TRABALHADOR DOMÉSTICO. LEI COMPLEMENTAR 150/2015 EC 72 Convenção 189 da OIT. Evolução legislativa
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- Gabriel Henrique Imperial Morais
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1 Evolução legislativa TRABALHADOR DOMÉSTICO LEI COMPLEMENTAR 150/2015 EC 72 Convenção 189 da OIT Conceito Categorias Contrato: conteúdo/períodos Horário e sistema de compensação; Intervalos; Férias; Rescisão Professores Bianca Bastos Antero Arantes Martins
2 Evolução da proteção jurídica Lei de 13 de setembro de = primeira lei no Brasil Antes da abolição da escravidão: era uma lei genérica que regulamentava o contrato por escrito sobre prestação de serviços feitos por brasileiros ou estrangeiros dentro ou fora do Império Essa lei dispunha sobre o registro do empregado na Secretaria de Polícia, carteira de identificação, aviso prévio e multas por inadimplemento contratual sem justa causa. Código Civil de Contratos de trabalho eram regulados pelas disposições contidas no capítulo de Locação de Serviços
3 Decreto Lei de 27/02/1941 Específico para relações de trabalho doméstico e definia o empregado doméstico como todos aqueles que, de qualquer profissão ou mister, mediante remuneração, prestem serviços em residências particulares ou a benefício destas CLT: Decreto-Lei 5.452/1943 Evolução da proteção jurídica Houve dúvida porque a CLT revogou todas as disposições esparsas sobre trabalho a ela preexistentes. Passou-se a entender que o DL foi revogado. E a própria CLT, no art. 7º, a excluiu sua aplicação à categoria do trabalhador doméstico
4 Evolução da proteção jurídica Período entre edição da CLT (1.943) e a edição da Lei do Trabalho Doméstico (Lei 5.589/72) = por quase 30 anos, os trabalhadores domésticos foram abandonados. Tanto que a Lei 605/49 (DSR) excluiu expressamente os domésticos e a Lei 3.807/60 (Lei Orgânica da Previdência Social estabeleceu (art. 161) que os trabalhadores domésticos eram segurados facultativos. Somente foram incluídos como segurados obrigatórios pela Lei 5.589/72
5 Evolução da proteção jurídica EC 72 Artigo único. O parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 7º Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social." (NR)
6 Art. 1º Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplicase o disposto nesta Lei. Parágrafo único. É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com a Convenção nº 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto nº 6.481, de 12 de junho de Conceito Empregada doméstica Jardineiro Motorista Cuidador Vigia FAXINEIRA Qual é o critério? Temporal ou conteúdo da relação jurídica? Jurisprudência x Lei
7 * AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA EM FACE DE DECISÃO PUBLICADA A PARTIR DA VIGÊNCIA DA LEI Nº /2014. RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO. DIARISTA. LABOR EM DOIS DIAS DA SEMANA. A prestação de serviços em dois dias por semana na função de diarista não caracteriza a continuidade preconizada no artigo 1, caput, da Lei n 5.859/72. Precedentes. Incidência do artigo 896, 7º, da CLT e da Súmula nº 333 do TST. Agravo de instrumento a que se nega provimento. Processo: AIRR Data de Julgamento: 12/08/2015, Relator Ministro: Cláudio Mascarenhas Brandão, 7ª Turma, Data de Publicação: DEJT 14/08/2015.
8 * II - RECURSO DE REVISTA. RECONHECIMENTO DE VÍNCULO DE EMPREGO. DIARISTA. TRABALHO EM TRÊS OU DOIS DIAS NA SEMANA. Hipótese em que se as partes convencionam a prestação onerosa de serviços no âmbito residencial para atendimento de necessidades domésticas permanentes (limpeza/faxina), a ser realizada semanalmente e por tempo indeterminado, resta evidente a natureza contínua do trabalho prestado, ainda que efetivado apenas três ou duas vezes por semana. Assim, para que seja acolhida a pretensão recursal e afastado o vínculo de emprego entre as partes, necessário seria o revolvimento de todo conjunto fático-probatório dos autos, o que é vedado nesta fase recursal, nos termos da Súmula 126 do TST. Assim, por incidência dessa Súmula, inviável a aferição de divergência jurisprudencial e de violação dos dispositivos legais apontados. Recurso de revista não conhecido. Processo: ED-RR Data de Julgamento: 24/06/2015, Relatora Ministra: Delaíde Miranda Arantes, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT 01/07/2015.
