Técnico em Mecânica GUSTAVO BRAGA P. ARNAUD IGOR M. OLIVEIRA JOÃO ALEXANDRE L. DE OLIVEIRA LIZANDRA DE OLIVEIRA FRANCHIM MARCOS FLÁVIO DE S.

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1 Técnico em Mecânica GUSTAVO BRAGA P. ARNAUD IGOR M. OLIVEIRA JOÃO ALEXANDRE L. DE OLIVEIRA LIZANDRA DE OLIVEIRA FRANCHIM MARCOS FLÁVIO DE S. JUNIOR MARIA RITA R. BENEDICTO ADAPTCÃO DA ETEC PARA O DEFICIENTE VISUAL CRUZEIRO 2017

2 GUSTAVO BRAGA P. ARNAUD IGOR M. OLIVEIRA JOÃO ALEXANDRE L. DE OLIVEIRA LIZANDRA DE OLIVEIRA FRANCHIM MARCOS FLÁVIO DE S. JUNIOR MARIA RITA R. BENEDICTO ADAPTCÃO DA ETEC PARA O DEFICIENTE VISUAL Trabalho de conclusão de curso apresentado á Etec José Sant Ana de Castro como parte das exigências para formação profissional do título técnico em mecânica orientado pela Profª Maria Leonor Reis Vianna, com colaboração dos Prof José Sávio Jardim e Daniel Marcos Vieira. CRUZEIRO 2017

3 Dedicamos este trabalho primeiramente a DEUS e a todos os envolvidos nesse projeto.

4 Agradecemos а Deus, pois sem ele nós não teríamos forças para essa longa jornada, agradecemos aos nossos professores que nos ajudaram e pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão deste TCC.

5 "A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que ele ganha com isso, mas o que ele se torna com isso. JOHN RUSKIN

6 RESUMO O projeto consiste em incluir o deficiente visual na sociedade escolar, para que ele possa andar sozinho pelo prédio da escola sem a ajuda constante de uma pessoa. Pensando nessa necessidade surgiu a ideia de adaptar a ETEC para o deficiente visual colocando adaptações como: piso tátil e placas em Braille. Essa necessidade surgiu ao conhecer um dos colegas do ensino médio que é portador dessa necessidade e entendemos que ele pode ter a mesma autonomia que os demais alunos no que diz respeito a sua locomoção dentro da unidade escolar. A ETEC professor Santana de Castro tem o piso tátil desde a portaria até a secretaria, entretanto não tem em áreas comuns tais como banheiro, refeitório, salas de aula, piso inferior e piso superior e também não tem a indicação de obstáculos como desníveis e início de escalas etc. O aluno deficiente visual deve e pode se locomover sozinho, não precisando de alguém para levá-lo ao banheiro ou para a cantina ou refeitório. As placas em Braile também ajudarão esse aluno e os demais que virão para a nossa escola a identificar em qual ambiente escolar está indo ou qual caminho deverá seguir até o ambiente que se pretende chegar. Palavras Chave: Deficiente visual, piso tátil, acessibilidade, autonomia, Braille.

7 ABSTRACT The project consists of including the visually impaired in the school society, so that he can walk alone through the school building without the constant help of a person. Thinking about this need came the idea of adapting ETEC for the visually impaired by putting adaptations such as: tactile floor and Braille plates. This need arose from knowing one of the high school classmates who is the bearer of this need and we understand that it can have the same autonomy as the other students with respect to their locomotion within the school unit. The ETEC professor Santana de Castro has the tactile floor from the concierge to the secretary, however does not have in common areas such as bathroom, dining room, classrooms, lower floor and upper floor and also has no indication of obstacles as unevenness and beginning of scales etc. The visually impaired pupil should and can go around by himself, not needing someone to take him to the bathroom or to the canteen or dining hall. The plaques in Braille will also help this student and the others who will come to our school to identify in which school environment is going or which path to follow to the intended environment. Keywords: Visual deficient, tactile floor, accessibility, autonomy, Braille.

