Metodologia do Projecto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia do Projecto"

Transcrição

1 Metodologia do Projecto

2 Índice 1. O Método 2. As Actividades 3. O Projecto 4. Fases da Metodologia do Projecto 5. Papel do Dirigente 6. Notas soltas

3 1. O Método Escutista Fonte: Escutismo: um sistema educativo, WOSM O Método Escutista é um enquadramento educativo completo, composto por elementos que se interrelacionam e trabalham em conjunto como um sistema, para fornecer aos jovens um ambiente de aprendizagem rico e activo

4 1. O Método Escutista As 7 Maravilhas do Método Educação pela acção Vida na Natureza Vida em Pequenos Grupos Lei e Promessa Ambiente Simbólico Progressão Pessoal Relação Educativa

5 1. O Método Escutista As 7 Maravilhas do Método Vida na Natureza Ambiente Simbólico Educação pela acção Lei e Promessa Relação Educativa Vida em Pequenos Grupos Progressão Pessoal Lei e Promessa Sistema de Patrulhas Progressão pessoal Mística e simbologia Natureza Educação pela acção (actividades) Apoio Adulto

6 2. Actividades Educativas As actividades são a parte mais visível do Programa; representam o que os jovens fazem no Escutismo (Baden Powell) Uma actividade é um conjunto de experiências que proporciona a cada jovem a oportunidade de adquirir conhecimentos, competências e atitudes que o/a levam a atingir um ou mais objectivos educativos estabelecidos (RAP, WOSM)

7 2. As Actividades Actividades fixas carácter mais permanente (na forma e no conteúdo) contribuem de uma forma geral para atingir os objectivos educativos proporcionam experiências tipicamente escutistas (estão impregnadas dos seus valores) Actividades variáveis a forma e conteúdo variam com os interesses dos jovens permitem atingir claramente, um ou mais objectivos educativos asseguram ir ao encontro dos interesses dos jovens e das necessidades da comunidade Cerimónias, reuniões regulares na Sede, manutenção de espaços de patrulha ou unidade, jogos, canções, Conselhos, tradições... Reciclar papel, fazer uma expedição fotográfica, montar um espectáculo de marionetes, fazer uma apresentação audio-visual, descer um rio... [as constantes de projectos]

8 2. As Actividades Das actividades aos projectos Participação dos Jovens Duração e complexidade

9 3. O Projecto O que é um Projecto? Um conjunto determinado de acções interrelacionadas que se planeiam e implementam com vista a atingir um objectivo último num determinado prazo No Escutimo: a principal ferramenta utilizada para organizar diferentes actividades visando um objectivo comum

10 3. O Projecto Um projecto escutista... é um desafio\ colectivo, tem uma meta clara e um horizonte temporal envolve 4 Fases principais está baseado no uso do Método Escutista incorpora uma variedade de oportunidades de aprendizagem, tem em conta, interesses, talentos, capacidades e necessidades distintas, procura que todos e cada jovem da patrulha ou unidade esteja comprometido no atingir do objectivo através de esforço pessoal

11 3. O Projecto Valor educativo do Método do Projecto Desenvolve a capacidade de dialogar e trabalhar em cooperação com outros Contribui para garantir genuina participação dos jovens nas decisões que lhes dizem respeito e dá-lhes esse treino Desenvolve a responsabilidade Desenvolve o sentido de propósito (efeito motivador) Permite a descoberta de talentos ou a sua busca Permite treinar competências de diversa ordem Cria hábitos de funcionamento em projecto (uteis para a vida contemporânea) Vantagem organizativa: Sistematiza e dá coerência às actividades vividas

12 4. Fases da Metodologia do Projecto Dirigentes +Cons Guias Enriquecimento EQUIPAS Conselho de Grupo Equipas, Conselho de Guias, Comissões Técncias Grupo Conselhos de Grupo e Equipas Idealização e Escolha Preparação Realização Avaliação e Celebração

13 4. Fases da Metodologia do Projecto Fase 1: Idealização e Escolha Motivação e orientação prévia (C.Guias) Importância, o que apresentar Concepção (Patrulhas) Espaço de participação e criatividade Apresentação (Patrulhas/C.Grupo) Oportunidade de expressão Escolha (C.Grupo) Treino da democracia

14 4. Fases da Metodologia do Projecto [Enriquecimento] Feito em 1ª análise pelos dirigentes A valorização da actividade na sua globalidade Que aspectos devem ser reforçados no projecto? Que outros objectivos se podem incluir? Que aspectos operacionais merecem especial atenção? A valorização dos objectivos propostos Que objectivos concretos se querem atingir (v. avaliação) Que actividades se podem sugerir p ser adicionadas? A impregnação na actividade dos valores escutistas Que dimensões educativas se querem trabalhar com as acções? Onde estão presentes os elementos do Método Escutista? A exploração na actividade até ao limite possível do progresso individual Que provas podem ser trabalhadas?

