ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA TEM NOVAS REGRAS Programa prioriza adoção de medicamentos genéricos

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1 Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 65 julho/agosto 2009 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA TEM NOVAS REGRAS Programa prioriza adoção de medicamentos genéricos página 4 Saiba como solicitar autorização prévia para procedimentos página 7 Até que ponto a internet pode ser uma aliada da sua saúde? página 8 O que aprendemos com a nova gripe página 10

2 Editorial Reflexões para o futuro A CASSI passa por um momento de definições de médio e longo prazos. Estamos vivenciando um intenso processo de reflexão para sabermos quais caminhos iremos trilhar nos próximos anos. Foi com esse intuito que realizamos o Workshop Planejamento Estratégico , de 18 a 19 de agosto. O objetivo foi analisar e validar trabalho realizado pela Caixa de Assistência, com consultoria do Banco do Brasil, em que se buscou identificar os temas em que a Entidade precisa fortalecer sua atuação. O estudo começou em janeiro deste ano e, a partir da participação de todas as áreas da CASSI, procurou mapear a nossa situação atual para propor as diretrizes de nossso futuro. No workshop, a Diretoria Executiva, representantes dos conselhos Deliberativo e Fiscal, executivos da Entidade, gestores das Unidades e colaboradores debateram os rumos de nossa atuação. O documento elaborado segue para manifestação do Conselho Deliberativo. Outro importante debate interno se refere à Estratégia Saúde da Família (ESF). Pela primeira vez, a Caixa de Assistência realizará, de 21 a 24 de setembro, congresso sobre o tema, que reunirá cerca de 400 pessoas, sendo que a maioria delas são nossos profissionais de saúde de todos os Estados. O momento é propício para a reflexão sobre a ESF, que foi implantada na CASSI em Somos um dos primeiros planos de saúde a adotar esse modelo de estratégia de assistência à saúde. Hoje, o Ministério da Saúde defende a prevenção e qualidade de vida como principais atitudes para as políticas de saúde, tanto por parte dos órgãos públicos como pelas instituições privadas. Enquanto os demais planos sequer implantaram o modelo, já temos histórico suficiente para avaliarmos nossa experiência com a ESF nos últimos seis anos. Representantes da comunidade científica também estarão presentes para, assim, podermos referendar nossas ações a partir de um debate amplo e qualificado. Esses dois movimentos são simbólicos para a Caixa de Assistência e demonstram maior profissionalismo da Instituição e compromisso com a qualidade de vida do participante. Há poucos anos, a CASSI vivia um período de dificuldades para definir orçamentos anuais; agora, já é capaz de ousar e pensar seu futuro nos próximos cinco anos. Não faz muito tempo, éramos apenas uma caixa pagadora de procedimentos médicos e hospitalares, sem a devida atenção ao histórico clínico dos nossos beneficiários; hoje, queremos entender não apenas a pessoa, mas o ambiente a que ela está submetida e o seu comportamento diante das pressões do dia a dia. Expediente Conselho Deliberativo Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente) Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente) Ana Lúcia Landin (Titular) Carlos Eduardo Leal Neri (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular) Marcel Juviniano Barros (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Amauri Sebastião Niehues (Suplente) Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente) Iris Carvalho Silva (Suplente) João Vagnes de Moura Silva (Suplente) José Roberto Mendes do Amaral (Suplente) Maria do Carmo Trivisan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente) Conselho Fiscal Marcelo Gonçalves Farinha (Presidente) Sérgio Iunes Brito (Vice-presidente) Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular) Gilberto Antonio Vieira (Titular) Ubaldo Evangelista Neto (Titular) Elington José de Morais (Suplente) José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente) Luiz Roberto Alarcão (Suplente) Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente) Marcos José Ortolani Louzada (Suplente) Wagner de Siqueira Pinto (Suplente) Diretoria Executiva Antonio Sergio Riede (Presidente) Carlos Emílio Flesch (Diretor de Administração e Finanças) Denise Lopes Vianna (Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) Douglas José Scortegagna (Diretor de Saúde e Rede de Atendimento) Edição e Redação Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630) Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929) Edição de arte Diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva Produção Impressão: Fórmula Gráfica e Editora Tiragem: exemplares Edição: julho/agosto 2009 Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação, Stockxchng e Dreamstime. Valor unitário impresso: R$ 0,20 Temos a certeza de que as conclusões de todo esse processo fortalecerão a Instituição e o relacionamento com seus participantes. Boa leitura, Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte. Sergio Riede Presidente ANS - nº Jornal CASSI

3 Central CASSI atinge metas de qualidade Tempo de espera no diminuiu e número de ligações abandonadas foi reduzido Quem ligou para a Central CASSI nos últimos meses já pôde perceber uma mudança: o atendimento está mais ágil e resolutivo. Essa melhoria é mensurada pelos números registrados. Em julho, a Central atingiu a meta de atender pelo menos 80% das ligações em até 20 segundos (o nível de qualidade do mercado). Esse índice foi atingido e até superado, chegando a 85%. CASSI EM FOCO As ligações abandonadas (quando o participante ou prestador opta por falar com o atendente, mas desliga sem esperar pelo atendimento) foram reduzidas a pouco mais de 1%. Além disso, todas as ligações são gravadas uma exigência legal que, além de ser uma garantia para o participante, auxilia a CASSI no monitoramento e avaliação do atendimento oferecido. A revitalização da Central foi determinada como prioridade da CASSI a partir de meados de 2008 e em A qualificação está sendo conquistada com investimento em recursos humanos (com aumento de 20% no número de atendentes e treinamento) e em tecnologia. Uma nova plataforma de comunicação foi adquirida, garantindo mais capacidade de linhas e novos recursos como o atendimento automatizado, que permite a resolução imediata de boa parte das demandas sem necessidade de contato com o operador. Você sabia que a Central recebe em média 257 mil ligações por mês?... a nova plataforma de comunicação permite o atendimento simultâneo de 180 ligações?... mais de 20% das ligações estão sendo resolvidas pelo atendimento eletrônico?... a Central atende 24 horas, todos os dias, incluindo fim de semana? E que é melhor ligar fora do horário comercial, pois das 8h às 18h o serviço fica mais congestionado? USE BEM SEU PLANO Associados que se aposentaram pelo INSS e continuaram trabalhando no Banco do Brasil devem contatar a CASSI quando se desligarem do BB. Se o benefício de aposentadoria do INSS for processado fora da folha de pagamento da Previ, o associado também deverá apresentar à Caixa de Assistência a carta de concessão emitida pela Previdência Oficial, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar do desligamento. A medida é necessária porque, após desligar-se do Banco, a contribuição de 3% prevista no Plano de Associados deverá incidir sobre o benefício de aposentadoria. Por outro lado, se o benefício de aposentadoria pelo INSS é processado na folha de pagamento da Previ, não há necessidade de encaminhar a carta de concessão do INSS para a CASSI. No entanto, é essencial que o associado comunique imediatamente o desligamento para que não haja o risco de suspensão temporária do plano no período de transição até que a folha de pagamento da Previ processe o novo benefício de aposentadoria (INSS + complemento Previ) e passe a descontar a contribuição de 3% referente ao Plano de Associados sobre o valor total desse benefício. Jornal CASSI 3

