Rumo ao Selo UNICEF, Edição 2012

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1 Rum a Sel UNICEF, Ediçã 12 Excelentíssim (a) Sr. (a) Prefeit(a), O Sel UNICEF Municípi Aprvad é um estímul cntínu a prcess de cnstruçã da cidadania de crianças e adlescentes d Semi-árid brasileir. A vntade plítica e a participaçã das pessas que vivem ns municípis sã passs fundamentais para superar s desafis dessa regiã e melhrar a vida de cada menin e cada menina. Através d Sel UNICEF Municípi Aprvad é realizada uma grande mbilizaçã e mnitrament de imprtantes dres sciais. Este relatóri traz infrmações que visam apntar s principais avançs e desafis d seu municípi, cm relaçã a algumas plíticas para crianças e adlescentes a partir ds dads da última ediçã d prjet. Busca também cntribuir cm a frmulaçã, redimensinament e acmpanhament das plíticas públicas. Estas infrmações estã rganizadas em 10 passs principais, cnfrme detalhad abaix: 1. CONHEÇA Sel UNICEF 2. ENVOLVA-SE desde já 3. ANALISE a situaçã d seu municípi através de alguns dres estratégics 4. ESTABELEÇA parcerias e DIVULGUE as bas iniciativas d municípi 5. CRIE E APOIE Cnselh Municipal ds Direits da Criança e d Adlescente (CMDCA) 6. CRIE E APOIE Cnselh Tutelar (CT) 7. CRIE E APOIE Fund Municipal ds Direits da Criança e d Adlescente 8. IDENTIFIQUE um(a) Articuladr(a) Municipal d Sel 9. CRIE a Cmissã Pró-Sel (equipe intersetrial) 10. FIQUE ATENTO às próximas etapas Esperams que através destas infrmações, seu municípi aumente investiment priritári na infância e adlescência, necessári para sucess d municípi na próxima ediçã d Sel UNICEF Municípi Aprvad, cuja data de lançament cmunicarems em breve. Atencisamente, Ana Márcia Diógenes Crdenadra d escritóri d UNICEF para Ceará, Ri Grande d Nrte e Piauí Esta arquiv está dispnível n site d Sel UNICEF em: MATERIAIS_DO_SELO/EDIÇÃO_08/NÚMEROS, na pagina de seu estad

2 1. CONHEÇA Sel UNICEF O Sel UNICEF Municípi Aprvad O Sel UNICEF Municípi Aprvad é um recnheciment internacinal, cncedid a municípis ds 11 Estads d Semi-árid brasileir que alcançam s maires avançs para melhrar a qualidade de vida de crianças e adlescentes. A cmparaçã entre s municípis participantes é feita dentr de cada Estad. Estes municípis sã dividids em grups, de acrd cm a situaçã ds dres que refletem a cndiçã de vida de suas crianças e seus adlescentes. Esses dres sã pnderads pr um fatr relativ à riqueza municipal. Prtant, seu municípi é cmparad smente cm aqueles d seu Estad que estejam em situaçã semelhante à sua. O agrupament ds municípis pde ser encntrad n site d Sel: O desempenh de cada municípi na garantia ds direits da infância e da adlescência é avaliad levand-se em cnta três eixs: Impact Scial, Gestã de Plíticas Públicas e Participaçã Scial. O eix de Impact Scial avalia as cndições de vida de crianças e adlescentes d seu municípi através de uma série de dres de resultads; O eix de Gestã de Plíticas Públicas avalia as ações e s prgramas criads e gerenciads pel municípi através de uma serie de dres de existência, cbertura e grau de funcinament de serviçs; O eix da Participaçã Scial tem pr bjetiv prmver envlviment de crianças, adlescentes e a cmunidade em geral na mbilizaçã d municípi em trn de um Fórum Cmunitári e de temas tais cm: Educaçã para a Cnvivência cm Semi-árid; Cultura e Identidade Afr-Brasileira e Indígena; Esprte e Cidadania. Cm pntuar O sistema de pntuaçã d Sel UNICEF Municípi Aprvad está basead em duas cres, que valem tant para s dres de Impact Scial e da Gestã de Plíticas Públicas, quant para s temas de Participaçã Scial. O VERDE sinaliza que municípi está n caminh cert, u seja, sua situaçã u desempenh está na média u acima dela, em relaçã a seu grup. O municípi ganha pnt. O VERMELHO sinaliza cuidad. A situaçã u desempenh d municípi é inferir a da média de seu grup e precisa melhrar. O municípi nã ganha pnt. O Sel é cncedid a municípi que btém um determinad númer de pnts, definids em cada ediçã. Para maires infrmações cnsulte site d Sel UNICEF: 2. ENVOLVA-SE desde já É imprtante que (a) senhr(a) acmpanhe pessalmente as infrmações relacinadas às plíticas públicas municipais vltadas para a criança e adlescente, inclusive bservand s itens prevists na avaliaçã d Sel UNICEF, e que (a) senhr(a) mesm(a) estimule a equipe municipal e a sciedade civil n sentid de apresentarem sugestões para melhrar estas plíticas. É igualmente imprtante que a administraçã municipal envlva a cmunidade na luta pela melhria da qualidade de vida das crianças e adlescentes e que divulgue que está send feit n municípi, sejam estas ações e prjets desenvlvids pela própria administraçã, pr entidades cmunitárias, ONGs u pela ppulaçã. Pedr II

