REUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO

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1 REUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO Colégio Universitário Pio XII, 1 de Outubro de 2012 Presentes: 30 dirigentes da região de Lisboa O encontro começou cerca das 21:40 com a oração do escuta e explicação do que é o grupo Lisboa+ (Grupo de dirigentes da região de Lisboa que se juntaram numa perspetiva de elaborar e debater contributos para a região) A proposta de renovação do sistema de formação foi apresentada em traços gerais, pelo dirigente Gonçalo Oliveira, elemento da equipa nacional dos adultos, que elaborou esta proposta. Após intervenções variadas dos dirigentes presentes foi possível obter as seguintes conclusões, no geral cerca de 75% da proposta é válida e deve ser aproveitada. No entanto nos 25% encontram-se várias falhas, que passamos a enumerar: - A proposta conduz a um Modelo de Formação que descentraliza a Formação, num conceito modular e de Créditos de difícil controlo e validação - não é claro como vai ser feito e delegado. - Falta de conteúdo de formação o que são os módulos, os próprios conteúdos e objectivos. - Leva a crer que a formação é vista de uma forma leve, pouco UNIFORME, quando neste momento a associação devia procurar obter excelência da Formação, com Dirigentes: mais Bem Qualificados, mais Motivados, para um Desempenho mais Eficaz, quando os Recursos Adultos Locais estão a diminuir, o tempo de permanência dos Jovens Dirigentes no CNE diminui drasticamente, e as Novas gerações de Jovens com novos desafios, exigem Irmãos mais Velhos cada vez mais aptos, para aplicar um Programa Educativo que está MUITO LONGE de ser bem aplicado localmente. - Não há definição sobre o papel doa Núcleos nesta proposta, já que onde existem são o elo de ligação com o Agrupamento e a Junta Regional. - Módulos e-learning e b-learning, impossibilidade de contacto com os outros. Ter especial cuidado na escolha dos conteúdos que ficam neste tipo de formação. A introdução deste tipo de formação, deveria dar espaço para que outras áreas mais cruciais disponham de mais tempo presencial de formação.

2 - Na realidade muitos dos candidatos a dirigentes apenas têm contacto com o sistema de patrulhas e podem vivê-lo no CIP, este tipo de formação proposto, em algumas partes não presencial, fará com que essa dinâmica seja perdida. - Validação das competências externas na formação com dispensa de módulos de formação em alguns casos pode o candidato ser realmente especialista em determinada área mas não ter qualquer noção da sua aplicação no escutismo. Como é feita esta validação? - Idade mínima de 18 anos para ser dirigente colide com a proposta do programa educativo que considera que o fim do percurso escutista aos 22 anos. Por exemplo, podemos vir a ter situações na associação em que um dirigente de 20 anos é Chefe de Unidade de outro com 22 anos, por exemplo. - Regiões que foram experimentados métodos para CIP e CAP de separação de conteúdos e que não resultaram, voltando à uniformização dos conteúdos, foram tidos em conta? Posteriormente ao encontro/debate foram enviados alguns aspectos para ponderar na proposta, que são da responsabilidade dos seus proponentes e que se apresentam nas próximas páginas.

3 Contributos do Núcleo Oriental: 0 - Em que ponto desta Ferramenta RSF é feita a avaliação do desempenho? 1 Perfil do Candidato Atitudes Como e por quem vai ser validado o bom comportamento moral e cívico e professar e praticar a Fé católica? Porque razão deixou de ser considerado neste Perfil o possuir o Sacramento da Confirmação Crisma? Proposta Deve estar clarificado que cabe ao CA, á Direcção de Agrupamento onde está incluído o Assistente de Agrupamento. Deve constar da proposta que O Dirigente não pode efectuar a Investidura sem previamente ter feito o Crisma, pois é o sacramento que determina o professar e praticar a Fé católica. 2 Perfil do DIRIGENTE (iv) Competências Manifestar as competências pessoais, definidas em documento específico, propícias e adequadas à missão de educador Quem define o próprio? O CA? Quem Valida? Que tipo de Documento? Um certificado externo vai significar o quê? Quais a entidades externas que vamos reconhecer? Proposta Esta alínea tem que ser reequacionada,colocando tolerância 0 a credenciações externas avulso e de qualidade duvidosa, sejam usados para garantir que afinal o Formando já possui inúmeras competências,embora não as domina. 3 Promessa de Dirigente Carecendo de ser validada pela Direção de Agrupamento, colher o parecer positivo do Chefe de Agrupamento, do Assistente de Agrupamento e de obter a aprovação da respetiva Junta Regional. E a Junta de Núcleo quando ela existe, estando mais próxima do nível local, também não deveria ter uma palavra a dizer em termos de validação, pois conhece garantidamente o candidato em questão? Proposta Esta alínea tem que ser acrescentada da respectiva Junta de Núcleo, quando ela existir e da Junta Regional 4 ENCONTRO INICIAL O Encontro Inicial constitui um momento, de frequência obrigatória, prévio ao Percurso Inicial, e portanto ao início de funções na Equipa de Animação de uma Unidade.

