BEM-VINDO a mais um Curso

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1 BEM-VINDO a mais um Curso

2 Saúde e Segurança no Trabalho para Órgãos Públicos Municipais Painel 2 Saúde e Segurança Ações para o Gestor Municipal

3 PROFESSOR INSTRUTOR: RICARDO MARTINS

4 Gerenciamento do Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho Qualidades e/ou Habilidades que devem ser observadas neste gestor, temos: 1. Programar as ações de SST de forma planejada e estrategicamente pensada para que se alcance os resultados pretendidos. As Habilidades Técnicas e Profissionais são inerentes aos executores: médicos, enfermeiros, engenheiros, etc. Cabe ao gestor e sua equipe adotar estratégias que mostrarão os caminhos para se alcançar as metas traçadas, pois geralmente os desejos dos servidores são distintos por Secretaria ou Órgão. Daí incluir programas de SST por exemplo, no Plano Plurianual (PPA), tratando desse assunto de forma especial. Entretanto fica a pergunta: - Mas de onde partir,... como começar? Pesquisa de Clima Organizacional por Áreas ou Secretarias

5 Gerenciamento do Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho 2. Investir em capacitação, buscar os profissionais mais bem preparados para as funções. Criar grupos de interesse clínico para as diversas situações apresentadas 3. Informação, todo Gestor de SST se utiliza da tomada de decisão como atividade. Assim, ter as informações gerenciais e comportamentais corretas para a tomada as melhores decisões. 4. Transparência, disponibilizar as todas informações para que os demais gestores e servidores compactuem com a Gestão. 5. Descentralizar Ações, trazer para a SST apenas o que é da SST. Dividir responsabilidades administrativas e regulatórias com demais gestores Ex.: atestados de curta duração.

6 OS 10 PILARES DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAIS 1 - ADMINISTRAÇÃO Regularidade dos processos de trabalho Boa manutenção geral preventiva e corretiva Existência e Cumprimento de Regras e Procedimentos Técnico Operacionais - ESCRITO Treinamento e Re-treinamento Exemplares Correção imediata de desempenho incorreto Inspeções periódicas das condições de trabalho Investigação de AT e Perdas, e tomada de contramedidas para a NÃO ocorrência, ou Repetição

7 2 - ANÁLISE DE RISCO Praticar O PARAR PARA PENSAR, NÃO ir fazendo por fazer; NÃO fazer um pouquinho de cada vez; NÃO... Buscar a causa da falta ou falha Não Buscar culpados e sim Responsáveis Buscar SEMPRE o 100%

8 3 - BARREIRAS transformam situações de potencial de risco de AT em IMPROBABILIDADES de efetivo AT => são normalmente de 3 tipos: Bloqueios Ex. cadeado de segurança Mecanismos de Inibição de Comportamento Errado Ex. radares e câmeras tolerância ZERO Medidas de Gerenciamento Administrativo Mais tolerância Zero

9 4 - CULTURA E COMPORTAMENTO SEGURO 5 - DISCIPLINA 6 - GESTORES (engenharia dos processos) envolvimento de práticas seguras nos processos operacionais Buscar Meios e Recursos. Ex. PLANSAT, RENAST, PROGRAMAS MTe, CERESTs, etc..

10 7 - FISCALIZAÇÃO Inspeções Periódicas Efetivas Buscar o profissionalismo, NÃO o Fisiologismo Auditorias Internas busca do certo, NÃO de culpados Auditorias Externas - TCE Presença de um SUPEREGO acompanhando as Condições de Segurança e Qualidade de Vida dos Servidores no Processo

11 8 - GERENCIAMENTO DE RISCO PESSOA RESPONSÁVEL PELO PROCESSO integração e parcerias. 9 - HIERARQUIA A BASE DA PIRÂMIDE É O SEU ÁPICE O Alto nível da Empresa Pública e o nível da gerência operacional = TÊM QUE QUERER SEGURANÇA como PRIORIDADE EM SEUS PROCESSOS.

