A INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS

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1 A INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS João Arnold Araújo Juliana Karla Gusmão de H. Bezerra Kátia Flávia Barretos Chaves CONSIDERAÇÕES INICIAIS A POSIÇÃO DA GRAMÁTICA TRADICIONAL A indeterminação do sujeito em português é algo bastante discutido dentro do meio acadêmico de Lingüística. Existem muitas abordagens teóricas para este mesmo assunto e muitos trabalhos que fundamentalizam a discussão. A gramática normativa, por exemplo, considera que: Algumas vezes, o verbo não se refere a uma pessoa determinada, ou por se desconhecer quem executa a ação, ou por não haver interesse no seu conhecimento. Dizemos então, que o sujeito é indeterminado. (Cunha e Cintra, 2008) Existe ainda, a determinação de que o verbo deve estar na terceira pessoa do plural ou do singular acompanhada pelo clítico se, onde o sujeito não é explicito fora da situação contextual e ainda o verbo precisa ser transitivo indireto ou intransitivo (ordem morfossintática). Caso aconteça de se tratar de um verbo transitivo direto, a construção passa a ser considerada voz passiva sintética e o se pronome apassivador. É, portanto, quase uma fórmula para a construção de um período cujo sujeito encontra-se indeterminado. Contudo, dentro da própria definição normativa, pode-se interpretar que frases onde os sintagmas nominais não são essencialmente determinantes de sujeito, também têm seu sujeito indeterminado (quando não se tem como saber ao certo quem pratica a ação, por qualquer motivo que seja de ordem semântico-pragmática), como por exemplo, nas frases abaixo: 1. Alguém bate à porta. Sujeito indeterminado: Alguém. 2. Ninguém agüentaria comer isso. Sujeito indeterminado: Ninguém. 3. Nêgo nenhum toca melhor que eu. Sujeito indeterminado: Nêgo 4. Tem gente perguntando por você lá fora. Sujeito indeterminado: Gente 5. Eles chegaram e logo foram embora. Sujeito indeterminado: Eles 6. Deixaram isso para você. Sujeito indeterminado: verbo na 3ª pessoa do plural.

2 15 Apesar de estarem explícitos na frase, os sintagmas nominais não referem se a nenhuma pessoa em especifico. È necessário então, recorrer ao contexto no qual a construção foi feita. No caso da frase: Eles estavam esperando tem quarenta minutos. Quem são eles? Como determiná-los? Essas perguntas só serão respondidas através do contexto no qual estão inseridas. Nesse caso também, não se refere a uma pessoa determinada, mas a um grupo de pessoas que pode se tratar de qualquer um. Têm-se assim, um caso de indeterminação do sujeito dentro da definição de Cunha e Cinta (2008). Em todos os exemplos acima foram usadas expressões, pronomes indefinidos ou substantivos gerais (aqueles que não remetem a numa pessoa especifica) para indeterminar o sujeito. Quando digo Alguém bate à porta., por alguém posso me referir a qualquer pessoa dentro da situação comunicativa, tornando-se então impossível a identificação do sujeito. ALGUMAS ABORDAGENS E SEUS CRITÉRIOS DE ANÁLISE ACERCA DA INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO EM PORTUGUÊS Há ainda, quem argumente que nesses casos é imprescindível que se faça a diferenciação entre sujeito e ator 1. O sujeito definido pela abordagem sistêmico-funcional é algo definido através da natureza semântica, do campo ideacional da frase. Já a nãoidentificação do ator é diferente. Acontece que no sujeito indeterminado existe a indeterminação do ator, contudo na indeterminação do ator não necessariamente acontece indeterminação do sujeito. Se pegarmos como base os exemplos citados acima, Alguém bate à porta, esse alguém pode ser qualquer pessoa que não a primeira pessoa do plural. Então, já existe, portanto uma indeterminação do ator ainda que não a indeterminação do sujeito: Em termos sistêmico-funcionais, o desconhecimento ou desinteresse sobre a identidade de quem executa a ação é um significado do componente ideacional, ou seja, refere-se à representação de um estado de coisas. É um conteúdo correspondente à função estrutural de Ator, não à função de Sujeito relativa ao componente interpessoal e referente à validade da proposição e à marcação dos papéis de falante e ouvinte. (Hawad, 2006) Dentro da mesma argumentação é definido por Hawad (2002) que a única maneira de obter-se a indeterminação do sujeito e não simplesmente a do ator é na terceira pessoa do singular com o clítico se, já que este abrange qualquer pessoa do discurso e por isso tão utilizado nos artigos de opinião jornalísticos. Por exemplo, na frase: Sabe-se que todo o possível foi feito, nessa construção percebemos que o falante o inclui e também o ouvinte na afirmação que faz. É possível, então, realmente indeterminar o sujeito da frase em questão, pois trata-se de todas as pessoas do discurso. Isso é mostrado na pesquisa de 1 Termo retirado do artigo O significado da indeterminação do sujeito em Português, Hawad (2006).