4 4SEU PLANO Assistência farmacêutica da CASSI tem novas regras Adoção prioritária de genéricos é uma das mudanças do programa O Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) da CASSI é um benefício importante oferecido aos associados, que podem receber subsídio na aquisição de materiais descartáveis de uso domiciliar e medicamentos para tratamento de doenças crônicas. Agora, o Programa tem novos critérios de funcionamento. As mudanças entraram em vigor em agosto em todo o País. O objetivo é racionalizar o uso de recursos para tornar o PAF mais sustentável e integrado aos demais programas de saúde da Entidade. Veja as principais mudanças: - O Programa passará a abonar exclusivamente medicamentos genéricos, exceto nos casos de medicamentos de referência (de marca) que ainda não possuem equivalente genérico. Nesses casos, o participante continuará recebendo medicamento de referência. Se o remédio já tem equivalente genérico, o participante passará a receber o genérico a partir da próxima autorização. - A autorização médica para aquisição de medicamentos passa a valer por 12 meses (anteriormente, valia por oito meses). Jornal CASSI

5 - Não haverá mais limite mínimo para a solicitação de medicamentos antes, o valor mínimo era de R$ 100,00. - Os participantes inscritos no Programa terão de assinar um novo Termo de Adesão. No entanto, não é necessário ir à CASSI exclusivamente para isso; a assinatura poderá ser feita por ocasião da próxima autorização. O Termo de Adesão está disponível no site e nas Unidades. - Na autorização médica, o participante deverá apresentar a Declaração do Médico Assistente (DMA). A DMA é um formulário padrão que deve ser preenchido pelo médico assistente e que pode substituir a receita médica. Por que adotar os genéricos como prioridade? A medida é uma forma de otimizar a utilização de recursos da CASSI com medicamentos. Assim, a Caixa de Assistência busca garantir a sustentabilidade do Programa, tornando-o mais apto a atender o público acometido por doenças crônicas que é crescente em todo o mundo, em razão do envelhecimento da população. Novos benefícios em avaliação em três Estados Dois novos benefícios do Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) estão sendo implantados inicialmente nos Estados do Espírito Santo, Paraná e Pernambuco, como forma de avaliar seu funcionamento antes de estendê-los para todo o País. Um deles é o Benefício Farmácia, que oferece desconto na compra de determinados medicamentos em farmácias credenciadas. O Benefício é oferecido a todos os participantes do Plano de Associados e CASSI Família, e não apenas aos inscritos no PAF. Outra comodidade que está sendo implantada nos três Estados é a entrega dos medicamentos no domicílio dos participantes inscritos no Programa. A entrega em domicílio só não abrangerá alguns medicamentos controlados, que poderão ser adquiridos em farmácias credenciadas. O objetivo da CASSI é ampliar o Benefício Farmácia e a entrega em domicílio para todo o Brasil, a partir da avaliação do funcionamento do PAF nesses três Estados. O que é o PAF Seu Plano Regulamentados há dez anos no Brasil, os medicamentos genéricos têm eficácia reconhecida pelas autoridades de saúde, que defendem a utilização mais ampla desse tipo de medicação. A CASSI aguardou o amadurecimento do processo de produção e de avaliação dos genéricos pelas autoridades governamentais, antes de instituí-los como prioridade em sua assistência farmacêutica. A vantagem do genérico é ter menor custo quando comparado ao medicamento de referência correspondente, além de possuir a mesma qualidade, atestada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O preço mais baixo dos genéricos também beneficia o participante, já que o custo da coparticipação (o valor pago pelo beneficiário) é menor. O Programa fornece medicamentos e materiais de uso domiciliar a titulares e dependentes do Plano de Associados com doenças crônicas e também a participantes do CASSI Família exclusivamente em tratamento de câncer - nesse caso, o PAF subsidia medicamentos antineoplásicos de uso oral domiciliar. Todos os itens abonados devem constar da Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis da CASSI (Limaca). Para explicar os novos critérios, a CASSI elaborou cartilhas que estão sendo enviadas aos participantes inscritos no Programa. Os documentos referentes ao PAF também podem ser consultados no site. Para outras informações, consulte as unidades e Central CASSI ( ) ou acesse o Fale com a CASSI no site. Saiba mais sobre os genéricos O medicamento genérico tem o mesmo efeito do medicamento de referência (de marca). Ele contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica do medicamento de referência. Também é administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica. A substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é assegurada por testes de bioequivalência apresentados à Anvisa. O genérico é o único que pode substituir o medicamento de referência por apresentar os mesmos efeitos e a mesma segurança, demonstrados em testes. Confira o posicionamento da Anvisa sobre os genéricos acessando o site Jornal CASSI 5

