- Explicar os factores de sucesso do Método Escutista.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- Explicar os factores de sucesso do Método Escutista."

Transcrição

1 O Jogo Escutista

2 Objectivos - Explicar os factores de sucesso do Método Escutista. - Explicar o que é o Jogo Escutista e o que o caracteriza. - Enunciar os seis elementos fundamentais do jogo escutista e estabelecer a sua relação com os elementos do Jogo Social Espontâneo. - Explicar de que forma o Jogo Escutista é ferramenta de progresso e forma de avaliação do mesmo.

3 - Educação pela acção - Aprender fazendo - Proporciona experiências de vida - Proporciona interacção educativa... O modo como o formador efectua a gestão de relações com o seu grupo de formandos...

4 * Acção. * Espaço. * Imaginário ( tema ). * Associações ( grupos ). * Funções Pessoais ( papeis ). * Regras. ( Sem estes 6 elementos o Jogo não é possível )

5 É pelo jogo que melhor se pode conquistar o Rapaz * Educar pela Acção B.P. * Contacto com a Natureza * Resposta ao Imaginário do Jovem * Bandos, Patrulhas, Equipas, Tribos * Progressão pessoal com apoio * Adesão voluntária a estilo de vida regida por uma lei e princípios

6 O escutismo é uma educação pela acção As Insígnias de Competência só existem para sugerir actividades entre as quais o chefe escolherá as que lhe parecerem próprio para atrair os rapazes. Não há a bem dizer, nenhuma actividade propriamente escutista ( ex: campismo, vida ao ar livre, etc. ) - A acção escolhida deve ser entusiasmante para os escuteiros, um poderoso apelo a viver. - O grupo escolhe apor si mesmo a acção que quer viver -- Caçada -- Empreendimento -- Aventura -- Caminhada

7 Deve corresponder às aspirações da criança/jovem Todo o projecto parte dos desejos expressos, de sonhos Estes sonhos materializam-se mais frequentemente na construção dum imaginário e de símbolos É o herói que leva à acção Para que os vossos rapazes dêem tudo o que podem, é necessário que vejais as coisas com os olhos deles

8 -Estrutura da Unidade Escuta: Bandos, Patrulhas, Equipas - O jogo destas equipas umas com as outras Sistema de Patrulhas Dupla Vantagem Possibilidade de desenvolvimento são maiores num pequeno grupo. As equipas podem concorrer entre si na produção de um trabalho comum. Permite Valor Educativo Conflito entre equipas Aprendizagem das relações sociais

9 O fim do sistema de patrulhas é sobretudo dar verdadeiras responsabilidades ao maior número de rapazes B.P. - A responsabilidade no seio do escutismo pode ser transportada pelo escuteiro para a sua vida. ( ex: mais responsabilidade na escola, casa ) - Ao experimentar várias funções, a criança/jovem explora pouco a pouco as suas possibilidades.

10 - A regra do jogo é por si própria factor de educação. - As crianças/jovens ao longo do tempo apropriam-se delas pela experiência. - Isto origina a aquisição e adesão a valores morais. - A lei escuta não é o que é preciso fazer, mas o que nos chama.

11 Acções Espaço Grupo Imaginário Regras

12 - Descobrir pouco a pouco a personalidade. - Experimentar situações, funções diferentes. - Levar a criança/jovem a levar a bom termo uma acção - Adesão a regras que ele adere livremente mas que lhe são impostas por vezes do exterior. - Viver a experiência da criação duma comunidade, onde cada um tem o seu lugar e deve respeitar os outros.

13 Criança / Jovem Educador - O adulto não é possuidor de todo o poder. Não impõe todas as regras. - O adulto tem um programa de desenvolvimento: As 6 áreas educativas

14 O Jogo Escutista é um espaço de experiências; é pôr em jogo a realidade e explorá-la, descobri-la. Como combinar as coisas para conseguir fazer com os jovens actividades interessantes e de progresso?... * Confrontar diferentes projectos e chegar a objectivos precisos. * Chegar a projectos de acção comum em função desses objectivos. * Por em pratica os projectos. * Avaliar o realizado e seus resultados.