3 16 Ikea (1980) quando é registrado que no nível de maior ou menor indeterminação do sujeito, as construções com a terceira pessoa do singular e o clítico se possuem maior nível de indeterminação, tendo em vista que podem incluir qualquer pessoa do discurso. Esse tipo de referenciação genérica 2, encontra base definida também na pesquisa de Neves (2000), onde são discutidas as construções com eles e nós. Na mesma linha de Ikea (1980), o pesquisador argumenta que a terceira pessoa do plural determina o afastamento da primeira pessoa do singular e a primeira do plural estabelece a inclusão do falante no discurso que profere. Desta forma, trata-se da indeterminação do ator e não do sujeito. Contudo, cabe a observação de que apenas o discurso escrito é analisado pelos dois, fica, portanto, de fora a situação contextual na qual foram construídas as frases: As observações de Ikeda e Neves acerca das possibilidades de inclusão e exclusão das pessoas do discurso em certas formas léxico-gramaticais parecem voltar-se exclusivamente para a codificação inscrita no sistema lingüístico, desconsiderando possibilidades relativas ao uso. (Hawad, 2006) OS CASOS ESPECÍFCICOS DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO: VOZ POSSIVA SITÉTICA E NOMINALIZAÇÕES No caso das construções de terceira pessoa do singular em verbos transitivos diretos, a gramática normativa se coloca a favor da definição em voz passiva sintética da língua. Contudo Scherre (2005) argumenta que a voz passiva sintética é uma estrutura ativa cujo sujeito é indeterminado, pois de acordo com suas pesquisas a transitividade dos verbos não é uma questão isolada, mas encontra fundamentação dentro do contexto. Existe, ainda, um caso bastante interessante de indeterminação do sujeito abordado por Zilles (2008) em sua tese de doutorado, que é o caso onde ocorre indeterminação do sujeito através de nominalizações. Um exemplo ocorre na frase: A construção da ponte beneficiou a todos. Observa-se, então, que a construção da ponte possui um sujeito ativo, porém não determinado na frase. Tratando se, também, de outra forma de indeterminar o sujeito, já que não sabemos na frase quem foi o responsável pela construção e também que o sujeito precisa ter um caráter animado, humano. A INDETERMINAÇÃO DO AGENTE: UMA PERSPECTIVA FUNCIONALISTA Sabemos que na Língua Portuguesa o sintagma nominal, ao ligar-se com um verbo, contrai com ele uma relação sintática, podendo assumir a função de sujeito ou complemento e uma relação semântica, assumindo os papel de agente, paciente ou instrumento. Segundo Azeredo (2008), a forma sintática que o predicado assume para atribuir um papel semântico ao respectivo sujeito, é o que definimos como voz. Esta se expressa 2 Termo exposto no artigo O significado da indeterminação do sujeito em Português, Hawad (2006).

