Blockchain e Aplicações Descentralizadas
|
|
- Antônia Fontes Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Blockchain e Aplicações Descentralizadas Edilson Osorio Junior OriginalMy.com Mar/2017
2 2 Agenda Tópicos que serão abordados durante a palestra O que é um Blockchain Como surgiu e por quê usar blockchain O Ethereum Diferenças entre os principais blockchains existentes Blockchain Funcionamento Ethereum Case prático Como os blockchains funcionam Conceito de transação, blocos e consenso Apresentação de Case Caso de uso para criação de ativos, emissão de moedas e plataforma de negociação
3 História do Bitcoin e Blockchain
4 Do Dinheiro ao Bitcoin Como se deu essa evolução? um direito à algo em troca animais, pedras, ouro, sal, escasso e difícil de falsificar ser transportável papel moeda Controle central de emissão, controlado por governos e normalmente depende 4 de intermediários para gerar confiança
5 Satoshi Nakamoto e o Bitcoin Whitepaper em Out/2008 Dinheiro eletrônico equivalente à moeda tradicional Nasce o Bitcoin Armazenável onde pessoas pudessem guardar seguramente Escasso com emissão finita e conhecida a primeira solução de moeda virtual que funciona Recompensa o esforço Engaja uma comunidade de auditores (mineradores) P2P - Peer to Peer transferível/trocada entre pessoas Consensual onde todos os envolvidos conseguissem chegar a um acordo, mesmo sem se conhecer 5
6 6 O problema dos Generais Bizantinos O grande problema que o Bitcoin resolveu Os generais cercam uma cidade com suas tropas Generais são separados pelo relevo e só podem se comunicar através de mensageiros Todos os generais devem chegar a um consenso sobre atacar ou recuar 4 Existem generais que são traidores 5 Os generais só vencem se todos os generais atacarem ao mesmo tempo
7 O Blockchain Infraestrutura de suporte à rede da criptomoeda Livro razão + transparente inviolável Descentralizado Distribuído Blockchain Armazena todos os Não depende de uma Espalhado por todo o A infraestrutura registros de transações entidade central para planeta, por milhares garante consenso, não que aconteceram na funcionar, gerir ou de computadores, pode ser bloqueada, história definir regras como a internet parada ou atacada O Blockchain é o livro de registros público onde ficam armazenadas todas as 7 transações efetuadas utilizando criptomoedas.
8 8 Mecanismos de consenso Federated Leader Elect Consenso proprietário Proof-of-Work Round-Robin N2N Proof-of-Stake DPoS Outros derivados BFT
9 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos 1 9
10 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos 1 10
11 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos 1 11
12 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos 1 12
13 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos 1 13
14 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
15 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
16 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
17 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
18 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
19 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
20 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
21 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
22 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
23 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
24 O que é um Blockchain? Como funciona essa cadeia de blocos
25 Da centralização à descentralização a disrupção do modelo tradicional North America Europe Asia South America Africa Oceania 25
26 Da centralização à descentralização a disrupção do modelo tradicional North America Europe Asia South America Africa Oceania 26
27 Da centralização à descentralização a disrupção do modelo tradicional North America Europe Asia South America Africa Oceania 27
28 Modelo Híbrido Os dois modelos juntos 28
29 29 Desmistificando o paradigma Bitcoin-Blockchain Bitcoin moeda + Bitcoin blockchain Não-bitcoin moeda+não-bitcoin blockchain A Criptomoeda, O Blockchain, a referência principal de todas as outras 1 4 Ref: Ethereum, Z-Cash e 600+ outras É a independência do Bitcoin Bitcoin moeda + Não-bitcoin blockchain Consenso sem blockchain Ref: Blockstream, Blockstack, Rootstock 2 5 Ref: Ripple, Hyperledger, R3CEV Side-chains pegadas' no blockchain bitcoin de diversas formas Não-bitcoin moeda + bitcoin blockchain Ref: Factom, Counterparty, Namecoin Blockchain do bitcoin é usado, mas a moeda nativa apenas abastece a plataforma 3 Seis modelos emergentes 6 Consenso e confiança descentralizada, sem um blockchain no core Blockchain neutro Ref: Tezos, Peernova, Eris Empresas que utilizam mais de um blockchain para complementar as necessidades
30 O Blockchain como protocolo
31
