Política Estadual. Atenção Integral à Saúde da Criança

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1 SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SEÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Plítica Estadual de Atençã Integral à Saúde da Criança Prt Alegre, 6 de març de Versã Final 1

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MARCO LEGAL 3. ANÁLISE SITUACIONAL 4. OBJETIVO GERAL 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6. LINHAS DE CUIDADOS 7. METAS 8. ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A COBERTURA DA POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE CRIANÇAS DE ZERO A DEZ ANOS 9. GESTÃO 10. ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES 11. REFERÊNCIAS 2

3 1. Intrduçã O cnjunt de ações que cmpõem que hje denminams plítica de atençã integral à saúde da criança iniciu, n final da década de 70, cm cinc ações básicas de saúde precnizadas pela Organizaçã Mundial de Saúde (OMS), Organizaçã Pan-Americana de Saúde (OPAS) e Ministéri da Saúde (MS): cntrle da dença respiratória, a terapia de reidrataçã ral, a vigilância d cresciment e desenvlviment, incentiv a aleitament matern e as imunizações, que tiveram grande impact na reduçã da mrbimrtalidade infantil. Esse cnjunt de ações vem send cntinuamente ampliad, nrtead pelas recmendações da Declaraçã de Alma-Ata, Rússia, 1978, sbre cuidads primáris em saúde, e da Carta de Ottawa, Canadá, 1986, sbre prmçã em saúde. A Cnstituiçã Federal de 1988, e Sistema Únic de Saúde (SUS), lei federal n.8080/90, adtaram essas recmendações. O MS em cnsnância cm s princípis e diretrizes d SUS, em 2004, na publicaçã Agenda Cmprmiss para a Saúde Integral da Criança e Reduçã da Mrtalidade Infantil, estabeleceu s princípis nrteadres e as linhas de cuidad cm a criança a serem ferecids na atençã integral à saúde da criança pela rede de serviçs de saúde d país. Esses princípis nrteadres sã: planejament e desenvlviment de ações integradas, acess universal, aclhiment, a respnsabilizaçã, a assistência integral e reslutiva, a equidade, a atuaçã em equipe, desenvlviment de ações cletivas cm ênfase nas ações de prmçã da saúde, participaçã da família/cntrle scial na gestã lcal, avaliaçã permanente e sistematizada da assistência prestada. A reduçã da mrtalidade infantil tem sid bjetiv principal de tdas as plíticas públicas vltadas para as crianças, tant n nível 3

4 nacinal quant estadual, atendend as rientações da OMS, n Pact para Milêni, e a princípi da equidade d SUS. Este princípi estabelece que s recurss dispníveis devam ser alcads cnfrme as priridades estabelecidas pr critéris epidemilógics. O Ri Grande d Sul vem apresentand menr ceficiente de mrtalidade infantil (CMI) entre s estads brasileirs, 13,5 em 2007, cnfrme a última estatística ficial d Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística (IBGE). A queda d CMI é resultad de ações bem definidas e executadas pr uma rede de serviçs de saúde estruturada e rganizada, cm cbertura em tds s municípis d estad e, também, de melhres cndições sciecnômicas da ppulaçã. N entant, em relaçã a atendiment da atençã básica às crianças cm mais de um an, há quatr pnts a serem equacinads. O primeir, as crianças maires de um an de vida nã btêm a mesma cbertura da rede de serviçs n mnitrament d seu cresciment e desenvlviment, perdend-se a prtunidade de identificar situações de risc e vulnerabilidade e prtunizar intervenções que pssibilitem a reversã dessas situações desfavráveis u a reduçã de suas cnseqüências. O segund, apesar ds princípis e diretrizes d SUS precnizarem mdel de atençã da vigilância em saúde, s serviçs de saúde vêm, ainda, trabalhand na lógica de livre demanda, ist é, quand sã prcurads, atendem crianças dentes. O terceir, está na rganizaçã ds serviçs e articulaçã entre s serviçs de atençã primária e s de mair cmplexidade para encaminhament e acmpanhament ds prblemas de saúde mais graves u crônics. O quart, a educaçã cntinuada ds recurss humans. Os dads demgráfics apntam para uma queda da taxa de fecundidade em td país. Em 1960, era de 6,2 e, em 2004, de 2,04. N Ri Grande d Sul, em 2004, a taxa de fecundidade era de 4