15 4. Fases da Metodologia do Projecto Fase 2: Preparação Em Conselho de Guias Actividades Ateliers Tarefas e Missões Responsabilidades Calendário Recursos (Humanos, Financeiros, Materiais) Contactos Elaboração dum painel final Para quê? Porquê? O quê? Quando? Quem? Como? Onde?

16 4. Fases da Metodologia do Projecto Fase 3: Realização

17 4. Fases da Metodologia do Projecto Fase 4: Avaliação É a fase de extrair o sumo ao que se viveu Feita pelo Grupo e Patrulhas Usar meios criativos e adequados (não é um exame) Duas componentes essenciais: Aspectos operacionais (como correu?) Aspectos educativos (o que se adquiriu?) Reconhecer o progresso feito (ligação com a celebração): etapas de progresso, insígnias de competência Que pistas ficam para o futuro? (próximo Projecto?)

18 5. Papel do Dirigente Estabelecer e manter uma parceria baseada na confiança Disponibilizar orientações que garantam que o projecto é concretizável Incorporar oportunidades de aprendizagem Assegurar progresso educativo a cada jovem Assegurar que os diferentes elementos do Método Escutista vão estando presentes (em particular os valores expressos na Lei) Ir cuidando da motivação e oferecendo apoio Alertar para um ou outro aspecto operacional ou para os timings Ajudar a retirar as lições do que de bom e mau aconteceu

19 6. Notas soltas Uma Unidade não precisa de trabalhar com a Metodologia do Projecto durante todo o ano; pode ser intercalado com um programa de actividades prever num Plano Anual da Secção A duração e complexidade do Projecto depende muito da maturidade da Unidade e do maior ou menor à-vontade a trabalhar desta maneira O que as Patrulhas apresentam como propostas ao Grupo não deve ser um projecto acabado e programado; deve conter as grandes linhas do que consideram ser um projecto aliciante para ser vivido por todos Na Escolha de um Projecto, a solução salada russa (para agradar a todos) é normalmente uma solução pobre; o consenso deve ser procurado (sobre as ideias que estão por trás do visível)

20 Fontes de interesse Essenciais Let s do a Scout Project! WOSM, 2000 Metodologias Educativas das secções CNE A Missão do Escutismo, WOSM, 2000 Complementares RAP Renewed Approach to Programme, WOSM, 2000 Pedagogia do Projecto Manual do Dirigente nº1, CNE, 1993 O empreendimento - Manual do Dirigente nº10, CNE, 1996 Auxiliar do Chefe Escuta, Baden Powell Project Management Guidelines, WAGGGS Textos diversos de Unidades de Formação (CAP)

21 Metodologia do Projecto João Armando Gonçalves

RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA

RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA Alguns mal entendidos têm circulado em torno da Técnica Escutista e de uma sua pretensa ausência no Programa Educativo resultante do processo de Renovação

Leia mais

INDABA Núcleo da Barra

INDABA Núcleo da Barra INDABA Núcleo da Barra Implementação do Programa Educativo II Secção 13 Janeiro 2013 1 Agenda 1. Sistema de Progressão Pessoal a) Conselho de Guias b) Visão Geral c) Áreas de Desenvolvimento - FACEIS d)

Leia mais

PLANO ANUAL 2009/2010

PLANO ANUAL 2009/2010 PLANO ANUAL 2009/2010 INTRODUÇÃO: Para a elaboração do presente Plano foi feita uma análise exaustiva da situação presente do nosso e uma reflexão acerca daquilo que queremos para o nosso futuro. É de

Leia mais

- Explicar os factores de sucesso do Método Escutista.

- Explicar os factores de sucesso do Método Escutista. O Jogo Escutista Objectivos - Explicar os factores de sucesso do Método Escutista. - Explicar o que é o Jogo Escutista e o que o caracteriza. - Enunciar os seis elementos fundamentais do jogo escutista

Leia mais

2011. Ano Europeu do Voluntariado

2011. Ano Europeu do Voluntariado 2011. Ano Europeu do Voluntariado Projecto de Celebração Enquadramento A Comissão Europeia proclamou o ano de 2011 como Ano Europeu para o Voluntariado. No ano escutista de 2010/2011, o Corpo Nacional

