OS NOVOS MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR
|
|
- Pedro Henrique Estrela Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS NOVOS MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR
2 GASES MEDICINAIS A EXPERIÊNCIA EM ESPAÑA: UM DESAFIO CONTÍNUO Esperanza Quintero Pichardo Lisboa, 26 de Junho de 2008
3 GASES MEDICINAIS 29 DE MARÇO O 2003 VOGALIA VI SEFH REAL DECRETO???????????????? SAFH: CURSO GM?????????
4 1º ENCONTRO: MEDICAMENTO ESPECIAL PARTE IMPORTANTE DA MEDICINA MODERNA: PRESCRIÇAO E ADMINISTRAÇAO COMO QUALQUER OUTRO MEDICAMENTO GRANDE VARIEDADE DE GASES EM HOSPITAL FACILITAR FUNÇÂO RESPIRATORIA ELEMENTO DE APOIO: ESTERILIZAÇAO MATERIAL CIRÚRGICO, ENDOSCOPIA, LAPAROSCOPIA, RMN, LASER, CIRURGIA OFTÁMICA CONSERVAÇAO DE AMOSTRA/ÓRGAO MEDICAMENTOS PRODUTO SANITÁRIO LABORATÓRIO
5 ESTUDO RD?????????????????????? INFORMAÇAO REGULAÇAO PRÉVIA POR MIE: INTERNET CURSO AEFI VISITA INSTALAÇÔES HOSPITALAR - CENTRAL DE GASES - UNIDADES CLÍNICAS VISITA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MUITO, MUITO INTERNET
6 REAL DECRETO 1800/2003. REGULAÇAO DE GASES MEDICINAIS DESENROLA O REGULAMENTO, O ARTIGO 54 BIS DA LEI 25/1990 DO MEDICAMENTO ESTABELECE PARTICULARIDADES APLICÁVELS A AUTORIZAÇAO, FABRICO, COMERCIALIZAÇAO E DISPENSAÇAO DOS GASES MEDICINAIS REAL DECRETO 1345/2007, 11 OUTUBRO INTEGRA LEGISLAÇAO AO MEDICAMENTOS ESPECIALES INDÚSTRIA: REGISTO AUTORIZAÇAO LABORATÓRIO FARMACÊUTICO, ADAPTAÇAO INSTALAÇOES, NCF. ANEXO 6, REGISTO COMERCIALIZAÇAO, CÓDIGO NACIONAL, FICHA TÉCNICA, PROSPECTO SFH: VAZIO LEGAL
7 REGULAMENTAÇAO AO ÂMBITO DE APLICAÇAO: GASES MEDICINAIS MEDICAMENTOS DEFINIÇOES AUTORIZAÇÀO DE COMERCIALI- ZAÇÀO DOS GASES MEDICINAIS AUTORIZAÇÀO DE LABORATÓRIO FARMACÊUTICO/FABRICO NCF REAL DECRETO 1800/2003 FORNECIMENTO, ENTREGA DISPENSAÇAO DIRECCÄO TÉCNICA DECRETO-LEI 176/2006, ARTIGO 149º.4.4: REGIME APLICÁVEL AOS GASES M. M DEFINIÇOES FABRICO ACONDICIONAMIENTO ROTULAGEM O FOLHETO INFORMATIVO INSTALAÇOES/EQUIPAMENTOS ARMAZENAMENTO AUTORIZAÇAO DE FABRICO RASTREABILIDADE TRANPORTE, DISTRIBUIÇAO DIRECCÄO TÉCNICA
8 REGULAMENTAÇAO AO REAL DECRETO 1800/2003 FABRICO E DISTRIBUIÇAO DE GM ATÉ A PORTA DO HOSPITAL NAO CONSIDERA ORGANIZAÇAO DENTRO DO HOSPITAL. REGULADA POR CS DA CCAA???? ARTIGO 9.2. A ENTREGA DIRECTA A DOENTES EN CASOS DE TERA- PIA A DOMICILIO EXIGIRÁ LA APRESENTAÇAO DA CORRESPON- DENTE RECEITA CUMPRIMENTADA POR FACULTATIVO PRESCRIPTOR 14 DE AGOSTO 2005 DECRETO-LEI 176/2006, ARTIGO 149º.4.4: REGIME APLICÁVEL AOS GASES M. M HOSPITAL TERAPIA A DOMICILIO 1 DE MARÇO O 2008