3 3. ANALISE a situaçã de seu municípi através de alguns dres estratégics Para quem nã sabe para qual prt ir, nã há vents prpícis (Sêneca, Rman 4 a.c. 65 d.c. - Filósf, escritr, plític) É fundamental que municípi analise cuidadsamente cm está a sua situaçã cm relaçã a grup n qual está inserid e verifique se existe algum dr (de saúde u de educaçã) em que municípi está pir que a média e que precisa ser melhrad. Verifique também cm estã send preenchids s dcuments ds Sistemas de Infrmaçã (Cens Esclar, Sistema de Infrmaçã da Atençã Básica SIAB, Sistema de Infrmaçã de Nascids Vivs SINASC, Sistema de Infrmaçã de Mrtalidade SIM, SIS - Pré-Natal) e se s mesms estã send enviads às instituições respnsáveis pr sua gerência. Na próxima página sã apresentads 12 dres estratégics de Impact e Gestã. Para cada um deles, a seguinte infrmaçã é apresentada: 1 Indicadres Fnte Evluçã Percentual de crianças menres de 2 ans de idade desnutridas Melhru dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? MS/SIAB 12,9 10,9 -,6 SIM 10,5 NÃO Duas infrmações sã particularmente imprtantes: 1. verificar se dr melhru; e 2. verificar se dr n an é melhr que a média d grup, u seja, sua situaçã u desempenh é igual, u melhr, que a média d dr para s municípis que fazem parte d grup n qual se insere municípi analisad. N exempl acima, apesar d dr ter melhrad (verde) ele ainda está pir que a média d grup (vermelh). Neste cas, municípi nã pntuaria neste dr. Estes dres merecem desde já uma atençã especial a fim de pssibilitar crreçã de rums nas plíticas ainda em temp para a avaliaçã da próxima ediçã. Para apiá-l(a) neste trabalh, cada um destes 12 dres é apresentad individualmente em uma ficha, acmpanhad de uma lista de iniciativas cncretas que pdem ser implementadas pel municípi para melhrá-ls. O bjetiv é que estas listas sirvam para verificaçã e acmpanhament de cada um destes dres. Uma lista mais cmpleta de iniciativas se encntra n site d Sel UNICEF ( É imprtante ntar que s dres apresentads neste relatóri fram cletads na ediçã 08 d Sel UNICEF. Eles sã, prtant, tivs da situaçã d municípi em um dad mment. Na nva ediçã d SELO, que será lançada ainda este an, alguns deles ainda pderã vir a ser substituíds e atualizads. Pedr II

4 INDICADORES ESTRATÉGICOS DO SELO UNICEF Situaçã d municípi n grup Municípi: Pedr II Grup Sel: 2 UF: PI Numer de Sel ganhs: 0 Recnhecid cm Sel 06: NÃO Recnhecid cm Sel 08: NÃO Indicadres Percentual de crianças menres de 2 ans de idade desnutridas (04 e 07) Taxa de abandn esclar d Ensin Fundamental da rede municipal (04 e 07) Distrçã idade-série n Ensin Fundamental diurn da rede municipal (04 e 07) Taxa de Mrtalidade Infantil (04 e 06) Percentual de mulheres grávidas cm 7 u mais atendiments de pré-natal (04 e 06) Percentual de nascids vivs de mães entre 10 e 19 ans de idade (04 e 06) Taxa de mrtalidade de 10 a 19 ans pr causas externas (04 e 06) Percentual de crianças de até 1 an de idade cm registr civil, d ttal de nascids vivs (04 e 06) Indicadres de Impact Fnte An inicial An Evluç ã Melhru dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? MS/ SIAB 18,3 6,0-67,5 SIM 4,5 NÃO MEC/ INEP MEC/ INEP MS/ SIM/ SINASC MS/SIM/ SINASC MS/SIM/ SINASC MS/SIM/ SINASC 9,5 7,2-24,2 SIM 6,2 NÃO 62,9 17,4-72,3 SIM 17,0 NÃO 18,4 15,3-16,9 SIM 16,9 SIM 10,7 16,7 56,6 SIM 41,5 NÃO 11,9 12,5 5,1 NÃO 13,4 SIM 5,8 17,9 7,1 NÃO 19,7 SIM IBGE 111,6 113,2 1,5 SIM 91,6 SIM Indicadres Percentual de crianças cm aleitament matern exclusiv até 4 meses (04 e 07) Percentual de crianças cm mens de 1 an cm vacina Tetravalente (04 e 07) Cbertura d Prgrama Saúde da Família (04 e 07) Percentual de mrtes mal definidas (04 e 06) Indicadres de Gestã: Fnte An inicial An Evluç ã Melhru dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? MS/SIAB 86,6 87,1 0,6 SIM 73,4 SIM MS/PNI/S INASC 96,1 88,6-7,8 NÃO 94,5 NÃO MS/SIAB 28,8 73,8 156,2 SIM 95,6 NÃO MS/SIM/S INASC 38,7 7,2-81,3 SIM 8,6 SIM Pedr II

5 4. ESTABELEÇA parcerias e DIVULGUE as iniciativas d municípi Estabelecer parcerias cm Unidades Reginais da Educaçã, Saúde e Açã Scial vinculadas as gverns estaduais e utras rganizações gvernamentais e nã gvernamentais, para a implantaçã/ implementaçã/ ampliaçã de prgramas e prjets vltads para a criança e adlescente é uma frma de bter melhres resultads e timizar recurss, além de criar uma rede de cperaçã. A cmunicaçã é uma das chaves d sucess d Sel UNICEF Municípi Aprvad. Seu bjetiv é clcar a criança e adlescente n centr da pauta d municípi, cnvcand td mund para transfrmá-l em um lugar em que cada menina e menin tenham garantids seus direits a sbreviver e se desenvlver, aprender, prteger-se d HIV e da AIDS, crescer sem vilência e ser priridade absluta nas plíticas públicas. Se bem planejadas e implementadas, as ações de cmunicaçã vã ajudar articuladr d Sel a cmpartilhar infrmações, discurss e até snhs, que pderã ser realizads se tds trabalharem junts, cada um se respnsabilizand pr sua parte. Para apiar municípi neste trabalh, UNICEF apresenta algumas dicas de cmunicaçã. Ns mments de capacitaçã para a cnquista d Sel, na rganizaçã ds temas de Participaçã Scial e na divulgaçã para tda a sciedade elas pderã ser úteis. Estas dicas já pdem ser encntradas na apresentaçã Dicas de Cmunicaçã Articuladr, n site d Sel: 5. CRIE E APOIE Cnselh Municipal ds Direits da Criança e d Adlescente O Cnselh Municipal ds Direits da Criança e d Adlescente - CMDCA é órgã respnsável pela deliberaçã sbre as plíticas públicas municipais vltadas para essa ppulaçã, send uma diretriz fundamental da plítica de atendiment prevista n Estatut da Criança e d Adlescente - ECA. É cnstituíd paritariamente pr membrs d Gvern Municipal ds pel(a) Prefeit(a) e membrs da sciedade civil esclhids e ds pr suas rganizações representativas. É imprtante lembrar que a crdenaçã d Fórum Cmunitári, que é realizad n Sel, é feita pel CMDCA. É de cmpetência d Pder Públic dispnibilizar as cndições necessárias para bm funcinament d Cnselh (estrutura física, equipament e recurss humans). Sua existência e crret funcinament fazem cm que Pder Públic nã decida szinh as priridades de investiment relativas às crianças e adlescentes d municípi. O Cnselh de Direits é um canal para a participaçã de cidadãs e cidadãs, fazend cm que suas demandas e priridades rientem as plíticas públicas de atendiment à infância e juventude. Mesm que alguns ds itens a seguir nã sejam exigids diretamente pela avaliaçã d Sel, sua verificaçã é imprtante, pis têm grande influência n bm funcinament d CMDCA: O Cnselh dispõe de espaç físic adequad e alguém respnsável pr sua parte administrativa; O Cnselh realiza reuniã sistemática e regular, cm registr de ata assinad pels(as) participantes; A assumir mandat, (a) cnselheir(a) passa pr algum prcess de capacitaçã; O Cnselh assume a crdenaçã d prcess de esclha ds membrs d Cnselh Tutelar; Pedr II

