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2 A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA CERTIFICAÇÃO DE DIRIGENTES Uma pesquisa realizada pela Hay Group, uma empresa global de consultoria de gestão, constatou que a remuneração paga aos conselheiros teve um aumento de % nos últimos quatro anos. A valorização financeira deve-se ao impacto da ação da Polícia Federal na operação Lava Jato. A razão está diretamente vinculada à responsabilidade fiscal e jurídica que os administradores possuem na condução dos atos administrativos.

3 Com a recente publicação da Medida Provisória publicada em de junho de 1, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central do Brasil tiveram seus poderes punitivos ampliados. Esse avanço está previsto na agenda do BC que busca melhorar o processo administrativo punitivo, modernizando o conjunto de leis sobre o tema, com destaque para a lei nº.595. Esse movimento acompanha os atuais processos de delação premiada vinculada aos atos administrativos. A MP atribui à CVM a elevação do teto das multas (cem vezes), podendo aplicar penas de até duas vezes o ganho obtido com a atuação irregular da instituição ou até % do faturamento do grupo econômico. Quanto ao Banco Central, o valor das multas cresceu oito mil vezes. Essa nova regra dá ao BC aumento de poderes para uniformizar os parâmetros de aplicação de penalidades.

4 Por conta desse cenário, os representantes da Governança Corporativa no país têm procurado pela capacitação contínua, gerando um aumento no número de inscrições em programas de formação de conselheiros. Os números revelam que a Fundação Dom Cabral (FDC) e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) tiveram um crescimento em torno de 3% com relação à. Representativamente, isto significa que 1 entre 3 administradores estão buscando atualizar-se profissionalmente. O que chama a atenção é o ritmo intenso dessa busca nos últimos meses. A tendência mundial revela que novas práticas de gestão estão surgindo, todas apoiadas num modelo de governança sustentável e transparente. Ao longo dos anos o que se observa no mercado financeiro são algumas mudanças em virtude dos debates e reflexões surgidas após a grande crise financeira iniciada em. Esse movimento tem feito com que as instituições busquem novas diretrizes de governança a partir das boas práticas como forma de agregar valor e aumentar o seu reconhecimento e participação no mercado.

5 O Banco Central está atento a isso e tem buscado melhorias nos seus processos internos de monitoramento. Por meio de um dos seus departamentos área de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias (DESUC) - ao verificar a ocorrência de alguma atividade irregular na cooperativa, tem o papel de notificá-la para que sejam tomadas as ações de ajuste. O problema das irregularidades na gestão das cooperativas inicia-se quando os seus representantes legais realizam alguma operação que afeta a solidez da cooperativa. Constatado as irregularidades dos administradores, elas passam a ser discutidas nos âmbitos civil, administrativo e penal. Destaca-se aqui a ocorrência de infrações da Resolução 1.559/88, aonde a inobservância da boa técnica de gestão contida na alínea a do item IX versa sobre os princípios da seletividade, garantia, liquidez e diversificação de riscos (limites operacionais) que a cooperativa deve apresentar ao conduzir as suas operações financeiras. Na Tabela 1 foram identificadas as seguintes penalidades aplicadas às cooperativas de crédito no período de à :

6 TABELA 1 Penalidades aplicadas às cooperativas de crédito ANO INABILITAÇÃO MULTA ARQUIVAMENTO ADVERTÊNCIA PROIBIÇÃO SUSPENSÃO TOTAL TOTAL ,1% 1,1%,8% 6,58% Fonte: Banco Central do Brasil (adaptado pelo Sicoob Universidade)

7 Nesse período se constatou uma tendência crescente das penalidades infringidas aos administradores: conselheiros administrativos, conselheiros fiscais, diretores e gerentes em infrações à Lei.595/6. Numa análise longitudinal, o impacto dos efeitos punitivos revelou um crescimento nos últimos anos.