5 1,78 (IBGE), menr que a nacinal, e repercutind cm tendência de queda da natalidade. Estuds demgráfics indicam que, n an de 2010, a ppulaçã jvem brasileira atingirá seu mair númer e deverá manter-se estável até N estad, a ppulaçã de zer a 10 ans incmplets já se encntra em queda e, segund as prjeções ppulacinais da Fundaçã de Ecnmia e Estatística (FEE), em 2030, será cerca de 10% inferir a de Entã, pdems prever que em médi praz crrerá uma queda na demanda pr serviçs de saúde nessa faixa etária, em virtude da queda ppulacinal. Esta é uma prtunidade para que a capacidade instalada d setr saúde, u seja, s recurss de estrutura física e s recurss humans existentes pssam ser direcinads n aument da cbertura e da qualidade da atençã em saúde para essa ppulaçã de crianças. Nesse cntext a Secretaria de Saúde d Estad d Ri Grande d Sul prpõe a Plítica Estadual de Atençã Integral à Saúde das Crianças de zer a dez ans buscand aumentar a cbertura de suas ações dentr d mdel de atençã da vigilância em saúde, a rganizaçã da referência e cntra-referência entre s serviçs, a qualificaçã ds recurss humans e a articulaçã de estratégias intersetriais para a prmçã da saúde e qualidade de vida das crianças d estad. 2. MARCO LEGAL Nas últimas décadas crreram avançs imprtantes n que a sciedade entende cm saúde, incrprand-se a este cnceit de qualidade de vida. Assim, cnceit de saúde ultrapassu s limites d setr saúde, passand a ser um prcess de prduçã scial, que se expressa na qualidade de vida da ppulaçã. Em relaçã as direits fundamentais específics das crianças, huve recnheciment da sciedade de que crianças sã sujeits 5

6 sciais, prtadres de direits e garantias próprias. As legislações elencadas abaix refletem essas duas mudanças de paradigma e subsidiam esta Plítica Estadual de Atençã Integral à Criança. A Cnstituiçã Federal de 1988, ns artigs: Art.196: a saúde é direit de tds e dever d Estad, garantid mediante plíticas sciais e ecnômicas que visem à reduçã d risc de dença e de utrs agravs e a acess universal e igualitári a ações e serviçs para a sua prmçã, prteçã e recuperaçã. Art. 198: As ações e serviçs públics de saúde integram uma rede reginalizada e hierarquizada e cnstituem um sistema únic rganizad de acrd cm as seguintes diretrizes: I - Descentralizaçã cm direçã única em cada esfera de gvern II - Atendiment integral, cm priridade para as atividades preventivas sem prejuíz ds serviçs assistenciais. III - Participaçã da cmunidade. Art. 227: É dever da família, da sciedade e d Estad assegurar à criança e a adlescente, cm absluta priridade, direit à vida, à saúde, à alimentaçã, à educaçã, a lazer, à prfissinalizaçã, à cultura, à dignidade, a respeit, à liberdade e à cnvivência familiar e cmunitária, além de clcá-ls a salv de tda frma de negligência, discriminaçã, explraçã, vilência, crueldade e pressã. O Sistema Únic de Saúde SUS, Lei Federal N.º 8.080/90, ns artigs: Art. 2º: A saúde é um direit fundamental d ser human devend estad prver as cndições indispensáveis a seu plen exercíci Art. 3º: A saúde tem cm fatres determinantes cndicinantes, entre utrs, alimentaçã, mradia, saneament, mei ambiente, trabalh, a renda, a educaçã, transprte, lazer e acess as 6

7 bens e serviçs essenciais; s níveis de saúde da ppulaçã expressam a rganizaçã scial e ecnômica d País. Art. 7º: As ações e serviçs públics de saúde e s serviçs privads cntratads u cnveniads que integram Sistema Únic de Saúde (SUS), sã desenvlvids de acrd cm as diretrizes previstas n art. 198 da Cnstituiçã Federal, bedecend ainda as seguintes princípis: I universalidade de acess as serviçs de saúde em tds s níveis de assistência; II integralidade de assistência, entendida cm cnjunt articulad e cntínu das ações e serviçs preventivs e curativs, individuais e cletivs, exigids para cada cas em tds s níveis de cmplexidade d sistema; III preservaçã da autnmia das pessas na defesa de sua integridade física e mral; IV igualdade da assistência à saúde, sem precnceits u privilégis de qualquer espécie; V direit à infrmaçã, às pessas assistidas, sbre sua saúde; VI divulgaçã de infrmações quant a ptencial ds serviçs de saúde e a sua utilizaçã pel usuári; VII utilizaçã da epidemilgia para estabeleciment de priridades, a alcaçã de recurss e a rientaçã prgramática; VIII participaçã da cmunidade; IX descentralizaçã plític-administrativa, cm direçã única em cada esfera de gvern: a) ênfase na descentralizaçã ds serviçs para s municípis; 7