Leia mais

A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato

A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO 14º CIP Oriental Casa do Gaiato Objectivos da UF Explicar a Missão do Escutismo Descrever os princípios fundamentais do Escutismo Explicar de que modo se vivem na Unidade

Leia mais

ATIVIDADE ESCUTISTA INTERNACIONAL MULTICULTURALIDADE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA INTENCIONALIDADE DESAFIO EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO

ATIVIDADE ESCUTISTA INTERNACIONAL MULTICULTURALIDADE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA INTENCIONALIDADE DESAFIO EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO ATIVIDADE ESCUTISTA INTERNACIONAL MULTICULTURALIDADE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA INTENCIONALIDADE DESAFIO EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO O idoc é uma publicação sobre assuntos que visam contribuir para uma melhor vivência

Leia mais

Escotismo: ambiente de aprendizagem

Escotismo: ambiente de aprendizagem Escotismo: ambiente de aprendizagem Fim Epílogo World Scout Bureau Inc. 2 World Scout Bureau Inc. Jorge Hoje o Mundo é mesmo fácil Gonçalo Cadilhe Ana Rita Trabalhar em equipa Gestão de projetos Organização

Leia mais

CAP I. CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO 1ª Secção. Introdução ÁREA C - MÓDULO C.1 - SUB-MÓDULO C.1.1 PSICOLOGIA DA CRIANÇA

CAP I. CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO 1ª Secção. Introdução ÁREA C - MÓDULO C.1 - SUB-MÓDULO C.1.1 PSICOLOGIA DA CRIANÇA Corpo Nacional de Escutas Secretaria Nacional dos Adultos 01 CAP CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGCO 1ª Secção ÁREA C - MÓDULO C.1 - SUB-MÓDULO C.1.1 PSCOLOGA DA CRANÇA ntrodução As crianças não têm passado

Leia mais

Caros Irmãos Escutas,

Caros Irmãos Escutas, Circular 10-1-107 de 05 de Novembro De: Para: Assunto: Data: Secretário Nacional Pedagógico JJRR, JJNN, Agrupamentos Ano Europeu do Voluntariado 2001 05 de Novembro de 2010 Caros Irmãos Escutas, Em 2009,

Leia mais

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA C SER DIRIGENTE/EDUCADOR MÓDULO C.1 O PAPEL DO DIRIGENTE C.1.1 U.F. DESENVOLVIMENTO PESSOAL TEXTO

Leia mais

1. COMPREENDER A DEFINIÇÃO DA MISSÃO

1. COMPREENDER A DEFINIÇÃO DA MISSÃO ESTRATÉGIA PARA O ESCUTISMO... DE DURBAN A THESSALONIKI 1. COMPREENDER A DEFINIÇÃO DA MISSÃO World Organization of the Scout Movement Organisation Mondiale du Mouvement Scout ESTRATÉGIA ESTE DOCUMENTO

Leia mais

Encontro Nacional de Guias

Encontro Nacional de Guias Foto: Cláudio Noy 1 Foto: Nuno Perestrelo Quero que vós Guias de patrulha/equipa, instruais as vossas patrulhas/equipas inteiramente por vossa iniciativa, porque vos é possível conquistar cada um dos rapazes

Leia mais

Índice. Equipa de Animação 3. Objectivos 3. Objectivos 2008/ Calendário de actividades 8

Índice. Equipa de Animação 3. Objectivos 3. Objectivos 2008/ Calendário de actividades 8 Índice Equipa de Animação 3 Objectivos 3 Objectivos 2008/2009 4 Calendário de actividades 8 2 Equipa de Animação Chefe de Unidade: Maria Ester Gomes Pereira CIL: Fernanda Cristina Araújo Ferraz CI: João

Leia mais

1. Definição da Actividade

1. Definição da Actividade 1. Definição da Actividade Esta actividade regional, para a II secção, pretende destacar os ideais do explorador, que vive com o seu espirito jovem, intrépido e irreverente. O explorador é um aventureiro,

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês

Corpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 1233 Almalaguês Paulo Pinto Ilídio Dionísio Duarte Fachada João Rosado Idalina Rosa João Rosado Paulo Pinto Renato Rosa Alberto Dionísio Duarte Fachada Ilídio Dionísio

Leia mais

O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell.