9 Vigia Condomínio de fato: casas edificadas em vila ou em ruas sem saída. É todo agrupamento espontâneo de casas ou de apartamentos não constituído segundo a forma do art. 7º da Lei 4.591/63 e arts e segs do CCB Quem é o empregador? Todos que se beneficiam da vigilância; cada condômino responde proporcionalmente pela dívida Se entre as casas vigiadas houver uma ou várias que explorem atividade econômica (clínicas, academias, imobilíárias, escritórios de advocacia, etc), o vínculo não será de doméstico. Todos respondem, mas a anotação deverá ser feita com essa atividade econômica.
10 Proibição do trabalho doméstico a menor Art. 1º. (...)Parágrafo único. É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com a Convenção nº 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto nº 6.481, de 12 de junho de 2008.
11 Proibição do trabalho doméstico a menor Convenção 182 da OIT : dispõe sobre a proibição das piores Formas de Trabalho Infantil e Ação Imediata para sua Eliminação foi aprovada pelo Decreto Legislativo 178 de 14/12/99 Decreto 6.481, de 12/06/2008, regulamenta os artigos 3º/4º da Convenção 182, que trata das piores formas de trabalho infantil, provanteo a LISTA TIP Lista de Piores Formas de Trabalho Infantil Item 76 trata do TRABALHO DOMÉSTICO, especificando riscos ocupacionais e prováveis repercussões à saúde.
12 Acompanhante (viagens) Artigo 11 da LC 150 Exemplos: babá e cuidador: Prévio acordo escrito ( 1º); Adicional de 25% à hora normal; Somente horas efetivamente laboradas. Viagem?? Computa??
13 Artigo 11 da LC 150 Acompanhante (viagens) Art. 11. Em relação ao empregado responsável por acompanhar o empregador prestando serviços em viagem, serão consideradas apenas as horas efetivamente trabalhadas no período, podendo ser compensadas as horas extraordinárias em outro dia, observado o art. 2º. 1º O acompanhamento do empregador pelo empregado em viagem será condicionado à prévia existência de acordo escrito entre as partes. 2º A remuneração-hora do serviço em viagem será, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) superior ao valor do salário-hora normal. 3º O disposto no 2º deste artigo poderá ser, mediante acordo, convertido em acréscimo no banco de horas, a ser utilizado a critério do empregado.
14 Contrato: conteúdo FGTS Art. 21. É devida a inclusão do empregado doméstico no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), na forma do regulamento a ser editado pelo Conselho Curador e pelo agente operador do FGTS, no âmbito de suas competências, conforme disposto nos arts. 5º e 7º da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, inclusive no que tange aos aspectos técnicos de depósitos, saques, devolução de valores e emissão de extratos, entre outros determinados na forma da lei. Parágrafo único. O empregador doméstico somente passará a ter obrigação de promover a inscrição e de efetuar os recolhimentos referentes a seu empregado após a entrada em vigor do regulamento referido no caput.
15 Contrato: conteúdo FGTS Art. 22. O empregador doméstico depositará a importância de 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento) sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada empregado, destinada ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, não se aplicando ao empregado doméstico o disposto nos 1º a 3º do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de º Nas hipóteses de dispensa por justa causa ou a pedido, de término do contrato de trabalho por prazo determinado, de aposentadoria e de falecimento do empregado doméstico, os valores previstos no caput serão movimentados pelo empregador. 2º Na hipótese de culpa recíproca, metade dos valores previstos no caput será movimentada pelo empregado, enquanto a outra metade será movimentada pelo empregador.
