UD II. Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
|
|
- João Fernandes Silveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UD II Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais Imagens Fotogramétricas Imagem Digital Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais Câmaras Digitais Digitalização de Imagens Fotogramétricas Quantificação Problema da Digitalização Teorema da Amostragem Fator Kell Resolução da Imagem Digital Elemento de Resolução no Terreno UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
2 Imagens Fotogramétricas Imagem Analógica A C B D A C B D Digitalização Digitalização Matricial Vetorial UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
3 Imagem Digital "a:\lab 3\temp7" Template = A Imagem Digital é um conjunto de pixels, que é estruturado segundo uma matriz de m linhas por n colunas. UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
4 Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais Digitalização Matricial 90% das vezes (via scanner) Vetorial (inserção de feições) Câmaras Digitais (Câmaras CCD) UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
5 Câmaras Digitais Luz incidente Conexão elétrica Dióxido de Silício e- e- e- e- e- e- e- Silício Dispositivo de armazenamento de cargas CCD Charge-Coupled Devices UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
6 Digitalização Receptor Roda de filtros coloridos PMT Eletrônica Filme 157 Abertura Fonte Luminosa Display digital ou gravador Esquema de um densitômetro UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
7 Digitalização de Imagens Fotogramétricas Digitalização Para a realização da digitalização há que se definir 2 parâmetros: Digitalização = Discretização + Quantificação Resolução Geométrica Resolução Radiométrica Resolução Radiométrica É a quantidade de bits por pixel. É a definição do domínio dos níveis de cinza. Ex.: 2 8 (bits por pixel) = 256 (níveis de cinza) Resolução Geométrica Imagens Analógicas é traduzida pela resolução do sistema fotográfico, sendo normalmente expressa em linhas/milímetro (l/mm) ou pares de linhas/milímetro (lp/mm). Imagens Digitais é expressa pelo tamanho do pixel. UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
8 Exemplo 1 Tamanho da Imagem Analógica: 23 x 23 cm Resolução Geométrica da Imagem Digital: 23 µm Resolução Radiométrica da Imagem Digital: 8 bits/pixel Calcular o espaço em disco necessário para armazenar a Imagem Digital. 23 cm / 23 µm = µm / 23 µm = pixels / = 95,37 Mb Exemplo 2 Tamanho da Imagem Analógica: 23 x 23 cm Resolução Geométrica da Imagem Digital: 600 dpi Resolução Radiométrica da Imagem Digital: 8 bits/pixel Calcular o espaço ocupado em disco pela Imagem Digital. 600 pixels 1 = 2,54 cm 1 pixel 42,3 µm 23 cm / 42,3 µm = µm / 42,3 µm = pixels / = 28,19 Mb UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
9 Quantificação i máx NC máx i NC i mín NC mín i máx - i mín i - i mín = NC máx - NC mín NC - NC mín NC = NC mín + (NC máx - NC mín ) (i i mín ) (i máx - i mín ) UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
10 Exemplo de Quantificação i máx = 5 ma NC máx = 255 i = 2 ma NC i mín = 0 NC mín = 0 NC = NC mín + (NC máx - NC mín ) (i i mín ) (i máx - i mín ) (255 0) (2-0) NC = 0 + = 102 (5-0) NC = 102 UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
11 Problema da Digitalização Dada uma imagem analógica com certa resolução geométrica (l/mm), qual deverá ser a resolução geométrica da imagem digital, tal que o poder resolutivo (a resolução) da imagem analógica original seja preservado(a)? Em outras palavras, qual deve ser a taxa de amostragem (de discretização) da imagem analógica tal que a imagem digital derivada tenha o mesmo poder resolutivo? Obs.: Considerar como estimativa de valores médios para a resolução de sistemas fotográficos os seguintes: - 39 lp / mm para cenas de baixo contraste e - 54 lp / mm para cenas de alto contraste. Fonte: ASPRS. UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