8 LISTA DE FIGURAS Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO pessoa COM deficiência CONVENÇÃO DA ONU SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LEI DE ACESSIBILIDADE LEI DE COTAS NORMAS TÉCNICAS ABNT, NA NBR LEI DE ISENÇÃO DE IPI, IOF, ICMS E IPVA PARA DEFICIENTES LEI DO CÃO-GUIA Apêndice...22

10 11 1 INTRODUÇÃO A escolha do tema foi justamente pensando que na nossa escola não existe quase nenhuma adaptação para o deficiente visual. Existe apenas adaptação para o deficiente físico. Pensando nisso surgiu a ideia de adaptar a escola para o aluno portador de necessidades especiais. Nosso projeto tem como base a inclusão social dos deficientes visuais. O principal objetivo é que o aluno deficiente consiga se movimentar sozinho pelo prédio da escola sem a ajuda constante de uma pessoa. Que ele consiga andar pela escola, obviamente com um acompanhante, mas que não precise guiá-lo sempre. A princípio parece um projeto simples, sem muitas complicações, mas com custo alto. No início, pensamos em arrecadar dinheiro com venda de pizzas, mas como o custo é alto não iríamos conseguir juntar a quantia necessária. Pensamos em outro método, cada integrante do grupo e os professores orientadores dariam uma certa quantia para, pelo menos, darmos início ao projeto, mas também não obtivemos sucesso. Finalmente, tivemos uma luz no fim do túnel, a escola inseriu piso tátil na reforma que está prevista visto que a direção verificou a grande importância do projeto. Os materiais que serão usados no projeto serão os pisos direcionais para direcionar os deficientes visuais e o de alerta, que tem a função de alertar sobre algum obstáculo, tais como: desnível, escadas etc, no caminho a frente. Pensamos que as pessoas com qualquer tipo de deficiência precisam ser incluídas na sociedade como pessoas normais. E a inclusão social não se aplica só aos deficientes e sim a qualquer pessoa que tenha algum tipo de dificuldade. 2 O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência: Cegueira há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita. Baixa visão ou visão subnormal caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas

11 12 com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos óticos especiais. 2.1 PESSOA COM DEFICIÊNCIA A construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa, também, pelo cuidado com a linguagem. Na linguagem, expressa-se, voluntariamente ou involuntariamente, o respeito ou a discriminação em relação às pessoas com deficiências. Ao longo dos anos, os termos que definem a deficiência foram adequando-se à evolução da ciência e da sociedade. Atualmente, o termo correto a ser utilizado é Pessoa com Deficiência, que faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembleia Geral da ONU, em 2006, e ratificada, no Brasil, em julho de Deficiência visual no Brasil Do total da população brasileira, 23,9% (45,6 milhões de pessoas) declararam ter algum tipo de deficiência. Entre as deficiências declaradas, a mais comum foi a visual, atingindo 3,5% da população. Em seguida, ficaram problemas motores (2,3%), intelectuais (1,4%) e auditivos (1,1%). Segundo a Organização Mundial da Saúde, as principais causas de cegueira no Brasil são: catarata, glaucoma, retinopatia diabética, cegueira infantil e degeneração macular. Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, das mais de 6,5 milhões de pessoas com alguma deficiência visual: pessoas são incapazes de enxergar (cegos); pessoas possuem baixa visão ou visão subnormal (grande e permanente dificuldade de enxergar);

12 13 Outros 29 milhões de pessoas declararam possuir alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes. Tabela 1: Pessoas com deficiência visual por região Total % população local Norte ,6 Nordeste ,1 Sudeste ,1 Sul ,2 Centro-Oeste ,2 2.3 DEFICIÊNCIA NO MUNDO Segundo dados do World Reporton Disability 2010 e do Vision 2020, a cada 5 segundos, 1 pessoa se torna cega no mundo. Além disso, do total de casos de cegueira, 90% ocorrem nos países emergentes e subdesenvolvidos. Estima-se que, até 2020, o número de pessoas com deficiência visual poderá dobrar no mundo. Porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, se houvesse um número maior de ações efetivas de prevenção e/ou tratamento, 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados. Ainda segundo a OMS, cerca de 40 a 45 milhões de