32 O Blockchain como Protocolo O poder do Blockchain para outros usos além da moeda Contratos inteligentes Um contrato inteligente é um protocolo de computador feito para facilitar, verificar ou reforçar a negociação ou desempenho de um contrato, sendo capaz de ser executado ou de se fazer cumprir por si só. Blockchain Novos modelos de negócio Inclusão financeira e eficiência em custos 2 1 Para que seja considerado um contrato inteligente, a transação: deve envolver mais do que uma simples transferência de moeda virtual entre duas pessoas (como uma transferência de pagamento, por Uma nova internet, autônoma, poderosa, capaz de gerir recursos financeiros e regras de negócio Contratos inteligentes e desburocratização Governança autônoma e transparente 4 3 exemplo), deve envolver duas ou mais partes (como todo contrato), e a implementação do contrato não deve requerer envolvimento humano direto a partir do momento em que o contrato foi firmado. 32
33 Usos potenciais O Blockchain melhora a eficiência da governança Cadeia de Fornecedores dados de pedidos, acompanhamento de estoque Bancos blockchain privado para consolidar informações e público para facilitar remessas internacionais Votação Objetos físicos diamantes, pinturas, árvores, etc. acompanhamento transparente de votações públicas e privadas Acompanhamento Fluxos comerciais, dados de transporte Registros públicos Imóveis, terrenos, registro de veículos, licença comercial, passaporte, IDs (RG/CPF), transferência de qualquer propriedade Coleta de Intangíveis patentes, marcas, reservas, nomes de domínio Financeiro dinheiro, ações, empréstimos, investimento, crowdfunding 33
34 Distributed Ledger
35 Quorum by JP Morgan
36 R3CEV - Corda - Distributed Ledger 36 Basicamente o melhor do blockchain sem necessidade de criptomoeda (mineração), com novos modelos de consenso, sigilo e permissividade Design e engenharia +70 das maiores empresas globais do mercado financeiro Pesquisa e experimentação Ambiente colaborativo para troca de experiências Entregar soluções de distributed ledger para o mercado Distributed ledger tem o potencial de alterar profundamente os serviços financeiros assim como a Internet mudou a mídia e o entretenimento - R3CEV
37 Comparativos 37 Comparando as principais tecnologias de Blockchain Hyperledger Ethereum Bitcoin Descrição Blockchain de uso geral Blockchain de uso geral Blockchain de transações Governança Linux Foundation/IBM Ethereum Developers Bitcoin Developers Moeda Ether Bitcoin Recompensa por mineração Ether Bitcoin Rede de consenso Plugável Mineração Mineração Rede Privada ou Pública Pública ou Privada Pública Privacidade Aberta e/ou Privada Aberta Aberta Smart-contracts Programável em múltiplas linguagens Programável em múltiplas linguagens Limitado a poucos scripts
38 Casos de uso
39 Slock.it Fechadura inteligente que faz a própria gestão da sua receita OneName Identidade única global BitNation plataforma global de governo descentralizado Nasdaq Leilões privados Estônia e-residentes votam Transferência de ações Arcade City Uber' descentralizado Exemplos de aplicações Centenas de empresas pelo mundo estão explorando as possibilidades que o blockchain proporciona
40 Ujo Music Streaming de músicas com pagamento direto para artistas Storj Armazenamento descentralizado baseado em blockchain Augur Plataforma de previsões descentralizadas La Zooz Compartilhamento de carona para destinos similares Transactive Grid Permite a geração, compra e venda de energia elétrica para vizinhos Exemplos de aplicações Centenas de empresas pelo mundo estão explorando as possibilidades que o blockchain proporciona
41 Trust Stamp Compartilhamento de informações pessoais Reach Incubator UPort Vencedores do International Blockchain Week Consensys Smart ID (Smart Identity) Deloitte ShoCard's Mobile ID verified in real time AME Cloud Ventures OneName BitNation Veteranos na identificação de pessoas com ID em Blockchain Exemplos de aplicações para Identidade Centenas de empresas pelo mundo estão explorando as possibilidades que o blockchain proporciona
42 OriginalMy.com - 1a empresa brasileira rankeada no Top100 das empresas mais influentes em Blockchain no mundo Integridade de documentos Prova de Autenticidade para qualquer tipo de documento digital Propriedade intelectual resguarda o direito autoral sobre obras artísticas Assina contratos de maneira confidencial, vinculando as partes ao documento e garantindo validade jurídica comprova a integridade de documentos, mesmo sem armazená-los Autentica conteúdo na web emite laudo relatando que determinado conteúdo se encontrava na web em determinado momento Desenvolve protótipos e provas de conceito Desenvolvemos provas de conceito em blockchain customizadas para a necessidade do cliente 42
43 Conclusões e perguntas O Blockchain resolve muita coisa (mas não tudo) e impacta diretamente governança O conceito Blockchain Se eu declaro que "isto está correto", Imutabilidade 1 imediatamente o consenso em rede distribuída pode afirmar em conjunto: Transparência e auditabilidade 2 "nós concordamos com isto", ou minha afirmação é descartada. Uma vez que há consenso, há Consenso 3 também controle de integridade e imutabilidade. Nada pode ser alterado Eficiência e redução de gastos 4 ou removido, somente adicionado. 43
44 A transfer of trust in a trustless world Blockchain e aplicações Mar/2017 Edilson Osorio Junior originalmy.com fb.com/osoriojr github.com/eddieoz
45
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisObjetivo do Portal da Gestão Escolar
Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza
Leia maisO que é uma rede social virtual?