12 Teorema da Amostragem A resolução da imagem digital (RID) deve ser o dobro da resolução da imagem analógica (RIA) para que não haja perda de informação. RID (Pixel) = 1 2 RIA Fator Kell É um fator determinado empiricamente, onde é considerada a possibilidade de haver desalinhamento da amostragem. RID (Pixel) = RIA UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
13 Resolução da Imagem Digital Considerando-se o Teorema da Amostragem e o Fator Kell tem-se o seguinte intervalo para a discretização de uma imagem analógica: 1 1 RIA RID RIA 2 2 (Pixel) 2 Exemplo RIA = 50 pares de linhas / mm 1 mm 50 linhas x 1 linha x = 1000 µm / 50 = 20 µm 20 µm / 2 2 RID 20 µm / 2 7,0 µm RID 10 µm Pixel = 8,5 µm UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
14 Elemento de Resolução no Terreno Elemento de Ground Ground Picture Resolução Resolution x no Terreno Distance Element Element ERT (GRD) = Dimensão do Pixel x Denominador da Escala Foto Exemplo - Escala da Foto: 1 : Resolução Geométrica: 42 µm - ERT =? ERT = 42 x 10-6 m x = 0,76 m ERT = 0,76 m Obs.: O PIXEL é a unidade de mensuração da qualidade das operações fotogramétricas. Normalmente os resíduos de um ajustamento pelo MMQ são expressos nessa unidade. UD II - Geração de Imagens Fotogramétricas Digitais
Aula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisMídias Discretas. Introdução à Ciência da Informação
Mídias Discretas Introdução à Ciência da Informação Mídias Discretas Mídias discretas (estáticas) Texto Gráficos e Imagens Estáticas Caracteres são convertidos para uma representação com um número fixo
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisEstrutura do Curso...
Radiologia Digital Aula 2 Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Estrutura do Curso... 1. Introdução à Radiologia Digital 2. A imagem digital e etapas de PDI 3. Equipamento - Detectores
Leia maisFundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens
Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem
Leia maisProcessamento de Imagem. Representação, Armazenamento e Formato de imagens Professora Sheila Cáceres
Processamento de Imagem Representação, Armazenamento e Formato de imagens Professora Sheila Cáceres Representação e armazenamento de imagens Process. de Imagem - Prof. Sheila Cáceres 2 Representação Matricial
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisA CÂMARA DIGITAL A CAPTURA DE UMA IMAGEM NUMA CÂMARA DIGITAL ENVOLVE OS SEGUINTES PROCESSOS:
A CÂMARA DIGITAL A CAPTURA DE UMA IMAGEM NUMA CÂMARA DIGITAL ENVOLVE OS SEGUINTES PROCESSOS: EXISTEM TRÊS TIPOS DE SENSORES UTILIZADOS NAS CÂMARAS DIGITAIS: CCD - Charge Coupled Device CMOS - Complimentary
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisFOTOGRAMETRIA DIGITAL
FOTOGRAMETRIA DIGITAL Produtos a Obter na Fotogrametria Digital: - Vôo Fotogramétrico + GPS - Fotografias Aéreas Digitais. - Aerotriangulação Digital. - Modelo Digital do Terreno. - Ortofotografia Digital.
Leia maisFigura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Imagens Uma imagem é representada por uma matriz
Leia maisScanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.
Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 8 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens Como são representados
Leia maisSensores Next. Duodigit. www.duodigit.com.br (11) 2062-1821 contato@duodigit.com.br NB1010-U 75000223 NB1010-S 75000221
Sensores Next NB1010-U 75000223 NB1010-S 75000221 INTERFACE USB OU SPI EXCLUSIVO SISTEMA NEXT ACTIVE THERMAL RESOLUÇÃO DE 385DPI DURABILIDADE DE 1 MILHÃO DE TOQUES Em um mundo cada vez mais conectado,
Leia mais2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FOTOGRAMETRIA
2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FOTOGRAMETRIA 2.1 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA A maioria dos sensores imageadores detecta e registra radiação eletromagnética. Esta radiação caracteriza-se por viajar à velocidade
Leia maisCR 30-Xm. Digitalizador CR 30-Xm
