Integração Elétrica e Energética na América do Sul

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1 na América do Sul Perspectivas e Desafios X EDAO Encontro para debates de assuntos de operação São Paulo - 11/11/2008 Todos os direitos reservados para CTEEP

2 Cenário Energético Mundial Conselho Mundial de Energia Cenários para workshops e 400 participantes

3 Cenário Energético Mundial Conselho Mundial de Energia RECOMENDAÇÕES DE POLÍTICA Facilitar maior integração dos mercados de energia, em termos regionais e globais, a fim de favorecer maiores economias de escala na demanda e no fornecimento da energia. (Regulamentos, comércio, investimento). Criar uma nova estrutura internacional para a transferência de tecnologia dos países desenvolvidos e em desenvolvimento que respeitem a propriedade intelectual, auxiliem os países a desenvolver tecnologias que atendam as suas prioridades na área de energia e desenvolvam capacitação local. Diálogo global sobre segurança de fornecimento e demanda. Os países e regiões consumidores de energia preocupam-se com as ameaças aos seus respectivos estilos de vida caso não haja garantia de suprimento. Da mesma forma, os países fornecedores estão preocupados com ameaças semelhantes, devido a uma eventual falta de demanda.

4 ESTE É O PRESENTE E NÓS FAZEMOS PARTE DELE

5 DEVEMOS NOS PREPARAR PARA O FUTURO... As telecomunicações criaram a WWW - World Wide Web A transmissão de energia elétrica criará a EEE - Electric Energy Exchange Ou ainda, a W3E3 World Wide Web for Electric Energy Exchange

6 ISTO É O QUE ENTREGAREMOS AOS NOSSOS FILHOS

7 O DESAFIO SERÁ PRODUZIR E ULTILIZAR A ENERGIA PRESERVANDO O PLANETA

8 E NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS POR ISSO!!!

9 SOMOS OS CONSTRUTORES DE UM FUTURO MELHOR

10 na América do Sul Perspectivas e Desafios Ar, água, alimento, informação e energia, a cada dia se constituem nos pilares da sobrevivência, coexistência, harmonia, qualidade de vida e felicidade das populações. A abundância distribuída e a complementaridade eletro energética do continente é inquestionável e a Integração fará possível, em curto prazo, a universalização do acesso dos diferentes povos à energia elétrica e a outros energéticos até agora não disponíveis, mas disponibilizáveis, cuja acessibilidade se traduz como indispensável vetor de desenvolvimento humano e de inclusão social.

11 na América do Sul Perspectivas e Desafios A integração eletro energética do Planeta será uma realidade, num futuro não muito distante. Até lá, os países já estão buscando essa integração, dentro de suas áreas de jurisdição, como forma de levar qualidade de vida e desenvolvimento às cidades, famílias e pessoas, dentro de uma visão social de inclusão. Nesse sentido, esta geração, nossa geração, tem a oportunidade única de promover a socialização das disponibilidades energéticas, superavitárias em algumas regiões, deficitárias em outras, tão próximas, implicando em restrições perversas às populações envolvidas, simplesmente por estarem em lados distintos de fronteiras, que caracterizam as diferentes Nações.

12 na América do Sul Perspectivas e Desafios Tais fronteiras não podem representar barreiras intransponíveis, sobrepondo-se às necessidades básicas, essenciais à vida digna de suas sociedades. Se outras regiões do Planeta, com menores recursos naturais, já usufruem dos benefícios da integração, por que não a América do Sul?

13 na América do Sul Perspectivas e Desafios Desafios já relacionados: Haverá uma freqüência única? Que tensões serão adotadas? Serão adotados Procedimentos de Rede unificados? Que padrões de qualidade de energia serão adotados? Haverá o conceito de SICSA Sistema Integrado Continental Sul Americano? Haverá o conceito de uma rede Super Básica? Quais os indicadores e benchmarks que serão adotados? Como se fará a capacitação de pessoal para atuar nessa nova rede? Haverá um ou mais Centros de Controle Continentais? Haverá o OCS Operador Continental do Sistema?

14 na América do Sul Perspectivas e Desafios Desafios já relacionados: Qual o modelo a ser utilizado? Como será feito o planejamento energético continental? Como será feito o balanço hidro-térmico continental? Qual a moeda de transação que será utilizada? Como serão realizadas as compensações pelo intercâmbio de energia? Como se fará o aproveitamento de fontes alternativas de energia? Como serão contabilizados os créditos de carbono? Como será a inclusão de novos países que queiram aderir ao SICSA? Como serão administradas as situações de falta de energia? Como será o preço ao consumidor? Único?

15 na América do Sul Perspectivas e Desafios Desafios já relacionados: Os contratos de energia poderão ser feitos entre agentes de distintos países? Como se dará a tributação? Haverá leilões de energia continentais? Como será remunerada a Transmissão de Energia Elétrica? Como serão resolvidos os litígios e penalizações? Qual será o foro de discussão das questões que surgirão? Como serão definidos e remunerados os reforços na Transmissão? Como se dará a governança do sistema integrado? Poderá servir de base a experiência da União Européia? É isso mesmo o que queremos?

16 na América do Sul Perspectivas e Desafios Regras do Painel: 1 Cada debatedor fará uma apresentação. (10 min. cada) 2 As perguntas da platéia serão encaminhadas à mesa para serem feitas aos debatedores 3 Ao final, serão apresentados comentários e eventuais propostas

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