O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. ESCUTISMO O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. A Missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação integral dos jovens, partindo de um sistema

Leia mais

JUNTA REGIONAL DE VILA REAL

JUNTA REGIONAL DE VILA REAL ESTRUTURA DO CURSO 1. Finalidades O Curso de iniciação Pedagógica destina-se a preparar candidatos a Dirigentes do Corpo Nacional de Escutas, capazes de explicar qual a missão do C.N.E. Escutismo Católico

Leia mais

Documento de Enquadramento dos Cursos

Documento de Enquadramento dos Cursos CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS Documento de Enquadramento dos Cursos Introdução Os princípios do Escutismo estão todos certos. O êxito da sua aplicação depende do Chefe e do modo

Leia mais

CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9

CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9 CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990 ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS 2014 Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO Página 1 de 9 1 - OBJECTIVOS O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de

Leia mais

Ficha de Inscrição. Agrupamento Silveira. Paróquia de Nossa Senhora do Amparo da Silveira

Ficha de Inscrição. Agrupamento Silveira. Paróquia de Nossa Senhora do Amparo da Silveira Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um compromisso celebrado entre o movimento escutista e a família do novo elemento. Válido enquanto seja de adesão

Leia mais

JUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento

JUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento JUNTA REGIONAL DE LAMEGO Plano de Actividades e Orçamento 2009 Índice INTRODUÇÃO...- 1 - OBJECTIVOS...- 2 - Objectivo Um...- 2 - Objectivo Dois...- 3 - Objectivo Três...- 3 - Objectivo Quatro...- 4 - CALENDÁRIO

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Agrupamento 348 Meadela INTRODUÇÃO Em direção ao alto Durante os últimos dois anos, o Corpo Nacional de Escutas (CNE) integrou o tema Somos um que

Leia mais

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Academia de Futebol Aragão Pinto Objectivo do projecto: A Academia Futebol Fundação Aragão Pinto, tem por base o que de melhor se faz pelo desporto

Leia mais

Paulo Cuiça, Agr. 996 Chefe de Clã, Séc. Pedagógico N. Lx Ocidental Jorge Guimarães, Agr. 263 Chefe de Agrupamento, Formador CNE

Paulo Cuiça, Agr. 996 Chefe de Clã, Séc. Pedagógico N. Lx Ocidental Jorge Guimarães, Agr. 263 Chefe de Agrupamento, Formador CNE Formadores Paulo Cuiça, Agr. 996 Chefe de Clã, Séc. Pedagógico N. Lx Ocidental Jorge Guimarães, Agr. 263 Chefe de Agrupamento, Formador CNE Objectivos Novo Programa Educa.vo - Maravilha Método O que é?

Leia mais

B-WITH B-IN. Relacionamento e Sensibilidade. Autonomia. Responsabilidade. Equilíbrio emocional. Auto-estima. Coerência

B-WITH B-IN. Relacionamento e Sensibilidade. Autonomia. Responsabilidade. Equilíbrio emocional. Auto-estima. Coerência B-WITH B-IN Relacionamento e Sensibilidade 04. Valorizo as minhas relações afectivas e demonstro equilíbrio na gestão de conflitos. Comprometo-me com o bem-estar da minha família. Reconheço que existem

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS. Agrupamento 504 Quinta do Anjo. Titulo I Agrupamento: Titulo II Unidades:

REGULAMENTO INTERNO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS. Agrupamento 504 Quinta do Anjo. Titulo I Agrupamento: Titulo II Unidades: REGULAMENTO INTERNO AGRUPAMENTO 504 QUINTA DO ANJO Preâmbulo: O presente Regulamento Interno tem como finalidade dotar o, do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico da Região de Setúbal de um instrumento

Leia mais

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA B PEDAGOGIA GERAL DO ESCUTISMO MÓDULO B.2 O MÉTODO ESCUTISTA B.2.3 U.F. AS METODOLOGIAS EDUCATIVAS

Leia mais

A Ordem da Jarreteira

A Ordem da Jarreteira S. Jorge A Ordem da Jarreteira 2018 IIIª Secção 21 De Abril 2018 Ponte de Lima IIIª Secção 1. DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE A atividade de S. Jorge para os Pioneiros, pretende-se que seja um espaço aprendizagem

Leia mais

Um Mundo Uma Promessa

Um Mundo Uma Promessa Um Mundo Uma Promessa www.cne-escutismo.pt escutismo.pt 1 PORQUÊ CELEBRAR O CENTENÁRIO DO ESCUTISMO? 2 Milhões de pessoas da maior parte dos países e das culturas do mundo aderiram à Promessa e à Lei do

Leia mais

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro!