D i g i ta l i z a d o r CR 30-Xm 'Solução Completa' para mamografia e todas as aplicações de radiologia geral O CR 30-Xm é um digitalizador versátil para Radiologia Computadorizada (CR) que pode trabalhar
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação
Leia maisVANTAGENS NO USO DAS IMAGENS DA CÂMARA ADS40
VANTAGENS NO USO DAS IMAGENS DA CÂMARA ADS40 O constante desenvolvimento de sistemas aerotransportados para captação de imagens finalmente trouxe ao mercado os modernos sensores para captação de imagens
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS BD convencional Repositório de fatos do mundo real que possuem atributos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB210 GEOPROCESSAMENTO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013 PROF. DR. CARLOS ALBERTO
Leia maisFiltragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha
Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem
Leia maisGerenciamento Total da Informação
SnapScan SV600 Digitalize o que quiser com facilidade Você pode digitalizar jornais, revistas ou livros diretamente sem cortar ou danificá-los. Digitaliza desde cartões de visita até documentos no formato
Leia maisComputação Gráfica - 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo
Leia maisConsiderando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser
Noções de cores Cor é como o olho dos seres vivos animais interpreta a reemissão da luz vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; Corresponde à parte
Leia maisSistemas de Informação Geográfica Aula 3
Sistemas de Informação Geográfica Aula 3 Introdução Equipamentos de entrada de dados são dispositivos que convertem dados analógicos e mapas impressos no papel em mídia m eletrônica ou digital para serem
Leia maisHORÁRIOS DE AULA CURSO: DIREITO TURMA: MA PERIODO: 1º BLOCO: CAPUNGA SALA: 102 HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO
CURSO: DIREITO TURMA: MA PERIODO: 1º BLOCO: CAPUNGA SALA: 102 08:20 às 09:10 09:10 às 10:00 10:00 às 10:10 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 10:10 às 11:00 11:00 às 11:50 CURSO:
Leia maisImagens Digitais Tratamento de Imagens
Imagens Digitais Imagens de Bitmap Bitmap = Mapa de Bits ou Imagens Raster São as imagens formadas por pixels em oposição às imagens vetoriais. Imagens de Bitmap Imagem de bitmap Imagem vetorial Imagens
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Prof Fabrízzio Alphonsus A M N Soares 2012 Capítulo 2 Fundamentos da Imagem Digital Definição de Imagem: Uma imagem
Leia maisRETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES Processo Licitatório nº 045/2016 Pregão nº 018/2016 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para contratação de SERVIÇO
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO
COMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA RESOLUÇÃO Associada à quantidade e a qualidade de
Leia maisFOTOGRAMETRIA I Prof Felipe: Aulas 1 e 2. 2- Câmaras Fotogramétricas
FOTOGRAMETRIA I Prof Felipe: Aulas 1 e 2 2- Câmaras Fotogramétricas Generalidades (fotografia) Elementos Fotografia aérea Espectro Eletromagnético 1 Fotogrametria é a arte, ciência, e tecnologia de obtenção
Leia maisTomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico
Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído
Leia maisCapítulo 3 GERAÇÃO DE BASES CARTOGRÁFICAS POR DIGITALIZAÇÃO. O processo de digitalização, vide TOMLINSON; BOYLE (1981) apud
32 Capítulo 3 GERAÇÃO DE BASES CARTOGRÁFICAS POR DIGITALIZAÇÃO 3.1 Introdução O processo de digitalização, vide TOMLINSON; BOYLE (1981) apud SCARIM; TEIXEIRA (1994), corresponde à conversão de pontos e
Leia maisIntrodução ao SIG. Objetivos Específicos 18/11/2010. Competência: Apresentar: Utilidade de um SIG
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - ICMBio DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA - DIPLAN COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS -
Leia maisRUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS. o Flutuações aleatórias ou imprecisões em dados de entrada, precisão numérica, arredondamentos etc...
RUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS RUÍDOS EM IMAGENS Em Visão Computacional, ruído se refere a qualquer entidade em imagens, dados ou resultados intermediários, que não são interessantes para os propósitos
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA DIGITAL URBANA: RELAÇÃO ESCALA DA FOTOGRAFIA E A RESOLUÇÃO GEOMÉTRICA DA IMAGEM
135 ROBERTO ELIZEU PREOSCK OTIMIZAÇÃO DA RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA DIGITAL URBANA: RELAÇÃO ESCALA DA FOTOGRAFIA E A RESOLUÇÃO GEOMÉTRICA DA IMAGEM Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção
Leia mais+O O ESTADO DA ARTE NA RADIOLOGIA NO SÉC. XXI
+ V JORNADAS DE RADIOLOGIA +O O ESTADO DA ARTE NA RADIOLOGIA NO SÉC. XXI 21-10-2011 Joana Santos + Introdução A evolução tecnológica na Radiologia tem sido exponencial; Faz parte do Perfil Profissional
Leia maisAULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens. 5.1 Importando Grades e Imagens Interface Simplificada
5.1 AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens Nessa aula serão apresentadas algumas funcionalidades do TerraView relativas a manipulação de dados matriciais. Como dados matriciais são entendidas
Leia maisAULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação
AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação INTRODUÇÃO Processamento Digital de Imagens refere-se ao processamento imagens por meio de um computador
Leia maisVistaScan Combi View Eficiência com precisão
VistaScan Combi View Eficiência com precisão O novo digitalizador de placas de fósforo com tela touch screen para todos os formatos Ar comprimido Aspiração Imagiologia Tratamento Higiene Placas de fósforo
Leia maisDispositivos de entrada, saída, entrada e saída
Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída Classificação dos dispositivos (ou periféricos) ricos) Entrada Teclado Rato, touchpad, pointing device, track ball Scanner Câmaras digitais (fotográficas
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Renz Multimedidor MGG-92 ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 3 1.1 Aplicação 2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1 Mecânicas 2.2 Elétricas 2.3 Grandezas Elétricas medidas e/ou calculadas 3.0
Leia maisMETODOLOGIA DE ATUALIZAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS UTILIZANDO-SE IMAGENS DE SATÉLITE DE MÉDIA RESOLUÇÃO ESPACIAL
EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO METODOLOGIA DE ATUALIZAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS UTILIZANDO-SE IMAGENS DE SATÉLITE DE MÉDIA RESOLUÇÃO ESPACIAL CAP QEM/CART ANTONIO HENRIQUE CORREIA
Leia maisFotografia digital. Aspectos técnicos
Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisDigitalização de Documentos Receita. Produtividade
Workshop 11/05 Digitalização de Documentos Principais requisitos na aquisição de scanners e software de captura. Tecnologias e fatores críticos. Digitalização de Documentos Receita ECM BPM ERP CRM Mobilidade
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisIMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos
Leia maisImagem digital. Unidade 3
Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens
Leia maisTabelas Hash. Aleardo Manacero Jr.
Tabelas Hash Aleardo Manacero Jr. Introdução O uso de listas ou árvores para organizar informações é interessante e produz resultados bastante bons Entretanto, em nenhuma dessa estruturas se obtém o acesso
Leia maisDIGITAL PENTAX. Crédito Pessoal. Optio S40. 36 mensalidades de 14,39
PENTAX Optio S40 14,39 PVP 489 Oferta de Cartão de Memória de 128 MB Crédito Pessoal DIGITAL CARACTERÍSTICAS Com um corpo Ultra-compacto a Optio S40, apresenta um CCD de 4.23 Milhões de Pixeis, com um
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia mais1) Entrando com Matrizes no MatLab.
PRÁTICA 1. Atenção! Os quadros indicados com a letra T referem-se a Treinamento. Devem ser implementados mas não fazem parte do relatório da prática. Os quadros indicados coma letra E são os exercícios
Leia maisA câmera As lentes A exposição
A câmera As lentes A exposição 1 Corpo da câmera: a caixa sem as objetivas e os demais acessórios. Objetiva: as lentes intercambiáveis. Diafragma: dispositivo que controla a quantidade de luz que passa
Leia maisComputação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms
Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados
Leia maisCapítulo 31. Câmeras digitais
Capítulo 31 Câmeras digitais Câmeras digitais produzem fotos sem utilizar filmes. As imagens captadas são armazenadas na sua memória, podendo ser posteriormente transferidas para um computador. Uma vez
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisMídia Impressa X Mídia Eletrônica
Diferenças entre Mídia Impressa e Eletrônica Resolução Web >> 72dpi Impressão >> 300dpi Padrão de cores Web >> RGB Impressão >> CMYK Tipos de Arquivos Web >> GIF / JPEG Impressão >> TIF / EPS Tamanho dos
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO
COMPUTAÇÃO GRÁFICA #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO Que é Computação Gráfica Quais as Áreas da Computação Gráfica Dimensões 2D e 3D Primitivas Gráficas Imagem Matricial e Imagem Vetorial Rasterização
Leia maisAplicações CBERS na Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Aplicações CBERS na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Pesquisas CBERS - UFRGS 2001: Início do projeto Participantes: - PPG-SR / CEPSRM - Instituto de Geociências Geodésia Geografia Geologia - Faculdade
Leia mais1. Ajustando a iluminação. 2. Posição da câmera e da pessoa a ser fotografada
Diretriz para a produção de fotos digitais de qualidade para utilização no Sistema de Gestão e Controle de Pessoal - GECOPE do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, através do SISGESEC Orientações
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia mais05/02/2014. Um pouco de história antes... A FOTOGRAFIA. James Clerk Maxwell (1831 1879) Escócia (Reino Unido) físico, filósofo e matemático.