16 Modalidades de contrato Contrato de experiência período máximo de 90 dias; PRAZO DETERMINADO uma prorrogação PRAZO INDETERMINADO Indenização de 50% do valor devido até o termo do contrato a prazo = art. 6º. Contrato a prazo; Para atender necessidades familiares de natureza transitória e para substituição temporária de empregado doméstico com contrato de trabalho interrompido ou suspenso (diferente da previsão do 2º do art. 443 da CLT)
17 Horário de trabalho Jornada de 8 horas diárias e 44 semanais: art. 2º; Regime de compensação : art. 2º, 4º e incisos; Contraposição ao art. 59, 2º da CLT Pagamento na rescisão (art. 2º, 6º x art. 59, 3º da CLT) Intervalo de refeição ( 7º do art. 2º x 2º do art. 71) Tempo à disposição e 7º do art. 2º da CLT ; Trabalho em domingos e feriados, admitida a compensação; Trabalho em regime de tempo parcial 8º do art. 2º x art. 58-A
18 LEI COMPLEMENTAR 150/2015 Art. 2º A duração normal do trabalho doméstico não excederá 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, observado o disposto nesta Lei. (...) 4º Poderá ser dispensado o acréscimo de salário e instituído regime de compensação de horas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, se o excesso de horas de um dia for compensado em outro dia. 5º No regime de compensação previsto no 4º: I - será devido o pagamento, como horas extraordinárias, na forma do 1º, das primeiras 40 (quarenta) horas mensais excedentes ao horário normal de trabalho; II - das 40 (quarenta) horas referidas no inciso I, poderão ser deduzidas, sem o correspondente pagamento, as horas não trabalhadas, em função de redução do horário normal de trabalho ou de dia útil não trabalhado, durante o mês; III - o saldo de horas que excederem as 40 (quarenta) primeiras horas mensais de que trata o inciso I, com a dedução prevista no inciso II, quando for o caso, será compensado no período máximo de 1 (um) ano. semanal. COMPENSAÇÃO
19 LIMITE MENSAL PARA PRIMEIRAS 40 HORAS : deverão ser pagas ou compensadas pela redução do horário normal ou com dia útil não trabalhado Art. 2º., 5º, I e II LC 150 Saldo de horas que exceder a 40 horas, quando acordado, pode ser compensado em até 1 ano = Banco de horas COMPENSAÇÃO: acordo escrito entre empregador e empregado Compensação semanal (44 horas): Súmula 85 do TST: ausência do acordo com 44 horas prestadas: devido apenas o adicional? Limite do art. 59, 2º: aplica-se? (art. 10 LC 150)
20 COMPENSAÇÃO NO REGIME DE 12X36 Art. 10. É facultado às partes, mediante acordo escrito entre essas, estabelecer horário de trabalho de 12 (doze) horas seguidas por 36 (trinta e seis) horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação. 1º A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o art. 70 e o 5º do art. 73 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o art. 9º da Lei nº 605, de 5 de janeiro de 1949.
21 Regime 12x36 FERIADOS Inclui o descanso semanal remunerado (OK!) e o feriado Súmula 146 do TST :trabalho em feriado não compensado é pago em dobro; Súmula 444 do TST: na jornada de 12x36 feriado não trabalhado não está remunerado pela compensação da jornada; PRORROGAÇÃO HORÁRIO NOTURNO OJ 388 do TST + 73, 5º da CLT horário noturno prorrogado tem adicional noturno devido. Para doméstico a hora será diurna
22 HORÁRIO NOTURNO Artigo 14 da LC 150 Jornada entre 22h00/5h00 (caput) Acréscimo de 20% ( 2º ) Horário misto: aplica-se o disposto neste artigo Exclusão da aplicação do 5º do art. 73 da CLT
23 HORÁRIO NOTURNO Art. 14. Considera-se noturno, para os efeitos desta Lei, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte. 1º A hora de trabalho noturno terá duração de 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. 2º A remuneração do trabalho noturno deve ter acréscimo de, no mínimo, 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora diurna. 3º Em caso de contratação, pelo empregador, de empregado exclusivamente para desempenhar trabalho noturno, o acréscimo será calculado sobre o salário anotado na Carteira de Trabalho e Previdência Social. 4º Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e seus parágrafos.
24 REGIME A TEMPO PARCIAL Art. 3º da LC 150 Duração de 25 horas semanais = art. 58-A CLT Acréscimo de 1h00 por dia no máximo ( 2º do art. 3º), com limite máximo de 6 horas diárias; Diferença da disposição do 4º do art. 59 da CLT que veda horas extras para empregados sob o regime de tempo parcial Prejudicial? 6 horas x 30 = 180 horas Férias: 18 dias ( 3º do art. 3º) Regime CLT = 25 horas 120 horas mensais Férias: 18 dias (art. 130-A, inciso I da CLT)
25 INTERVALO Art. 13. É obrigatória a concessão de intervalo para repouso ou alimentação pelo período de, no mínimo, 1 (uma) hora e, no máximo, 2 (duas) horas, admitindo-se, mediante prévio acordo escrito entre empregador e empregado, sua redução a 30 (trinta) minutos. 1º Caso o empregado resida no local de trabalho, o período de intervalo poderá ser desmembrado em 2 (dois) períodos, desde que cada um deles tenha, no mínimo, 1 (uma) hora, até o limite de 4 (quatro) horas ao dia. 2º Em caso de modificação do intervalo, na forma do 1º, é obrigatória a sua anotação no registro diário de horário, vedada sua prenotação.