6 O Cnselh mantém registr das entidades e inscriçã de prgramas de atendiment de crianças e adlescente, cnfrme previst n artig 90 d Estatut da Criança e d Adlescente; O Cnselh realiza alguma atividade de divulgaçã ds direits da criança e d adlescente; O mandat d(a)s Cnselheir(a)s está em vigr e cerente cm a Prtaria d(a) Prefeit(a) Municipal que (a)s nmeu; O prcess de esclha das ONGs fi cnduzid em cnsnância cm a Lei que cria Cnselh; As cmpetências d Cnselh, bem cm as atividades ali realizadas, sã divulgadas; O Cnselh realiza parcerias junt às universidades e centrs de estuds a fim de prprcinar melhres critéris para a implementaçã de plíticas públicas relacinadas às necessidades d municípi; O Cnselh cntribui para planejament e aprva a plítica municipal vltada para a criança e adlescente, acmpanhand a aplicaçã ds recurss financeirs das áreas; A equipe d executiv municipal apresenta a Cnselh, pel mens uma vez a an, um relatóri ds prgramas, prjets e ações desenvlvidas para a criança e adlescente d municípi. É fundamental que s municípis busquem infrmações e api ns Cnselhs Estaduais de Direits e n Cnselh Nacinal CONANDA, além de órgãs federais e estaduais que atuam na área de Direits Humans. 6. CRIE e APOIE Cnselh Tutelar O Cnselh Tutelar - CT é um órgã permanente, autônm e nã jurisdicinal, incumbid pela sciedade de garantir s direits das Crianças e Adlescentes d municípi, cnstituind-se em utra diretriz da plítica de atendiment prevista n Estatut da Criança e d Adlescente - ECA. O municípi deve garantir a instalaçã física necessária para plen funcinament d Cnselh Tutelar, e ainda prver a remuneraçã ds cnselheirs, nunca inferir a salári mínim em vigr. É imprtante bservar alguns pnts relacinads a bm funcinament d Cnselh, cm estratégia para ampliar as pssibilidades de sucess na nva ediçã. O Cnselh dispõe de estrutura mínima de funcinament (lcal adequad e de fácil acess à ppulaçã, telefne, cmputadr, mbiliári, etc.); O cnselh realiza reuniões sistemáticas e regulares, cm registr de ata assinad pels(as) participantes; A assumir mandat, (a) cnselheir(a) passa pr algum prcess de capacitaçã; O prcess de eleiçã ds cnselheirs fi cnduzid pel CMDCA; O Cnselh aplica medidas especiais de prteçã quand cnstata que s direits fram vilads; O Cnselh fiscaliza as entidades de atendiment, açã prevista n artig 90 d Estatut da Criança e d Adlescente, que slicitaram registr junt a CMDCA; O mandat d(a)s Cnselheir(a)s está em vigr e cerente cm a Prtaria d(a) Prefeit(a) Municipal que (a)s nmeu. 7. CRIE e APOIE Fund Municipal ds Direits da Criança e d Adlescente O Fund está entre as diretrizes da plítica de atendiment previstas n artig 88 d Estatut da Criança e d Adlescente ECA e seu funcinament pde ajudar muit na cnquista d Sel. Ele deverá ser criad pr lei municipal e gerid pel CMDCA, mediante cperaçã técnica cm uma secretaria municipal. Pedr II

7 Mesm que alguns ds itens a seguir nã sejam exigids diretamente pela avaliaçã d Sel, sua verificaçã é imprtante, pis tem influência n bm funcinament d CMDCA e da plítica municipal para a criança e adlescente: Já existe lei de criaçã e decret de regulamentaçã para fund municipal; Fram incluíds recurss para Fund da Criança e d Adlescente na peça rçamentária d municípi; Já fi aberta cnta bancária específica para mvimentaçã ds recurss; O CMDCA fez plan de açã e, cm base nele, um Plan de Aplicaçã para s recurss rçads para Fund; Fi feita alguma campanha de divulgaçã d Fund para captar dações. 8. IDENTIFIQUE um(a) articuladr(a) Municipal d Sel Em cada ediçã d Sel municípi é slicitad a r um(a) articuladr(a) para as ações d Sel. Ele(a) é a pessa respnsável pela articulaçã geral da peracinalizaçã das plíticas vltadas para a Criança e Adlescente, e pr iss mesm precisa estar sempre atent(a) n desenvlviment de tdas as atividades e exigências decrrentes d Sel. Para pssibilitar bm desempenh d(a) articuladr(a), municípi deve dispnibilizar para (a) mesm(a): lcal adequad para seu trabalh, um cmputadr cm internet, mei pel qual ele(a) se cmunicará cnstantemente cm a Crdenaçã d Sel, além de api administrativ e financeir. Entre suas diversas atividades, articuladr(a) deve ainda: Organizar a sala/espaç d Sel; Acmpanhar atentamente crngrama d Sel; Manter cntat permanente cm a Crdenaçã d Sel UNICEF para receber rientações e tirar dúvidas; Mnitrar, acmpanhar e analisar s dres sciais, buscand prmver um espaç de interaçã, sinergia e cmpartilhament de infrmações entre s diverss atres, a cmunidade, além d(a) Senhr(a) Prefeit (a), Primeira Dama e demais autridades municipais; Prmver a intersetrialidade, através da articulaçã ds diverss atres da administraçã municipal, imprtantes na implementaçã das plíticas avaliadas pel Sel; Sensibilizar a cmunidade pela causa da infância e da adlescência; Mtivar s demais membrs da Cmissã Municipal pels Direits da Criança e d Adlescente u Cmissã Pró-Sel; Repassar as infrmações recebidas da crdenaçã d Sel as demais membrs da equipe municipal e da sciedade civil; Enviar as infrmações slicitadas pela crdenaçã d Sel u articular para que utra pessa as envie; Pririzar a cmunicaçã, element vital a prcess. Identifique desde já uma pessa que pssa vir a ser (a) articuladr(a) municipal na nva ediçã d Sel. Cas seja pssível, mantenha (a) articuladr(a) da ediçã passada, a ele(a) acumulu uma experiência valisíssima, que pderá ser muit psitiva para municípi na nva ediçã. Dicas de articulaçã já pdem ser encntradas na apresentaçã Dicas de Trabalh Articuladr, n site d Sel: 9. CRIE a Cmissã Pró-Sel (equipe intersetrial) Seguind princípi da intersetrialidade, é imprtante que municípi trabalhe para que a busca da melhria de dres seja um bjetiv de tda a sciedade e nã só d executiv municipal. Nesse sentid, a rganizaçã de grups de trabalh, que tenham cm fc s dres referentes às plíticas vltadas para a infância e a adlescência, cm reuniões sistemáticas e Pedr II