Prof. Reginaldo Brito Um pouco de história antes... A FOTOGRAFIA Joseph-Nicéphore Niepce * França, (1765-1833) James Clerk Maxwell (1831 1879) Escócia (Reino Unido) físico, filósofo e matemático. 1826,
Leia mais2/5/2010. PDF e Indesign. Plano de Voo. Bitmap e Vetor PDF o que é? Sistema de Cores - RGB e CMYK Bitmap Vetor Escolhendo imagens para os trabalhos.
PDF e Indesign Plano de Voo Bitmap e Vetor PDF o que é? Sistema de Cores - RGB e CMYK Bitmap Vetor Escolhendo imagens para os trabalhos. 1 O que é o Bitmap? Imagens raster (ou bitmap, que significa mapa
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisComponentes. Profº Claudio Souza
Tomografia computadorizada Componentes Profº Claudio Souza Componentes Gantry Gantry PRINCIPAIS BOTÕES DE COMANDO NO GANTRY Demonstração de mensagem automática. Limites de inclinação e movimentação da
Leia maisFotografia Digital no Brasil
1 Fotografia Digital no Brasil Hoje temos uma grande variedade de câmaras digitais, mas como elas captam a imagem e a transformam em informação digital é o que vamos ver a seguir. Um Pouco de História
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisUtilização do Sistema Multimédia. 2. Formatos de ficheiros 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens. 2. Formatos de ficheiros
Utilização do Sistema Multimédia 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens 2.1. Compressão Formatos com e sem compressão Técnicas de compressão (reduzem tamanho) de 2 tipos: Compressão
Leia maisRepresentação de Imagens
Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas
Leia maisAv.Julio Assis Cavalheiro, 413 (46) 3524-6658 COM SISTEMA CONTÍNUO DE TINTA 29.000 PAGINAS
COM SISTEMA CONTÍNUO DE TINTA 29.000 PAGINAS Marcelo de Campos (46) 8822-9791 COM SISTEMA CONTÍNUO DE TINTA MUDANDO O CONCEITO DE IMPRESSÃO Impressora officejet 8100w - Tecnologia de impressão: Jato de
Leia maisAvaliação da qualidade radiométrica das imagens do satélite CBERS-2B. Érica Josiane Coelho Gouvêa Leila Maria Garcia Fonseca
Avaliação da qualidade radiométrica das imagens do satélite CBERS-2B Érica Josiane Coelho Gouvêa Leila Maria Garcia Fonseca Instituto acional de Pesquisas Espaciais - IPE Caixa Postal 515-12245-970 - São
Leia maisUnidade temática. Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais. Áreas de Conteúdo Objectivos Aulas (de 45 )
PLANIFICAÇÃO ANUAL-ANO LECTIVO - 2014/2015 Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais DISCIPLINA: Oficina de Multimédia B 12.ºANO Unidade temática Áreas de Conteúdo Objectivos Aulas (de 45 ) Introdução
Leia maisVISUALIZAÇÃO E MANIPULAÇÕES SIMPLES DE IMAGENS GEOCOVER NO ArcGIS 9.x
VISUALIZAÇÃO E MANIPULAÇÕES SIMPLES DE IMAGENS GEOCOVER NO ArcGIS 9.x TUTORIAL /2005 Elizete Domingues Salvador SUREG-SP elizete@sp.cprm.gov.br ÍNDICE 1. Adicionar imagem Geocover na área de trabalho do
Leia maisDado Vetorial. Características do Dado Vetorial. Usa entidades como ponto, linha e polígono para identificar localizações;
Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial Dado Vetorial Usa entidades como ponto, linha e polígono
Leia maisVPCSB15GB. Intel Core i5-2410m (2.30GHz com Turbo Boost até 2.90GHz) AMD Radeon HD 6470M (512MB) + Intel HD Graphics
VPCSB15GB Intel Core i5-2410m (2.30GHz com Turbo Boost até 2.90GHz) AMD Radeon HD 6470M (512MB) + Intel HD Graphics Windows 7 Professional 500GB HDD 4GB DDR3 SDRAM (expansível até 8GB) Tela VAIO Plus de
Leia maisLASERTECK SOFTECK MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK MANUAL DO USUÁRIO 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 COMO COMEÇAR... 3 5 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 4 6 CADASTRO DE VEÍCULO... 6 7 ALINHAMENTO...