13 14 pessoas no mundo são cegas e outras 135 milhões sofrem limitações severas de visão. Glaucoma, retinopatia diabética, atrofia do nervo ótico, retinose pigmentar e degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são as principais causas da cegueira na população adulta. Entre as crianças, as principais causas são glaucoma congênito, retinopatia da prematuridade e toxoplasmose ocular congênita. Com tratamento precoce, atendimento educacional adequado, programas e serviços especializados, a perda da visão não significa o fim de uma vida independente e produtiva. 3 VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO Dizemos que uma pessoa tem visão subnormal ou baixa visão quando apresenta 30% ou menos de visão no melhor olho, após todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos e correção com óculos comuns. Essas pessoas apresentam dificuldades de ver detalhes no dia a dia. Por exemplo, veem as pessoas, mas não reconhecem a feição; as crianças enxergam a lousa, porém, não identificam as palavras; no ponto de ônibus, não reconhecem os letreiros. 4 EMPREGABILIDADE Atualmente, é cada vez mais comum encontrar pessoas com alguma deficiência exercendo atividades nas mais variadas áreas. No mundo empresarial, a cada ano, fica mais fácil perceber que a presença de uma deficiência não é impedimento para exercer muitas funções. Não existe vaga especialmente indicada para a pessoa com deficiência. Assim como para qualquer outro candidato, o critério de seleção baseia-se nas competências e no perfil profissional, pois é importante o potencial laboral de cada indivíduo.

14 15 O trabalho faz parte da vida, e não é diferente para pessoas com deficiência visual. Historicamente, essas pessoas sempre foram marginalizadas, mas, recentemente, por meio do acesso ao trabalho, busca-se a diminuição da exclusão social desse grupo, o aumento da participação política e o crescimento de sua autoestima, autonomia e independência como cidadão. 5 LEGISLAÇÃO A Lei nº 7.853/89 e o Decreto nº 3.298/99 balizam a política nacional para integração da pessoa com deficiência, criando, assim, as principais normas de acessibilidade para essas pessoas. A Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde) é o órgão de Assessoria da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República responsável pela gestão de políticas voltadas para a integração da pessoa com deficiência, tendo, como eixo focal, a defesa de direitos e a promoção da cidadania. 5.1 CONVENÇÃO DA ONU SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, adotada pela ONU em 13 de dezembro de 2006, em reunião da Assembleia Geral, para comemorar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, é um marco para muitos militantes da justiça e equidade sociais e para seu público destinatário. 5.2 LEI DE ACESSIBILIDADE O Brasil possui legislação específica sobre acessibilidade. É o Decreto-lei nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, também conhecido como Lei de Acessibilidade. O documento estipula prazos e regulamenta o atendimento às necessidades específicas de pessoas com deficiência, no que concerne a projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra com destinação pública ou coletiva.

15 LEI DE COTAS Lei nº 8.213/91, que regulamenta cotas para deficientes e pessoas com deficiência, dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência e dá outras providências à contratação dessas pessoas: Art. 93 a empresa com 100 ou mais funcionários está obrigada a preencher de dois a cinco por cento (2% a 5%) dos seus cargos com beneficiários reabilitados, ou pessoas com deficiência, na seguinte proporção: Tabela 2: Quantidade de funcionários Porcentagem de beneficiários reabilitados até 200 2% de 201 a 500 3% de 501 a % acima de % 5.4 NORMAS TÉCNICAS ABNT, NA NBR 9050 Há normas que norteiam a implementação das mudanças ambientais, de forma a eliminar as barreiras arquitetônicas. As normas são estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, segundo a NBR 9050, de setembro de 1994.

16 LEI DE ISENÇÃO DE IPI, IOF, ICMS E IPVA PARA DEFICIENTES As pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, ainda que menores de dezoito anos, poderão adquirir, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, com isenção do IPI, automóvel de passageiros ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na posição da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi). 5.6 LEI DO CÃO-GUIA A Lei nº , de 27 de junho de 2005, regulamenta o direito de a pessoa com deficiência visual usuária de cão-guia ingressar e permanecer com o animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo 6 TECNOLOGIA ASSISTIVA Tecnologia assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, permitir que essas pessoas tenham uma vida independente. Os recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida, utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os serviços são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. 6.1 RECURSOS Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais,