6 6seu plano Caixa de assistência intensifica credenciamentos em todo o país Objetivo é aperfeiçoar atendimento, atualizando a rede credenciada; participantes podem sugerir a prestadores de serviço que preencham o cadastro do proponente, no site A CASSI vem realizando credenciamentos de prestadores de serviços em diversas localidades do país. O objetivo é aperfeiçoar o atendimento, tornando a oferta de serviços mais adequada às necessidades dos participantes. Para efetuar os credenciamentos, a Caixa de Assistência se baseia na pesquisa de avaliação realizada entre os participantes da Instituição e nos cadastros preenchidos por prestadores de serviços interessados em se credenciar junto à CASSI. Na pesquisa, realizada entre os meses de novembro e dezembro de 2008, 38,3 mil beneficiários avaliaram a rede de prestadores da Caixa de Assistência e sugeriram credenciamento e descredenciamento de profissionais. O compilado desses dados é um instrumento importante no processo de atualização e redimensionamento da rede credenciada. Já o cadastro do proponente está disponível no site no link Credenciamento. Os participantes que quiserem indicar prestadores de serviços para credenciamento junto à CASSI podem orientá-los a preencher esse cadastro. As informações serão analisadas pela CASSI e, em caso de interesse, a Instituição entrará em contato com os prestadores. Vale ressaltar que os credenciamentos serão realizados de acordo com a carência de cada região. Jornal CASSI

7 Senha Prévia poupa tempo e facilita o atendimento aos participantes Pedido de autorização pode ser feito dias antes do procedimento pelo Para facilitar o atendimento, a CASSI oferece o sistema de Senha Prévia, que permite ao participante e ao prestador obter a senha de autorização dias antes da realização do procedimento. Essa prerrogativa vale para procedimentos ambulatoriais, exames e internações. Quando é o participante que pede a autorização, até o dia do evento o prestador confirma com a Central CASSI a senha fornecida. As senhas para exames e procedimentos ambulatoriais devem ser solicitadas à Central CASSI pelo , com antecedência mínima de 48 horas e máxima de 15 Orientações Defina o prestador de serviços antes de solicitar a senha; Anote, no pedido médico, o número da senha e os códigos dos procedimentos autorizados; Verifique a data de validade do pedido médico, que não pode ultrapassar 30 dias da data da solicitação; Tenha em mãos seu cartão de identificação CASSI dias em relação à data de realização do procedimento. A Central funciona em horário ininterrupto, inclusive nos finais de semana e feriados. O maior volume de ligações ocorre em horário comercial, das 8h às 18h. Por isso, sempre que possível, evite ligar nesse período. Para internações eletivas (que podem ser agendadas previamente), a solicitação deve ser feita exclusivamente por fax, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, com antecedência mínima de cinco dias úteis e máxima de 15 dias corridos em relação à data da internação. No pedido médico deverão constar, além do exame ou procedimento a ser realizado, a hipótese diagnóstica ou CID, o motivo da solicitação, o nome completo e o CRM do médico assistente. Todas as solicitações de senha por fax (internações, prorrogações ou tratamentos seriados) devem ser feitas por meio de formulário próprio da CASSI, devidamente preenchido, que está disponível nas Unidades ou no site link Serviços, nas opções Todos os serviços - Senha Prévia - Formulários. Mais informações podem ser obtidas no site ou na Central CASSI. Seu plano CAIXA DE ASSISTÊNCIA PROMOVE Congresso de Saúde da família A Caixa de Assistência realizará entre os dias 21 e 24 de setembro o I Congresso de Saúde da Família CASSI, em Brasília. O principal objetivo do evento é aprofundar questões relacionadas à Estratégia Saúde da Família (ESF), buscando resultados concretos para que a Instituição continue gerindo seu modelo assistencial, norteada pelos melhores e mais atualizados critérios científicos. Com o tema Saúde com qualidade: em busca da excelência, o Congresso reunirá profissionais da CASSI que atuam na área de saúde para trocar experiências e práticas que contribuam para o aperfeiçoamento dos serviços prestados aos beneficiários. No encontro, organizado para cerca de 400 pessoas, também estarão presentes representantes da comunidade científica, o que proporcionará um debate mais amplo e qualificado. A ESF, implantada na CASSI em 2003, é a concretização do Modelo de Atenção Integral à Saúde adotado pela Instituição, que foi a pioneira entre as operadoras de planos de saúde a optar por esse tipo de assistência. Por meio da ESF, o participante, juntamente com a Equipe de Saúde da Família, tem a responsabilidade de coordenar o cuidado com a saúde, tendo as CliniCASSI como primeira opção de atendimento, nas localidades onde estão instaladas. Jornal CASSI 7