O que é uma rede social virtual? Uma rede social virtual é, portanto, o reflexo da necessidade de comunicar, aplicado às redes Web. É através de páginas pessoais ou de blogues que o sujeito se apresenta
Leia maisOI CLOUD SEJA BEM-VINDO!
OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,
Leia maisMANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System
MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO CCMS- Computer Maintenance Management System Prof. Dissenha professor@dissenha.net SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO
Leia maisInformática I. Aula 19. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1
Informática I Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:
Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por
Leia maisMANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS
MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a
Leia maisOs salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes
Leia maisA Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera
A Internet das Coisas Ministro Celso Pansera O que é? Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas Segundo a Consultoria Gartner A Internet das coisas (IoT) é definida como a rede de objetos físicos
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisSegurança e Preservação de Dados
Segurança e Preservação de Dados Computação Forense Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.6T Segurança e Preservação de Dados Conteúdo Programático :: 1a Unidade Conceitos
Leia maisFACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES
FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA
Leia maisMódulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados
Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação e
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisLógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
Leia maisCadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)
Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text
Leia maisInsight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL
Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização
Leia maisPORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012.
PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de. ACRESCENTA A ARQUITETURA DE PADRÕES TECNOLÓGICOS DE INTEROPERABILIDADE -, NO SEGMENTO RECURSOS TÉCNOLÓGICOS O PADRÃO TECNOLÓGICO SISTEMAS OPERACIONAIS
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisE-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisSistemas Distribuídos
Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente
Leia maisSOS digital Gestão de dados de investigação
SOS digital Gestão de dados de investigação 2014.07.10 Porto, FEUP - INESC TEC Ana Rodrigues, Francisco Barbedo, Lucília Runa, Mário Sant Ana (DGLAB) SOS digital: a iniciativa O SOS digital surgiu, em
Leia maisConceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1
Conceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1 Autoria Autor C. Geyer Local Instituto de Informática UFRGS disciplina : Programação
Leia maisFORMAÇÃO WORDPRESS. Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress. Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com
FORMAÇÃO Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com O QUE É O Sistema de gestão de conteúdos que lhe permite criar e manter, de maneira simples e robusta,
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisImpressora Latex série 300. Garantia limitada
Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Comércio eletrônico - seções 3.3 Planejamento de marketing e de negócios na internet 3.4: Web e redes sociais plataformas digitais 1 Seção 3.1 PLANEJAMENTO DE MARKETING E DE NEGÓCIOS
Leia maisTratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)
Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória Ivan Saraiva Silva Hierarquia de Memória A Organização de Memória em um computador é feita de forma hierárquica Registradores, Cache Memória
Leia maisT.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1
T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisLOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP
LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LexiZi é uma aplicação mobile e web que é simultaneamente uma ferramenta e um serviço. a) Ferramenta É uma ferramenta porque permite a criação de Notas em cada um dos artigos
Leia maisSISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995
Sistema de Gerenciamento de Informações da Qualidade Visando a redução do número de papéis circulantes, mas sem perder informações ou evidências da qualidade, desenvolvemos um processo de informatização
Leia maisInformática Básica CONCEITOS DE SOFTWARE. Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares
Informática Básica CONCEITOS DE SOFTWARE Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Aviso! Avaliação bimestral em: 08/07/15 https://www.youtube.com/watch?v=0koosyqo2hk&feature=related
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia maisCinco erros na hora de monitorar seu ambiente de T.I
Cinco erros na hora de monitorar seu ambiente de T.I Autor: Hernandes Martins Revisado por: Aécio Pires http://hernandesmartins.blogspot.com.br Email: hernandss@gmail.com Junho de 2015 Página 1 Conteúdo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Informação O que é Informação? Informação: conjunto de dados relacionados entre si. Sociedade de Informação Mais e Melhor Informação Recebemos tanta informação durante o dia que perdemos