8 b) reginalizaçã e hierarquizaçã da rede de serviçs de saúde; X integraçã em nível executiv das ações de saúde, mei ambiente e saneament básic; XI cnjugaçã ds recurss financeirs, tecnlógics, materiais e humans da Uniã, ds Estads, d Distrit Federal e ds Municípis na prestaçã de serviçs de assistência à saúde da ppulaçã; XII capacidade de resluçã ds serviçs em tds s níveis de assistência; e XIII rganizaçã ds serviçs públics de md a evitar duplicidade de meis para fins idêntics. Art. 19-J: Os serviçs de saúde d Sistema Únic de Saúde - SUS, da rede própria u cnveniada, ficam brigads a permitir a presença, junt à parturiente, de 1 (um) acmpanhante durante td períd de trabalh de part, part e pós-part imediat. (Incluíd pela Lei nº , de 2005) As seguintes prtarias e resluções d Ministéri da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde 1. Pediatra na Sala de Part, prtaria d Ministéri da Saúde n.º 31 de 15 de fevereir de Plítica de Humanizaçã d Part e d Nasciment, prtaria d Ministéri da Saúde n.º 569 de 01 de junh de Resluçã da CIB/RS 181/ Plítica Nacinal de Atençã Obstétrica e Nenatal, prtaria d Ministéri da Saúde n.º de 4 julh de Instruçã Nrmativa nº. - 2, de 3 de junh de 2008 dispõe sbre s Indicadres para a Avaliaçã ds Serviçs de Atençã Obstétrica e Nenatal. 6. Resluçã RDC n.º - 36, ANVISA, de 3 de junh de 2008, 8

9 dispõe sbre Regulament Técnic para funcinament ds Serviçs de Atençã Obstétrica e Nenatal. O Estatut da Criança e d Adlescente (ECA), lei n 8069, de 13 de julh de 1999, ns artigs Art. 3º: A criança e adlescente gzam de tds s direits fundamentais inerentes à pessa humana, sem prejuíz da prteçã integral de que trata esta Lei assegurand-se-lhes, pr lei, u pr utrs meis, tdas as prtunidades e facilidades, a fim de lhes facultar desenvlviment físic, mental, mral, espiritual e scial em cndições de liberdade e de dignidade. Art. 4º: É dever da família, da cmunidade, da sciedade em geral e d Pder Públic assegurar, cm absluta priridade, a efetivaçã ds direits referentes à vida, à saúde, à alimentaçã, à educaçã, a esprte, a lazer, à prfissinalizaçã, à cultura, à dignidade, a respeit, à liberdade e a cnvivência familiar e cmunitária. Art. 7º: - A criança e adlescente têm direit a prteçã à vida e à saúde, mediante a efetivaçã de plíticas públicas que permitam nasciment e desenvlviment sadi e harmnis em cndições dignas de existência. Art. 11º: É assegurad atendiment médic, à criança e a adlescente, através d Sistema Únic de Saúde, garantind acess universal e igualitári às ações e serviçs para prmçã, prteçã e recuperaçã da saúde. Art. 19º: A criança e adlescente têm direit de viver n sei de sua família natural e, excepcinalmente, em família substituta. Lei Orgânica da Assistência Scial LOAS, Lei Federal Nº 8.742/93 9

10 Art. 1º: A assistência scial, direit d cidadã e dever d estad, é plítica de Seguridade Scial nã cntributiva que prvê s mínims essenciais, realizada através de um cnjunt integrad de ações de iniciativa pública e da sciedade, para garantir atendiment às necessidades básicas Art. 2º: A assistência scial tem pr bjetivs: I Assistência Scial tem pr bjetiv a prteçã à família, à maternidade, à infância e à velhice; II - ampar às crianças e as adlescentes carentes. Art. 4º: A Assistência Scial rege-se pels seguintes princípis: I - supremacia d atendiment às necessidades sciais sbre as exigências da rentabilidade ecnômica; II - universalizaçã ds direits sciais, a fim de trnar destinatári da açã assistencial alcançável pelas demais plíticas públicas; III - Respeit à dignidade d cidadã, à sua autnmia e a seu direit de benefícis e serviçs de qualidade, bem cm à cnvivência familiar e cmunitária, vedand-se qualquer cmprvaçã vexatória de necessidade; IV igualdade de direits n acess a atendiment, sem discriminaçã de qualquer natureza. Estatut da Pessa cm Deficiência Art. 20: O direit à saúde da pessa cm deficiência será assegurad mediante a efetivaçã de plíticas sciais públicas de md a cnstruir seu bem estar físic, psíquic, emcinal e scial n sentid da cnstruçã, preservaçã u recuperaçã da saúde. Art. 21: É brigatóri atendiment integral à saúde da pessa cm deficiência pr intermédi d SUS. 10

