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1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA C SER DIRIGENTE/EDUCADOR MÓDULO C.1 O PAPEL DO DIRIGENTE C.1.1 U.F. DESENVOLVIMENTO PESSOAL TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO Introdução A expressão ninguém sabe tudo a respeito do que quer que seja, traduz um princípio que está generalizado na nossa sociedade e que começa a ter o seu eco no C.N.E.. Quanto mais complexas são as funções que cada um de nós desempenha, maiores são as dificuldades com que nos deparamos, dadas as exigências que hoje se colocam ao exercício de qualquer função, obrigando cada Dirigente a possuir um leque de conhecimentos, que são multidisciplinares e que têm de estar permanentemente actualizados. A aposta na formação contínua para todos os Dirigentes do C.N.E., tem de ser não só uma preocupação dos órgãos que especificamente tratam da gestão dos adultos no Movimento, mas também de cada um de nós individualmente e é a única forma de se desenvolver um Escutismo fiel a Baden Powell e a Jesus Cristo para um maior número de jovens. O C.N.E. tem um Sistema de Formação (Formação Formal), que procura dar resposta a todas as funções exercidas dentro do movimento, embora dados os condicionalismos de vária ordem, esse mesmo Sistema, por um lado não conduza à especialização de algumas das áreas que envolvem cada uma das funções, especialização essa que muitas vezes se manifesta fundamental para o êxito do desenvolvimento do Jogo Escutista, e por outro, não possui mecanismos que proporcionem uma actualização permanente, particularmente das matérias que cada Dirigente recebeu nas Acções de Formação em que participou. Neste contexto cada um de nós tem o dever de procurar outras formas para aquisição de formação de uma forma pensada e organizada, de forma a manter-se permanentemente actualizado e estar melhor preparado para cumprir a sua missão de serviço. SISTEMADE FORMAÇÃO DO C.N.E. Curso de Introdução (C.I.) Obrigatório para adultos que nunca foram escuteiros e querem aderir ao movimento, ou para quem esteja fora do movimento há já alguns anos.

2 Curso de Iniciação Pedagógica (C.I.P.) Obrigatório para se ser Dirigente do C.N.E. Curso de Aprofundamento Pedagógico Destina-se aos Chefes de Unidade e a partir do ano (C.A.P.- Para a I, II, III e IV Secções) de 2005 passam a ser obrigatório para a função. Curso de Gestão Administrativa e Financeira (G.A.F.) Curso de Animação Local (C.A.L.) Curso de Animação Pedagógica da Fé (A.P.F.) Destina-se a todos os Secretários Administrativos e Financeiros de qualquer nível do C.N.E. Destina-se aos Chefes de Agrupamento, Chefes de Agrupamento Adjuntos e Assistentes e a partir do ano de 2005 passam a ser obrigatório para a função. Destina-se a todos os Dirigentes, particularmente aos Chefes de Agrupamento e Chefes de Unidade. Curso de Animadores Regionais (C.A.R.) Destina-se a todos os Dirigentes titulares que exercem funções aos níveis, Nacional, Regional e de Núcleo. Curso de Animadores da Formação (C.A.F.) Destina-se a todos os Dirigentes que são chamados a exercer funções de Formadores de Adultos. Curso Complementar de Formação (C.C.F.) Destina-se a todos os Dirigentes que são chamados a exercer funções de Formadores de Adultos, e que possuam habilitações como Formadores obtida no exterior da Associação, e para os Animadores de Formação (C.A.F.s), que estejam inactivos como Formadores à mais de três anos. Curso de Directores de Formação (C.D.F.) Destina-se a todos os Dirigentes que são chamados a exercerem funções de Directores de Formação.

3 ESQUEMA DO SISTEMA DE FORMAÇÃO DO C.N.E. C. D. F. C. C. F. C. A. F. C. A. R. C. A. L. C. A. P. G. A. F. A. P. F. C. I. P. C. I. Existem também Cursos de Formação Especializada, os chamados Cursos Monográficos, que procuram responder a necessidades específicas de formação evidenciadas. A Associação dispõe ainda de outros espaços de formação não formal, que permite alargar os conhecimentos dos Dirigentes/Educadores em áreas específicas, como sejam os Seminários, os Fóruns, as Jornadas Pedagógicas,.. Pode ainda recorrer-se a oportunidades de formação disponíveis, vinda de outras Instituições (Paróquia, Junta de Freguesia, Instituto da Juventude,.), que funcionando como complemento à Formação Formal do C.N.E., pode ser uma mais valia na ajuda ao desempenho das funções de cada Dirigente/Educador. Para que todas as ofertas de formação que o C.N.E. dispõe (formal ou informal) dirigidas aos seus associados Dirigentes tenham os resultados esperados, só podem ser participadas espaçadas tempo, necessitando por isso que cada Dirigente/Educador planeie o seu próprio itinerário de Formação, como a melhor forma de responder ás suas necessidades específicas de especialização, de Formação contínua, ao seu ritmo, ás suas disponibilidades (económicas, de tempo, etc.).