Leia maisVORTALbonus PROGRAMA '16 REGULAMENTO
VORTALbonus PROGRAMA '16 REGULAMENTO 01. QUEM PODE PARTICIPAR? 0. O QUE É NECESSÁRIO PARA PARTICIPAR? 03. QUE TRANSAÇÕES NA PLATAORMA DÃO DIREITO A VORTALbonus? 01.1. Todos os utilizadores registados na
Leia maisDescubra as novas funcionalidades com Office 365 My I-365, uma nova forma de colaborar. 2013 Ipsos
Descubra as novas funcionalidades com Office 365 My I-365, uma nova forma de colaborar Mensagens chave Ser lider com nossos clientes O que estamos falando e também sobre Ser moderno Ser eficiente Estar
Leia maisIniciação Científica no INATEL
Iniciação Científica no INATEL 2016 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisVamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.
Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete
Leia maisAula 11: Desvios e Laços
Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam
Leia maisMódulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New
1 Roteiro passo a passo Módulo Vendas Balcão Sistema Gestor New Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão com uso de Impressora fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa......3
Leia maisQUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisAtuadores Rotativos. Tipo pinhão-cremalheira. maiores.
Atuadores Rotativos Convertem a energia hidráulica em movimento rotativo. Exemplo: Oscilador hidráulico: converte a energia hidráulica em torque num ângulo de giro limitado. Os mais aplicados são o tipo
Leia maisManual do usuário Certificado Digital
Manual do usuário Certificado Digital Parabéns Ao ter em mãos este manual, significa que você adquiriu um Certificado Digital DOCCLOUD Índice Importante 03 O que é um Certificado Digital? 04 Instalação
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisAo ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que
G U I A Colleague Ao ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que permanece na memória do equipamento por
Leia maisFACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA- é um canal de diálogo com a comunidade acadêmica ou
Leia maisSistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Leia maisPharmagazine edição nº12 2011
interactividade Sérgio Viana Solutions Manager da agap2 - Solutions delivery MOBILI DADE até onde podemos ir? Há cerca de 20 anos, pouco mais existia que não os pequenos assistentes pessoais, muitas vezes
Leia maisParabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas
Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas dicas! Dica 1 para Ganhar Dinheiro na Internet Com Crie
Leia maisGestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4)
inovar TI Gestão de Actas Escolares Manual Utilizador (Versão 4) ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 FUNCIONALIDADES DO UTILACTAS... 3 1.ENTRAR NO PROGRAMA... 4 2.CONVOCAR UMA REUNIÃO... 5 2.1. CRIAR... 5 2.2. EDITAR...
Leia maisTutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO
Leia maisCIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.
CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisRede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade
Rede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade Formador: Miguel Neto (migasn@gmail.com) Covilhã - Novembro 11, 2015 Segurança da Informação A informação é a alma da negócio,
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.8 - Derivativos
Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos São instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de
Leia mais1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido
Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa
Leia maisPolítica de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0
Política de uso AR SSL Corporativa DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Versão 1.0 Outubro de 2014 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Definições... 3 3. Público alvo... 4 4. Credenciamento... 4
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisAnálise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -
Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição
Leia maisProtocolo Integrado Evento Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal
Protocolo Integrado Evento Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal Sumário 1. Cenário Atual 2. Objetivo e Escopo 3. Características 4.
Leia mais3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?
Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem
Leia mais(4) Não efetuamos alterações nem adaptações de qualquer natureza no software visando adaptar ao uso específico dos usuários.
LEIA COM ATENÇÃO: (1) Os TERMOS DE USO dos SOFTWARES disponibilizados no SITE, são regidos pelo CONTRATO DE ADESÃO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE, exibido abaixo. Caso não aceite os termos de uso, não utilize
Leia maisSISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA
SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA O Sistema Caça-Talentos tem o objetivo de aprimorar o negócio e fornecer um controle informatizado dos processos de captação dos alunos. Ele possui
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7
EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia mais