8 Gráfico 1 Veja nesse gráfico a análise de tendência sobre as penalidades aplicadas às cooperativas de crédito da base de dados do BACEN, por ano de ocorrência. Penalidades aplicadas às cooperativas de crédito INABILITAÇÃO MULTA ARQUIVAMENTO ADVERTÊNCIA

9 Numa comparação com outras instituições (bancos comercial/múltiplo), é possível verificar o crescimento das irregularidades nas cooperativas de crédito: Gráfico Nesse gráfico apresentamos a análise de tendência sobre as penalidades aplicadas aos bancos (comercial/múltiplo) da base de dados do BACEN, por ano de ocorrência. Penalidades aplicadas aos bancos (comercial/ múltiplo) INABILITAÇÃO MULTA ARQUIVAMENTO ADVERTÊNCIA

10 Em contrapartida, as instituições bancárias apresentaram uma redução nos índices das penalidades aplicadas à Governança Corporativa no mesmo período. Os recursos interpostos às decisões judiciais relativas às penalidades administrativas produziram os seguintes acórdãos (decisão do órgão colegiado do tribunal em ª instância) do CRSFN: Decisões proferidas pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) referente às cooperativas de crédito (ª instância) ACÓRDÃOS CRSFN PERÍODO QTD PENALIDADES à 1 INABILITAÇÃO MULTA ADVERTÊNCIA 3 TOTAL 98,8% 1,15%,% Fonte: Banco Central Nota 1: Foram encontradas múltiplas irregularidades numa mesma cooperativa, levando à aplicação de penalidades acumulativas.

11 O Banco Central atento a esses números tem acompanhado os casos de inabilitação dos dirigentes no âmbito das cooperativas: Base legal da penalidade de inabilitação para cooperativas de crédito (acórdãos publicados pelo CRSFN até dez/) ACÓRDÃOS CRSFN PENALIDADE POR INABILITAÇÃO QTD QTD REPRESENTATIVIDADE 1º 1 1,9% Lei.595/6 (Art. ) ¹ 98 º 58 59,18% º 81 8,65% Lei.595/6 (Art. 1) 1 Lei 3.859/1 1 Lei 5.6/1 ² 1 Lei 9.8/99 ³ 1 TOTAL Fonte: Fonte: Banco Central do Brasil Nota ¹: Foram encontradas irregularidades acumulativas no Art. Nota ²: Lei 5.6/1 citado nas Referências Nota ³: Lei 9.8/99 citado nas Referências

12 O levantamento realizado pelo Sicoob Universidade junto a essas fontes de informação concluiu que a maior incidência entre as penas aplicadas na primeira (59,1%) e segunda instância (98,8%) foi para inabilitação dos administradores das cooperativas. Os casos constatados tiveram como origem o erro ou dolo praticado nas escriturações contábeis, operações de crédito e cobrança, captação de recursos e conduta da gestão e governança. Esses números revelam um retrato atual do risco que a cooperativa está exposta, podendo sofrer, inclusive, a intervenção e liquidação de suas atividades. A não observância dos critérios que atendem a boa governança pode acarretar não apenas impactos financeiros, mas também prejuízos sociais, tendo em vista a ramificação que as cooperativas possuem em suas comunidades. Portanto, uma governança atenta deve apoiar-se nos princípios da sustentabilidade para a condução dos negócios e dos mecanismos modernos de controle como forma de agenciar o desenvolvimento econômico, aliado à promoção social e respeito ambiental. O BACEN, na publicação Governança cooperativa: diretrizes e mecanismos para fortalecimento da governança em cooperativas de crédito (9) destaca a relevância das boas práticas como forma de reduzir as dificuldades da tomada de decisão coletiva.

13 Os diversos cenários nas quais as cooperativas estão imersas, impõem uma complexidade na análise dos fatores de sucesso para a aplicação das boas práticas de Governança. Para que essas boas práticas sejam implantadas é necessário a atualização constante dos administradores para que o modelo de governança atenda aos novos desafios, com transparência e propósitos sustentáveis. Para atender a essas expectativas, imerso num cenário em constante mudança, é indispensável que os administradores estejam abertos para as transformações e os mecanismos legais, como por exemplo, a recente política de sucessão dos dirigentes na Resolução.538/. A intervenção regulatória visa amadurecer o processo gestão, permitindo o fortalecimento do sistema de governança no meio cooperativista. Somando-se a isso, acrescenta-se outro ponto essencial: capacidade técnica dos administradores. As penalidades aplicadas às cooperativas nestes últimos dezesseis anos deveram-se aos erros e dolos dos dirigentes e profissionais (executivos e técnicos) na condução dos negócios. Faz-se urgente a capacitação e certificação dos dirigentes e executivos das cooperativas com vistas ao amadurecimento dos processos de gestão, mitigação de riscos e transparência do sistema de governança. O aperfeiçoamento profissional passa a ser visto como fator preponderante para o sucesso de uma gestão sustentável e longeva.

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