8 8saúde Armadilha virtual ou uma a Informar-se sobre doenças na internet traz riscos, mas a rede pode ser muito útil para médicos e paciente Imagine a seguinte situação: você está se sentindo doente. O que você faz primeiro? Liga para o médico e marca uma consulta, busca orientação na CASSI ou corre ao computador para pesquisar na internet possíveis diagnósticos para seus sintomas? Se escolheu a última opção, não se preocupe. Você faz parte de uma categoria crescente, e isso pode ser bom. Os chamados pacientes experts ou cibercondríacos que gostam de consultar o Dr. Google antes e até depois de procurar o médico estão se tornando tão comuns nos consultórios que já viraram tema de estudos: pesquisadores buscam avaliar o impacto desse comportamento na relação médico-paciente e os riscos e vantagens que ele pode trazer à saúde da população. Como em tudo na internet, também há muita coisa boa e ruim circulando na rede na área médica. O problema é que o acesso a informações incorretas, parciais ou distorcidas traz riscos ainda maiores quando o assunto em questão é a saúde. Prova recente são os s com falsos alertas sobre a gripe A, que correram na rede nos últimos meses. Mas a web também pode ser uma ferramenta importante para a informação do paciente, garantem os médicos. Informado, ele passa a compreender mais sua patologia e adere melhor ao tratamento. O segredo é ter discernimento para acessar sites confiáveis e nunca deixar de consultar o profissional: só ele pode avaliar a pessoa, fazer o diagnóstico correto e prescrever o tratamento adequado, além de acompanhar a evolução do problema. Mais informação traz mais comprometimento Os próprios médicos reconhecem vantagens nesse interesse do público em buscar informação, e muitos até ajudam seus pacientes a navegar com mais segurança. Carlos André Aita Schmitz, da CASSI Rio Grande do Sul, é um desses profissionais que veem o fenômeno internet X saúde com bons olhos. Schmitz também usa a rede para se atualizar em temas médicos e garante que não se sente afrontado em sua autoridade quando os sabidinhos chegam para a consulta munidos de dados retirados do computador. Ao contrário: o médico avalia a confiabilidade das informações, conversa com o paciente sobre os achados e até orienta-o sobre como encontrar sites médicos seguros, frisando sempre os riscos do autodiagnóstico e da automedicação. O paciente pode compartilhar com o médico suas pesquisas. Eu uso a internet diariamente, inclusive na presença dos pacientes, durante a consulta, conta. Democracia na relação médico-paciente O relato exemplifica um dos fenômenos apontados pelos pesquisadores: apesar dos riscos, a internet está ajudando a tornar mais democrática a relação médico-paciente. O acesso à informação forma pacientes mais exigentes, que questionam os profissionais, exigem mais atenção e motivam a categoria a se manter atualizada. Ao mesmo tempo, esse paciente participativo se sente mais responsável em relação ao próprio tratamento. Vejo essa relação como uma parceria: o profissional tem de entender o paciente como alguém com autonomia para cuidar de sua saúde, diz Schmitz. Com 26 anos de profissão, o médico de família Aderbal Vieira, da CASSI Pernambuco, acompanhou desde o início a transformação que a internet vem operando nos consultórios. Ele também acredita no potencial positivo da web na promoção da saúde, desde que o público tenha discerni- Jornal CASSI

9 liada da saúde? s, que tendem a tornar-se mais responsáveis pelo tratamento mento. Gosto que meus pacientes busquem informação, mas digo a eles que precisam discuti-las comigo. E, quando eles chegam com afirmações encontradas na internet, procuro conferir de onde vieram, relata, frisando que o maior cuidado é na filtragem dos dados. Oriento meus pacientes para que consultem fontes confiáveis: sites de sociedades médicas, de universidades e instituições (como o Instituto Nacional de Câncer Inca) são mais seguros, sugere. Páginas de associações e grupos de apoio a portadores de doenças também são indicados pelo profissional, que cita a possibilidade de troca de experiências entre doentes como um dos benefícios da tecnologia. Tive um paciente com doença celíaca (intolerância a alimentos com glúten). Juntos, encontramos um bom site de apoio aos celíacos, com informações corretas e orientações úteis, conta. Sem orientação, pacientes tendem a pensar no pior Entre os efeitos colaterais causados pelo acesso a dados de todo tipo, os médicos citam o medo infundado provocado por informações alarmantes sobre doenças, frequentes na web. Vieira conta que já viu muita gente chegar angustiada no consultório, temendo estar sofrendo de alguma enfermidade grave depois de ler coisas preocupantes na internet. É comum o paciente pensar no pior, revela. Por isso, consultar um profissional é fundamental. O colega Schmitz reforça: A internet nunca vai substituir o médico no diagnóstico correto, orientação, prescrição e acompanhamento do tratamento. Nenhum computador vai tomar o lugar da relação médico-paciente. Fique atento aos efeitos colaterais : As informações de saúde na internet podem ter erros, distorções e até publicidade de medicamentos e tratamentos disfarçada como orientação médica. A internet pode favorecer o autodiagnóstico e a automedicação. Especialistas acreditam que a facilidade de pesquisar sobre doenças também está favorecendo a hipocondria (a preocupação compulsiva com o próprio estado de saúde). A linguagem médica pouco acessível pode dar margem a interpretações erradas ou a preocupações infundadas: sem orientação, o internauta tende a acreditar, sem razão, nos diagnósticos alarmantes que encontra na web. Nunca siga conselhos de sites ou de pessoas receitando remédios ou tratamentos na internet. saúde Números comprovam o fenômeno Nos Estados Unidos, a parcela da população adulta que busca informações sobre saúde na internet já chegava a 71% em Pesquisa recente realizada no Brasil revelou que 80% dos 200 médicos entrevistados usam a internet diariamente para se manter atualizados sobre pesquisas na área, e que 20% dos seus pacientes costumam consultar a internet. 67% dos médicos dizem que pacientes que pesquisam sobre questões médicas na web entendem melhor sua doença, o que favorece o tratamento. Mais de 60% dos médicos acreditam que pacientes que usam a internet tendem a ser mais informados sobre questões de saúde e fazem perguntas mais específicas, a partir das informações encontradas. Jornal CASSI 9