11 Parágraf Únic: Entende-se pr atendiment integral aquele realizad ns diverss níveis de hierarquia e de cmplexidade, bem cm nas diversas especialidades médicas, de acrd cm as necessidades das pessas cm deficiência, incluind a assistência médica e de medicaments, psiclógica, dntlógica, ajudas técnicas, ficinas terapêuticas e atendiments especializads, inclusive atendiment e internaçã dmiciliares. O cntrle scial da gestã da Plítica Estadual de Atençã Integral à Saúde da Criança, previst pela Lei Federal N.º 8.080/90, será exercid pela sciedade civil e pels seguintes cnselhs e cmitês: Cnselh Estadual de Saúde Cnselhs Municipais de Saúde Cnselh Estadual de Assistência Scial Cnselh Estadual ds Direits da Criança e d Adlescente Cnselh Estadual de Prevençã e Erradicaçã d Trabalh Infantil Fundaçã de Articulaçã para Deficientes d Ri Grande d Sul Cmitê Estadual de Prevençã a Óbit Infantil Cmitês Reginais de Prevençã a Óbit Infantil Cmitês Municipais de Prevençã a Óbit Infantil 3. Análise Situacinal sbre Saúde de Crianças n Estad d Ri Grande d Sul A ppulaçã de crianças de zer a dez ans n Ri Grande d Sul representa 14% da ppulaçã ttal e é estimada pel IBGE, para an de 2009, em crianças. O númer de nasciments 11

12 vem diminuind assim cm ceficiente de mrtalidade infantil, send a expectativa de vida para uma criança nascida n estad de 75 ans (IBGE, 2007). Cndições de Nasciment Segund s dads d sistema de infrmaçã sbre nascids vivs (SINASC/NIS/DAS/SES/RS), n an de 2007, nasceram crianças n Estad. A grande mairia ds parts (99,5%) crreu em ambiente hspitalar e 95% ds nascids vivs apresentaram índice de APGAR mair que 7 n 5 0 minut de vida, refletind a cbertura e acess as serviçs hspitalares que prprcinam um part em ambiente segur. Em relaçã as fatres de risc físic para s recém nascids, d ttal de crianças nascidas em 2007, 5% apresentaram índice de APGAR inferir a 7 n 5 0 minut de vida, 9% nasceram antes de 37 semanas de idade gestacinal, 9,3% apresentaram baix pes (inferir a 2.500g) e 1,4% muit baix pes (inferir a 1.500g). Em relaçã as fatres de risc scial para a mrtalidade infantil, tems, entre s nascids vivs em 2007, 17,8% de mães adlescentes, 5% de mães cm instruçã inferir a 4 ans, 5,7% de mães cm mais de 4 filhs já tids e 2,6% de crianças que nã pssuem Certidã de Nasciment. Mrtalidade Em relaçã as óbits de menres de 5 ans, s dads d SIM/ NIS/DAS/SES/RS, em 2007, ns mstram que crreram óbits (Taxa de Mrtalidade em Menres de 5 ans - TMM5 14,9). Deste ttal, fram óbits de crianças menres de 1 an (Ceficiente de Mrtalidade Infantil - CMI 12,7). Entre s óbits infantis (primeir an de vida), crreram n períd nenatal 12

13 (Ceficiente de Mrtalidade Nenatal - CMN 8,3) e 594 n períd infantil tardi (Ceficiente de Mrtalidade Infantil Tardi - CMIT 4,4). Dis terçs de tds s óbits infantis crrem antes da criança cmpletar 28 dias de nascida e sem ter recebid alta hspitalar após nasciment, padrã de mrtalidade infantil semelhante a de países desenvlvids. A causa desses óbits está relacinada às malfrmações cngênitas, prematuridade e infecções. As principais causa de óbit n primeir an de vida, classificadas pr grup de causas da Classificaçã Internacinal de Denças (CID) sã as Afecções d Períd Perinatal (APP) e as Malfrmações Cngênitas. A partir d segund an de vida grup das Causas Externas (CE) é a principal causa de mrte, seguid pel grup das Malfrmações Cngênitas (MC) e terceir, grup das Denças d Aparelh Respiratóri (DAR). Entre s 5 e 10 ans, s três principais grups de causas sã: as Causas Externas, as Neplasias e as Denças d Sistema Nervs. Causas de Mrbidade Hspitalar Em 2008, huve internações hspitalares em crianças entre zer e dez ans incmplets. A distribuiçã destas internações pr faixa etária fi de: internações em crianças menres de um an, internações em crianças maires um an e menres de cinc ans e internações em crianças maires de quatr ans e menres de dez ans. As principais causas de internações, classificadas pr grup de causas da Classificaçã Internacinal de Denças (CID), crridas nas crianças entre zer até s dez ans incmplets, em 2008, fram as seguintes: as Denças d Aparelh Respiratóri (DAR), cm internações, crrespndend a 39,8% d ttal ( internações), as Denças Infeccisas e Parasitárias (DIP), cm internações, 13