15 Fim

RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA

RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA Alguns mal entendidos têm circulado em torno da Técnica Escutista e de uma sua pretensa ausência no Programa Educativo resultante do processo de Renovação

Leia mais

INDABA Núcleo da Barra

INDABA Núcleo da Barra INDABA Núcleo da Barra Implementação do Programa Educativo II Secção 13 Janeiro 2013 1 Agenda 1. Sistema de Progressão Pessoal a) Conselho de Guias b) Visão Geral c) Áreas de Desenvolvimento - FACEIS d)

Leia mais

Metodologia do Projecto

Metodologia do Projecto Metodologia do Projecto Índice 1. O Método 2. As Actividades 3. O Projecto 4. Fases da Metodologia do Projecto 5. Papel do Dirigente 6. Notas soltas 1. O Método Escutista Fonte: Escutismo: um sistema educativo,

Leia mais

A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato

A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO 14º CIP Oriental Casa do Gaiato Objectivos da UF Explicar a Missão do Escutismo Descrever os princípios fundamentais do Escutismo Explicar de que modo se vivem na Unidade

Leia mais

JUNTA REGIONAL DE VILA REAL

JUNTA REGIONAL DE VILA REAL ESTRUTURA DO CURSO 1. Finalidades O Curso de iniciação Pedagógica destina-se a preparar candidatos a Dirigentes do Corpo Nacional de Escutas, capazes de explicar qual a missão do C.N.E. Escutismo Católico

Leia mais

CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO TRABALHO PRÉVIO

CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO TRABALHO PRÉVIO CAP I CAP II CAP III CAP IV (colocar uma cruz no Curso a que se candidata). CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO I. Dados pessoais Nome completo Agrupamento e região II. Curriculum Escutista 1. Participaste

Leia mais

MANUAL PARA COLOACAÇÃO DE INSIGNIAS E DISTINTIVOS

MANUAL PARA COLOACAÇÃO DE INSIGNIAS E DISTINTIVOS COMUNIDADE 130 - BOBADELA [Ano] MANUAL PARA COLOACAÇÃO DE INSIGNIAS E DISTINTIVOS 1 NOTA INTRODUTÓRIA «Não quero saber menos se o escuteiro usa o uniforme ou não, conquanto tenha o coração no seu trabalho

Leia mais

PLANO ANUAL 2009/2010

PLANO ANUAL 2009/2010 PLANO ANUAL 2009/2010 INTRODUÇÃO: Para a elaboração do presente Plano foi feita uma análise exaustiva da situação presente do nosso e uma reflexão acerca daquilo que queremos para o nosso futuro. É de

Leia mais

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA B PEDAGOGIA GERAL DO ESCUTISMO MÓDULO B.2 O MÉTODO ESCUTISTA B.2.3 U.F. AS METODOLOGIAS EDUCATIVAS

Leia mais

JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS

JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS I SECÇÃO JOGOS PARA LOBITOS APRENDER FAZENDO Descrição: A Educação através da ação é uma caraterística fundamental do método escutista. Através

Leia mais

Avaliação da implementação do Programa Educativo

Avaliação da implementação do Programa Educativo Avaliação da implementação do Programa Educativo Encontros Regionais e/ou Núcleo de guias e/ou sub-guias Nome da Ferramenta: Guias a 360º Secção a que se destina: 4.ª Secção Caminheiros/Companheiros Para:

Leia mais

1. COMPREENDER A DEFINIÇÃO DA MISSÃO

1. COMPREENDER A DEFINIÇÃO DA MISSÃO ESTRATÉGIA PARA O ESCUTISMO... DE DURBAN A THESSALONIKI 1. COMPREENDER A DEFINIÇÃO DA MISSÃO World Organization of the Scout Movement Organisation Mondiale du Mouvement Scout ESTRATÉGIA ESTE DOCUMENTO

Leia mais

O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são:

O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são: . O Plano Trienal que agora apresentamos surge da análise efetuada ao Agrupamento por parte de todos nós, que somos agora chamados a validá-la, como sendo o caminho a seguir nos próximos anos pelo nosso

Leia mais

CNE Agrupamento nº5 Ronfe. Seguir o Trilho de BP

CNE Agrupamento nº5 Ronfe. Seguir o Trilho de BP CNE Agrupamento nº5 Ronfe Seguir o Trilho de BP 1 Organograma do agrupamento Chefe de Agrupamento Filipe Costa Assistente de Agrupamento Pe. João Manuel Chefe Adjunto de Agrupamento Alexandre Oliveira

Leia mais

Índice. Equipa de Animação 3. Objectivos 3. Objectivos 2008/ Calendário de actividades 8

Índice. Equipa de Animação 3. Objectivos 3. Objectivos 2008/ Calendário de actividades 8 Índice Equipa de Animação 3 Objectivos 3 Objectivos 2008/2009 4 Calendário de actividades 8 2 Equipa de Animação Chefe de Unidade: Maria Ester Gomes Pereira CIL: Fernanda Cristina Araújo Ferraz CI: João

