AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação
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- José Cunha Esteves
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1 AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação
2 INTRODUÇÃO Processamento Digital de Imagens refere-se ao processamento imagens por meio de um computador digital. Melhoramento da informação da imagem para interpretação humana. Processamento de cenas para percepção de máquinas. 2
3 INTRODUÇÃO Uma das primeiras aplicações de técnicas de PDI: imagens digitalizada para jornal transmitidas por cabos submarinos entre Londres e Nova York. Bartlane cable picture transmission system foi desenvolvida no inicio do século XX. Esta tecnologia de transmissão reduziu o tempo de transporte de uma semana para menos de 3hs. 3
4 INTRODUÇÃO Problemas iniciais relacionadas com a seleção dos procedimentos de impressão e distribuição dos níveis de cinza. A reprodução das imagens era feita em uma impressora de telégrafo. 4
5 INTRODUÇÃO O método de impressão usando impressoras de telégrafo foi abandonado em Substituído por reprodução fotográfica das fitas perfuradas do terminal de telégrafo. Houve uma melhora evidente quanto à resolução e distribuição dos níveis de cinza. 5
6 INTRODUÇÃO 6
7 INTRODUÇÃO A capacidade do Bartlane system foi aumentada para 15 níveis de brilho em Imagens passaram a ser obtidas por um sistema de revelação de filme via feixes de luz que eram modulados pela fita (tape) da imagem codificada. Novos métodos de processamento para melhorar imagens digitais (transmitidas) continuaram até a década de 60. 7
8 INTRODUÇÃO 8
9 INTRODUÇÃO A ida ao homem a lua e computadores com capacidades cada vez maiores revelaram o potencial do conceito de processamento de imagens. Trabalhos usando técnicas computacionais para melhorar imagens obtidas por sondas espaciais começaram no Jet Propulsion Lab (Pasadena, CA) em 1964 quando imagens da lua foram transmitidas pela Ranger7. 9
10 INTRODUÇÃO 10
11 INTRODUÇÃO De 1964 até hoje, a área de processamento digital de imagens tem crescido muito. Aplicações: Programa espacial. Medicina e Biologia. Sensoriamento remoto. Astronomia e Geologia. Aplicações militares. Aplicações industriais entre outras. 11
12 PERCEPÇÃO VISUAL O olho humano é esférico, com um diâmetro de 2 cm. 12
13 PERCEPÇÃO VISUAL Sclera membrana que cobre a parede externa do olho; dura e opaca. Córnea ponto em que a sclera projeta-se e torna-se clara; é por onde a luz entra no olho; a superfície frontal da cornea é curva; atua como uma lente e auxilia a alterar a direção dos raios de luz para formar a imagem no fundo do olho. 13
14 PERCEPÇÃO VISUAL Iris é um anel de músculos com uma abertura central cujo tamanho depende do estado de contração; controla a quantidade de luz que entra no olho; parte da frente contém o pigmento visível do olho; a pupila é a abertura central da iris; sua abertura varia em função da quantidade de luz afetando o olho, bem como pelo estado emocional do indivíduo; o diâmetro varia de 2 a 8 mm. 14
15 PERCEPÇÃO VISUAL Retina membrana que reveste a parede mais interna do olho; é responsável por perceber a imagem projetada e transmiti-las para o cérebro; a imagem de um objeto sendo observado é projetado na parte central. duas classes de receptores de luz são distribuídas pela superfície da retina: Cones (de 6 a 7 milhões) : discriminação de detalhes finos. Visão fotótica ou alta luminosidade. Bastonetes (de 75 a 150 milhões): Serve para dar uma visão geral da imagem, são sensíveis a baixos níveis de iluminação. Visão escotópica ou baixa luminosidade. 15
16 PERCEPÇÃO VISUAL Disco óptico contém o nervo ótico que leva informações da retina para o cérebro. localiza-se no lado nasal da retina (em direção ao nariz) na área do disco ótico há um buraco na retina por onde os nervos saem. Um objeto projetado neste ponto não é visto (ponto cego) 16
17 PERCEPÇÃO VISUAL 17
18 ILUSÃO DE ÓPTICA 18
19 ILUSÃO DE ÓPTICA 19
20 ILUSÃO DE ÓPTICA 20
21 ILUSÃO DE ÓPTICA 21
22 FERRAMENTA DE PROGRAMAÇÃO - MATLAB Vantagens: Fácil de utilizar: é uma linguagem alto nível, sendo fácil de escrever e testar programas. Independente da Plataforma. Grande número de toolboxes (Inclusive para PDI). Manipulação matemática (fácil de trabalhar com matrizes). Geração de Gráficos. Desvantagens: licença cara e execução lenta. 22
23 AMBIENTE DO MATLAB 23
24 ATIVIDADES Pesquisar mais informações sobre Bartlane system. Estudar sobre as habilidades e limitações da percepção humana. Conhecer e familiarizar com o ambiente do Matlab. 24
25 FIM Dúvidas? Obrigado pela atenção! 25
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