Leia maisRealizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens
Leia maisMódulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira
Módulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro 1 Imagens Digitais 2 Sumário O olho Humano Sistemas
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,
Leia maisInformática Aplicada ao Peticionamento Judicial Eletrônico. Tudo Que o Advogado Precisa Conhecer. Expositor Dr. Francisco de Assis da Silva Santos
Informática Aplicada ao Peticionamento Judicial Eletrônico Tudo Que o Advogado Precisa Conhecer Expositor Dr. Francisco de Assis da Silva Santos Organização Dr. Wagner Cavalcante dos Santos Promoção Departamento
Leia maisTrabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student
Probabilidade e Estatística Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student Pequenas amostras x Grandes amostras Nos exemplos tratados até agora: amostras grandes (n>30) qualquer tipo de distribuição
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO AULA XI
INSTRUMENTAÇÃO AULA XI Transdutores Eletromagnéticos Princípio de Funcionamento Lei de Faraday Um fluxo magnético variável ao atravessar perpendicularmente uma espira de área A ef induz uma tensão elétrica
Leia maisWebcam Night Vision. Manual do Usuário
Webcam Night Vision Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas todas as informações necessárias
Leia maisFUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL Prof. Alexandre A. P. Pohl Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial - CPGEI 1 Objetivos do Sistema
Leia maisSISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995
Sistema de Gerenciamento de Informações da Qualidade Visando a redução do número de papéis circulantes, mas sem perder informações ou evidências da qualidade, desenvolvemos um processo de informatização
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 04. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 04 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo para Aula 04 Aplicação de Produto Escalar - Interpretação do produto escalar
Leia maisR-cam 1000 XS e R-cam 1300 XS
Características gerais: R-cam 1000 XS e R-cam 1300 XS Equipamento completo para vídeo inspeção de poços e furos de sondagem com diâmetros de 3 até 16 Modelo R-cam 1000 XS: profundidade 1000 pés (300 metros)
Leia maisCAPITULO 9 Exemplo de Aplicação Científica da Imagem
CAPITULO 9 Exemplo de Aplicação Científica da Imagem 1. Imagem Planetária 1.1 A era argêntea Desde a invenção da fotografia no século XIX, que esta foi empregue como uma ferramenta de registo científico.
Leia maisTECLADO PAINEL OPERADOR USB COM DISPLAY GRÁFICO. Código : FT 023/09 REV: 02
TECLADO PAINEL OPERADOR USB COM DISPLAY GRÁFICO Código : FT 023/09 REV: 02 Características LCD gráfico de 240 x 64 pontos ( 8 linhas x 40 colunas ). Teclas reprogramáveis. Interface USB 2.0. Porta Serial
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. Item Unidade Qtd Objeto da proposta Valor máximo aceitável SCANNER TIPO PLANETÁRIO MARCA ZEUTCHEL MODELO OS 12002 C
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Fornecimento de scanner para a Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul FABICO/UFRGS, situada na Rua Ramiro Barcelos n. 2705,
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Processamento Digital de Imagens (Fundamentos) Prof. Silvio Jamil F. Guimarães PUC Minas 2013-1 Prof. Silvio Guimarães (PUC Minas) Processamento Digital de Imagens 2013-1 1 / 70 Tipos de sinais Conceito
Leia maisGestão, metodologia e digitalização de documentos:
Gestão, metodologia e digitalização de documentos: resultados de um projeto conjunto entre o Arquivo da Cidade e a Câmara Municipal de Belo Horizonte Vilma Camelo Sebe Yuri Melo Mesquita O Arquivo Público
Leia maisScanner de Rede N1800
Scanner de Rede N1800 Funções Scanner de rede duplex compacto; Velocidade de digitalização em cores: 20ppm / 40ipm; Sensor de Imagem: CCD Colorido; Conexão com serviços de nuvem; Tela sensível ao toque;
Leia mais