Leia mais

Escotismo: ambiente de aprendizagem

Escotismo: ambiente de aprendizagem Escotismo: ambiente de aprendizagem Fim Epílogo World Scout Bureau Inc. 2 World Scout Bureau Inc. Jorge Hoje o Mundo é mesmo fácil Gonçalo Cadilhe Ana Rita Trabalhar em equipa Gestão de projetos Organização

Leia mais

Encontro Nacional de Guias

Encontro Nacional de Guias Foto: Cláudio Noy 1 Foto: Nuno Perestrelo Quero que vós Guias de patrulha/equipa, instruais as vossas patrulhas/equipas inteiramente por vossa iniciativa, porque vos é possível conquistar cada um dos rapazes

Leia mais

CENÁCULO FICHA DE JOGO

CENÁCULO FICHA DE JOGO CENÁCULO DINÂMICA DE FOCUS GROUP (GRUPO FOCAL) FICHA DE JOGO Questão Prévia: os termos utilizados e as referências a um imaginário respeitam aquele se encontra previsto para o 13.º Ciclo de Cenáculo Nacional,

Leia mais

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA C SER DIRIGENTE/EDUCADOR MÓDULO C.1 O PAPEL DO DIRIGENTE C.1.1 U.F. DESENVOLVIMENTO PESSOAL TEXTO

Leia mais

Ficha de Inscrição. Agrupamento Silveira. Paróquia de Nossa Senhora do Amparo da Silveira

Ficha de Inscrição. Agrupamento Silveira. Paróquia de Nossa Senhora do Amparo da Silveira Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um compromisso celebrado entre o movimento escutista e a família do novo elemento. Válido enquanto seja de adesão

Leia mais

Escutismo: Movimento Seguro. Escutismo: Movimento Seguro

Escutismo: Movimento Seguro. Escutismo: Movimento Seguro Escutismo: Movimento Seguro 1 A proteção da criança e do jovem é um dever de toda sociedade. O Corpo Nacional de Escutas, enquanto maior movimento de educação não-formal da juventude em Portugal, garante

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Ano Escutista 2011/12 Aprovado Concelho de Agrupamento de 07/01/2012. Corpo Nacional de Escutas

REGULAMENTO INTERNO. Ano Escutista 2011/12 Aprovado Concelho de Agrupamento de 07/01/2012. Corpo Nacional de Escutas A g r u p a m e n t o 7 5 3 Ó b i d o s REGULAMENTO INTERNO Ano Escutista 2011/12 Aprovado Concelho de Agrupamento de 07/01/2012 Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 753 Óbidos 1 REGULAMENTO INTERNO.

Leia mais

1. Definição da Actividade

1. Definição da Actividade 1. Definição da Actividade Esta actividade regional, para a II secção, pretende destacar os ideais do explorador, que vive com o seu espirito jovem, intrépido e irreverente. O explorador é um aventureiro,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS. Agrupamento 504 Quinta do Anjo. Titulo I Agrupamento: Titulo II Unidades:

REGULAMENTO INTERNO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS. Agrupamento 504 Quinta do Anjo. Titulo I Agrupamento: Titulo II Unidades: REGULAMENTO INTERNO AGRUPAMENTO 504 QUINTA DO ANJO Preâmbulo: O presente Regulamento Interno tem como finalidade dotar o, do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico da Região de Setúbal de um instrumento

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês

Corpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 1233 Almalaguês Paulo Pinto Ilídio Dionísio Duarte Fachada João Rosado Idalina Rosa João Rosado Paulo Pinto Renato Rosa Alberto Dionísio Duarte Fachada Ilídio Dionísio

Leia mais

OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia. capaz. A6 Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos. A7 Esforço-me por ser melhor.

OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia. capaz. A6 Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos. A7 Esforço-me por ser melhor. PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO AFECTIVO Os sentimentos

Leia mais

DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES

DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES NORMAS Artigo 1º DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES a) O Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português promove, para as Secções de Lobitos, Exploradores e Moços, Pioneiros e Marinheiros, Caminheiros

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501 904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 www.cne jnsm.com cne_jnsm@sapo.pt CNE Circular n.º 01/2013 DE: Secretaria de Núcleo Protecção Civil, Radioescutismo

Leia mais

CNE REGIÃO AÇORES Departamento de Formação

CNE REGIÃO AÇORES Departamento de Formação 1 Grupo de Questões: Responde duma forma espontânea e sincera, tomando uma posição clara em cada uma das questões que se seguem. 1. Quero candidatar-me a Dirigente/Educador do C.N.E., porquê? Por opção

Leia mais

JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS

JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS JOGO DAS 7 MARAVILHAS DO MÉTODO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS II SECÇÃO JOGOS PARA EXPLORADORES E MOÇOS APRENDER FAZENDO Descrição: A Educação através da ação é uma caraterística fundamental do método escutista.