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Quem Somos A Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), é uma Associação de Escuteiros Adultos, constituída por "antigos" filiados do Corpo Nacional de Escutas (CNE)

Leia mais

CENÁCULO FICHA DE JOGO

CENÁCULO FICHA DE JOGO CENÁCULO DINÂMICA DE FOCUS GROUP (GRUPO FOCAL) FICHA DE JOGO Questão Prévia: os termos utilizados e as referências a um imaginário respeitam aquele se encontra previsto para o 13.º Ciclo de Cenáculo Nacional,

Leia mais

A L C A N Ç A R V A L O R E S. Com a realização do III Acampamento de Núcleo pretende-se:

A L C A N Ç A R V A L O R E S. Com a realização do III Acampamento de Núcleo pretende-se: C N Ç V O E S EGUMENTO DO III CMPMENTO DO NÚCEO MOINHOS DE VENTO I - FINIDDES Com a realização do III campamento de Núcleo pretende-se: 1. Proporcionar aos Escuteiros participantes a vivência conjunta

Leia mais

Vivências do Meio Náutico. Preparação de Atividades Náuticas. Atividades Náuticas. Jogo Aquático* Navegação em Segurança

Vivências do Meio Náutico. Preparação de Atividades Náuticas. Atividades Náuticas. Jogo Aquático* Navegação em Segurança Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo C Formação Geral de Pedagogia Escutista - - Módulo Marítimo Módulo Marítimo Em complemento à Formação Geral de Pedagogia Escutista

Leia mais

VOLUNTARIADO: UMA VISÃO CRISTÃ. CNE: Movimento de Voluntariado

VOLUNTARIADO: UMA VISÃO CRISTÃ. CNE: Movimento de Voluntariado CNE: Movimento de Voluntariado Instituto Diocesano da Formação Cristã, 24.Janeiro.2011 VOLUNTÁRIO O que leva um voluntário a dedicar a sua vida ao próximo? Em primeiro lugar, aquele mote inato no coração,

Leia mais

O PADRE JACQUES SEVIN E A FUNDAÇÃO DO ESCUTISMO CATÓLICO por Pe. Rui Silva

O PADRE JACQUES SEVIN E A FUNDAÇÃO DO ESCUTISMO CATÓLICO por Pe. Rui Silva O PADRE JACQUES SEVIN E A FUNDAÇÃO DO ESCUTISMO CATÓLICO por Pe. Rui Silva Programa: 1. O Padre Jacques Sevin 2. O seu contributo para o Escutismo Católico 3. A relação entre esse contributo e o CNE 4.

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6

1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6 ÍNDICE PÁGINA 1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6 5 ORÇAMENTO FINANCEIRO - 10 2 INTRODUÇÃO Viver

Leia mais

Agrupamento 125 Vermoim do. Corpo Nacional de Escutas São Jorge Agrupamento 125 Vermoim Núcleo de Famalicão-Região de Braga

Agrupamento 125 Vermoim do. Corpo Nacional de Escutas São Jorge Agrupamento 125 Vermoim Núcleo de Famalicão-Região de Braga Candidatura para Chefe de Agrupamento de Pedro Justino da Costa Oliveira Agrupamento 125 Vermoim do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Vermoim 20 de Julho de 2011 Proponente para o

Leia mais

REGULAMENTO GERAL XIV ACAREG REGIÃO DE VISEU

REGULAMENTO GERAL XIV ACAREG REGIÃO DE VISEU REGIÃO DE VISEU Artigo 1 DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES a) A Junta Regional de Viseu do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português promove, para as Secções de Lobitos, Exploradores, Pioneiros

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO A leitura um bem essencial Para viver com autonomia, com plena consciência de si próprio e dos outros, para poder tomar

Leia mais

Ace Coaching B R E T T MARSHALL I N F AC E C OAC H I N G. C O M. B R W W W. AC E C OAC H I N G. C O M. B R ( 1 1 )

Ace Coaching B R E T T MARSHALL I N F AC E C OAC H I N G. C O M. B R W W W. AC E C OAC H I N G. C O M. B R ( 1 1 ) Ace Coaching AC E C OAC HING EXECUTIVO E TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇ A B R E T T MARSHALL I N F O @ AC E C OAC H I N G. C O M. B R W W W. AC E C OAC H I N G. C O M. B R ( 1 1 ) 98112-50 0

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

Jogo da Glória. Todo o jogador que tenha a sorte de chegar a uma casa em que esteja a cabeça do lobo, avança 9 casas ( até á cabeça do lobo seguinte).