12 10 INTERDEPENDÊNCIA Trata-se de criar uma situação em que TODOS, considerem Acidentes, Doenças Ocupacionais e, Prejuízo da Qualidade de Vida dos Servidores, e também Incidentes, de QUALQUER MONTA, como INTOLERÁVEIS e a Prática Segura como a Norma ABSOLUTA.

13 Em vista do exposto acima, fica claro que TUDO deve ser capitaneado pela Administração, devese conjugar todos os fatores apontados, trazendo à baila do corpo de Servidores a criação de uma CULTURA ORGANIZACIONAL DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. Assim, fica o questionamento do Papel da CIPA em um serviço público, o que é melhor fazer? Ter ou não ter CIPA? Resposta: - Para cada caso um RESULTADO. Vamos discutir?

14 Saúde e Segurança Ocupacional Estruturas Mínimas de Funcionamento Programas de Saúde e Segurança Eficientes no ambiente de trabalho: Conceito de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Segundo a OMS. Reduz a extensão e a gravidade de doenças e lesões relacionadas ao trabalho Melhora o moral e a produtividade dá mais qualidade de Vida ao Trabalho Reduz os custos e a necessidade de utilização de planos de saúde.

15 Características dos ambientes de trabalho ideais Deve-se utilizar métodos de organização e sistematização para: Definir as responsabilidades de diretores, gerentes, coordenadores, supervisores e Servidores Realizar inspeções regulares no ambiente de trabalho Orientar e treinar a todos os funcionários para eliminar ou evitar acidentes e doenças ocupacionais. Buscar sempre o erro zero. Criar consciência prevencionista

16 Profissionais de Segurança e Saúde Ocupacional Engenheiro de Segurança e o Técnico de Segurança Médico do Trabalho Enfermeiro do Trabalho No que exatamente consiste o trabalho desses Profissionais? Inspeção de Saúde e Segurança, que tem por objetivos: Fazer busca ativa de intercorrências ocupacionais... Propor medidas preventivas e corretivas Estreitar o relacionamento entre SST e Servidores Implantar métodos seguros de SST Fiscalizar o cumprimento das medidas preventivas e corretivas.

17 No que exatamente consiste o trabalho desses Profissionais? Inspeção de todos os Ambientes de Trabalho, também conhecida por Inspeção de Saúde e Segurança, que tem por objetivo: Localizar condições inseguras Diminuir a ocorrência de atos inseguros e, de condições inseguras Estreitar o relacionamento entre agentes de saúde segurança e Servidores Implantar métodos seguros Propor medidas preventivas Fiscalizar o cumprimento das medidas preventivas

18 Fases da Inspeção OBSERVAÇÃO: Atos ou Condições abaixo dos padrões aceitáveis. INFORMAÇÃO: Informar qualquer irregularidade rapidamente. ENCAMINHAMENTO: Encaminhar o relatório de inspeção de segurança aos setores competentes. ACOMPANHAMENTO: Acompanhar o processo até a execução final do serviço. ITENS DE VERIFICAÇÃO: Piso, maquinário, ergonomia dos ambientes,. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO: Riscos levantados dentro dos seus graus de gravidade e importância. Estabecendo prazos para a reparação. PROVIDÊNCIAS e ACOMPANHAMENTOS

19 Riscos Ambientais São aqueles provocados por agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de riscos de acidentes, existentes nos locais de trabalho, que podem vir a causar danos à saúde e segurança dos trabalhadores. Riscos Físicos são: ruído, vibrações, radiação ionizante (raio-x, alfa, gama) radiação não-ionizante (radiação do sol, radiação de solda), temperaturas extremas (frio e calor), pressões anormais e umidade. Riscos Químicos são: poeiras, fumos, névoas, nneblinas, gases, vapores, produtos químicos, etc.. Riscos biológicos são aqueles provocados por: microrganismos indesejáveis: bactérias, fungos, protozoários, bacilos, etc.. Riscos ergonômicos são aqueles provocados por: local de trabalho inadequado; levantamento e transporte de pesos sem meios auxiliares corretos, postura inadequada. Ventilação e Iluminamento deficientes e/ou inadequados.