Leia mais

Caros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De:

Caros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De: De: Para: Assunto: Chefia do XXIII ACANAC Agrupamentos, Juntas de Núcleo e Juntas Regionais Normas do XXIII ACANAC Data: 15-06-2016 Circular: XXIIIACANAC-001 Caros Dirigentes, Vimos por este meio divulgar

Leia mais

Paulo Cuiça, Agr. 996 Chefe de Clã, Séc. Pedagógico N. Lx Ocidental Jorge Guimarães, Agr. 263 Chefe de Agrupamento, Formador CNE

Paulo Cuiça, Agr. 996 Chefe de Clã, Séc. Pedagógico N. Lx Ocidental Jorge Guimarães, Agr. 263 Chefe de Agrupamento, Formador CNE Formadores Paulo Cuiça, Agr. 996 Chefe de Clã, Séc. Pedagógico N. Lx Ocidental Jorge Guimarães, Agr. 263 Chefe de Agrupamento, Formador CNE Objectivos Novo Programa Educa.vo - Maravilha Método O que é?

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Agrupamento 787 Vitorino dos Piães

Corpo Nacional de Escutas ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Agrupamento 787 Vitorino dos Piães A Introdução É em cada ano Escutista que se inicia uma nova Caminhada aliando gerações distintas no nosso Agrupamento. Assim, também para cada ano é proposto um Tema Integrador e abrangente que faça desenvolver

Leia mais

O PADRE JACQUES SEVIN E A FUNDAÇÃO DO ESCUTISMO CATÓLICO por Pe. Rui Silva

O PADRE JACQUES SEVIN E A FUNDAÇÃO DO ESCUTISMO CATÓLICO por Pe. Rui Silva O PADRE JACQUES SEVIN E A FUNDAÇÃO DO ESCUTISMO CATÓLICO por Pe. Rui Silva Programa: 1. O Padre Jacques Sevin 2. O seu contributo para o Escutismo Católico 3. A relação entre esse contributo e o CNE 4.

Leia mais

CAP I. CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO 1ª Secção. Introdução ÁREA C - MÓDULO C.1 - SUB-MÓDULO C.1.1 PSICOLOGIA DA CRIANÇA

CAP I. CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGICO 1ª Secção. Introdução ÁREA C - MÓDULO C.1 - SUB-MÓDULO C.1.1 PSICOLOGIA DA CRIANÇA Corpo Nacional de Escutas Secretaria Nacional dos Adultos 01 CAP CURSO DE APROFUNDAMENTO PEDAGÓGCO 1ª Secção ÁREA C - MÓDULO C.1 - SUB-MÓDULO C.1.1 PSCOLOGA DA CRANÇA ntrodução As crianças não têm passado

Leia mais

Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um contrato celebrado entre o movimento escutista e a

Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um contrato celebrado entre o movimento escutista e a Organização Mundial Movimento Escutista Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um contrato celebrado

Leia mais

Um Mundo Uma Promessa

Um Mundo Uma Promessa Um Mundo Uma Promessa www.cne-escutismo.pt escutismo.pt 1 PORQUÊ CELEBRAR O CENTENÁRIO DO ESCUTISMO? 2 Milhões de pessoas da maior parte dos países e das culturas do mundo aderiram à Promessa e à Lei do

Leia mais

Testemunhos de Esperança

Testemunhos de Esperança PLANO E ORÇAMENTO 2012 Testemunhos de Esperança Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende Caros Conselheiros, O ano de 2011 prepara-nos uma ponte para o ano

Leia mais

CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JACINTO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE AVEIRO 17 DE NOVEMBRO DE 2018 B-P HOJE?

CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JACINTO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE AVEIRO 17 DE NOVEMBRO DE 2018 B-P HOJE? CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JACINTO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - REGIÃO DE AVEIRO 17 DE NOVEMBRO DE 2018 B-P HOJE? João Teixeira É interessante poder refletir hoje, 111 anos passados sobre

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento Plano de Actividades e Orçamento Ano de 2013/2014 Elaborado em Setembro/ 2013 1 - Identificação e Caracterização: Nome do Agrupamento:- Agrupamento nº. 1257 S. João da Ribeira Lugar: Igreja Ribeira Ponte

Leia mais

ATIVIDADE ESCUTISTA INTERNACIONAL MULTICULTURALIDADE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA INTENCIONALIDADE DESAFIO EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO

ATIVIDADE ESCUTISTA INTERNACIONAL MULTICULTURALIDADE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA INTENCIONALIDADE DESAFIO EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO ATIVIDADE ESCUTISTA INTERNACIONAL MULTICULTURALIDADE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA INTENCIONALIDADE DESAFIO EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO O idoc é uma publicação sobre assuntos que visam contribuir para uma melhor vivência

Leia mais

CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9

CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9 CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990 ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS 2014 Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO Página 1 de 9 1 - OBJECTIVOS O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de

Leia mais

K I T R E C R U T A M E N T O

K I T R E C R U T A M E N T O K I T R E C R U T A M E N T O K I T R E C R U T A M E N T O R A M O A V E Z I N H A 1 Índice K I T R E C R U T A M E N T O 1. O que é Recrutamento? 2. Recrutamento junto dos futuros elementos 3. Recrutamento

Leia mais

O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell.

O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. ESCUTISMO O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. A Missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação integral dos jovens, partindo de um sistema

Leia mais

Comprometo-me com o bem-estar e crescimento do Grupo, mantendo uma. relação amigável com os outros elementos.

Comprometo-me com o bem-estar e crescimento do Grupo, mantendo uma. relação amigável com os outros elementos. PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO II Secção Expedição JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO 5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO REGULAMENTO GERAL I FINALIDADES Artigo 1º A realização do V Acampamento Regional de Viana do Castelo (ACAREG 2015), orienta-se pelas seguintes finalidades:

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

Modelo Curricular High/Scope

Modelo Curricular High/Scope Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década

Leia mais

Jogo Quebra-Gelo com todos Líder da equipa

Jogo Quebra-Gelo com todos Líder da equipa Data Atividade Responsável Obs Dia 1 (Apresentação) com todos Apresentação das Divisões Líder da equipa Explicação sobre o que é o Escotismo Jogos por Divisão Reunião de pais Apresentação do plano de atividades

Leia mais

As Características Essenciais do

As Características Essenciais do Organização Mundial do Movimento Escutista As Características Essenciais do Documento de referência para apoio à elaboração do PEP Plano Estratégico Participativo do CNE ESTRATÉGIA ESTE DOCUMENTO É PARTE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL XIV ACAREG REGIÃO DE VISEU

REGULAMENTO GERAL XIV ACAREG REGIÃO DE VISEU REGIÃO DE VISEU Artigo 1 DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES a) A Junta Regional de Viseu do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português promove, para as Secções de Lobitos, Exploradores, Pioneiros

Leia mais

EduSer nº2 Setembro Portfólio: um Instrumento de Avaliação Co-construído. Resumo. Palavras-chave. Keywords. 1. Introdução

EduSer nº2 Setembro Portfólio: um Instrumento de Avaliação Co-construído. Resumo. Palavras-chave. Keywords. 1. Introdução Portfólio: um Instrumento de Avaliação Co-construído Cristina Mesquita-Pires cmmgp@ipb.pt Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Maria Isabel Fontes Resumo Conselho de docentes de

Leia mais

LISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto...

LISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... LISTA DE QUADROS Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese)... 13 Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... 15 Quadro Nº. 3 Implicações educativas dos estilos cognitivos...

Leia mais

Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros

Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros 1 2 Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros Objetivo: ajudar cada jovem a envolver-se ativamente e de forma consciente no seu próprio desenvolvimento. Principais características: centrado no indivíduo

Leia mais

NOME. Familiares ou amigos no agrupamento S N

NOME. Familiares ou amigos no agrupamento S N Organização Mundial Movimento Escutista Português Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um contrato celebrado

Leia mais

CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS

CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS À JUNTA REGIONAL DE VIANA DO CASTELO TRIÉNIO 2019-2021 PARA CHEFE REGIONAL E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: MANUEL ANTÓNIO AZEVEDO VITORINO Cartão de Cidadão: 7750131 NIN: 7818000000001

Leia mais

Esta comunidade pretende levar a cabo várias iniciativas nomeadamente:

Esta comunidade pretende levar a cabo várias iniciativas nomeadamente: z 1 VISÃO PEDAGÓGICA DA INSÍGNIA DA LUSOFONIA A Insígnia da Lusofonia renasce no âmbito das comemorações dos 20 anos da CEL e visa promover o conhecimento, a relação de proximidade e o intercâmbio entre

Leia mais

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Formação Geral de Pedagogia Escutista

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Formação Geral de Pedagogia Escutista Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo C Formação Geral de Pedagogia Escutista Formação Geral de Pedagogia Escutista A Formação Geral de Pedagogia Escutista consiste num

Leia mais

A L C A N Ç A R V A L O R E S. Com a realização do III Acampamento de Núcleo pretende-se:

A L C A N Ç A R V A L O R E S. Com a realização do III Acampamento de Núcleo pretende-se: C N Ç V O E S EGUMENTO DO III CMPMENTO DO NÚCEO MOINHOS DE VENTO I - FINIDDES Com a realização do III campamento de Núcleo pretende-se: 1. Proporcionar aos Escuteiros participantes a vivência conjunta

Leia mais

Documento de Enquadramento dos Cursos

Documento de Enquadramento dos Cursos CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS Documento de Enquadramento dos Cursos Introdução Os princípios do Escutismo estão todos certos. O êxito da sua aplicação depende do Chefe e do modo

Leia mais

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum.