Jogo da Glória. Todo o jogador que tenha a sorte de chegar a uma casa em que esteja a cabeça do lobo, avança 9 casas ( até á cabeça do lobo seguinte). Jogo da Glória Material: - Tabuleiro de jogo; - 2 dados - Peões de várias cores, de acordo com o número de jogadores. - Cartões de Perguntas: 10 Mística e Simbologia 10 Aprender fazendo 10 Progresso Pessoal

Leia mais

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA 2016-17 1.Apresentação do plano 2. Objetivos gerais 3. Orientações 4. Objetivos específicos 5. Atividades 6. Avaliação 7. Aneos A leitura um bem essencial Para viver com autonomia,

Leia mais

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Enriquecimento

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Enriquecimento Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo C Enriquecimento Enriquecimento O Enriquecimento visa a consolidação formativa do Candidato a Dirigente em diversas áreas temáticas

Leia mais

OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia. capaz. A6 Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos. A7 Esforço-me por ser melhor.

OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia. capaz. A6 Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos. A7 Esforço-me por ser melhor. PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO AFECTIVO Os sentimentos

Leia mais

Candidatura Rede de Afetos Junta do Núcleo Cego do Maio Triénio Rede de Afetos

Candidatura Rede de Afetos Junta do Núcleo Cego do Maio Triénio Rede de Afetos Rede de Afetos 1. Apresentação dos Proponentes candidato a Chefe de Núcleo José Maria Gonçalves Fontes NIN 9105030994011 candidato a Chefe de Núcleo Adjunta e Formação Adultos Maria Augusta Ramos Martins

Leia mais

Troféu TOP BARRA. Princípios e Normas Orientadoras

Troféu TOP BARRA. Princípios e Normas Orientadoras Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo da Barra s dos Concelhos de Cascais e Oeiras Troféu TOP BARRA O TOP BARRA é uma dinâmica desenvolvida pela Junta de Núcleo da Barra para melhorar a interacção,

Leia mais

Boletim Electrónico de Informação. do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português. (Edição de 24/09/2008)

Boletim Electrónico de Informação. do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português. (Edição de 24/09/2008) Notíci@s091 Boletim Electrónico de Informação do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português (Edição de 24/09/2008) JUNTA CENTRAL Seminário "CNE - Que Futuro?" As inscrições para o Seminário

Leia mais

Avaliação Prática de Governação

Avaliação Prática de Governação Avaliação Prática de Governação Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

equipa nacional mundo melhor

equipa nacional mundo melhor equipa nacional mundo melhor Quem somos? Equipa Nacional dependente da Equipa para a Participação e Cidadania da Secretaria Nacional Pedagógica Conceitos Gerais Num tempo especialmente difícil para a sociedade

Leia mais

Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO)

Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) 1.1 Missão Capítulo 1. Missão e Política A biblioteca escolar no ensino-aprendizagem para todos. A biblioteca escolar proporciona informação e ideias

Leia mais

É com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.

É com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente. A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento Ser Escuteiro no ANO DA FÉ. A g r u p a m e n t o Meadela - Viana do Castelo

Plano de Atividades e Orçamento Ser Escuteiro no ANO DA FÉ. A g r u p a m e n t o Meadela - Viana do Castelo Plano de Atividades e Orçamento 2012-2013 Ser Escuteiro no ANO DA FÉ A g r u p a m e n t o 3 4 8 Meadela - Viana do Castelo INTRODUÇÃO Ser Escuteiro no ANO DA FÉ Com o intuito de dar um impulso renovado

Leia mais

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 3. Reflexão e revisão Quando a devo usar? Para workshops regulares em momentos chave durante todo o ano. O que faz? Cria espaço para a monitorização e

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa mluz.antunes@estesl.ipl.pt Missão da Biblioteca Escolar A biblioteca escolar oferece um serviço

Leia mais

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum.

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. PARCERIAS OBJECTIVOS COLABORAÇÃO CO-RESPONSABILIDADE APRENDIZAGEM COOPERAÇÃO Parceria: Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. Parceria no Escutismo

Leia mais

CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO TRABALHO PRÉVIO

CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO TRABALHO PRÉVIO CAP I CAP II CAP III CAP IV (colocar uma cruz no Curso a que se candidata). CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO I. Dados pessoais Nome completo Agrupamento e região II. Curriculum Escutista 1. Participaste

Leia mais

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1.

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1. I FINALIDADES Com a realização do Encontro Regional de Lobitos da Região de Coimbra pretende-se: 1. Proporcionar aos lobitos participantes a vivência conjunta do ideal do lobitismo, expresso por Baden-Powell,

Leia mais

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO 5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO REGULAMENTO GERAL I FINALIDADES Artigo 1º A realização do V Acampamento Regional de Viana do Castelo (ACAREG 2015), orienta-se pelas seguintes finalidades:

Leia mais

FASTRACKIDS. Abrir as portas do enriquecimento

FASTRACKIDS. Abrir as portas do enriquecimento FASTRACKIDS Abrir as portas do enriquecimento FasTracKids é: Um programa de enriquecimento que abrirá mais ou menos 50-70 portas do enriquecimento às crianças. FasTracKids é: Uma aprendizagem acelerada