14 crrespndend a 18% d ttal, e as Afecções riginadas n Períd Perinatal (APP), cm internações, crrespndend a 12,3% d ttal. Quand analisams as causas de internaçã smente nas crianças menres de um an de vida, em 2008, encntrams: as DAR, cm internações, crrespndend a 38,6% d ttal ( internações), as APP, cm internações, crrespndend a 29,6% d ttal, e as DIP, cm internações, crrespndend a 15% d ttal. Na faixa etária de maires de um an e menres de cinc ans, em 2008, encntrams cm principais causas de internações: as DAR, cm internações, crrespndend a 46,6% d ttal ( internações), e as DIP, cm internações, crrespndend a 22,2% d ttal. Na faixa etária de cinc ans até dez ans incmplets, em 2008, as principais causas de internações fram: as DAR, cm internações, crrespndend a 31,8% d ttal ( internações), e as DIP, cm internações, crrespndend a 16,6% d ttal. Entre as utras causas de internações hspitalares nas crianças de zer a dez ans incmplets se encntram: as lesões/envenenaments/e utras cnseqüências de causas externas, cm internações, crrespndend a 4,3% d ttal ( internações), as malfrmações cngênitas, cm internações, crrespndend a 2,9% d ttal, e as neplasias, cm internações, crrespndend a 2% d ttal. Prcediments Ambulatriais A prduçã ambulatrial, em 2008, fi de prcediments, send realizads em menres de um an, crrespndend a mais de 90% d ttal de prcediments, em crianças maires de um an e menres de cinc ans e

15 entre cinc e dez ans incmplets. Quant a grau de cmplexidade destes prcediments: Na atençã básica fram realizads prcediments, crrespndend a 50,4% d ttal. Fram prcediments em menres de um an, prcediments em crianças entre maires de um an e menres de cinc ans e prcediments entre cinc e dez ans incmplets. Na média cmplexidade fram realizads prcediments, crrespndend a 46,6% d ttal de prcediments. Fram prcediments em menres de um an, prcediments em maires de um an e menres de cinc ans e prcediments em crianças entre cinc ans e dez ans incmplets. Na alta cmplexidade fram realizads prcediments, crrespndend a 2,8% d ttal. Fram prcediments em crianças menres de um an, em maires de um e menres de cinc ans e prcediments entre cinc e dez ans incmplets. Outras Mrbidades A prevalência de transtrns mentais na ppulaçã de crianças e jvens é estimada em 20% pela OMS, utrs autres relatam prevalência entre 6% e 16% da ppulaçã brasileira. Pr essas estimativas é pssível acreditar que n Ri Grande d Sul existam em trn de crianças precisand de tratament psiquiátric e api para sua inclusã scial. 4. Objetiv Geral: Prmver a atençã integral à saúde de crianças de zer a 10 ans, prprcinand atençã humanizada e qualificada, tend 15

16 três eixs centrais estruturantes das linhas de cuidad: O nasciment e primeir an de vida saudáveis; O cresciment e desenvlviment saudáveis; A prteçã e a prmçã da saúde física e emcinal. 5. Objetivs Específics: Prmver nasciment segur e saudável, através da regulaçã ds nasciments cnfrme risc apresentad pela gestante em hspital reslutiv e qualificad, assegurand a recém nascid acess prtun à atençã qualificada de baixa, média e alta cmplexidade cnfrme suas necessidades, em parceria cm a Seçã Saúde da Mulher, Departament de Atençã Hspitalar e Ambulatrial, Centr Estadual de Vigilância em Saúde, as Crdenadrias Reginais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde Prmver e incentivar aleitament matern nas unidades básicas de saúde, na sala de part e maternidade em articulaçã cm Seçã Saúde da Mulher, Departament de Atençã Hspitalar e Ambulatrial, Crdenadrias Reginais de Saúde e em parceria cm as Secretarias Municipais de Saúde Prmver e acmpanhar cresciment e desenvlviment saudável de tdas as crianças em articulaçã cm as equipes d Prgrama Primeira Infância Melhr, da Plítica de Alimentaçã e Nutriçã, da Plítica da Saúde Indígena, das Crdenadrias Reginais de Saúde e em parceria cm as Secretarias Municipais de Saúde Identificar e acmpanhar as crianças em situaçã de risc, 16

17 ferecend atençã integral qualificada e humanizada às suas necessidades, em articulaçã cm s prfissinais d Prgrama Primeira Infância Melhr, Prgrama de Prevençã da Vilência, da Estratégia Saúde da Família, da Plítica de Alimentaçã e Nutriçã, da Plítica da Saúde Indígena, da Plítica da Saúde da Ppulaçã Negra, da Seçã de Saúde Mental e Neurlógica, das Crdenadrias Reginais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde Prmver a vigilância e a análise crítica d óbit infantil e utrs events sentinela que permitam a avaliaçã de medidas necessárias para sua prevençã, em articulaçã cm Núcle de Infrmaçã em Saúde, Centr Estadual de Vigilância em Saúde, as Crdenadrias Reginais de Saúde e em parceria cm as Secretarias Municipais de Saúde Prmver a educaçã cntinuada das equipes de atençã à criança, em articulaçã cm as Crdenadrias Reginais de Saúde e em parceria cm as Secretarias Municipais de Saúde Prmver a articulaçã ds níveis primári, secundári e terciári da assistência de saúde, garantind a cntinuidade d cuidad integral, em parceria cm Departament de Atençã Hspitalar e Ambulatrial, as Crdenadrias Reginais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde Prmver ações de frtaleciment d víncul afetiv da família, em parceria cm Prgrama Primeira Infância Melhr, Prgrama de Prevençã da Vilência, Seçã de Saúde Mental e Neurlógica, as Crdenadrias Reginais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde Prmver ambientes prtetres e saudáveis para a criança, em 17