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. PARCERIAS OBJECTIVOS COLABORAÇÃO CO-RESPONSABILIDADE APRENDIZAGEM COOPERAÇÃO Parceria: Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. Parceria no Escutismo

Leia mais

1.1. Creche Objectivos gerais

1.1. Creche Objectivos gerais 1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -

Leia mais

Valorizar e demonstrar sensibilidade nas suas relações afectivas, de modo. Respeitar a existência de várias sensibilidades estéticas e artísticas,

Valorizar e demonstrar sensibilidade nas suas relações afectivas, de modo. Respeitar a existência de várias sensibilidades estéticas e artísticas, ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS Relacionamento e Sensibilidade AFECTIVO Os sentimentos e as emoções Equilíbrio emocional Auto-estima Exercer activamente cidadania SOCIAL A integração social Solidariedade

Leia mais

O EVTDIGITAL COMO PONTE PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA DE PROFESSORES

O EVTDIGITAL COMO PONTE PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA DE PROFESSORES O EVTDIGITAL COMO PONTE PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA DE PROFESSORES José Alberto Rodrigues & António Moreira jarodrigues@ua.pt & moreira@ua.pt Projecto financiado pela Fundação para a

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de

Leia mais

A Ordem da Jarreteira

A Ordem da Jarreteira S. Jorge A Ordem da Jarreteira 2018 IIIª Secção 21 De Abril 2018 Ponte de Lima IIIª Secção 1. DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE A atividade de S. Jorge para os Pioneiros, pretende-se que seja um espaço aprendizagem

Leia mais

Competências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas

Competências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas Novo sistema de certificação transparente para os jovens sem qualificação» Competências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas 5 Condições: Ter tido a ocasião de observar

Leia mais

Metinaro. 26 de Setembro

Metinaro. 26 de Setembro Breves Palavras de Sua Excelência o Presidente do Parlamento Nacional, Vicente da Silva Guterres, em representação de Sua Excelência o Presidente da República Democrática de Timor- Leste, por ocasião da

Leia mais

JUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento

JUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento JUNTA REGIONAL DE LAMEGO Plano de Actividades e Orçamento 2009 Índice INTRODUÇÃO...- 1 - OBJECTIVOS...- 2 - Objectivo Um...- 2 - Objectivo Dois...- 3 - Objectivo Três...- 3 - Objectivo Quatro...- 4 - CALENDÁRIO

Leia mais

VOLUNTARIADO: UMA VISÃO CRISTÃ. CNE: Movimento de Voluntariado

VOLUNTARIADO: UMA VISÃO CRISTÃ. CNE: Movimento de Voluntariado CNE: Movimento de Voluntariado Instituto Diocesano da Formação Cristã, 24.Janeiro.2011 VOLUNTÁRIO O que leva um voluntário a dedicar a sua vida ao próximo? Em primeiro lugar, aquele mote inato no coração,

Leia mais

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro!

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Quem Somos A Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), é uma Associação de Escuteiros Adultos, constituída por "antigos" filiados do Corpo Nacional de Escutas (CNE)

Leia mais

PROTOCOLO DAS QUESTÕES ABERTAS DOS QUESTIONÁRIOS

PROTOCOLO DAS QUESTÕES ABERTAS DOS QUESTIONÁRIOS PROTOCOLO DAS QUESTÕES ABERTAS DOS QUESTIONÁRIOS 1. Para mim o trabalho de Educação de Adultos é... Um trabalho muito enriquecedor, divertido, recompensador... uma experiência fantástica. Bastante gratificante

Leia mais

INUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial

INUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial INUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial Planificação e Desenvolvimento Curricular: Percursos Alternativos para crianças com Necessidades Educativas Especiais Sofia Malheiro

Leia mais

2011. Ano Europeu do Voluntariado

2011. Ano Europeu do Voluntariado 2011. Ano Europeu do Voluntariado Projecto de Celebração Enquadramento A Comissão Europeia proclamou o ano de 2011 como Ano Europeu para o Voluntariado. No ano escutista de 2010/2011, o Corpo Nacional