8 incrprand s mais diverss segments da sciedade lcal, será um fatr que pderá fazer a diferença na efetiva mudança psitiva desses dres e, inclusive, para a cnquista d Sel UNICEF. Sugere-se, prtant, a criaçã de uma Cmissã Municipal pels Direits das Crianças e Adlescentes u Cmissã Pró-Sel, que seja cmpsta pr representantes das várias secretarias municipais (Saúde, Educaçã, Açã Scial etc.), pr representantes d Cnselh de Direits e Cnselh Tutelar, além de utrs segments da sciedade civil (empresáris, radialistas, religiss, ONGs etc.) e adlescentes. É imprtante deixar clar que esta Cmissã nã substitui e nem deve cncrrer cm CMDCA. O CMDCA é um órgã deliberativ enquant que a Cmissã é peracinal e visa, acima de tud, implementar, de frma intersetrial, as ações estratégicas planejadas para a cnquista d Sel. É imprtante que a Cmissã trabalhe em perfeita sintnia cm CMDCA. Sugere-se cnsiderar a necessidade de um planejament de ações para cada área a ser avaliada e, ainda, destacar que as atividades de mbilizaçã têm um grande ptencial para a btençã de resultads psitivs nas ações desenvlvidas em prl da criança e d adlescente d municípi. A realizaçã de Fóruns Municipais pels Direits das Crianças e Adlescentes pde ser uma estratégia imprtante para a divulgaçã das ações municipais e para mbilizar a cmunidade para a melhria da qualidade de vida das crianças e adlescentes. Outra ba estratégia pde ser clcar um númer de telefne à dispsiçã da ppulaçã, cm ampla divulgaçã d serviç, facilitand assim engajament de tds que queiram cntribuir. 10. FIQUE ATENTO às próximas etapas Cumprind s prazs estabelecids n crngrama e acmpanhand cm regularidade que é divulgad n site d Sel UNICEF. Para maires infrmações cnsulte site d Sel UNICEF: u envie e- mails para frtaleza@unicef.rg. Pedr II

9 INDICADORES ESTRATÉGICOS DO SEU MUNICÍPIO PERCENTUAL DE CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS DE IDADE DESNUTRIDAS 1 Indicadres Fnte Percentual de crianças menres de 2 ans de idade desnutridas (04 e 07) MS/ SIAB Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 18,3 6,0-67,5 SIM 4,5 NÃO Este dr expressa a quantidade de crianças menres de dis ans cm déficit de pes em relaçã à idade, acmpanhadas pel Prgrama de Saúde da Família e Prgrama de Agentes Cmunitáris de Saúde - PACS. Existe cnsens de que s primeirs ans de vida sã fundamentais para garantir uma vida saudável e um desenvlviment harmnis de crianças até 6 ans (em especial até 2), pis essa faixa etária é cnsiderada crítica em relaçã à mrtalidade causada pela desnutriçã, que impõe devid acmpanhament da situaçã nutricinal das mesmas. O municípi... Identifica tds s recém-nascids de risc (baix pes e prematurs) para garantir seu acmpanhament de frma especial; Estimula aleitament matern exclusiv até s 6 primeirs meses de vida e cm utrs aliments até 2 ans; Assegura que, a sair da maternidade, cartã da criança (u caderneta de saúde) é entregue à mãe para que a equipe de saúde e a família pssam acmpanhar seu cresciment e desenvlviment ns primeirs seis ans de vida; Respnsabiliza suas unidades de saúde pela cnstante vigilância nutricinal e alimentar de tdas as crianças até 6 ans de suas áreas de abrangência, inclusive d acmpanhament mensal das crianças menres de 1 an; Implementa estratégias para a melhria d saneament básic, ampliaçã n frneciment de água tratada, aument da cbertura vacinal cntra saramp, duraçã d aleitament matern, tratament da anemia pr deficiência de ferr e a Terapia de Reidrataçã ORAL, ns cass de diarréia; Distribui priritariamente cestas básicas para gestantes em risc nutricinal, refrçand a imprtância d aleitament matern exclusiv até seis meses. Desenvlve prjets de geraçã de empreg e renda, além de utrs que estimulem hábits de vida saudáveis e de segurança alimentar e nutricinal, junt às famílias de gestantes, crianças e adlescentes d semi-árid; Prmve ações de mnitrament da situaçã alimentar e nutricinal; implanta e frtalece sistema de vigilância alimentar e nutricinal SISVAN d municípi; Desenvlve ações educativas alimentares para crianças expstas a HIV; Implanta ações de api às mães que amamentam, cm visitas dmiciliares e utrs cuidads pr parte da equipe d PSF; Garante suplementaçã alimentar para gestantes em risc nutricinal u desnutridas. Pedr II