18 articulaçã cm as equipes d Centr Estadual de Vigilância em Saúde, d Prgrama Primeira Infância Melhr, Prgrama de Prevençã da Vilência, da Estratégia Saúde da Família, da Plítica de Alimentaçã e Nutriçã, da Saúde Mental, das Crdenadrias Reginais de Saúde e em parceria cm as Secretarias Municipais de Saúde Prmver a educaçã para a saúde visand à aquisiçã de atitudes, habilidades e cmpetências que pssibilitem uma vida cm saúde, em articulaçã cm Prgrama Primeira Infância Melhr, Prgrama de Prevençã da Vilência, da Estratégia Saúde da Família, da Plítica de Alimentaçã e Nutriçã, Seçã de Saúde Mental, Centr Estadual de Vigilância em Saúde, as Crdenadrias Reginais de Saúde e em parceria cm as Secretarias Municipais de Saúde Prmver a articulaçã intersetrial para a ntificaçã, através de prtcl específic, Cnselh Tutelar lcal, da situaçã de vulnerabilidade bipsicscial da criança de 0 a 10 ans para que este órgã, pr sua vez, exerça a funçã precípua de prteçã integral a ela e respectiva família, encaminhand, se necessári, as órgãs setriais ns camps da educaçã e assistência scial cm as Crdenadrias Reginais de Saúde e municípis Prmver a articulaçã intersetrial para a ntificaçã, através de prtcl específic, a situaçã de vulnerabilidade bipsicsscial de gestantes adlescentes e adultas para que nascitur permaneça prtegid e sejam realizadas efetivamente as ações previstas em prénatal. 6. Linhas de cuidad: Eix 1 O Nasciment e Primeir An de Vida Saudáveis 18

19 Assessria, mnitrament e avaliaçã cntinuada das seguintes ações abaix relacinadas em nível das Crdenadrias Reginais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde: Assistência pré-natal, part e puerpéri na rede de saúde, assegurand nasciment segur e saudável, direit da mãe de ser acmpanhada pr um familiar, aleitament matern exclusiv sb livre demanda ainda na primeira hra de vida e n aljament cnjunt mãe-bebê; Aleitament matern exclusiv até s seis meses de vida na intrduçã de uma alimentaçã saudável após s seis meses de idade e dand cntinuidade a amamentaçã até dis ans de idade u mais; Aleitament matern através d incentiv as estratégias: Hspital Amig da Criança, Métd Canguru, Aleitament Matern, Banc de Leite Human e Rede Amamenta Brasil; Triagem Nenatal: metabólica, auditiva e ftalmlógica; Acmpanhament recém-nascid egress de UTI Nenatal; Acmpanhament d recém-nascid cm malfrmaçã cngênita; Acmpanhament d bebê egress de hspitalizaçã n primeir an de vida; Acmpanhament d cresciment e desenvlviment infantil; Utilizaçã d Passaprte da Cidadania u Caderneta de Saúde da Criança e mnitrament n SISVAN; Prevençã a sbrepes e besidade infantil; Prevençã da desnutriçã e deficiências nutricinais; Prevençã das denças imunpreveníveis; Atençã às denças prevalentes da infância; Atençã à saúde bucal; 19

20 Atençã à saúde mental e neurlógica; Atençã à criança cm deficiência e necessidades especiais; Prevençã de acidentes, maus-trats/vilência; Identificaçã e acmpanhament das crianças em situaçã de risc e vulnerabilidade scial; Eix 2 - O Cresciment e Desenvlviment Saudáveis após primeir an de vida Assessria, mnitrament e avaliaçã cntinuada das seguintes ações abaix relacinadas em nível das Crdenadrias Reginais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde: Utilizaçã d Passaprte da Cidadania u Caderneta de Saúde da Criança e mnitrament d SISVAN; Incentiv à alimentaçã saudável e atividade física; Diagnóstic nutricinal e prevençã a sbrepes e besidade infantil, usand as estratégias d Guia Alimentar da Ppulaçã Brasileira na rientaçã nutricinal e prevençã d risc cardivascular; Diagnóstic nutricinal e prevençã da desnutriçã e deficiências nutricinais, Guia Alimentar da Ppulaçã Brasileira na rientaçã nutricinal; Prevençã das denças imunpreveníveis; Atençã às denças prevalentes da infância; Acmpanhament das crianças egressas de internaçã hspitalar; Atençã à saúde bucal; Atençã à saúde cular; Atençã à saúde auditiva; Atençã à saúde mental; Atençã à criança prtadra de deficiência e necessidades 20