9 DEFINIÇAO GASES MEDICINAIS LEI 29/2006 G-URM G E PS: ARTIGO 52 REAL DECRETO 1800/2003 GÁS OU MISTURA DE GASES DESTINADO A ENTRAR EM CONTACTO COM ORGANISMO HUMANO OU ANIMAL E QUE, ACTUANDO POR MÉDIOS FARMACOLÓGICOS, INMUNOLÓGICOS, OU METABÓLICOS LICOS, SE APRESENTE DOTADO DE PROPRIEDADES PARA PREVENIR, DIAGNOSTICAR, TRATAR, ALIVIAR OU CURAR DOENÇAS OU SOFRIMENTOS. SE CONSIDERAN GASES MEDICINAIS OS UTILIZADOS EM TERAPIA DE INALAÇAO, ANESTESIA, DIAGNÓSTICO IN VIVO OU PARA CONSERVAR E TRANSPORTAR ÓRGAÔS, TECIDOS E CÉLULAS DESTINADAS A TRANSPLANTE, SEMPRE QUE ESTÉN EM CONTACTO COM ELES. GM LICUADOS: OXIGÉNO LÍQUIDO, AZOTO LÍQUIDO Y PROTÓXIDO DE AZOTO LÍQUIDO
10 INTERIOR-EXTERIOR INTERIOR EXTERIOR INSTALAÇOES LEI 29/2006, DE GARANTIAS, E URM E PRODUTOS SANITÁ- RIOS ART. 52 RD 1800/2003 REAL FARMACOPEA ESPAN- HOLA FARMACOPEA EUROPEA MSC ITC MIE AP1: RAP ITC MIE-AP7 ITC MIE-AP10 ITC MIE-APQ5 NORMA UNE-EN NORMA UNE-EN NORMA UNE-EN NORMA UNE-EN 738-3: NTP 254 TPC/ADR MIE/M. FOMENTO
11 LONGO CAMINHO. IMPLICAÇAO INDÚSTRIA GÁS FARMACÊUTICO DE HOSPITAL ENGENHEIRO
12 ?????? RESPONSABILIDADE CARACTERÍSTICAS DOS GM PRODUTO SANITÁRIO INSTALAÇÔES FUNÇÔES
13 VISITA HOSPITALAR Grupo heterogéneo Diversas apresentaçôes e vasilha Vias de administraçâo Doseaçâo e posología Classificaçâo : DIFERENTES CRITÉRIOS CONSUMO ESTADO FÍSICO CARACTERÍSTICAS
14
15 SIMBOLOS DE PERIGO
16 3 de Junho 2005 I CURSO GASES MEDICINAIS CHEFES SFH CHEFES SER. MANTENIMIENTO DOCENTE: INDÚSTRIA, SAS, ENGENHEIRO, FARMACÊUTICO ADVOGADO RESPONSABILIDADE???????? 8 de Junho 2006: II CURSO M. SFH JULHO PRESENTAÇAO MANUAL 2006
17 GRUPO DE TRABALHO MULTIDISCIPLINAR PROCEDIMENTO DE GESTÂO SFH RESPONSABILIDADE SEQUÊNCIA ACTIVIDADES GUIA MANTENIMENTO DE INSTALAÇÔES RESPONSABILIDADE SEQUÊNCIA ACTIVIDADES SFH/SERV ICIO DE MANTENIMENTO DIVISÂO RECURSOS ECONÓMICOS/SGF OBJECTIVO: ESTABELECER CRITÉRIOS BÁSICOS DE ACTUAÇAO EM CENTROS SANITÁRIOS DA CCAA QUE LES PERMITA ELABORAR PNTs, PARA REALIZAR CORRECTA GESTIÂO DE GM E OBTER MELHORA EM EFICÁCIA, SEGURANÇA EFICIENCIA ESPECIFICA RESPONSABILIDADE AUTOORGANIZACIÓN: CENTROS SANITÁRIOS TERAPIA DOMICILIARIA
18 FUNÇAO DO SERVICIO DE FARMÁCIA HOSPITALAR SELECÇAO AQUISIÇAO RECEPÇAO ARMAZENAMENTO MANIPULAÇAO PRESCRIPÇAO DISPENSAÇAO/DISTRIBUIÇAO CONTROLO
19 SELECÇAO COMISSAO DE FARMÁCIA E TERAPIA (NOVOS REGISTOS) INCLUSAO EM GUIA FARMAKOTERAPIA QUÊ? RD OXIGÉNIO LÍQUIDO AZOTO LÍQUIDO PROTÓXIDO DE AZOTO LÍQUIDO AR MEDICINAL PROTÓXIDO DE AZOTO/OXIGÉNIO ÓXIDO NÍTRICO?