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Agrupamento 787 Vitorino dos Piães

Corpo Nacional de Escutas ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Agrupamento 787 Vitorino dos Piães A Introdução É em cada ano Escutista que se inicia uma nova Caminhada aliando gerações distintas no nosso Agrupamento. Assim, também para cada ano é proposto um Tema Integrador e abrangente que faça desenvolver

Leia mais

Objectivos gerais 2/11

Objectivos gerais 2/11 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS JUNTA de NÚCLEO da BARRA PLANO TRIENAL (2014-2017) Objectivos gerais JUNTA DE NÚCLEO Os objectivos gerais propostos para o triénio 2014-2017 pretendem ir ao encontro das necessidades

Leia mais

DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES

DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES NORMAS Artigo 1º DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES a) O Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português promove, para as Secções de Lobitos, Exploradores e Moços, Pioneiros e Marinheiros, Caminheiros

Leia mais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização

Leia mais

Campanha de sensibilização do pnase

Campanha de sensibilização do pnase São Tomé, 28 de Fevereiro de 2017. Campanha de sensibilização do pnase Em alusão a 1 de Março, Dia Africano da Alimentação Escolar, o Ministério da Educação Cultura de São Tomé e Príncipe dá início à campanha

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento Plano de Actividades e Orçamento Ano de 2013/2014 Elaborado em Setembro/ 2013 1 - Identificação e Caracterização: Nome do Agrupamento:- Agrupamento nº. 1257 S. João da Ribeira Lugar: Igreja Ribeira Ponte

Leia mais

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Ponta Delgada, 18 de Novembro

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Ponta Delgada, 18 de Novembro Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Ponta Delgada, 18 de Novembro Objectivo central estimular as empresas para o desenvolvimento sistemático e sustentado da inovação, com vista ao reforço

Leia mais

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica

Leia mais

CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JACINTO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE AVEIRO 17 DE NOVEMBRO DE 2018 B-P HOJE?

CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JACINTO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE AVEIRO 17 DE NOVEMBRO DE 2018 B-P HOJE? CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JACINTO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE AVEIRO 17 DE NOVEMBRO DE 2018 B-P HOJE? João Teixeira É interessante poder refletir hoje, 111 anos passados sobre

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501 904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 www.cne jnsm.com cne_jnsm@sapo.pt CNE Circular n.º 01/2013 DE: Secretaria de Núcleo Protecção Civil, Radioescutismo

Leia mais

Gestão baseada no desempenho

Gestão baseada no desempenho Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade

Leia mais

RESUMO DOS TRABALHOS FÓRUM DE JOVENS ESCUTEIROS EUROPA/ ÁFRICA PAÍSES OFICIAIS DE LINGUA PORTUGUESA

RESUMO DOS TRABALHOS FÓRUM DE JOVENS ESCUTEIROS EUROPA/ ÁFRICA PAÍSES OFICIAIS DE LINGUA PORTUGUESA RESUMO DOS TRABALHOS FÓRUM DE JOVENS ESCUTEIROS EUROPA/ ÁFRICA PAÍSES OFICIAIS DE LINGUA PORTUGUESA 4 A 12 DE JULHO DE 2010 PRAIA CABO VERDE 1 INTRODUÇÃO O presente documento pretende fazer uma síntese

Leia mais

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A METODOLOGIA EFQM E O QUESTIONÁRIO PARA AUTO- AVALIAÇÃO... 4 3. A METODOLOGIA EM PROJECTOS

Leia mais

MANUAL PARA COLOACAÇÃO DE INSIGNIAS E DISTINTIVOS

MANUAL PARA COLOACAÇÃO DE INSIGNIAS E DISTINTIVOS COMUNIDADE 130 - BOBADELA [Ano] MANUAL PARA COLOACAÇÃO DE INSIGNIAS E DISTINTIVOS 1 NOTA INTRODUTÓRIA «Não quero saber menos se o escuteiro usa o uniforme ou não, conquanto tenha o coração no seu trabalho

Leia mais

Plano e Orçamento 2015

Plano e Orçamento 2015 Plano e Orçamento 2015 a Oportunidade de celebrar Onde houver justiça, aí haverá sabedoria, e onde houver sabedoria, aí está o paraíso. Santo António 1 Introdução No presente ano apresentamos um projeto

Leia mais

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da

Leia mais

P l a n o d e A t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o : / Amar

P l a n o d e A t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o : / Amar P l a n o d e A t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o : 2 0 1 8 / Amar O ano escutista que agora iniciamos, continua a desenvolver o Plano Trianual, desenhado pela Junta Central do Corpo Nacional de Escutas.

