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23 Análise da competitividade do sector avícola em Moçambique de 2 à 29 (v) Pessoal capacitado e participativo a falta de investimento na formação do pessoal muitas vezes compromete a qualidade das decisões tomadas e inviabiliza o processo. Pesquisas têm demonstrado que existe uma correlação entre competitividade e formação escolar, e que as empresas mais competitivas têm altas taxas de formaçào específicas. Modelo das Cinco forças de Porter Porter (1985), analisa a competitividade através do seu modelo das cinco forças de Porter. Segundo este autor, em qualquer indústria, seja doméstica ou internacional, que produza bens ou serviços, as regras de competição estão à volta das cinco forças: a entrada de novos competidores, ameaça de produtos próximos, o poder de negociação dos consumidores, o poder de negociação dos fornecedores e a rivalidade entre os concorrentes. O esquema abaixo ilustra a interligação entre as cinco forças do modelo de Porter. Figura 1. Representação gráfica das cinco forças de Porter Poder de Negociação dos fornecedores Ameaça de novos entrantes Rivalidade entre os concorrentes s Ameaça de produtos substitutos Poder de Negociação dos Clientes Fonte: Adaptado de (acessado durante o mês de Janeiro de 21) 23

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73 Análise da competitividade do sector avícola em Moçambique de 2 à 29 Tabela 9. Capacidade instalada e previsional das Fabricas de ração; Empr e s a 29 In s ta la d a Pro v. d e M a p u to C.I.M. M ead o ws 21 Re a liza d a % 211 In s ta la d a Pre v is io n a l % 212 In s ta la d a Pre v is io n al 35 59,216 56,979 34,32 9, ,32 118,715 78, 36, 46 78, 36, 46 13, 13, % In s ta la d a Pre v is io n a l % 96 73,96 71, ,25 16, ,8 12, 11 16,8 12, 11 6,36 4, ,36 4, H IGEST 8,64 36, ,64 55, ,696 1, ,696 1,696 1 Cra n e Fe e d s 18, 6, 33 18, 12, 67 4,77 4,77 1 4,77 4,77 1 Pro d a g (U GC) 57,6 57,6 3, ,4 1,4 1 1,4 1,4 1 Pro v. d e M a n ic a 57,6 19, ,6 18, ,6 23, ,188 4 A b ilio A n tu n e s 57,6 19, ,6 18, ,6 23, ,188 4 Pro v. d e N a mp u la 11,4 9, ,4 13, ,4 17, ,4 2, Ge tt,ld a 5,4 3,6 67 5,4 4, ,4 11, ,4 13, N o v o s H o rizo n te s 6, 6, 1 6, 9, , 5, , 6, ,32 119, ,32 151, , T o ta l Fonte: ADAM Nota: Uma fábrica na provincia de Maputo está fechada UGC Tabela 1. Capacidade instalada e previsional dos matadouros; Em pr e s a 29 I n s t a la d a 1 P ro v. d e M a p u t o T 21 I n s t a la d a 2 % I n s t a la d a 211 P r e v is io n a l % 212 I n s t a la d a P r e v is io n a l % I n s t a la d a P r e v is io n a l % T 1 2, , , ,5 5 4 A v im o z 1,4 4 2, ,8 8-2,8 8-2,8 8 - A v im o c M o zf a r m s 2,8 8 5, ,7 6-5,7 6-5,7 6 - U.G.C 1,9 2 3, ,8 4-3,8 4-3, H ig e s t 5, , , , , P r o v. d e M a n ic a 4, , 2 9,6 9,6 9,6 9,6 A. A n tu n e s 3,6 7,2 2 7,2-7,2-7,2 7,2 M a c h ip a n d a M acequesse G u it a 1,6 8 3, ,6 8-1,6 8-1,6 8 1,6 8 P r o v. d e N a m p u la 3,3 6 6, ,7 2 6,7 2 6,7 2 6,7 2 1 N. H o r izn t e s 2,1 6 4, ,3 2-4,3 2-4,3 2 4,3 2 1 G e t t,ld a 1,2 2,4 2 2,4-2,4-2,4 2,4 1 P ro v. T e t e 768 1, A. P a u la 768 1, , , , , , , Havech T o ta l Fonte: AMA 74

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75 Análise da competitividade do sector avícola em Moçambique de 2 à 29 Figura 2. Comercialização do Frango em Moçambique Produtor avícola 1%: abate no local de produção Não Venda aos consumidores 9%: Venda do frango vivo 4%: para os matadouros Abate no matadouro (frango congelado) 18%: para lojas 12%: para restaurantes 8%: para vendedores 15%: para os consumidores 35%: para vendedores Não 3%: Abate no mercado 2%: para portos 12%: Venda nos mercados 2%: venda nas ruas Fonte: Adaptado do estudo feito pela Dra. Anabela Cambaza da DNSV (MINAG) sobre o mercado de frango vivo 76

76 Análise da competitividade do sector avícola em Moçambique de 2 à 29 Figura 3. Cadeia de produção de frango Agricultura: milho, soja, girasol e mapira Indústrias: processadoras: oleos, farelos, sêmea e bagaços Fábrica de rações Reprodutores: produção de ovos férteis Aviários de frangos de abate Incubadoras de pintos Matadouros Comercialização do frango Fonte: CEPAGRI 77

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