10 TAXA DE ABANDONO ESCOLAR DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE MUNICIPAL 2 Indicadres Fnte Taxa de abandn esclar d Ensin Fundamental da rede municipal (04 e 07) MEC/ INEP Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 9,5 7,2-24,2 SIM 6,2 NÃO Esse dr mede percentual de crianças e adlescentes d Ensin Fundamental da rede municipal, matriculads n turn diurn, que abandnaram a escla n decrrer d an letiv. Ele é imprtante para esse bjetiv de impact, uma vez que estuds apntam que há uma vinculaçã entre abandn esclar e aument d trabalh infantil. O municípi... Estimula uma discussã entre a Secretaria Municipal de Educaçã e as esclas n municípi sbre cm trabalh infantil interfere n rendiment esclar das crianças e adlescentes; Estimula debates entre s diretres das esclas e prfessres sbre a plítica de cada escla para assegurar acess, permanência e sucess esclar para crianças em geral e principalmente as riundas d trabalh infantil; Assegura que a Secretaria Municipal de Educaçã e as esclas de Ensin Fundamental cnheçam s prgramas de erradicaçã d trabalh infantil; Assegura, via Secretaria de Educaçã, a adçã de prcediments d FICAI (Ficha de Cmunicaçã d Alun Infreqüente) u ações similares de busca ativa de crianças fra da escla; Mantém cntat cm Fórum Estadual de Prevençã e Erradicaçã d Trabalh Infantil e cm Cnselh Estadual ds Direits da Criança e d Adlescente, slicitand api na capacitaçã d municípi para desenvlver um Plan Municipal de Erradicaçã d Trabalh Infantil; Mantém cntat cm Cmitê de Enfrentament da Vilência Sexual e Cnselh Estadual ds Direits da Criança e d Adlescente n seu Estad slicitand api na capacitaçã d municípi para desenvlver um Plan Municipal de Enfrentament da Vilência Sexual cntra Crianças e Adlescentes; Assegura que s Cnselhs Tutelares d municípi têm recebid capacitaçã sbre a prevençã e erradicaçã d trabalh infantil e explraçã sexual de crianças e adlescentes; Mantém cntat cm a Delegacia Reginal d Trabalh e pede um diagnóstic d trabalh infantil n municípi; Assegura que a Secretaria de Assistência Scial está atendend adequadamente s cass de trabalh infantil e explraçã sexual ns prgramas ferecidas pel Sistema Únic de Assistência Scial-SUAS. Pedr II

11 DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE NO ENSINO FUNDAMENTAL DIURNO DA REDE MUNICIPAL 3 Indicadres Fnte Distrçã idade-série n Ensin Fundamental diurn da rede municipal (04 e 07) MEC/ INEP Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 62,9 17,4-72,3 SIM 17,0 NÃO Este dr permite avaliar percentual de aluns, em cada série d ensin fundamental, cm idade superir à idade adequada para aquela série. Em um sistema educacinal seriad, existe uma adequaçã teórica entre a série/an e a idade d alun. Em 06 fi aprvada lei que instituiu Ensin Fundamental (EF) de nve ans. Assim, a idade de 6 ans passu a ser cnsiderada cm a idade adequada para cursar 1º an d EF. Seguind esse racicíni, é pssível identificar a idade adequada para cada an d EF. O municípi... Verifica a necessidade de ampliaçã da ferta de vagas, bem cm melhrias n ambiente físic-esclar, de frma que tdas as crianças e adlescentes estejam matriculads; Assegura que as esclas pssuem sistema de avaliaçã cntínua, bem cm se realizam atividades de acmpanhament - refrç individualizad cm as crianças e adlescentes; Implementa plíticas de valrizaçã ds prfissinais de educaçã, cm frmaçã inicial e cntinuada, temp para estud e preparaçã das aulas, implementaçã de plans de carreira e de cargs e saláris, bem cm utras frmas de garantir que prfessr esteja sempre mtivad; Dispõe de espaçs que incentivem e valrizem a participaçã especialmente ds aluns e suas famílias; Dispnibiliza materiais didátics e de api pedagógic aprpriads e em quantidade adequada para desenvlviment de atividades de ensin e aprendizagem; Dispõe de um sistema de busca ativa para s aluns faltss, garantind sua freqüência regular à escla; Desenvlve prgramas/prjets de educaçã integral, envlvend articulaçã de cnheciments, ampliaçã de espaçs e temps de aprendizagem, cm participaçã de utras instituições n bairr/municípi; Estimula as esclas a desenvlverem atividades próprias e/u prduzirem materiais específics para trabalh cm s aluns. Pedr II

12 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL 4 Indicadres Fnte Taxa de Mrtalidade Infantil (04 e 06) MS/ SIM/ SINAS C Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 18,4 15,3-16,9 SIM 16,9 SIM Viver é um direit human básic e universal. Entretant, milhares de crianças brasileiras mrrem a cada an pr causas que pderiam ser evitadas cm medidas simples, de baix cust e que estã a alcance de tds s municípis d Semi-Árid Brasileir (SAB). Este dr estima risc de um nascid viv mrrer durante seu primeir an de vida. É cnsiderad um dr fundamental de desenvlviment sciecnômic e ambiental, pis está relacinad cm a qualidade d atendiment às mulheres grávidas n períd pré-natal, ns serviçs de saúde e às cndições de saneament básic. O municípi... Oferece um pré-natal de qualidade a tdas as gestantes d municípi, cm 7 u mais cnsultas; Oferece atençã à gestante e a recém-nascid n pré-natal, n mment d part e n póspart, cm recurss humans qualificads e atendiment também humanizad; Presta atendiment a recém-nascid na sala de part, cm material necessári para reanimaçã e recurss humans qualificads; Implanta e apóia funcinament da cmissã municipal e das cmissões hspitalares de investigaçã ds óbits infantis; Entrega a tds s recém-nascids d municípi a caderneta de saúde da criança prduzida pel Ministéri da Saúde e prmve a utilizaçã da mesma pels prfissinais de saúde e famílias; Implanta a iniciativa Hspital Amig da Criança em tds s estabeleciments d municípi que realizam parts; Garante aljament cnjunt e a prática d aleitament matern na sala de part, lg após nasciment d bebê; Prmve aleitament matern exclusiv até s seis meses de vida. Após essa idade ferece uma rientaçã alimentar cmplementar adequada; Realiza visitas dmiciliares às gestantes e recém-nascids (em especial àqueles cm mens de gramas) tda semana, n primeir mês após part. Antes da alta hspitalar, rienta sbre s cuidads necessáris e s sinais de cmplicaçã n pós-part imediat; Garante a vacinaçã adequada da criança, em especial, n primeir an de vida; Agenda visitas regulares da criança à unidade de saúde para acmpanhar seu estad (inclusive cm pesagem, avaliaçã da situaçã nutricinal e d desenvlviment) n primeir an de vida, cm utilizaçã adequada da caderneta de saúde da criança; Pedr II

