do modelo x 6 = Relação entre autonomia de fertilizante e semente do modelo x 7 = Potência mínima requerida por linha da unidade de semeadura do modelo x 8 = Relação entre peso e potência do modelo x 9 = Quantidade de culturas recomendada do modelo 1 = Amplitude de espaçamentos média dos modelos 2 = Quantidade média de unidade de semeadura para soja dos modelos 3 = Quantidade média de unidade de semeadura para algodão dos modelos 4 = Autonomia média de fertilizante por ha dos modelos 5 = Autonomia média de semente por ha dos modelos 6 = Relação média entre autonomia de fertilizante e semente dos modelos 7 = Potência média mínima requerida por linha da unidade de semeadura dos modelos 8 = Relação média entre peso e potência dos modelos 9 = Quantidade média de culturas recomendada dos modelos Para os parâmetros 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 9 foi obtido um quociente que é resultado da divisão do valor do modelo pela média geral de todos os modelos. No caso dos parâmetros 7 e 8, o quociente foi

6 obtido invertendo-se esta razão. Obtidos os quocientes dos noves parâmetros para cada modelo de SA, foi gerado o índice tecnológico propriamente dito, resultante da somatória dos quocientes de cada parâmetro divididos pelo número de observações. Aplicou-se o cálculo matemático em 250 modelos de SA e o conjunto de dados obtidos com o cálculo para cada um dos modelos analisados permitiu distribuir os valores em cinco categorias distintas, sejam elas A, B, C, D e E. Os intervalos para classificação dos modelos foram propostos com base no resultado do desvio padrão ocorrido nos valores do IA, sendo A (0,64 0,88), B (0,89 1,12), C (1,13 1,36), D (1,37 1,60) e D (1,61 1,84). A Figura 2 demonstra a representação gráfica das classes propostas e a distribuição dos modelos nas mesmas conforme resultado do IA. CATEGORIAS DE ADEQUAÇÃO Figura 2. Representação gráfica da distribuição dos modelos nas categorias de adequação. 116 A B C D E Grande parte dos modelos foi classificada nas categorias A e B, onde os valores são menores que o índice médio, 1,03, sendo considerados modelos de menor porte indicados para pequenas e médias propriedades. Na categoria C, foram enquadrados os modelos para áreas intermediárias, entre média e grande propriedades e nas categorias D e E os modelos classificados foram indicados para as grandes áreas, onde as máquinas devem apresentar maior autonomia de fertilizante e semente, facilitando as estratégias de logística, devido as grandes extensões de semeadura. O resultado da distribuição percentual dos modelos nas categorias reforça a constatação de que o mercado disponibilizava mais modelos para pequenas e médias propriedades, em torno de 73,0% e, cerca de 27,0% para as grandes propriedades. CONCLUSÕES O levantamento realizado permitiu avaliar com clareza as características técnicas das SAP para o SPD ofertadas no mercado brasileiro; Os catálogos analisados disponibilizavam pelo menos 15 características técnicas importantes para a tomada de decisão na escolha de SAP; A falta de padronização e informações nos catálogos compromete a análise pelos usuários no momento da tomada de decisão para aquisição das máquinas; A aplicação da teoria de números índices para obtenção de um parâmetro único para caracterizar as SAP pode ser considerada eficiente para estudos semelhantes; O conjunto de valores obtidos com o cálculo do IA permitiu propor a classificação dos modelos em cinco categorias e possibilitou uma análise conclusiva sobre a oferta de modelos de SAP para o SPD no mercado brasileiro; O estudo mostrou que as empresas priorizavam a oferta de modelos para pequenas e médias propriedades. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Os produtores não têm acesso fácil às informações necessárias e dependendo da região nem conhecimento das marcas disponíveis no mercado, nesse sentido o trabalho tenta disponibilizar de

7 uma maneira simples e objetiva uma grande quantidade de informações, de marcas e modelos, que venham auxiliar os consumidores na aquisição de um bem de acordo com a sua necessidade. A aplicação da estatística da teoria de números índices pode contribuir muito para uma análise rápida de uma determinada tecnologia. A aplicação desta estatística é uma importante ferramenta para gerar indicadores e subsidiar a reflexão e análise em relação ao desenvolvimento sócio-econômico, científico e tecnológico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ENDO, S. K. Números índices. São Paulo: Atual, p. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba: FEALQ, p. PECHE FILHO, A.; STORINO, M. Plante com a melhor tecnologia. A Granja, Porto Alegre, n.574, p , out PECHE FILHO, A.; LINO, A. C. L.; STORINO, M.. Considerações técnicas sobre mecanização e manejo de solos. Jundiaí: IAC, p. (10). Disponível em: < Acesso em: 10 jan SILVA, M. R. da. Classificação de semeadoras-adubadoras de precisão para sistema plantio direto conforme o índice de adequação f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola. Campinas, 2003.

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