17 18 aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. 6.2 SERVIÇOS São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência, visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. Os serviços de tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares, envolvendo profissionais de diversas áreas. No Brasil, encontramos, também, terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da tecnologia assistiva, tais como ajudas técnicas, tecnologias de apoio, tecnologias adaptativas e adaptações.. 7 PISO TÁTIL Piso Tátil é o piso diferenciado com textura e cor sempre em destaque com o piso que estiver ao redor. Deve ser perceptível por pessoas com deficiência visual e baixa visão. É importante saber que o piso tátil tem a função de orientar pessoas com deficiência visual ou com baixa visão. Pode parecer abstrato para as pessoas que enxergam, mas para o deficiente visual e a pessoa com baixa visão este piso é fundamental para dar autonomia e segurança no dia a dia! Existem dois tipos de piso tátil: piso tátil de alerta e piso tátil direcional. O piso tátil de alerta é conhecido popularmente como piso de bolinha. Sua função, como o próprio nome já diz, é alertar. Por isso é instalado em início e término de escadas e rampas; em frente à porta de elevadores; em rampas de acesso às calçadas ou mesmo para alertar quanto a um obstáculo que o deficiente visual não consiga rastrear com a bengala.

18 19 Figura 1: A cor contrastante serve para auxiliar a pessoa que tem baixa visão. A função do piso tátil direcional é direcionar e orientar o trajeto. Em locais amplos onde não tem ponto de referência que seja detectado com a bengala, o piso tátil direcional serve como guia direcional, como mostra a foto abaixo. O excesso deste piso ou a colocação em locais inadequados pode confundir e atrapalhar a locomoção.

19 20 Conclusão Viemos por meio dessa ideia trazer melhoria para escola e para os deficientes visuais que se encontram na ETEC. O número de deficientes visuais que querem estudar vem aumentando no nosso país e adaptando a escola para recebe-los estaremos dando oportunidades iguais para todos. Com essa ideia queremos deixálos mais independentes dando autonomia de locomoção e inserindo essas pessoas socialmente no ambiente escolar sem o constrangimento de que precisem sempre de alguém guiando para se locomover para atender até mesmo as suas necessidades primárias. Pessoas com deficiência visual precisam ser acolhidas em nossas escolas. Com essa ideia sabemos que novos alunos com esse tipo de deficiência poderão frequentar tranquilamente a escola e com segurança, podendo assim escolher o curso que mais se adapta às suas aptidões. Com a colocação do piso tátil nos principais setores da escola os alunos portadores de vários níveis de deficiência visual terão autonomia para se locomover no ambiente escolar e participar de atividades escolares da mesma forma que os demais alunos. O prédio da escola ficará bem melhor para o deficiente visual, que poderá fazer atividades simples como ir ao refeitório, andar sozinho pelos corredores, seguir até a sala de aula, saber os lugares aonde terá degraus ou obstáculos e assim tornando-o ainda mais independente. Sabemos que pessoas com qualquer tipo de deficiência pode ter acesso ao mercado de trabalho, visto que a nossa ETEC tem vários cursos profissionalizantes entendemos que o acesso livre dessas pessoas na unidade escolar estará contribuindo para o futuro dessas pessoas ajudando que elas entrem no mercado de trabalho e ocupem as vagas disponibilizadas por lei para pessoas com diversos tipos de deficiências, no caso específico desse trabalho, os portadores de deficiência visual. Estaremos contribuindo para que seja realmente cumprida a Lei nº 8.213, de julho de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, que obriga o preenchimento de 2% a 5% das vagas do quadro de funcionários com reabilitados ou com deficiência.

20 21 Referencias kfbmc-8s1jjmalgvvynus9ruutyrbocozoqavd_bwe 2iw1IvgEi8QTAFpLvMG6Ji-jLnD2uP9RGrLPVd-7ckhrYxpRoCrOkQAvD_BwE 8SJABC19sYcTyRd82Ic_tpoJcLCrIEbWSkvNtp4-kKRyXEKhurDBoCBTHw_wcB 8SJABC19sYcTyRd82Ic_tpoJcLCrIEbWSkvNtp4-kKRyXEKhurDBoCBTHw_wcB

21 22 Apêndice Cronograma de execução Fonte: arquivo pessoal

22 23 Desenho da planta baixa, piso inferior, Auto CAD, colocação piso tátil. Fonte: arquivo pessoal

23 24 Desenho da planta baixa, piso superior, Auto CAD, colocação piso tátil. Fonte: arquivo pessoal

24 25 Anexos Orçamento

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