4 Não faz sentido que o candidato esteja impossibilitado de iniciar as funções na Unidade sem a frequência do Encontro Inicial. Além disso as estruturas regionais ou de núcleo, poderão não conseguir fazer esta Formação no tempo certo, para o ciclo de cada Agrupamento. Proposta O que nos diz a experiencia local é que faz sentido, haver um tempo prévio curto de 2\3 meses antes do actual CI ou do futuro EI, que serve para verificar no dia-a-dia se não há erro de casting de parte a parte. Este tempo será o suficiente para surgir entretanto, a data da Formação Inicial, sem haver compassos de tempo há espera, que podem ser prejudiciais para o Agrupamento e até a motivação inicial do Candidato. 5 INICIAÇÃO À PEDAGOGIA ESCUTISTA Sessão de formação com a duração de um fim de semana presencial, organizado em sistema de patrulhas, podendo ser antecedida de momentos de formação à distância. ( ) Assim, esta sessão de formação tem como principais conteúdos os seguintes: Método escutista Organização da Unidade Colocou-se estes 2 conteúdos soltos, sem nenhuma referencia á forma como estão organizados os conteúdos a desenvolver, sem definir um esqueleto do fim-de-semana e fazendo confusão entre estes 2 tópicos como se tivessem ambos o mesmo peso, quando o Método Escutista é um conceito Modular com diversos subáreas e a Organização da Unidade é um simples sub módulo! Não se entende qual o critério, para não existir nesta fase Módulos fundamentais, como Valores no Escutismo, a Pedagogia do Jovem, o Papel do Dirigente e a Técnica Escutista? Será que todos os Candidatos já tem formação prévia INATA, de Qualidade e UNIFORME nestas diversas competências pedagógicas, para darem os primeiros passos numa Equipa de Animação? Como é possível dizer que com esta formação inicial se pretende - tem como finalidades facultar um conhecimento genérico e ferramentas básicas em termos de pedagogia escutista - com tantas lacunas nos conteúdos descritos? Não precisamos de Formação Light de monitores de campo de férias no CNE. Proposta Reequacionar e desenvolver esta Oportunidade de Formação incorporando obrigatoriamente módulos essenciais básicos nem que seja necessário aumentar em 1 ou 2 dias a Formação: O Desenvolvimento da Criança, do Adolescente e do Jovem, A Família e a Sociedade, os Pais e o Escutismo, a Coeducação, Desenvolvimento Pessoal, O Dirigente como Educador no Movimento, na Sociedade e na Igreja, Relação Educativa, Avaliação, O Jogo Escutista, Mística e Simbologia, As Metodologias Educativas das Secções, Organização de Actividades, Técnica Escutista. Uma parte desta Formação, sendo prática devia ser dada em regime de Acampamento. 6 ESTÁGIO O Candidato, acompanhado pelo Tutor Local, realiza ainda um diagnóstico de competências (com base num perfil de competências) e define um Plano de Formação Específico Este Diagnóstico de competências é construído localmente? Quem está em condições de validar? Há só uma validação interna no Agrup? Como se Uniformizam critérios de validação inter agrupamentos?