21 especiais; Prevençã de acidentes, maus-trats/vilência e trabalh infantil; Identificaçã e acmpanhament das crianças em situaçã de risc e vulnerabilidade scial; Eix 3 A Prteçã e a Prmçã da Saúde Física e Emcinal Assessria, mnitrament e avaliaçã cntinuada das seguintes ações abaix relacinadas em nível das Crdenadrias Reginais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde: Prmçã, prteçã e api para incentiv a aleitament matern; Prmçã d frtaleciment d víncul afetiv da família; Prmçã da educaçã para saúde visand à aquisiçã de atitudes, habilidades e cmpetências que pssibilitem uma vida cm saúde; Prmçã da ntificaçã cmpulsória de cass suspeits u cnfirmads de vilência em crianças (Relatóri Individual de Ntificaçã de Acidentes e Vilência - RINAV); Prmçã da articulaçã e integraçã entre as equipes de saúde e as esclas n acmpanhament de crianças cm déficit esclar; Prmçã da identificaçã de crianças cm desrdens mentais e neurlógicas; Prmçã da frmaçã de rede de api scial as famílias em situaçã de vulnerabilidade; 7. Metas: Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% das Crdenadrias 21

22 Reginais de Saúde na Atençã Integral à Saúde de Crianças de zer a dez ans; Sensibilizaçã e capacitaçã, em parceria cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, de 100% das Secretarias Municipais de Saúde ds municípis sede de Crdenadrias Reginais de Saúde na Atençã Integral à Saúde de Crianças de zer a dez ans; Sensibilizaçã e capacitaçã, em parceria cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, de 100% das Secretarias Municipais de Saúde ds municípis cnsiderads priritáris para reduçã da mrtalidade infantil na Atençã Integral à Saúde de Crianças de zer a dez ans; Sensibilizaçã e capacitaçã, em parceria cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, de 100% das Secretarias Municipais de Saúde na Atençã Integral à Saúde de Crianças de zer a dez ans; Sensibilizaçã de 100% das Secretarias Municipais de Saúde para a criaçã de uma Seçã Saúde da Criança n seu rgangrama; Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% ds hspitais cm maternidade na estratégia Iniciativa Hspital Amig da Criança; Sensibilizaçã de 100% ds hspitais cm maternidade para acmpanhament d trabalh de part e part pr médic bstetra e atendiment a recém nascid pr médic pediatra na sala de part e durante a internaçã hspitalar; Sensibilizaçã de 100% ds hspitais cm maternidade para alta hspitalar d recém nascid smente após ter cmpletad 48 hras de nasciment; Sensibilizaçã de 100% ds hspitais cm maternidade para a realizaçã ds testes de triagem nenatal preferencialmente antes da alta hspitalar d recém nascid; Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% ds hspitais cm UTI Nenatal e/u UTI Pediátrica nas estratégias Métd Canguru, Banc de Leite Human e Iniciativa Hspital Amig da Criança; Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% das Secretarias Municipais de Saúde na estratégia Rede Amamenta Brasil; 22

23 Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% das Crdenadrias Reginais de Saúde na vigilância e análise crítica d óbit infantil e utrs events sentinela que permitam a avaliaçã de medidas necessárias para sua prevençã; Sensibilizaçã e capacitaçã, em parceria cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, de 100% das Secretarias Municipais de Saúde na vigilância e análise crítica d óbit infantil e utrs events sentinela que permitam a avaliaçã de medidas necessárias para sua prevençã; Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% das Crdenadrias Reginais de Saúde n acmpanhament d cresciment e desenvlviment saudável de tdas as crianças utilizand Passaprte da Cidadania u Caderneta de Saúde da Criança e mnitrament n SISVAN; Sensibilizaçã e capacitaçã, em parceria cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, de 100% das Secretarias Municipais de Saúde n acmpanhament d cresciment e desenvlviment saudável de tdas as crianças utilizand Passaprte da Cidadania u Caderneta de Saúde da Criança e mnitrament n SISVAN; Sensibilizaçã e capacitaçã de 100% das Crdenadrias Reginais de Saúde na identificaçã das crianças em situaçã de risc nutricinal; Sensibilizaçã e capacitaçã, em parceria cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, de 100% das Secretarias Municipais de Saúde na identificaçã das crianças em situaçã de risc e vulnerabilidade scial; 8. Estratégias para aumentar a cbertura da Plítica Estadual de Atençã Integral à Saúde de Crianças Articulaçã entre a Seçã de Saúde da Criança e d Adlescente e tdas as seções d Departament de Ações em Saúde, Prgrama 23