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento

Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento Ano Escutista 2017 / 2018 343 Senhor do Socorro 1. INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades de é um documento de orientação para o Ano Escutista, documento esse onde estão

Leia mais

ALCATEIA Organização: Idades: dos 7 aos 10 anos; Os lobitos agrupam-se em bandos mistos até 8 elementos; Os bandos têm o nome da cor do pêlo do lobo

ALCATEIA Organização: Idades: dos 7 aos 10 anos; Os lobitos agrupam-se em bandos mistos até 8 elementos; Os bandos têm o nome da cor do pêlo do lobo ALCATEIA Idades: dos 7 aos 10 anos; Os lobitos agrupam-se em bandos mistos até 8 elementos; Os bandos têm o nome da cor do pêlo do lobo (preto, cinzento, castanho, ruivo e branco); Cargos dentro de um

Leia mais

Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa.

Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa. Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa. A Cooperativa de Ensino O Nosso Sonho e a Ideia são duas Instituições associadas, sediadas na Freguesia

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 Níveis de conhecimento O Trevo Saber Fazer como executo a tarefa; procedimentos Saber Ser características da minha personalidade

Leia mais

Manual de Normas Gráficas. Escuteiros Católicos

Manual de Normas Gráficas. Escuteiros Católicos Manual de Normas Gráficas Escuteiros Católicos Índice Imagem Escuteiros Católicos 1. Logótipo Pág. 2 2. Logótipo complementar Pág. 3 3. Cores Pág. 4 4. Versões a preto e negativo Pág. 5 5. Fundos Pág.

Leia mais

XLII ACAGRU AGRUP. 851 PONTE DE VAGOS. 31 de Março de 2012 a 01 de Abril de 2012 PERTENCE A:

XLII ACAGRU AGRUP. 851 PONTE DE VAGOS. 31 de Março de 2012 a 01 de Abril de 2012 PERTENCE A: PERTENCE A: 1. Em que ano e localidade foi fundado o Escutismo em Portugal? R: 2. Qual o Patrono/a da III Secção? Liga o nome da selva ao animal correspondente: Baguirá Cá Balú Tchill Àquêlá Racxa Hathi

Leia mais

Assunto: Regulamento dos Concursos de Insígnia e de Hino para o XIV ACANUC

Assunto: Regulamento dos Concursos de Insígnia e de Hino para o XIV ACANUC Página1 Aos Agrupamentos do Núcleo do Oeste Assunto: Regulamento dos Concursos de Insígnia e de Hino para o XIV ACANUC N. Ref: 38/2018 Data: 08/12/2018 Caros Chefes de Agrupamento, Conforme informado no

Leia mais

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO CEAFIE TEMA: Algumas Reflexões em Torno da Cooperação na Área de Investigação Científica Projecto

Leia mais

Complemento do. Caderno de Descobertas

Complemento do. Caderno de Descobertas Complemento do Caderno de Descobertas 2ª edição - Outubro de 2013 Introdução Parabéns! Estás nos Escuteiros, nos Exploradores. No Escutismo vais encontrar outros rapazes e raparigas que, como tu, também

Leia mais

10 táticas de Growth Hacking para ajudar seu blog ou site a conquistar resultados rapidamente. VIVER DE BLOG Página 1

10 táticas de Growth Hacking para ajudar seu blog ou site a conquistar resultados rapidamente. VIVER DE BLOG Página 1 10 táticas de Growth Hacking para ajudar seu blog ou site a conquistar resultados rapidamente VIVER DE BLOG Página 1 INTRODUÇÃO Quando falamos de Growth Hacking, basicamente estamos nos referindo à estratégias

Leia mais

Caros Irmãos Escutas,

Caros Irmãos Escutas, Circular 10-1-107 de 05 de Novembro De: Para: Assunto: Data: Secretário Nacional Pedagógico JJRR, JJNN, Agrupamentos Ano Europeu do Voluntariado 2001 05 de Novembro de 2010 Caros Irmãos Escutas, Em 2009,

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Agrupamento 348 Meadela INTRODUÇÃO Em direção ao alto Durante os últimos dois anos, o Corpo Nacional de Escutas (CNE) integrou o tema Somos um que

Leia mais

Área de Competência-Chave: Portefólio Reflexivo de Aprendizagem. ESLC - Mediadora: Marina Santos

Área de Competência-Chave: Portefólio Reflexivo de Aprendizagem. ESLC - Mediadora: Marina Santos Área de Competência-Chave: Portefólio Reflexivo de Aprendizagem A AUTOBIOGRAFIA É uma descrição ou narrativa dos aspectos mais significativos da vida de um indivíduo, contados por si próprio. 2 Autobiografia