4 É neste quadro que cada Dirigente/Educador é convidado a elaborar o seu Plano Individual de Formação (P.I.F.), tendo como pano de fundo as suas perspectivas, as suas ambições, a sua missão dentro do C.N.E. O QUE É UM PLANO INDIVIDUAL DE FORMAÇÃO (P.I.F.) Como a própria palavra indica, trata-se de um Plano Individual para a formação pessoal de quem elabora esse plano, partindo do princípio como atrás descrito, que ninguém sabe tudo a respeito do que quer que seja e muito menos em termos de educação, e dado não só os problemas a este nível que cada Dirigente/Educador enfrenta, mas também as exigências que se colocam no dia à dia do exercício de qualquer função. O facto de o plano ser individual e por isso dirigido à própria pessoa, não significa que o Dirigente que traça esse plano, não possa e até deva ser apoiado por outras pessoas. È apenas individual, porque em princípio se destina a uma pessoa em termos individuais, e responde ás necessidades que essa mesma pessoa diagnosticou. Tem a vantagem de permitir que cada um aprenda segundo o seu ritmo, sem controlo superior, respeitando as suas próprias capacidades, disponibilidades e limitações. Proporciona ainda uma reflexão pessoal aos três níveis de aprendizagem (Saber, Saber Fazer e Saber Estar), sobre: Metas a atingir. Necessidades pessoais. Limitações. Ritmo que pode seguir... COMO ELABORAR UM PLANO INDIVIDUAL DE FORMAÇÃO (P.I.F.) Antes de mais é necessário fazer uma auto-avaliação pormenorizada da função que se desempenha e ou das funções que se quer ou se prevê venha a desempenhar no futuro, no espaço temporal estabelecido como meta. Depois como o P.I.F. é um plano como qualquer outro plano, é só seguir as suas quatro fases: Escolha, Preparação, Execução, Avaliação. Escolha A escolha do Plano deve ter em conta: As possibilidades do Agrupamento - Em termos económicos. - Em termos Pedagógicos. - Em termos de aposta. -

5 As Possibilidades da Associação - Em termos de capacidade de resposta. - Em termos da qualidade das respostas. - Em termos de aposta. -. As possibilidades da Comunidade eclesial e civil - Em termos de capacidade de resposta. - Em termos de apoio/colaboração. - Em termos de aceitação. -.. A realidade pessoal e do meio - Em termos sociais. - Em termos económicos. - Capacidade pessoal. -.. Preparação Na preparação do plano, devem ser utilizados: Os recursos mais próximos - Escolha de monitor de acompanhamento. ( Que deia testemunhos, seja um facilitador, esteja disponível, seja estimulador, facilite interacção, - Orientação e apoio dos Dirigentes mais próximos, que tenha como referência. Os recursos mais distantes - Os cursos, as Jornadas de Formação,. - Documentação. - Orientação e apoios diversos. - Bibliografias, literatura,.. Um Plano/Programa detalhadamente elaborado, com timing bem definido. Execução Na execução do Plano Individual de Formação (P.I.F.) estabelecido, devem ser utilizados critérios de sucesso tais como: Empenhamento pessoal. Motivação. Envolvimento. Participação activa.. Avaliação A avaliação deverá ser feita em várias fases para que possibilite os ajustes e ou realinhamentos ao Plano que se vierem a manifestar necessários.

6 Nota final O Plano Individual de Formação (P.I.F.), é um instrumento importante para a formação contínua de cada Dirigente do C.N.E., qualquer que seja a sua função. É importante também, porque para além de respeitar os ritmos naturais, ambição, etc., de cada um, permite um planeamento mais eficaz e mais realista aos diferentes órgãos do C.N.E. Chamamos por último à atenção para as consequências negativas de eventuais erros na construção do Plano, tais como: Planos demasiadamente teóricos, que não conduzem à produção de uma actividade concreta. Falta de consciência das próprias necessidades que pode não ajudar nada, dada a sua inadequação. Falta de conhecimento de meios e de recursos disponíveis, que pode empobrecer o Plano. Objectivos demasiadamente ambiciosos, que pode pôr em risco o êxito do Plano e criar desmotivação. Preparação mal concebida, descuidada, etc., que pode contribuir para que a execução do Plano corra mal, tenha de ser adiada ou até anulada. Critérios de sucesso por definir, que podem pôr em causa uma avaliação objectiva. Esquecimento da avaliação, ficando por saber no final, como, quando e onde erramos.

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