24 Primeira Infância Melhr, Prgrama de Prevençã da Vilência, Centr Estadual de Vigilância em Saúde e Departament de Atençã Hspitalar e Ambulatrial através de reuniões que ampliem a percepçã das interfaces das diversas plíticas da Secretaria Estadual de Saúde cm a Plítica da Atençã Integral a Saúde da Criança. 9. Gestã A crdenaçã da Plítica Estadual de Atençã Integral à Saúde das Crianças de zer a 10 ans será de cmpetência da Secretaria Estadual da Saúde, através d Departament de Ações em Saúde e da Seçã de Saúde da Criança e d Adlescente. As ações serã desenvlvidas de frma articulada e em parceria cm as demais seções e setres da SES/RS, cm as Crdenadrias Reginais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, bem cm cm utras Instituições d Estad, Cnselhs e Organizações Nã-Gvernamentais. 10. Acmpanhament, Mnitrament e Avaliaçã A Secretaria Estadual da Saúde fará mnitrament da implantaçã e da execuçã das ações pr mei de relatóris de avaliaçã. Serã utilizads indicadres previamente selecinads a partir das ações elencadas em cada um ds três eixs e das metas prpstas, bem cm através de assessrias técnicas às Crdenadrias e as Municípis. 11. Referências ANVISA. Resluçã RDC n.º - 36 de 3 de junh de 2008, dispõe sbre Regulament Técnic para funcinament ds Serviçs de Atençã Obstétrica e Nenatal. BRASIL. Cnstituiçã Federal prmulgada em 05 de utubr de

25 8 a ed. pr Nylsn Paim de Abreu Filh. Prt Alegre: Verb Jurídic, BRASIL. Estatut da Criança e d Adlescente. Secretaria Especial ds Direits Humans; Ministéri da Educaçã, Assessria de Cmunicaçã Scial- Brasília: MEC, ACS, p. BRASIL. Estatut da Pessa cm Deficiência. 7ª ed., Brasília: Senad Federal, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agenda Cmprmiss para a Saúde Integral da Criança e Reduçã da Mrtalidade Infantil, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plítica Obstétrica e Nenatal. Prtaria MS n.º de 4 julh de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instruçã Nrmativa nº. - 2, de 3 de junh de 2008 dispõe sbre s Indicadres para a Avaliaçã ds Serviçs de Atençã Obstétrica e Nenatal. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plítica de Humanizaçã d Part e d Nasciment, Prtaria d MS n.º 569 de 01 de junh de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Iniciativa Hspital Amig da Criança. PORTARIA Nº 756 DE 16 DE DEZEMBRO DE MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atençã à Saúde. Crdenaçã-Geral da Plítica de Alimentaçã e Nutriçã. GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA. Brasília IBGE. Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística. Cmpletas de Mrtalidade Infantil Tábuas IBGE. Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística. Brasil. Grandes Regiões e Unidade da Federaçã: Esperança de Vida a Nascer pr Sex e ganh Abslut e FAUSTO, Brit. A transiçã demgráfica n Brasil: as pssibilidades e s desafis para a ecnmia e a sciedade. UFMG/Cedeplar, FEE. Fundaçã de Ecnmia e Estatística. OPAS. Declaraçã de Alma-Ata. OPAS. Carta de Ottwa. 25

26 Fleitlich, Bacy W.; Gdman, Rbert. Implantaçã e implementaçã de serviçs de saúde mental cmunitáris para crianças e adlescentes. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2002; 24 (1):2. SECRETARIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. Resluçã da CIB/ RS 181/ SECRETARIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. Legislaçã Federal e Estadual d SUS. Prt Alegre: SES, SECRETARIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. Núcle de Infrmações em Saúde, SINASC/RS, Estatísticas de Nasciment. Prt Alegre: SES, 2007, SECRETARIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. Núcle de Infrmações em Saúde, SIM/RS, Númer de Óbits pr Causas (CID BR). Prt Alegre: SES, 2007, SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Departament de Ações em Saúde. Plítica de Alimentaçã e Nutriçã. Plítica de Alimentaçã e Nutriçã d Estad d Ri Grande d Sul. Prt Alegre, SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Departament de Ações em Saúde. Plítica Estadual a Atençã Integral à Saúde ds Adlescentes, SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Departament de Ações em Saúde. Seçã de Saúde Bucal. Plítica de Saúde Bucal d Estad d Ri Grande d Sul. Prt Alegre, SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Departament de Ações em Saúde. Seçã Saúde da Criança e d Adlescente. Análise Situacinal. Prt Alegre, SLUZKI, Carls E. A Rede Scial na Prática Sistêmica. Casa d Psicólg Livraria e Editra Ltda SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Prtaria d Ministéri da Saúde, n.º 31 de 15 de fevereir de SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Temp de Permanência Hspitalar d Recém-Nascid. TAPAI, Gisele de Mel Braga (Crd.). Estatut da Criança e d Adlescente. Sã Paul: Editra Revista ds Tribunais, 2004, p ). 26

27 WHO Health Organizatin. Caring fr Children and Adlescents with Mental Disrders: setting WHO directins. Geneva,

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