13 PERCENTUAL DE MULHERES GRÁVIDAS COM 7 OU MAIS ATENDIMENTOS DE PRÉ-NATAL 5 Indicadres Fnte Percentual de mulheres grávidas cm 7 u mais atendiments de pré-natal (04 e 06) MS/SI M/SIN ASC Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 10,7 16,7 56,6 SIM 41,5 NÃO Este dr mstra, a partir de infrmações prestadas pelas mulheres durante a assistência a part, percentual de gestantes cm sete u mais atendiments de pré-natal. É cnsens que um pré-natal realizad de uma frma adequada evita cmplicações durante a gravidez, melhra as cndições de nasciment e, prtant, prpicia mair sbrevivência da gestante e d bebê e melhr desenvlviment da criança. O municípi... Realiza campanhas sbre a imprtância d pré-natal, sbre que é um pré-natal de qualidade e incentiva seu iníci lg após a cnfirmaçã da gravidez; Capacita s prfissinais de saúde e acmpanha s serviçs para que fereçam um pré-natal de qualidade; Usa crretamente cartã da gestante; Detecta preccemente e trata adequadamente as denças maternas; Garante que as gestantes sejam vacinadas; Estrutura serviçs de acmpanhament d puerpéri e d pós-part, cm agendament na alta pós-part, visitas dmiciliares e referência, quand necessária; Garante exame de HIV/Aids e de Sífilis n atendiment de pré-natal e teste rápid para detectar HIV, na sala de part; Tem e preenche adequadamente partgrama; Define e rienta a gestante sbre lcal nde será feit part; Garante a referência para as gestantes cm gravidez de médi e alt risc. Pedr II

14 PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES ENTRE 10 E 19 ANOS DE IDADE 6 Indicadres Fnte Percentual de nascids vivs de mães entre 10 e 19 ans de idade (04 e 06) MS/SIM /SINAS C Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 11,9 12,5 5,1 NÃO 13,4 SIM A gravidez em idade precce, principalmente se desprtegida, pde trazer riscs para as adlescentes, principalmente às menres de 15 ans, que têm mais chance de apresentarem cmplicações e mrrerem durante a gravidez e part. Além diss, uma das causas mais frtes para abandn e evasã esclar de adlescentes é a gravidez precce. Este dr mede, prtant, dentre ttal de nascids vivs, qual percentual de recém-nascids cujas mães sã adlescentes entre 10 e 19 ans. O municípi... Prmve parceria cm as Esclas para frtalecer a captaçã das adlescentes grávidas e para desenvlver ações de prevençã e prmçã de saúde sexual e reprdutiva (Exempl: Prjet Saúde e Prevençã nas Esclas SPE ver n site d Sel UNICEF); Desenvlve ações educativas junts as grups/rganizações de jvens/grêmis esclares, investind n prcess de educaçã entre pares para sensibilizar e estimular s adlescentes para s cuidads cm a saúde; Capacita as equipes de saúde para atendiment e aclhiment de adlescentes nas unidades de saúde; Capta, preccemente, as adlescentes grávidas para que iniciem pré-natal ns primeirs meses de gestaçã (pels Agentes Cmunitáris de Saúde, líderes da Pastral da Criança, esclas..); Cria prjet diferenciad/riginal de intervençã para a adlescente grávida u puérpera na escla (Api para que nã abandne a escla...); Sensibiliza as equipes de saúde para um atendiment humanizad as adlescentes em geral, em especial às grávidas, seus cmpanheirs e famílias; Cria prjet Agente de Saúde Adlescente cm a atuaçã de aluns nas unidades básicas de saúde. Pedr II

15 TAXA DE MORTALIDADE DE 10 A 19 ANOS POR CAUSAS EXTERNAS 7 Indicadres Fnte Taxa de mrtalidade de 10 a 19 ans pr causas externas (04 e 06) MS/SIM/ SINASC Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 5,8 17,9 7,1 NÃO 19,7 SIM Esse dr mede númer de óbits de crianças e adlescentes prvcads pr mtivs evitáveis. Decrrem de acidentes e vilência ns ambientes dméstics, esclares, cmunitáris, ruas, etc. Ele é medid pela relaçã entre númer de óbits de crianças de 10 a 19 ans crrids n períd de um an em um determinad lcal e númer de habitantes nesta mesma faixa etária. Geralmente é medid para cada grup de 100 mil habitantes em uma dada regiã, cidade u estad. Até que se melhre a ntificaçã de utrs tips de vilência, dr sbre mrte pr causas externas é únic cletad unifrmemente ns municípis, permitind cmparações. O dr de mrte pr causas externas, u de causas evitáveis, pde ns revelar utras situações e práticas de vilência na cmunidade, além de frtalecer as plíticas de prevençã. O municípi... Estimula que tds s prfissinais de saúde, educaçã, assistência scial, segurança pública e cnselheirs d municípi desenvlvam ações para evitar qualquer mrte de criança pr vilência dméstica. Na busca dessa meta, s mesms agentes implementam ações preventivas, as primeirs sinais de vilência física e sexual detectads dentr de casa; Organiza, através de uma açã cnjunta entre CMDCA, CT e s cnselhs de saúde, de assistência e de educaçã, um diagnóstic ds tips de vilência e explraçã que mais afetam crianças n municípi, e das frmas sb as quais estas vilações sã ntificadas; Prmve, a partir d diagnóstic, reuniões e capacitações cm s prfissinais de saúde, assistência scial, educaçã, segurança pública e cnselhs tutelares para discutir plíticas e praticas de prevençã; Implanta a Cmissã de Prevençã e Ntificaçã de Maus Trats cntra Crianças e Adlescentes em tdas as unidades municipais de saúde, educaçã e assistência scial. A Cmissã deverá ser implantada através de prtaria elabrada pel secretáris municipal de saúde; Dispnibiliza a Ficha de Ntificaçã em tdas as unidades de saúde (Prtaria MS/GM Nº1.968/01); Preenche fichas de ntificaçã e prntuáris de atendiment multidisciplinar nas unidades de saúde; Cria a rede de atendiment às vítimas de vilência e maus-trats (ambulatóris e casas de api/passagens para crianças, adlescentes e sua família); Frtalece a articulaçã entre a Cmissã de Prevençã e Ntificaçã de Maus-trats cntra crianças e adlescentes e Cnselh Tutelar de seu municípi. Mesm nã send cmpnente da Cmissã, Cnselh Tutelar é instrument fundamental n flux de atendiment, pis é ele que faz a representaçã ds cass junt às delegacias e a judiciári. Pedr II