Leia mais

Caros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De:

Caros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De: De: Para: Assunto: Chefia do XXIII ACANAC Agrupamentos, Juntas de Núcleo e Juntas Regionais Normas do XXIII ACANAC Data: 15-06-2016 Circular: XXIIIACANAC-001 Caros Dirigentes, Vimos por este meio divulgar

Leia mais

Avaliação da implementação do Programa Educativo

Avaliação da implementação do Programa Educativo Avaliação da implementação do Programa Educativo Encontros Regionais e/ou Núcleo de guias e/ou sub-guias Nome da Ferramenta: Guias a 360º Secção a que se destina: 4.ª Secção Caminheiros/Companheiros Para:

Leia mais

Avaliação de Desempenho Docente

Avaliação de Desempenho Docente Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:

Leia mais

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Formação Geral de Pedagogia Escutista

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Formação Geral de Pedagogia Escutista Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo C Formação Geral de Pedagogia Escutista Formação Geral de Pedagogia Escutista A Formação Geral de Pedagogia Escutista consiste num

Leia mais

CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS

CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS À JUNTA REGIONAL DE VIANA DO CASTELO TRIÉNIO 2019-2021 PARA CHEFE REGIONAL E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: MANUEL ANTÓNIO AZEVEDO VITORINO Cartão de Cidadão: 7750131 NIN: 7818000000001

Leia mais

Pacote de Atividades para as Associações Escutistas

Pacote de Atividades para as Associações Escutistas Pacote de Atividades para as Associações Escutistas Introdução Este pacote de atividades tem por objetivo inspirar as Associações Escutistas à celebração do Centenário do Lobitismo e ao fortalecimento

Leia mais

Índice Potencial Motivador (IPM)

Índice Potencial Motivador (IPM) Índice Potencial Motivador (IPM) 1 INSTRUÇÕES Este questionário pretende ajudar a encontrar um modomais eficiente de desenhar os sistemas de trabalho, recolhendo para o efeito informação acerca da maneira

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 009 Presidência do Conselho de Ministros ORGANISMO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir

Leia mais

CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Página 1 de 8 CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Formação Interna Financiada pelo Programa Operacional da Administração Pública (POAP) Acção-Tipo 2.1.1.2 Formação Autónoma Formação Profissional para Funcionários

Leia mais

Comprometo-me com o bem-estar e crescimento do Grupo, mantendo uma. relação amigável com os outros elementos.

Comprometo-me com o bem-estar e crescimento do Grupo, mantendo uma. relação amigável com os outros elementos. PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO II Secção Expedição JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO

UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO Por Aprendizagem em Contexto de Trabalho (WBL) entende-se o processo de aprendizagem que acontece em contexto de trabalho real, remunerado

Leia mais

NOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente?

NOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente? QUESTÕES 1- Gosta de Matemática? (ri-se e suspira) é assim depende do ponto de vista. Se for de uma matemática trabalhada de uma forma lúdica, gosto da matemática sim. Agora se for uma matemática com uma

Leia mais

Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura 2012-2014 Plano Nacional de Leitura 1 I. O que motivou o projeto? Centralidade da leitura Leitura como ponto de partida para: - Aprender (competência transversal ao currículo) - Colaborar - Interagir /

Leia mais

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital 7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Leia mais

O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são:

O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são: . O Plano Trienal que agora apresentamos surge da análise efetuada ao Agrupamento por parte de todos nós, que somos agora chamados a validá-la, como sendo o caminho a seguir nos próximos anos pelo nosso

Leia mais

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos - Escola Básica Zeca Afonso Plano Anual de Atividades 2011/2012 Departamento do Pré escolar

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos - Escola Básica Zeca Afonso Plano Anual de Atividades 2011/2012 Departamento do Pré escolar Atividades Objetivos Intervenientes Recursos/Custos Calendário Avaliação Receção na sala de aula (cada sala será identificada por uma fruta) Apresentação das equipes de sala às crianças Exploração de materiais

Leia mais

JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS

JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS II SECÇÃO JOGOS PARA EXPLORADORES E MOÇOS APRENDER FAZENDO Descrição: A Educação através da ação é uma caraterística fundamental do método escutista.

Leia mais

Elos A educação a alargar fronteiras

Elos A educação a alargar fronteiras *escolas Elos A educação a alargar fronteiras Elos, uma introdução O Elos é um conceito educativo que visa promover a dimensão europeia e internacional na educação. É sobre a preparação dos jovens para

Leia mais