10 saúde as lições trazidas pela nova gripe H1N1 já predomina entre os vírus da gripe no mundo e vai continuar ativo, diz OMS. Médicos da CASSI garantem que não há motivo para pânico e mostram o que já aprendemos com a doença Lavar as mãos frequentemente, cobrir a boca com um lenço ou com a própria roupa ao tossir ou espirrar: as dicas, amplamente divulgadas para evitar a gripe A (H1N1), mostraram que hábitos simples de higiene são mesmo eficazes para reduzir doenças infecciosas. Essa foi uma das lições trazidas pela nova gripe. Desde que fez as primeiras vítimas, em abril, o H1N1 assustou o mundo e mostrou que não está só de passagem: o vírus deve permanecer ativo e outros surtos virão, alertou a Organização Mundial de Saúde (OMS). Vamos ter de conviver com eles. Mas, pelo menos, já aprendemos alguma coisa sobre como enfrentar a doença. Para a médica de família Paula Hunka Tayar, os cuidados na higienização são a maior lição. É como uma mudança de hábitos alimentares, que se deve levar por toda a vida. Além de prevenir a nova gripe, medidas de higiene também evitam contaminações e verminoses, diz a médica, que atua na CASSI em São Paulo, um dos Estados do Brasil mais atingidos pela doença. Na avaliação da médica Lourdes de Marchi Capeletto, gerente de divisão da CASSI Paraná, essa constatação está proporcionando um aprendizado importante na formulação de políticas de saúde. A experiência mostrou que, quando se investe maciçamente em prevenção, diminui a incidência das doenças infecciosas, avalia. De acordo com a médica, dados epidemiológicos indicam que, no Paraná, houve queda de até 51% nos casos de influenza em relação ao mesmo período do ano passado, graças ao maior cuidado da população. A necessidade de darmos maior atenção à gripe comum foi outra constatação provocada pela pandemia. Gripe é doença e precisa ser tratada como tal, alertam os médicos. Muita gente não procura tratamento para a síndrome gripal porque nos acostumamos a ela, criamos resistência e a evolução normalmente é benigna. E quando alguém morre com pneumonia, por exemplo, que é uma complicação da síndrome gripal, as pessoas não associam essa morte à gripe, alerta Lourdes, ressaltando que os doentes devem buscar orientação médica. Para Paula Hunka, o importante é saber como se prevenir. É fundamental esclarecer as pessoas de que as pandemias são esperadas e podem ocorrer a qualquer momento. Nossa vantagem é que, hoje, nós temos muito mais recursos para enfrentar doenças, explica a profissional. Transmitido principalmente pela tosse, espirro ou secreções de pessoas infectadas, o vírus ataca o sistema respiratório e compromete os pulmões 10 Jornal CASSI

11 Cuidados com higiene devem continuar Nos últimos meses, a gripe A - que se intensifica em estações mais frias - atingiu severamente países do Hemisfério Sul. O Brasil chegou a liderar o ranking de mortes: no fim de agosto, havia mais de 600 óbitos registrados, mas a incidência já havia começado a diminuir no País. Espera-se que haja uma nova onda da doença a partir de outubro, desta vez no Hemisfério Norte, por causa da queda da temperatura. A disseminação do vírus é muito rápida. Segundo a OMS, o H1N1 já é predominante entre os vírus de gripe no mundo. A tendência é de que a população crie cada vez mais imunidade à enfermidade devido ao contato com o vírus e às vacinas, que começam a ser aplicadas neste ano. A orientação médica, no entanto, é de que a atenção continue, não só como prevenção à gripe A, mas também a outras doenças. O ideal é que o cuidado com a higiene se torne hábito e não apenas uma preocupação passageira, diz Lourdes. Gestantes e idosos, que têm sistema imunológico mais fragilizado, devem seguir à risca as orientações de prevenção. Crianças também, porque o período de transmissibilidade da doença é maior. Para manter a imunidade, é importante adotar hábitos de vida saudáveis. Saiba como a CASSI enfrenta a gripe A Junto com este Jornal CASSI, você está recebendo um folheto com orientações de prevenção à Gripe A (H1N1). Veja outras medidas da CASSI para atender os participantes e contribuir no combate à doença: Estruturação das unidades para atendimento dos casos de síndrome gripal. Aquisição extra de materiais específicos para os profissionais, como aventais e luvas descartáveis, e disponibilização de máscaras, álcool em gel e lenços de papel para o público. Orientação aos pacientes sobre precauções, em atendimento individual, por telefone e nas salas de espera. Intensificação das ações de orientação aos funcionários do Banco do Brasil por meio de atividades coletivas realizadas pelas equipes de saúde, por contatos telefônicos e s. Contato com superintendências e gerências regionais Gestão de Pessoas do BB (Gepes) para alinhamento de informações sobre a doença. Treinamento e atividades de capacitação em saúde para os profissionais. Remanejamento, para setores internos, de colaboradoras gestantes que atuavam no atendimento ao público. Atualização permanente dos profissionais acerca das orientações de atendimento do Ministério da Saúde, Vigilância Epidemiológica e Secretarias de Saúde dos Estados e municípios. Notificação de casos suspeitos e encaminhamento para tratamento. saúde Os especialistas alertam que, em caso de suspeita da doença, é recomendável procurar o médico ou unidades de atendimento (como as CliniCASSI) em vez de hospitais, que devem ser destinados a urgências e emergências. Além disso, a probabilidade de contaminação pelo vírus no hospital é maior. continua >> Jornal CASSI 11