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional

Metodologia de Investigação Educacional Metodologia de Investigação Educacional Estilos de Investigação Isabel Chagas, DEFCUL Estilos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudo de Caso História de

Leia mais

Formação Geral de Pedagogia Escutista

Formação Geral de Pedagogia Escutista Formação Geral de Pedagogia Escutista Exemplo de Organização dos dois fins de semana, passo a passo Organização [exemplo] A.Preparação dos Fins de Semana 1. A Formação Geral de Pedagogia Escutista tem

Leia mais

Comunicação no Seminário de Eco-Condução organizado pelo IMTT - 20 de Maio O Comportamento na Condução

Comunicação no Seminário de Eco-Condução organizado pelo IMTT - 20 de Maio O Comportamento na Condução Comunicação no Seminário de Eco-Condução organizado pelo IMTT - 20 de Maio 2009 O Comportamento na Condução Reflexões sobre a formação de uma Atitude Positiva face à Eco-condução Bom dia a todos os presentes.

Leia mais

CNE - Corpo Nacional de Escutas. Caderno. Caça. II Secção Exploradores Moços

CNE - Corpo Nacional de Escutas. Caderno. Caça. II Secção Exploradores Moços Caderno de Caça II Secção Exploradores Moços CNE - Corpo Nacional de Escutas O que vais encontrar aqui? O que é ser Explorador/Moço... p. 3 Índice Regras Como funciona?... p. 4 Acolhimento / Envolvimento

Leia mais

REUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO

REUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO REUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO Colégio Universitário Pio XII, 1 de Outubro de 2012 Presentes: 30 dirigentes da região de Lisboa O encontro começou cerca

Leia mais

Comunidades de Prática ou Comunidades de Aprendizagem? Adelina Silva Janeiro/2008 Universidade Aberta

Comunidades de Prática ou Comunidades de Aprendizagem? Adelina Silva Janeiro/2008 Universidade Aberta Comunidades de Prática ou Comunidades de Aprendizagem? Adelina Silva Janeiro/2008 Universidade Aberta 2 O que mudou? Organização Humana Organização Empresarial Computadores Aprendizagem Comunidade em rede

Leia mais

O Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação

O Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação O Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação Júlio Pedrosa CICECO, Universidade de Aveiro Painel Contributos da Qualidade do Ensino para o Desenvolvimento Económico e

Leia mais

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1.

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1. I FINALIDADES Com a realização do Encontro Regional de Lobitos da Região de Coimbra pretende-se: 1. Proporcionar aos lobitos participantes a vivência conjunta do ideal do lobitismo, expresso por Baden-Powell,

Leia mais

Conta-me uma história Family Literacy

Conta-me uma história Family Literacy Conta-me uma história Family Literacy Um projecto de apoio à leitura para famílias de origem migrante Português / Portugiesisch Os pais são os principais avaliadores e uma referência indispensável da criança

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas e Movimento Scout Católico Regulamento Rover Ibérico Artigo 1º (Enquadramento, Definição e Finalidade, Objetivos)

Corpo Nacional de Escutas e Movimento Scout Católico Regulamento Rover Ibérico Artigo 1º (Enquadramento, Definição e Finalidade, Objetivos) to Regulamen Corpo Nacional de Escutas e Movimento Scout Católico Regulamento Rover Ibérico 2015 Artigo 1º (Enquadramento, Definição e Finalidade, Objetivos) 1. Enquadramento O Rover Ibérico contou com

Leia mais

RESUMO DOS TRABALHOS FÓRUM DE JOVENS ESCUTEIROS EUROPA/ ÁFRICA PAÍSES OFICIAIS DE LINGUA PORTUGUESA

RESUMO DOS TRABALHOS FÓRUM DE JOVENS ESCUTEIROS EUROPA/ ÁFRICA PAÍSES OFICIAIS DE LINGUA PORTUGUESA RESUMO DOS TRABALHOS FÓRUM DE JOVENS ESCUTEIROS EUROPA/ ÁFRICA PAÍSES OFICIAIS DE LINGUA PORTUGUESA 4 A 12 DE JULHO DE 2010 PRAIA CABO VERDE 1 INTRODUÇÃO O presente documento pretende fazer uma síntese

Leia mais

P l a n o A n u a l de A t i v i d a d e s

P l a n o A n u a l de A t i v i d a d e s P l a n o A n u a l de A t i v i d a d e s 2011.2012 Plano Anual da Comunidade de Pioneiros Nº1 São Maximiliano Kolbe 2011.2012 1 - Introdução Na elaboração do Plano Anual de Atividades, a Comunidade Pioneira

Leia mais