4 17 por meio de um sistema de recursos sintáticos que definem alguns padrões formais do sintagma verbal. Na Gramática Tradicional, a voz se distingue em três: ativa, passiva e reflexiva. Ocorre a voz ativa quando o sujeito pratica a ação, ou seja, é o agente. A voz ativa é comum aos verbos transitivos e intransitivos, já a forma passiva e a reflexiva são tipicamente dos verbos transitivos. A voz ativa não se expressa por meio de um único recurso gramatical; nela o papel de agente atribuído ao sujeito é um entre outros possíveis. A agentividade ou instrumentalidade é uma construção mental expressa verbalmente nas orações. Dá-se ao sintagma verbal a forma da voz passiva quando queremos atribuir ao paciente da ação verbal, de forma declarada, o papel de sujeito da oração. Exemplo: Joana [sujeito paciente] foi entrevista pelo inspetor. Como podemos observar, a voz passiva é construída por um verbo auxiliar seguido de um verbo no particípio. Quando analisamos as construções ativas e passivas contextualizadas notamos que, ao optar por uma das duas formas normalmente, o falante tem motivações discursivas ou pragmáticas que precisam ser levadas em consideração. Uma importante forma de expressar essas motivações se dá por meio de uma construção passiva que realça o paciente e permite a omissão do agente. O que pode ser expresso através de outra formulação da voz passiva, conhecida por passiva sintética ou pronominal. Está é indicada pelo uso do pronome se apassivador. No caso de uma construção de passiva sintética, o agente do processo verbal se torna obrigatoriamente indeterminado. Desse modo, verificamos que uma importante particularidade da construção passiva é a possibilidade de suprimir o agente. Assim como, a voz passiva é a construção que faz do paciente o assunto da frase, na qual, sua escolha pode ser motivada pela irrelevância da identidade do agente do processo verbal ou pela impossibilidade de identificá-lo. O PRESENTE ARTIGO É, então, dentro de todas as abordagens citadas que iremos fundamentar nossa pesquisa e o presente artigo. Através do estudo dos casos onde aparece o sujeito indeterminado, sejam eles através de: Nominalização: Em casos como os das frases: As construções serviram de base para seu governo, onde existe a indeterminação do sujeito ativo que realizou as construções. E também na frase: O cara fica perdido em meio a tantas opções, não se refere a nenhum elemento situacional.

5 18 Pronome indefinido: Alguém está te chamando lá fora. Impessoal não-pronominal: Criaram muitos problemas por aqui. Passiva Sintética: Magoou-se com suas interrogações. Passiva Analítica: Foi, então, deixado para trás. Média Pronominal: A porta fechou-se. Média não-pronominal: A porta ficou fechada. Média perifrástica: A porta está fechada. A nossa pesquisa tem como corpus a entrevista de três homens falantes nativos da língua em idade adulta. Procuraremos, então, abordar e identificar as formas de indeterminação do sujeito em seus discursos sendo eles em situações formais e informais da língua. As formas de indeterminação do sujeito estarão sob analise de uma maneira completa e geral. Na mesma linha de pesquisa abordagem e identificação, trataremos do estatuto informacional do sintagma nominal, sua distância referencial e a identidade do agente. METODOLOGIA Analisamos dois inquéritos pertencentes ao arquivo PORCUFORT (Português Oral Culto de Fortaleza). Para isso, definimos alguns critérios na escolha dos inquéritos. O primeiro critério é que um dos inquéritos está no nível mais formal da língua portuguesa, o EF (Elocução formal) e outro de nível mais informal, o D2 (Diálogo entre dois informantes); o segundo, os informantes são do sexo masculino e por último, eles são de faixas etárias divergentes (27 e 64 anos). Nos dois inquéritos escolhidos foram retiradas trinta e oito ocorrências de indeterminação do agente, apresentadas nas falas dos informantes que compuseram o corpus, construindo assim o material a ser analisado. As tabelas foram feitas e divididas, com base nos seguintes fatores de codificação: nominalização, pronome indefinido, impessoal não-pronominal, passiva sintética, passiva analítica, média pronominal, média não-pronominal e média perifrástica. Outros fatores selecionados foram estatuto informacional do SN (novo, inferível e velho), distância referencial do SN (não-tópico, baixa topicalidade, média topicalidade e alta topicalidade) e a identidade do agente (desconhecida, inferível, dada anforicamente e dada situacionalmente).