5 Proposta Faz sentido este diagnóstico, desde que ele seja acompanhado e validado internamente pelo CA local (principal responsável da formação no agrupamento) e existir uma validação externa no Núcleo ou Região, mediante um perfil detalhado e das condicionantes que permitem homologar essa competência, criado pela JC. Existem muitos Cursos tirados cá fora mesmo na área Pedagógica, que não isentam a pessoa de obter formação escutista especifica na área pedagógica. Deverá existir uma Credenciação Interna no CNE, das valorizações externas que cada um traz. Exemplo: Um Bombeiro tem á partida a Competência de Socorrismo, não sendo necessária repetir no CNE. 7 FORMAÇÃO GERAL DE PEDAGOGIA ESCUTISTA A Formação Geral de Pedagogia Escutista tem duas sessões de fim de semana, em sistema de patrulhas, uma delas em regime de acampamento. Os conteúdos são fortemente centrados na pedagogia escutista, sendo a formação eminentemente prática, com vista à aprendizagem da aplicação do método do projeto [escolha / preparação e enriquecimento /vivência / avaliação] na organização de atividades escutistas. Se tivermos em conta que o anterior encontro de Formação não apresentava qualquer esqueleto de formação e enunciava somente 2 conteúdos sem nenhum modelo de organização, verifica-se que este aparece sem conteúdos, mas com uma descrição exaustiva dos detalhes de cada dia, que não faz muito sentido. Se o primeiro Fim-de-semana é dado á construção de um projecto, pergunta-se se o Acampamento enquanto Projecto é para que destinatários? Os Formandos? Jovens Escuteiros? Proposta Faz sentido que no processo de valorização deste Formandos, eles tenham a possibilidade de executar um Projecto em Laboratório e o coloquem em práctica junto dos Jovens, exatamente para Validar competências adquiridas e certificarmos uma práctica e não um mero conhecimento teórico. (lembrar modelo actual de CIP) Acontece é que não vemos como este momento pode aparecer, sem estar predeterminado, que previamente os Formandos devem ter percorrido acções de Formação ou demonstrar que têm essas competências nas áreas que só aparecem no Enriquecimento. Por isso previamente a este momento de FORMAÇÃO GERAL DE PEDAGOGIA ESCUTISTA Laboratório ao Vivo tem que já estar feito o percurso de ENRIQUECIMENTO! A Construção e execução deste Acampamento deve ser feito como substituição do Trabalho Final tradicional do CIP. Não deve ser feito como forma de Aprender a Fazer (isso deve vir da aprendizagem já feita nos Agrup + Formação Inicial + Enriquecimento). Deve ser uma forma de Prestação de Provas on Job que permitirá aferir aos Formadores, todas as valências que os Formandos dominam ou não, e que determinará uma Qualificação Final. O Acampamento deve obrigatoriamente ser feito com Jovens Escuteiros e não uma simulação para os Formandos. Deve constar dessa Qualificação a apreciação média que os Jovens Escuteiros fizeram deste Acampamento. 8 ENRIQUECIMENTO

6 Esta componente visa a aquisição de conhecimentos de entre temas diversificados (aprofundamento do método, responsabilidade civil, técnica, espiritualidade, ambiente, etc.). O Enriquecimento é particularmente dirigido para colmatar lacunas que o candidato a Dirigente tenha identificado, nas mais diversas áreas formativas do Corpo Nacional de Escutas Sendo aceitável que cada Formando só efectue a Formação onde tem lacunas, não está claro neste documento, os detalhes dessa ferramenta de validação de competências. Insiste-se novamente num sistema Modular de Formação onde individualmente eu participo de acordo com o meu interesse de momento e as ocasiões de formação que o CNE suscita. Sabendo que a conjugação desta variável, é muito difícil, que a história no CNE com a formação modular nos CIPS foi muito difícil de gerir, com resultados fracos na experiencia feita dos últimos anos, e com regiões a desistirem dos módulos soltos e a concentrarem as ocasiões de formação. No fundo é a antítese da aprendizagem em Patrulha tão preciosa ao Movimento e que o próprio RSF refere como muito importante. Se outras Associações Escutistas Católicas Europeias, tendem a desistir da descentralização da Formação, não se percebe esta aposta em modelos individuais e descentralizados.. Proposta É vantajoso que o Formando não faça redundância de Formação quando domina competências. Há que criar uma ferramenta de análise e critérios de validação claros e Universais ao CNE, para evitar mal entendidos. Deve-se apostar em Formação Modular descentralizada em tudo o que é e-learning - nos conteúdos que podem ser feitos deste modo, mas tutelados on-line pelos Recursos Adultos da JC. Exemplo Organização do CNE ou Quadro Institucional, etc. Todos as restantes lacunas desta longa listagem devem ser colocados em regime de Aprendizagem pratica em Patrulha, de forma uniforme e alocados na Sessão INICIAÇÃO À PEDAGOGIA ESCUTISTA. O CNE não tem capacidade para fazer em cada Região de forma aleatória Cursos Monográficos em datas também elas aleatórias, que levam a um esforço suplementar das estruturas e a uma dificuldade em gerir o que cada Formando participa e arrastando no tempo, percursos formativos que nunca mais findam. Há que maximizar custos e energias de parte a parte, assim como potenciar a Qualidade da Formação, atendendo ao cada vez menor nº de Formadores do CNE.

