Principais aspectos jurídicos dos contratos Paula Heleno Vegueiro

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1 Principais aspectos jurídicos dos contratos Paula Heleno Vegueiro

2 As novas perspectivas do Direito Contratual na Era da Informação Cenário de transição entre diferentes formas de sociedade Transformações sociais, tecnológicas e culturais (final do segundo milênio) Urgência de nova abordagem, de nova perspectiva teórica para a compreensão das dinâmicas das relações no mundo do século XXI

3 Revolução Tecnológica Contratos Globalização do processo de produção de bens e serviços

4 Empresa como protagonista na evolução do contrato A empresa na Era Informacional: Transformação organizacional Inteligência Aprendizado Administração dos organizacional organizacional conhecimentos

5 "Se se quiser indicar uma instituição social que, pela sua influência, dinamismo e poder de transformação, sirva de elemento explicativo e definidor da civilização contemporânea, a escolha é indubitável: essa instituição é a empresa" - Fabio Konder Comparato A empresa "'age"', "atua" no mercado principalmente por meio dos contratos

6 O objetivo principal das transformações organizacionais foi lidar com a incerteza causada pelo ritmo veloz das mudanças no ambiente econômico, institucional e tecnológico da empresa, aumentando a flexibilidade em produção, gerenciamento e marketing (Contrato flexível???)

7 O contrato rígido por natureza precisou acomodar: - imprevisibilidade da demanda de quantidade e qualidade; - diversificação mundial dos contratos (difícil controle); - ritmo de transformação tecnológica.

8 As funções dos advogados das diferentes partes durante a elaboração do contrato Ao lado de preocupações com as novas categorias técnico-jurídicas, a exemplo da boa-fé contratual, eticidade, operabilidade e socialidade, o advogado deve atentar para: - saber ouvir; - conseguir compreender a expectativa do cliente; - utilizar termos apropriados na redação do contrato; - viabilizar a expectativa do cliente; - visualizar os riscos jurídicos envolvidos na operação; - negociar com a outra parte.

9 O advogado que elabora x o advogado que executa as obrigações contratuais no Judiciário Lapso no acompanhamento da execução do contrato: - perda no controle dos riscos jurídicos; - perda quanto à prevenção de litígios entre as partes.

10 Breves considerações acerca dos aspectos econômicos do contrato Definição jurídica de contrato: é o negócio jurídico bilateral ou plurilateral que sujeita as partes à observância de conduta idônea à satisfação dos interesses que regularam, ou seja, o negócio cujo efeito jurídico pretendido pelas partes seja a criação de vínculo obrigacional de conteúdo patrimonial O sentido da palavra "contrato" para economistas: An arrangement between two or more actors supported by reciprocal expectations and behaviour" - Williamson Um acordo entre ofertante e demandante, no qual os termos da troca são definidos

11 A necessidade do advogado compreender corretamente a operação econômica representada no contrato No Direito Comercial, partimos da vida mercantil para, sistematizandoa, elaborarmos categorias jurídicas Escola de Chicago Análise econômica do Direito

12 Uma nova abordagem das políticas de compliance Ênfase na prevenção dos conflitos Mudança de paradigma: a antiga ênfase na solução de litígio Gestão de risco Sistematização das melhores práticas do risco jurídico e de compliance Gerenciamento de processos de negócios Gestão eletrônica de documentos

13 Em um contexto de economias e políticas jurídicas interconectadas, não faz sentido ignorar o compliance. Nas últimas décadas o que se observou foi a insurgência espontânea dos imperativos de conformidade regulamentar empresas, sob a égide de moralizar as práticas e favorecer uma performance sustentável do negócio.

14 O gerenciamento de compliance jurídico integra o advogado ao processo de tomada de decisão de seus clientes. Sua atuação passa a transcender o litígio judicial

15 Em um contexto que leva em conta o compliance jurídico, o trabalho do advogado se torna contínuo, tem como finalidade assegurar a conformidade legal da organização, ao evitar conflitos e não apenas solucioná-los

16 Atualmente, se fala em Direito Preventivo, uma modalidade do direito capaz de usar da prevenção que o conhecimento legal traz para evitar novos conflitos ou, caso seja inevitável, munir a parte das provas legais e dos devidos argumentos em face a sua ocorrência

17 O Direito Preventivo tem como uma de suas funções básicas fornecer um correto assessoramento jurídico aos clientes para preveni-los contra possíveis pontos falhos em contratos ou negócios que podem acarretar prejuízos posteriores à organização

18 Compliance e conformidade, hoje, fazem parte do vocabulário e do discurso dos dirigentes

19 O aumento da conformidade é conseqüência do aumento do interesse, de acordo com a necessidade ou por obrigação legal, em relação aos riscos jurídicos e a sua gestão

20 O corpo jurídico trabalha em estreita colaboração com equipes de executivos e outros departamentos da empresa para alinhar seus objetivos e garantir uma comunicação adequada.

21 A definição de Compliance Jurídico, especialmente no contexto de departamentos jurídicos corporativos, foi recentemente ampliada para englobar ainda a compreensão e a adesão da empresa a códigos de ética internos

22 É importante se ter em mente que, para que mecanismos de compliance sejam efetivos, é essencial que o mesmo seja fragmentado pelas áreas de atuação. Por exemplo, em assuntos pertinentes ao direito, é preciso estar em conformidade com toda a legislação. Sendo assim, existe compliance das mais variadas áreas como ambiental, societário, bancário etc

23 Como ocorre com cada área de compliance, no âmbito jurídico também não se pode dissociar o que seriam os riscos inerentes às atividades da intenção de evitá-los

24 A tendência atual de maior prescrição na conformidade traz uma grande dificuldade para as organizações. Deste modo, a conformidade, necessariamente, precisa estar em equilíbrio com os riscos

25 Risco jurídico zero é impossível. O que as empresas devem fazer é tentar encontrar um equilíbrio entre o nível e o tipo de risco que pode ser tolerado e o custo e a inconveniência do tratamento dos riscos

26 Paula Heleno Vergueiro

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