12 saúde Não tive medo, diz participante que viveu a gripe A A gripe A mudou a rotina na casa do gaúcho Luciano Geletkaniez. No dia 19 de agosto, Luciano adoeceu de repente: começou a alternar suor e calafrios, teve febre alta, enjoo, tosse e dores no corpo e na cabeça. No dia seguinte, acompanhado da mulher, o participante foi atendido na CliniCASSI Porto Alegre. Depois de avaliar os sintomas, a médica não hesitou: considerou que poderia ser H1N1 e encaminhou Luciano para tratamento com oseltamivir. Com o formulário assinado pela médica, o casal não enfrentou dificuldade para receber o remédio. Em casa, os dois tomaram cuidados para evitar que os filhos uma adolescente de 16 anos e um bebê de 10 meses contraíssem o vírus. Luciano foi isolado em um quarto. A mulher, Luciane, teve de se desdobrar para cuidar dele e do bebê, monitorando os dois por telefone enquanto trabalhava e, em casa, higienizando as mãos toda vez que saía de perto de um para tomar conta do outro. Devo ter higienizado as mãos centenas de vezes, brinca ela. Além do oseltamivir, Luciano teve de tomar antibiótico, pois já havia sinais de inflamação nos brônquios. A febre alta, de até 39,5 C, durou cinco dias, e depois começou a ceder. Dez dias após o aparecimento dos sintomas, ele já estava de volta ao trabalho. Não senti medo, porque seguimos as orientações médicas, tivemos acompanhamento e tomamos todos os cuidados. Minha maior preocupação era com meu filho, conta. E, por incrível que pareça, a passagem do H1N1 pela casa dos Geletkaniez também trouxe uma boa lição: depois da doença, Luciano decidiu deixar de fumar. Essa é a parte positiva da história, conta ele, garantindo que não sente falta do cigarro. vírus Influenza é um inimigo antigo da humanidade O vírus causador da gripe é bastante antigo. Há relatos de doença similar à gripe em época anterior ao nascimento de Cristo. Durante a história da humanidade, várias pandemias relacionadas ao vírus Influenza ocorreram. A mais grave delas foi a Gripe Espanhola (veja quadro). A quantidade de surtos da doença no mundo deve-se à facilidade de mutação do vírus e ao intercâmbio de pessoas entre os países, permitindo a disseminação mais rápida da doença. Mas se o inimigo é mutante e resistente, a humanidade também desenvolveu suas armas: o avanço da pesquisa médica tornou-nos mais preparados do que nunca para enfrentar essa nova batalha. Doentes de Gripe Espanhola nos Estados Unidos, em 1918 National Museum of Health and Medicine Conheça os principais surtos de Influenza no mundo: Em 1889, uma pandemia causada pelo vírus Influenza atingiu vários países. Ficou conhecida como Gripe Russa por ter sido iniciada naquele país. A pandemia de 1918, conhecida como Gripe Espanhola, foi a mais assustadora. Atingiu 50% da população mundial e teria vitimado cerca de 40 milhões de pessoas. Em 1957, outra contaminação pelo vírus Influenza se alastrou pelo mundo. Ficou conhecida como Gripe Asiática. Anos mais tarde, em 1968, uma variação do vírus Influenza - chamada Gripe de Hong Kong - atingiu a China, se alastrando por todos os continentes. Mais recentemente, em 2005, uma ameaça de pandemia alertou o mundo: a Gripe Aviária, causada por uma variante do vírus Influenza anteriormente só detectada em aves. Por isso, cerca de 1,5 milhão de frangos foram sacrificados antes que a doença atingisse maiores proporções. O último surto ocorreu neste ano com a Gripe A. Até o fim de agosto, a doença havia causado cerca de 600 mortes no Brasil. 12 Jornal CASSI

13 Diretoria FAZ debates NOS Estados Dirigentes se reúnem com entidades representativas do Banco do Brasil e dos participantes Com a intenção de conhecer mais profundamente os principais aspectos que interferem nos serviços que a CASSI oferece pelo País, a Diretoria Executiva intensificou sua aproximação com as Unidades nos Estados. Nos últimos três meses, o presidente e diretores da Entidade foram a diversos Estados debater com colaboradores e ouvir representantes dos Conselhos de Usuários e de entidades representativas dos funcionários do Banco do Brasil. Os dirigentes também participaram da posse dos novos gerentes da CASSI em várias Unidades. Em todos os encontros, os representantes da Diretoria esclareceram as principais diretrizes da Caixa de Assistência, principalmente aquelas referentes ao atendimento prestado aos participantes. Os dirigentes destacaram que a Entidade começa a alcançar sua sustentabilidade financeira e que o momento é favorável para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos. Nesse movimento para intensificar a aproximação com beneficiários, gestores e entidades que vivenciam as realidades locais, a Diretoria tem destacado em seu discurso que as decisões participativas propiciam os melhores resultados. Com esse intuito, promoveu debates, estimulando a exposição de críticas e de sugestões. Nos eventos, foram abordados os investimentos em sistemas, as melhorias na Central CASSI, a unificação dos pagamentos na Unidade de Análise de Contas Médicas e os desafios negociais da Instituição com prestadores de serviços. Também foi ressaltada a importância das Unidades nos Estados, das entidades e do Conselho de Usuários na orientação e conscientização dos participantes sobre sua corresponsabilidade na gestão e manutenção da sustentabilidade da CASSI. A necessidade de revisão da rede credenciada foi uma das principais reivindicações dos representantes de entidades. Os dirigentes relataram que o trabalho de credenciamento de novos prestadores já está em curso e explicaram que a rede ficou um bom tempo sem atualização em razão do desequilíbrio econômico-financeiro do Plano de Associados, situação que só começou a ser revertida a partir de Beneficiários e gestores também receberam informações sobre o Programa de Assistência Farmacêutica, incluindo as mudanças no programa, que entraram em vigor em 18 de agosto. A necessidade de abertura de CliniCASSI foi outro tema presente nos debates. Muitos participantes reivindicaram a implantação desses serviços próprios nos municípios onde residem. Os dirigentes esclareceram que a Entidade implantará diversos desses pontos de atendimento no País até o final do ano e ressaltaram que existem critérios para a instalação de cada CliniCASSI: 1,2 mil participantes, sendo que pelo menos 800 devem pertencer ao Plano de Associados. Os dirigentes disseram que somente com a adoção desses parâmetros a CASSI pôde começar a expandir sua rede de CliniCASSI. cassi em foco Presidente Sergio Riede e diretor Douglas Scortegagna (à esquerda da foto) reunidos com os colaboradores da Unidade Paraíba Jornal CASSI 13