7 Proposta do Agrupamento 1354 de São Julião da Barra, Núcleo da Barra, Região de Lisboa, do Corpo Nacional de Escutas. Formalização da Adesão do Aspirante a Dirigente, após o período de discernimento, através da Promessa Escutista. Considerando: Que, quer no sistema de formação em vigor, quer naquele que está em discussão, o período que decorre desde a entrada de um adulto para o movimento e a sua investidura como dirigente, dificilmente compreenderá menos de dois anos e meio, ultrapassando em muitos casos os três anos de duração; Que durante esse período, o aspirante a dirigente, não foi investido, nem se comprometeu a cumprir a Lei e os Princípios do Escuta; Que durante esse período irá participar na vida de uma secção, ajudando a preparar aspirantes e noviços para os seus compromissos com o movimento, com a igreja e com a sociedade; Que a experiencia tem vindo a demonstrar que os recursos adultos vindos do exterior do movimento ou nele reingressados, têm sentido enormes dificuldades e constrangimentos no seu reconhecimento pelos jovens que acompanham, dada a sua condição de não-escuteiros e não- investidos, vindo esse facto a prejudicar a sua acção educativa; Que, no actual modelo e provavelmente naquele que está em discussão, um animador que já foi escuteiro, e que portanto conhece por dentro as questões escutistas e os conteúdos que fazem parte da formação inicial, é obrigado a frequentar cursos ou ocasiões de formação que, por essa razão, se tornam desnecessários e tantas vezes desmotivantes, sendo privado de usar um lenço escutista durante a sua preparação para dirigente (ficando por exemplo em total desvantagem, aos olhos dos jovens que acompanham, em relação a caminheiros cujo percurso escutista pode ser muito mais curto do que o seu). Que, nalguns casos, a excessiva duração do período até ao reconhecimento como escuteiro tem levado à perca de aspirantes a dirigentes; Propõe-se:

8 Que, após a fase de Discernimento, nos moldes previstos na proposta de Renovação do Sistema de Formação que se encontra em análise, e seguindo o espírito que a conduziu, a adesão do aspirante a dirigente seja formalizada pela Promessa de Escuta, recebendo como sinal dessa adesão um lenço de cor a definir, diferente dos outros já existentes no CNE, passando efectivamente a ser escuteiro, mantendo a sua condição de aspirante a dirigente e entrando na segunda fase da sua preparação estágio. A cerimónia de Adesão assuma a forma de uma Promessa Escutista, nos exactos termos da prevista para os demais escuteiros, nas diversas secções.

9 Contributo de Antonio Filgueira Junior Na primeira versão do documento, na parte do compromisso, referenciava o possível uso de um lenço aos CDs e apesar da anuência dos Elementos Auscultados foi retirada mas gostaria que fosse reposta e esclareço o meu ponto de vista. 1- O lenço quer se queira ou não é o símbolo mais representativo de pertença ao movimento escutista. 2- Á utilização do lenço pelo CD ser exigida uma promessa prévia é simultaneamente menosprezar vários elementos predecessores que são: a responsabilidade de quem angariou o Adulto, os pareceres do Assistente de Agrupamento e do Chefe de Agrupamento, os mecanismos propostos para avaliação da vontade do angariado e o distintivo da promessa este como próprio nome refere, comprova a promessa escutista - que representa a verdadeira entrada no movimento. 3- Será a promessa de um aspirante a lobito que muitas vezes está ali por imposição dos pais, mais válida que de um adulto que optou por entrar no movimento de livre vontade. 4- Das várias etapas que são propostas para se admitir o adulto ao movimento e até a integração do mesmo em uma equipa de animação há tempo suficiente para se validar a vontade deste em seguir o movimento. 5- Numa equipa de animação, um elemento sem lenço, nunca é visto como igual por todos, quer pelos elementos não dirigentes quer pela comunidade. Espero que este pequeno contributo ajude a melhorar a proposta actual da Junta. Canhotas

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