6 19 Em seguida foi realizada a analise de cada ocorrência, calculou-se a freqüência simples de cada grupo de fatores que resultou nos dados apresentados nas tabelas a seguir, dentro da análise e discussão dos resultados. DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Dentro das ocorrências identificadas no corpus foram construídas duas tabelas. A primeira acerca das ocorrências da indeterminação do sujeito em situações informais da língua. E a segunda, no que diz respeito às situações formais. A tabela (tabela 1) que abrange o uso informal da língua possui dois informantes, ambos do sexo masculino, porém de faixa etária diferentes. Abaixo serão descritos com maior precisão: Informante 1 Homem, 27 anos e graduado em Letras. (D2-47.1) Informante 2 Homem, 64 anos e graduado em Letras e Direito. (D2-47.2) A segunda tabela (tabela 2) foi construída com base nas ocorrências da situação formal, onde apresenta apenas um informante. Informante EF Homem, 57 anos e graduado em Letras. (EF 214) Conforme as tabelas apresentadas, referentes ao inquérito D2-47 dos informantes 1 e 2, a indeterminação do agente ocorre com maior freqüência através dos: pronome indefinido e impessoal não-pronominal. O que implica dizer que, de acordo contexto, os informantes do D2 fazem uso dos pronomes indefinidos como recurso para omitir a identidade do agente, uma vez que, os informantes visam a não exposição (por não saberem ou simplesmente não interessar dizer) das pessoas mencionadas no diálogo. Apresenta, também, uma única ocorrência de nominalização quando generaliza todas as pessoas de quem se refere no substantivo turma. Desta maneira não é possível identificar o sujeito. Podemos ver como exemplo do uso dos pronomes indefinidos como indeterminação do agente, nas seguintes passagens: (1) ah você num passou na Federal... você também tem que fazer e passar na Federal.(PORCUFORT-D2-47, p. 09) (2) trabalhei com ela na Secretária de Educação... aliás o nosso grupo lá de de::... o:: grupo de supervisão que eu fiz fiz supervisão aqui na FaculDADE... e:: ela inclusive estava dando aula de::... pra nós... era um grupo BOM tinha N.K. tinha::... a::... muita gente aí nem me lembro do nome...(porcufort-d2-47, p. 01). Outra hipótese levantada é a de que os informantes desconhecem quem executa ação e consequentemente responsabilizam todo um grupo de pessoas, sem especificar quem comete a ação, como no caso de:

7 20 (3) muitos alunos fazem porque é mais fácil porque passaram... (PORCUFORT- D2-47, p. 09) (4) não é::... pode ser... claro...olhe eu vou lhe dizer uma coisa MUItos professores este ano estão se aposentando... MUItos... (PORCUFORT-D2-47, p. 04) (5) Então aquela turma toda tá se aposentando (PORCUFORT-D2-47, p. 04) Vale a pena colocar, também, que já que trata-se da oralidade ainda existe a possibilidade do uso dos pronomes indefinidos como saída para uma possível não recordação do fato que se conta. Não trata apenas de não querer revelar o sujeito da ação, mas de não lembrá-lo, por isso o do pronome indefinido que inclui todas as pessoas possíveis de ter praticado o ato descrito. Como evidenciado nos dados obtidos na tabela da elocução formal (EF) houve um maior número de ocorrências nos casos da omissão do agente por meio do pronome indefinido e impessoal não-pronomial. Deste modo, podemos ter como exemplo desses recursos, respectivamente, os seguintes trechos: (6)... então quando a gente fala em ponto de partida latim literário latim clássico... (PORCUFORT-EF-124, p. 52). (7)...pedem um termo latino do latim vulgar abantiare (PORCUFORT-EF-124, p. 189). Outro aspecto bastante pertinente na análise do corpus ocorreu no uso de nominalizações, como é possível observar nesse trecho: (8)...o nosso letrista da periferia do nosso bairro... (PORCUFORT-EF-124, p. 101). A seguir apresentaremos as tabelas finais e gerais referentes ao estudo das ocorrências do sujeito indeterminado no corpus. Na tabela abaixo traremos os quantitativos no que concerne a codificação, o estatuto informacional e a distância referencial. CODIFICAÇÃO Nº de ocorrências nos inquéritos D2 e EF Nominalização 03 Pronome indefinido 11 Impessoal não-pronominal 09 Passiva sintética 02 Passiva analítica 0 (não apareceu ou não foi identificada) Média Pronominal 0 Média não-pronominal 0 (não apareceu ou não foi identificada) Média perifrástica 0 (não apareceu ou não foi identificada)

8 21 ESTATUTO INFORMACIONAL Nº de ocorrências (D2 e EF) Novo 10 Inferível 06 Velho 15 DISTÂNCIA DO REFERÊNCIAL Nº de ocorrências (D2 e EF) Não-tópico 08 Baixa topicalidade 01 Média topicalidade 08 Alta topicalidade 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente trabalho, que teve como principal objetivo analisar as diferentes formas de omissão do agente em dois níveis: oral informal e formal; mostrou-se bastante claro algumas diferenças entre esses dois níveis. Houve uma diferença significativa na freqüência de nominalizações e média pronominal. No entanto, também, ficou evidente algumas similaridades que contemplam o aspecto da distância do referencial, da identidade do agente e do estatuto informacional. O número de ocorrências da omissão do agente por meio do pronome indefinido e impessoal não-pronominal tiveram as maiores freqüências em ambos os níveis de oralidade. No entanto, constatou se apenas uma ocorrência de nominalização na oralidade informal, o que já foi bastante evidente na oralidade formal. Várias foram as abordagens utilizadas e discutidas, porém a polêmica em torno do assunto é fundamentalmente inesgotável. Ainda existe muito a pesquisar e estabelecer acerca de um assunto tão complexo e amplo. A oralidade se mostrou bastante interessante devido aos fatores argumentativos de uso da indeterminação, como por exemplo, o fator da memória. Tendo em vista que trata-se de duas pessoas conversando, relembrando e contando histórias passadas, a indeterminação aparece como a saída perfeita para não comprometer a veracidade do que se relata. Devido a um corpus pouco extenso o trabalho se limitou apenas nas observações dessas ocorrências, porém o fenômeno de indeterminação que envolve não só a oralidade formal e informal, mas a escrita também, e toda a língua de uma maneira geral, é bem mais amplo e pertinente de novas pesquisas futuras.

9 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNHA E CINTRA, Celso e Lindley. Nova Gramática do Português contemporâneo. 5ª edição. Rio de Janeiro: Lexikon, AZEREDO, José Carlos. Gramática Houiss da Língua Portuguesa. 2ª Ed. São Paulo: Publifolha, CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Gramática do português falado. 2ªed. Campinas, SP: Editora UNICAMP, ZILLES, Ana Maria Stahl. A indeterminação em Português: Uma Perspectiva Diacrônico- Funcional. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Bento Gonçalves, CAVALCANTE, Vilma Maria Reis. A Indeterminação do Sujeito no Português Oral Culto de Fortaleza CE. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, HAWAD, Helena Ferres. O Significado da Indeterminação do Sujeito em Português. Universidade do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2006.

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