20 Riscos Ambientais Riscos de acidentes: são riscos de natureza mecânica. Ex.: queda por falta de iluminação, probabilidade de incêndio, explosão, piso escorregadio, armazenamento, arranjo físico, ferramentas inadequadas, máquina defeituosa, mordida de cobra, aranha ou escorpião, etc., etc., etc.. Mapa de Risco Mapa de Risco é a representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho.

21

22 Tabela de Gravidade MAPA DE RISCO

23 MAPA DE RISCO

24 MAPA DE RISCO

25 O que o Gestor deve estar atento para um bom gerenciamento de SST Entender (avaliar), controlar e monitorar todas as exposições a agentes ambientais dos trabalhadores, dado que nem sempre é possível sua completa eliminação. Manter as exposições dos trabalhadores dentro de critérios de tolerabilidade previamente estabelecidos, neutralizando ou eliminando o agente nocivo. Identificar e controlar também todas as exposições agudas a agentes ambientais, além dos requisitos relativos às exposições crônicas, representadas pelas médias amostrais de longo prazo. Adotar as melhores práticas para a definição dos critérios de tolerabilidade de exposição a agentes ambientais, tendo como mínimo os requisitos legais e buscando a melhoria contínua.

26 Comportamento X Segurança Desafios no desenvolvimento de uma cultura de segurança focada em PESSOAS 1. O ser humano e o risco 2. Segurança faz parte da natureza humana? 3. O desafio da gestão de pessoas para a segurança Percepção de Risco Influenciam na Percepção Fatores Psicossociais, como emoções, vida pessoal, clima de trabalho... Fatores Fisiológicos, como Saúde do corpo, bem estar, alimentação, remédios... Fatores Cognitivos, que levam a conhecer os perigos e riscos da unidade e das tarefas.

27 Fatores que influenciam na formação da Cultura de Segurança EU INTERIOR O OUTRO TAREFA & AMBIENTE A GESTÃO A SOCIEDADE Cultura de Segurança Envolve diversos componentes, como Comprometimento com a Vida, Atitude Preventiva, Comportamento Seguro, Percepção do Risco, Visão de Longo Prazo, Cuidado Ativo, Responsabilidade Compartilhada. Envolvendo direta e intrinsicamente TRÊS ATORES: Administração Servidores Terceiros.

28 Auditoria em Serviços de Saúde Ocupacional

29 Auditoria em Serviços de Saúde Ocupacional

30 Auditoria em Serviços de Saúde Ocupacional

31 Auditoria em Serviços de Saúde Ocupacional

32 Estudo de Caso Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho estatutário Parte 2 Neste momento temos abaixo, a integra da Lei Municipal /2012, exarada pela Prefeitura do Município de Londrina, onde a mesma cumprindo sua obrigação constitucional de legalizar seu Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho. Ato contínuo, temos também na integra o Decreto Municipal 526/2011 que regulamenta o Serviço de Perícias Médica, Odontológica, Psicológica e demais especialidades de saúde, para todos os servidores públicos do Município de Londrina.

33 Estudo de Caso Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho estatutário Parte 2 Instruções: neste Painel, faremos o debate dos destaques e dos interesses técnicos despertados, os quais serão esclarecidos, onde serão relevados todos estes destaques da primeira discussão de alinhamento e, por conseguinte, finalizaremos este estudo de caso, já com a roupagem definitiva dos créditos legais e dos créditos de qualidade de vida no trabalho, os quais se propõem em seus textos.

34 Obrigado pela atenção!

35 Aqui tem qualificação de verdade!

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