16 PERCENTUAL DE CRIANÇAS DE ATÉ 1 ANO DE IDADE COM REGISTRO CIVIL 8 Indicadres Fnte Percentual de crianças de até 1 an de idade cm registr civil, d ttal de nascids vivs (04 e 06) Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? IBGE 111,6 113,2 1,5 SIM 91,6 SIM Este dr mede, dentre ttal de nascids vivs em determinad lcal e an, qual númer de crianças menres de 12 meses que fram registradas. A falta d registr civil e da certidã de nasciment exclui e vila s direits de parcela significativa da ppulaçã e de milhares de crianças e adlescentes brasileirs, pis além de privar a criança d direit a um nme e sbrenme, dificulta acess de meninas e menins a serviçs a que têm direit e cmprmete planejament de plíticas públicas de educaçã, saúde e assistência scial. O municípi... Realiza mapeament da ppulaçã nã-registrada, principalmente das ppulações afrbrasileiras, indígenas e que vivem nas znas rurais; Frma um cmitê municipal utilizand tds s prgramas municipais e suas estruturas e serviçs para elabrar e implantar um plan de mbilizaçã para garantir registr civil, articuland-se cm prgramas e órgãs estaduais e federais presentes n municípi; Busca api d gvern estadual, hspitais e cartóris para a criaçã e manutençã de psts avançads de registr civil nas maternidades; Organiza campanhas de cmunicaçã para sensibilizar famílias, educadres, prfissinais de saúde e empresas sbre a imprtância d registr civil e maneiras de btê-l; Cria rtina sistemática nas cnsultas de pré-natal para infrmar as parturientes sbre a imprtância d registr civil, da necessidade de seus dcuments pessais na hra d part e de cm prceder quand pai da criança se recusa a registrá-la; Instala psts avançads de Registr Civil nas maternidades u encaminha a mãe u pai lg após part para cartóri, rientand para a gratuidade d Registr Civil e Certidã de Nasciment; Recmenda que se esclareça às mães sbre s prcediments para requerer recnheciment de paternidade. Acnselha que ela registre a criança, mesm sem nme d pai, (diante da negativa d recnheciment de paternidade) e que slicite a cartóri as prvidências para recnheciment de paternidade; Realiza campanha educativa vltada à cmunidade acerca ds direits das pessas serem registradas e sbre s prcediments que devem ser seguids através das Secretarias Municipais de Saúde, Educaçã, Açã Scial, Cnselhs de Direits e Tutelares; Infrma s prfissinais de saúde, educaçã e assistência scial sbre registr civil. Pedr II

17 PERCENTUAL DE CRIANÇAS COM ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO ATÉ 4 MESES 1 Indicadres Fnte Percentual de crianças cm aleitament matern exclusiv até 4 meses (04 e 07) MS/SI AB Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 86,6 87,1 0,6 SIM 73,4 SIM Este dr mede se municípi investe n incentiv, rientaçã e api a aleitament matern exclusiv, identificand áreas e grups etáris em mair risc de desmame precce; cntribui na análise das cndições de saúde e nutriçã ds lactentes; auxilia prcess de planejament, gestã e avaliaçã de plíticas e ações vltadas para a saúde da mulher e da criança. O aleitament matern é um direit fundamental tant para a mulher quant para cresciment e desenvlviment adequads d bebê, send uma das ações mais eficientes na reduçã da mrtalidade infantil, pis prtege cntra as denças infeccisas, a desnutriçã, as alergias e utras denças crônicas. Além diss, frtalece víncul entre mãe e filh. Nta: Apesar da recmendaçã internacinal para que a criança receba leite matern exclusiv até seis meses de idade, a infrmaçã dispnível atualmente pr municípi é referente as primeirs quatr meses. O municípi... Implanta/ implementa a Iniciativa Hspital Amig da Criança, que cntribui para prmver, prteger e apiar Aleitament Matern, incentivand s prfissinais a mudar cndutas e rtinas respnsáveis pel alt índice de desmame precce e suas cnseqüências; Cria banc municipal de Leite Human e/u implantaçã d serviç de cleta nas unidades básicas e hspitalares; Frtalece a rede básica de saúde para ações de incentiv, api e prmçã da amamentaçã, cm a participaçã ds agentes cmunitáris: N atendiment pré-natal, n part e pós-part; N acmpanhament d cresciment e desenvlviment da criança; Na criaçã de grups de gestantes, nutrizes e avós para trcas de experiências; N incentiv a envlviment ds familiares, principalmente d pai, cm apiadres d aleitament matern; Na rganizaçã de campanhas permanentes de incentiv a aleitament matern; Assegura a qualificaçã de prfissinais d PACS e PSF, ferecend álbum "Prmvend Aleitament Matern", que cntém infrmações básicas sbre a amamentaçã, bem cm respstas a alguns prblemas mais cmuns da mãe e d bebê, e infrmações sbre leis que prtegem aleitament matern; Implanta estratégias de Incentiv a Aleitament Matern, n PSF; Desenvlve campanhas permanentes de incentiv a aleitament matern n municípi; Infrma tdas as gestantes atendidas sbre as vantagens e manej da amamentaçã; Ajuda as mães a iniciarem a amamentaçã na primeira meia hra após part. Pedr II