26 INTERVALO Artigo 13 da LC 150 Intervalo mínimo de 1h00 e máximo de 2h; Empregado que resida no local de trabalho: intervalo de 4 horas, dividido em dois períodos e um deles no mínimo de 1h00; Redução do intervalo por acordo escrito entre empregado e empregador (caput). Mínimo: 30 minutos; Súmula 423 do TST não se aplica Não pode prenotar o intervalo pelo 2º do art. 13. Quando há alteração? O parágrafo fala em modificação do intervalo. Então, poderia pré-assinalar (art. 74, 2º da CLT)
27 INTERVALO INTERJORNADA Art. 15. Entre 2 (duas) jornadas de trabalho deve haver período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. OJ 355 da SDI-1 do TST aplicável. Desrespeito = horas extras
28 DSR e FERIADOS Art. 16. É devido ao empregado doméstico descanso semanal remunerado de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, preferencialmente aos domingos, além de descanso remunerado em feriados. EVOLUÇÃO Sem descanso semanal remunerado Apenas o descanso semanal remunerado Com DSR e feriado
29 FÉRIAS ARTIGO 17 OK. O art. 17 diz que tem direito a férias de 30 dias e estabelece única exceção, que é o regime a tempo parcial, onde o período máximo é de 18 dias; Aplica-se a redução do art. 130 da CLT no caso de faltas injustificadas?? (24d = 6 a 14 faltas ; 18 d = 15 a 23 faltas; 12d = 24 a 32 faltas); Divisão em até 2 períodos, sendo de no mínimo 14 dias. Ex.: 25 dias e 5 dias. CLT = mínimo de 10 dias (art. 134). Abono pecuniário = 1/3 das férias. Requerimento: prazo de 30 dias antes do término do período aquisitivo. Art. 143: 15 dias. Prazo decadencial
30 Estabilidade gestante Artigo 25 Exige a confirmação do estado de gravidez durante o curso do contrato de trabalho, ainda que seja durante o período do aviso prévio (indenizado ou trabalhado) Súmula 244 do TST: protege a maternidade e não tem relevância que o empregador não saiba Jurisprudência interpretativa da Súmula 244 do TST: a empregada deve saber (?) Na Lei a situação é clara. A empregada deve ter a confirmação (ex.: exame) no curso do contrato e não quando da propositura da ação.
31 FÉRIAS ARTIGO 17 OK. O art. 17 diz que tem direito a férias de 30 dias e estabelece única exceção, que é o regime a tempo parcial, onde o período máximo é de 18 dias; Aplica-se a redução do art. 130 da CLT no caso de faltas injustificadas?? (24d = 6 a 14 faltas ; 18 d = 15 a 23 faltas; 12d = 24 a 32 faltas); Divisão em até 2 períodos, sendo de no mínimo 14 dias. Ex.: 25 dias e 5 dias. CLT = mínimo de 10 dias (art. 134). Abono pecuniário = 1/3 das férias. Requerimento: prazo de 30 dias antes do término do período aquisitivo. Art. 143: 15 dias. Prazo decadencial
32 Rescisão contratual Contrato por prazo determinado Arts. 6º e 7º da CLT Empregador = art. 6º Obrigado a indenizar pela metade os valores que seriam devidos até o fim do contrato Empregado = art. 7º Como liquidar os prejuízos??? Indeniza os prejuízos que causar ao empregador, limitada à indenização que seria devida pelo empregador caso a iniciativa fosse deste.
33 Rescisão contratual RESCISÃO CONTRATUAL As normas relativas à JUSTA CAUSA do empregado e empregador reproduzem a CLT DISPENSA IMOTIVADA Aviso prévio Proporcional : limitado a 60 dias Art. 23 SEGURO DESEMPREGO 1 SM por 3 meses, para quem tiver registro pelo período de 15 meses nos últimos 24 meses (Arts. 26 e 28)
34 SIMPLES DOMÉSTICO 120 DIAS a partir da publicação da Lei (01/06/2015) Então: até 01/10/2015 Único documento do empregador INSS Seguro Acidentes Trabalho FGTS Fundo de dispensa IR retido na fonte Empregador deve entregar cópia ao empregado ( 6º art. 34); Pagamento da remuneração e do SIMPLES até o dia 07 do mês subsequente (art. 35).
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