14 CURTAS Notícias da CASSI Saiba o que acontece na Caixa de Assistência Novas unidades - A CASSI inaugurou no mês de julho a Unidade Roraima. Com a implantação da dependência, em Boa Vista, a Caixa de Assistência passa a ter representatividade em todos os Estados do País. No Estado de São Paulo, o núcleo existente na cidade de São José dos Campos foi transformado em CliniCASSI. Agora, além de atendimento administrativo e negocial, a unidade vai oferecer assistência baseada na Estratégia Saúde da Família. Conferências de Saúde - Com o objetivo de discutir temas de saúde de interesse da população da Caixa de Assistência, as Unidades CASSI realizam a cada dois anos Conferências de Saúde. Durante os encontros, novos representantes dos Conselhos de Usuários são eleitos e empossados. O Conselho de Usuários tem por objetivo acompanhar, divulgar, analisar e sugerir ações de proteção, promoção, recuperação e reabilitação em saúde dentro das premissas do modelo de atenção à saúde da CASSI. Neste ano, foram realizadas Conferências nos Estados do Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal e Pernambuco. Até o fim do ano, haverá encontros no Amazonas, Minas Gerais, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, São Paulo e Santa Catarina. Convênio de reciprocidade - Começou a vigorar em agosto o convênio de reciprocidade para utilização da rede de prestadores de serviços médico-hospitalares firmado entre a CASSI e o Instituto de Seguridade Social Economus, dos funcionários do Banco Nossa Caixa. O atendimento do convênio está restrito a São Paulo. O Estado dispõe de uma rede credenciada com prestadores, entre hospitais, clínicas, laboratórios, remoção, radiodiagnóstico, medicina física e reabilitação, psicologia, psiquiatria, home care e médicos em diversas especialidades. Para consultar a rede credenciada, acesse Pontuação da ANS - Mais uma vez, a CASSI foi bem avaliada no Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDSS), elaborado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O IDSS é um indicador da qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras. O índice vai de zero a 1 e é dividido em cinco patamares de pontuação. Apenas 19,3% das operadoras médico-hospitalares avaliadas foram classificadas nos dois patamares superiores de pontuação entre elas, a CASSI, que obteve o índice 0,78 (uma melhora significativa em relação à edição anterior do IDSS, em que obteve 0,65). As 870 operadoras restantes, que representam 80,7% do total, foram consideradas insatisfatórias ou regulares, com pontuações entre zero e 0,59. O IDSS pode ser consultado no site Workshop - A CASSI deu início neste ano ao Planejamento Estratégico , que vai definir os rumos da Caixa de Assistência para os próximos anos. Em agosto, as propostas de estratégia corporativa foram avaliadas em workshop pela Diretoria, executivos da Instituição e do Banco do Brasil e gestores das Unidades, além de representantes dos conselhos Deliberativo e Fiscal. Agora, as propostas seguem para avaliação do Conselho Deliberativo, enquanto os gestores e colaboradores trabalham no levantamento de indicadores e formulação de propostas de programas, projetos e ações alinhados às estratégias corporativas de longo prazo. Novo diretor - Carlos Emílio Flesch assumiu a Diretoria de Administração e Finanças da CASSI em julho, em substituição a Roberto Casagrande Herdeiro. Indicado ao cargo pelo Banco do Brasil, Flesch já havia atuado na Caixa de Assistência como gerente regional (das Unidades do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais) e também como gerente executivo de Projetos Corporativos. 14 Jornal CASSI

15 notas de saúde Veja o que é notícia no Brasil e no mundo CURTAS Homens mais saudáveis - Incentivar os homens a procurar serviços de saúde para prevenir e tratar doenças crônicas é o desafio da nova campanha do Ministério da Saúde. A ação foca males como hipertensão, diabetes, colesterol alto, sedentarismo, obesidade, tabagismo e abuso de álcool. A decisão de chamar a atenção masculina parte da constatação de que os homens são menos cuidadosos do que as mulheres quando o assunto é saúde. Mais avessos à prevenção, tendem a recorrer aos serviços médicos apenas quando a doença está mais avançada. No Brasil, os homens vivem em média sete anos menos do que as mulheres e têm mais doenças do coração, câncer e diabetes, além de colesterol e pressão arterial mais elevados. Ordem nas farmácias - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou novas regras para o funcionamento das farmácias e drogarias. Agora, somente produtos relacionados à saúde poderão ser comercializados. Além dos medicamentos, a lista inclui plantas medicinais, cosméticos e produtos de higiene pessoal. Os medicamentos não poderão mais ficar ao alcance das mãos do cliente: mesmo os isentos de prescrição médica (com algumas exceções, como os fitoterápicos) terão de ficar atrás do balcão para que o usuário faça a solicitação ao farmacêutico. Saiba mais no site Amamentação salva - Ensinar as mães a amamentar poderia salvar 1,3 milhão de crianças por ano. O alerta é da Organização Mundial de Saúde, que avalia que muitas mulheres abandonam o aleitamento simplesmente porque não sabem como fazer o bebê sugar o seio, ou sentem dor e desconforto e não têm orientação para superar as dificuldades iniciais. O problema ocorre em países ricos e pobres, e precisa ser combatido a partir de hospitais, clínicas e centros comunitários, recomenda a Organização. Aviso aos parceiros - Descobri que tenho uma doença sexual transmissível (...). Já estou me tratando. Acho que você deveria fazer o mesmo. Esse é o conteúdo de cartões virtuais disponibilizados pelo governo no site O cartão, que pode ser enviado de forma anônima, serve para alertar o parceiro sexual que ele pode ter uma DST. Pesquisa mostrou que as DST atingem 10,3 milhões de pessoas no país, e 18% dos homens e 11% das mulheres que apresentam sintomas não procuram tratamento. Essas doenças aumentam em 18 vezes o risco de infecção pelo vírus causador da Aids. Atlas do Tabaco - No próximo ano, cerca de 6 milhões de pessoas deverão morrer de doenças diretamente associadas ao cigarro, como câncer e cardiopatias. A estimativa foi divulgada pela Fundação Mundial do Pulmão no novo Atlas do Tabaco, lançado em agosto. O Atlas indica também que os fumantes morrem, em média, 15 anos mais cedo do que os não-fumantes. Cerca de 1,2 bilhão de pessoas no mundo fumam diariamente, segundo a publicação. Baixe o som - Quem gosta de ouvir música em alto volume seja em som ambiente ou em aparelhos com fone de ouvido ou frequenta baladas regularmente precisa ficar atento ao prejuízo que a barulheira pode causar à audição. Especialistas alertam que está aumentando a incidência de perda auditiva induzida por ruído, inclusive entre os jovens. Uma das causas pode ser o uso de tocadores de música (como MP3 players e celulares) em alto volume com fones de ouvido que, ao transmitirem o som diretamente no canal auditivo, podem provocar danos sérios à audição. Estima-se que 10% da população mundial tenha perda auditiva. Jornal CASSI 15