18 PERCENTUAL DE CRIANÇAS COM MENOS DE 1 ANO COM VACINA TETRAVALENTE 2 Indicadres Fnte Percentual de crianças cm mens de 1 an cm vacina Tetravalente (04 e 07) MS/PNI/ SINASC Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 96,1 88,6-7,8 NÃO 94,5 NÃO Este dr mede a prprçã de crianças de uma determinada área gegráfica prtegidas cntra as denças: difteria, tétan, cqueluche e meningite pel hemófils influenza tip B. A vacinaçã garante prteçã cntra diversas patlgias, cm as chamadas denças da infância, que, a cntrári d que é cnsiderad pr muitas cmunidades, ferecem grandes riscs à vida. O Sel UNICEF Ediçã 08 definiu apenas duas vacinas cm base ds critéris de avaliaçã. N entant, s municípis devem bservar tdas as vacinas previstas n calendári de vacinaçã das crianças n Brasil. O municípi... Organiza a Rede de Fris para garantir a qualidade e segurança das vacinas; Garante a capacitaçã e atualizaçã permanente ds auxiliares de enfermagem e demais recurss humans; Identifica áreas que estã cm baixas u sem cberturas vacinais adequadas, faz busca ativa e administra as vacinas necessárias, de acrd cm estad vacinal de cada criança; Cnsidera s Agentes Cmunitáris de Saúde, tda equipe d PSF e assciações da cmunidade cm grandes aliads nessa luta; Mbiliza a ppulaçã da área utilizand meis de cmunicaçã, pr exempl, carrs de sm e rádi para cnvidar a ppulaçã da área; Divulga nas creches, pré-esclas e identifica s aluns que estã sem vacinas; Oferece vacinaçã nas unidades de saúde u em espaçs de referência lcal; Estimula us da caderneta de saúde da criança para registr adequad das vacinas e rientaçã das famílias. Sensibiliza s gestres municipais e as famílias sbre a imprtância da vacinaçã; Participa ativamente na vacinaçã de rtina, prmvend e estimuland acess da ppulaçã a serviç. A Secretaria Estadual da Saúde é a grande parceira nesta açã, inclusive dand api peracinal às campanhas; Desenvlve estratégias diferenciadas para busca ativa ds faltss, através da equipes de PSF/ACS; Mnitra efetivamente as ações de imunizaçã; Faz us d Cartã Cntrle da Sala de Vacina e utiliza adequadamente Cartã Espelh d Agente Cmunitári de Saúde para acmpanhament. Pedr II

19 COBERTURA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA 3 Indicadres Fnte Cbertura d Prgrama Saúde da Família (04 e 07) MS/SI AB Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 28,8 73,8 156,2 SIM 95,6 NÃO Este dr mede percentual da ppulaçã d municípi cm acess a Prgrama Saúde da Família. Nta: O cálcul da cbertura d Prgrama de Saúde da Família, segund Ministéri da Saúde é de 01(uma) equipe de saúde da família para cada pessas (cálcul padrã adtad pel Departament de Atençã Básica d Ministéri da Saúde). Para implantaçã de equipes de saúde da família, municípi recebe um incentiv financeir d Ministéri da Saúde estabelecid na prtaria GM/MS Nº396/03. Esse incentiv financeir é acrescid em 50% se municípi tem IDH igual u inferir a 0,7 e/u tem mens de habitantes e/u tem áreas de assentament e/u ppulaçã Quilmbla (Prtaria GM/MS Nº1.434/94). Para implantar nvas equipes de saúde da família, municípi deve encaminhar a slicitaçã de qualificaçã das equipes para a Cmissã Intergestra Bipartite CIB d seu Estad. Smente após esta aprvaçã e publicaçã em diári ficial é que municípi recebe s incentivs. O municípi... Tem tentad ampliar a máxim númer de equipes de Saúde da Família; Busca api da Secretaria Estadual de Saúde (SES) para aumentar a cbertura d prgrama, pririzand as famílias das áreas rurais, em cmunidades quilmblas, indígenas e assentaments; Busca parcerias cm a SES e Esclas Técnicas de Saúde para realizar treinaments intrdutóris para as equipes; Pririza a educaçã permanente das suas equipes de saúde em temas cm: aleitament matern, acmpanhament d cresciment e desenvlviment das crianças, vigilância nutricinal, vacinaçã, assistência às denças prevalentes na infância (AIDPI), ações de prmçã da saúde d adlescente, pré-natal, planejament familiar, cntrle das DST/Aids, cntrle de endemias, prevençã de vilências, diagnóstic e atençã à crianças e adlescentes cm deficiência, práticas de educaçã em saúde, saúde bucal, dentre utrs; Acmpanha, de frma permanente, trabalh das equipes criand instruments cnsistentes de mnitrament e avaliaçã; Realiza uma nva territrializaçã para justificar a implantaçã de nvas equipes. Pedr II

20 PERCENTUAL DE MORTES MAL DEFINIDAS 4 Indicadres Fnte Percentual de mrtes mal definidas (04 e 06) MS/SIM/SI NASC Evluç ã Melhr u dr? d grup n an Melhr que a média d grup n an? 38,7 7,2-81,3 SIM 8,6 SIM Esse dr mede a prprçã de mrtes cuja certidã de óbit nã traz infrmações precisas sbre as causas e circunstâncias d event, u seja, mrtes cuja causa é descnhecida. Ele é imprtante pis a mrte vilenta é a frma mais grave e definitiva de vilaçã de direits humans e pr si só deve ser mnitrada cm muita atençã. Prém, em alguns municípis crrem mrtes de crianças que nã sã nem registradas e muit mens investigadas. O mnitrament desse dr visa estimular melhrias n registr e investigaçã de mrtes da ppulaçã abaix ds 18 ans. Cm iss, espera-se reverter situações de sub-ntificaçã de mrtes u a má-definiçã das causas das mesmas. Melhrias na investigaçã e definiçã de óbits ajudarã municípi a frmular melhres estratégias e plíticas de prevençã e enfrentament d prblema. O municípi... Capacita s técnics e prfissinais de saúde respnsáveis pelas ntificações; Cria cmitês de investigaçã de causas de mrte de crianças, adlescentes e ds óbits materns; Acessa as referências sbre a Plítica Nacinal de Reduçã da Mrbimrtalidade pr Acidentes e Vilência; Incentiva registr civil de nasciment de md a evitar que crianças sem registr civil sejam enterradas sem certidã de óbit. Pedr II

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