16 CASSI EM FOCO Novos funcionários do BB devem complementar cadastro na CASSI Os novos funcionários do Banco do Brasil, empossados nos últimos seis meses e que ainda não complementaram seu cadastro e de seus dependentes junto à CASSI, devem providenciar o quanto antes a atualização dos dados pessoais. Por exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a CASSI precisa ter em seu cadastro todos os dados atualizados dos participantes. O cadastro pode ser feito no site ou nas Unidades. Para se cadastrar pelo site, basta acessar espaço Exclusivo Participante. Caso ainda não tenha acessado o serviço, o participante deve escolher a opção Quero me cadastrar para receber senha de acesso aos serviços do Exclusivo Participante e ao formulário de recadastramento. A atualização também pode ser feita nas Unidades da CASSI. Localize a CASSI Central CASSI: CASSI Sede SCS Qd. 8 Ed. Venâncio 2000 Bl. B 60 4º and. Brasília/DF CEP Telefone: (61) Unidade Acre Rua Quintino Bocaiúva, 1790 Bosque Rio Branco (AC) CEP Telefone: (68) Gerente: Sônia Maria Tibali Basílio Unidade Alagoas Rua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara Maceió (AL) CEP Telefone: (82) Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos Unidade Amapá Av. Antonio Coelho de Carvalho, 910 Centro Macapá (AP) CEP Telefone: (96) Gerente: José Augusto Dominguez Mendes Unidade Amazonas Av. Senador Álvaro Maia, nº 1286 Praça 14 Manaus (AM) CEP: Telefone: (92) Gerente: Rosana Celeste Maia Unidade Bahia Rua das Hortênsias, n 274 Ed. Antônio Fernando Silvany Pituba Salvador (BA) CEP: Telefone: (71) Gerente: Daylton José Ataíde Gomes Unidade Ceará Av. Dom Luís, nº º andar Ed. Harmony Medical Center Meireles Fortaleza (CE) CEP: Telefone: (85) Gerente: Henio Braga Junior Unidade Distrito Federal STN Conjunto M, entrada A Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) CEP: Telefone: (61) Gerente: Paulo Félix de Almeida Pena Unidade Espírito Santo Av. N.S. dos Navegantes, nº 325 Enseada do Suá Vitória (ES) CEP: Telefone: (27) Gerente: Ricardo Alexandre Ruz Unidade Goiás Rua T-50 nº 566 Setor Bueno Goiânia (GO) CEP: Telefone: (62) Gerente: Fernando Luiz Delgado Miranda Unidade Maranhão Av. dos Holandeses, QD-09, nº 13 Calhau São Luis (MA) CEP: Telefone: (98) Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca Unidade Mato Grosso Rua Rui Barbosa nº 444 Goiabeiras Cuiabá (MT) CEP: Telefone: (65) Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira Unidade Mato Grosso do Sul Rua Pedro Celestino, nº 2670 São Francisco Campo Grande (MS) CEP: Telefone: (67) Gerente: Júlio Cesar Camisolão Unidade Minas Gerais Av. Raja Gabaglia, nº 1093 Luxemburgo Belo Horizonte (MG) CEP: Telefone: (31) Gerente: Anderson Antônio Monteiro Mendes Unidade Pará Avenida Duque de Caxias, nº 277 Marco Belém (PA) CEP: Telefone: (91) Gerente e.e.: Maria Aurilene Lima da Silva Unidade Paraíba Av. Júlia Freire, nº 1200 Ed. Metropolitan 7º and Expedicionários João Pessoa (PB) CEP: Telefone: (83) Gerente: Adriana Franck Sarmento Unidade Paraná Rua Mateus Leme, nº 651 Centro Cívico Curitiba (PR) CEP: Telefone: (41) Gerente: Maria Helena A. Guerreiro Unidade Pernambuco Av. Cons. Rosa e Silva, nº Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. Aflitos Recife (PE) CEP: Telefone: (81) Gerente: Mario Jorge da Cruz Vital Unidade Piauí Av. Miguel Rosa, nº 3260 Centro-Sul Teresina (PI) CEP: Telefone: (86) Gerente: Maria Helena Andrade Boavista Unidade Rio de Janeiro Rua do Passeio, nº 62-7º, 8º e 9º and. Centro Rio de Janeiro (RJ) CEP: Telefone: (21) Gerente: Paulo Muradas Unidade Rio Grande do Norte Avenida Rodrigues Alves, nº 766 Tirol Natal (RN) CEP Telefone: (84) Gerente: Altair Nascimento de Almeida Unidade Rio Grande do Sul Avenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º andar Floresta Porto Alegre (RS) CEP: Telefone: (51) Gerente: Aldo Cabral Rossi Junior Unidade Rondônia Rua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria Porto Velho (RO) CEP: Telefax: (69) Gerente: Gerson Luis Franco Almeida Unidade Roraima Av. Glaycon de Paiva, 74 Centro Boa Vista (RR) CEP: Telefone: (95) Gerente: Márcia Cristina Ferreira Gomes Unidade Santa Catarina Rua Professor Hermínio Jacques, nº 229 Centro Florianópolis (SC) CEP: Telefone: (48) Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão Unidade São Paulo Rua Boa Vista, nº 99-6º, 8º e 10º and. Centro São Paulo (SP) CEP: Telefone: (11) Gerente: David Salviano Albuquerque Neto Unidade Sergipe Av. Tancredo Neves, nº 242 Jardim Grageru Aracaju (SE) CEP Telefone: (79) Gerente: Natanael Dantas Soares Unidade Tocantins Quadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte Palmas (TO) CEP Telefax: (63) Gerente: Luana Cristina L de A Gomes 16 Jornal CASSI

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