20 ADQUISIÇAO IGUAL PROCEDIMENTO QUE OUTROS MEDICAMENTOS CONCURSO PÚBLICO: PREGO DE PRESCRIPÇÔES TÉCNICAS E INFORMES TÉCNICOS FARMACÊUTICO DE HOSPITAL EXIGÈNCIAS LEGALES EMPRESTAÇAO COMPLEMENTARIA NEGOCIAÇAO Y CONTRATAÇAO:????
21 ADQUISIÇAO CONTROLO DE NECESIDADES GASES LICUADOS CILINDRO OU GARRAFA SISTEMA DE TELEMETRÍA FÓRMULA MAGISTRAL USO COMPASIVO MODELO DE SOLICITUDE DE PEDIDO IGUAL QUE OUTROS MEDICAMENTOS?????? FIRMADO POR FARMACÊUTICO??????
22 RECEPÇAO: GASES LICUADOS: RECIPIENTES E CISTERNAS MÓVELS SER. MANTEN SFH SFH REGIST REGIST O CONTR CONTR OLO OLO ANÁLISE CONSUMO LABORATORIO. DIRECÇAO Tfno. TRIP No:... ALBARÁN ENTREGA: DATOS CONDUTOR: DATA IMPRESSÀO: XX/XX/XXXX Nº CLIENTE Y DATOS OXIGÉNO LÍQUIDO MEDICINAL CLASS: TIPO: DELIVERY CISTERNA: KG SUMINISTRADO: M3 SUMINISTRADO: RECIBIDO POR: ADJUNTAN CERTIFICADO ANÁLISE
23 RECEPÇAO DE GASES MEDICINAIS CÓDIGO: PN/G/PG/003/00 PÁGINA 3 DE 7 PROCEDIMENTOS GENERALES RELACIONADOS 5.- REGISTO RECEPÇAO DE GASES MEDICINAIS. GAS LICUADO FECHA DE RECEPCAO GM CERTIFI- CADO DE ANÁLISE CERTIFI- CADO DE ANÁLISE TRAS TRASVASE CONFORMI- DAD DE PARÁMETROS CONFORMI- DAD DE ALBARÁN NÚMERO REGISTRO ALBARÁN INCIDEN- CIAS FIRMA FARMACÉU -TICO LOTE, CADUCIDADE????????
24 RECEPÇAO: GASES COMPRIMIDOS NÚMERO DE ENTREGA: HOSPITAL DE.. DIREÇAO. NRO DE CLIENTE... DATA DE ENTREGA XX/XX/XXXX HORA ENTREGA: REFERENCIA CLIENTE: TELEFÓNICO ENTREGADO: CANTIDAD Y DESCRIPÇAO CANTIDAD: 7 PR MEDICAL SYNTHETIC Air Medical X50S BACTH NO.. HFU621 HGA400 HGA502 HGA588 BATCH NO HFY850 HFY851 HFY852 CANTIDAD: 3 PR OXYGEN Medical X5S 200.0B BACTH NO.. HFW HGA400 HGA502 SFH REGISTO CONTROLO ALBARÁN N DE DEVOLUÇAO MISTURADO GASES MEDICINAIS INDUSTRIALES E MEDICAMEMTOS
25 RECEPCIÓN DE GASES MEDICINALES CÓDIGO: PN/G/PG/003/00 PÁGINA 3 DE 7 PROCEDIMENTOS GENERALES RELACIONADOS 5.- REGISTO RECEPÇAO DE GASES MEDICINAIS. GAS COMPRIMIDO FECHA GM RECEPCIO- NADO CÓDIGO NACIONAL IDENTIFI- CACIÓN ANÁLISIS PROS- PECTO ESTADO LIMPIEZA ACOPL. VÁLVULA FUGAS SI/NO Nº DE REGISTRO ALBARÁN INCI- DEN CIAS FIRMA FARMA- CÉUTICO LOTE EM ALBARÁN CADUCIDADE EM BOTELLA
26 ARMAZENAMENTO/MANIPULAÇAO TANQUE CRIOGÉNICO ITC MIE-AP10 / NCF CILINDRO OU GARRAFA ITC MIE-APQ5 NAO HÁ CONTACTO DIRECTO COM PRODUTO. CIRCUITO ENCERRADO TRANSVASE CISTERNA - TANQUE LIGAÇAO DE BOTELLA A REDE DE DISTRIBUIÇAO TRANSFERÈNCIA DE BOTELLAS SFH CONTROLO CUMPRIMENTO CRITÉRIO LIMPEZA
27 PRESCRIPÇAO: URM EMPURRAR E COLABORAR EM NORMALIZAÇAO DO SISTEMA DE PRESCRIPÇAO DE GM E REGISTO DE SEU ADMINISTRAÇAO EM A HISTÓRIA CLÍNICA E FARMACOTERAPÉUTICA DO DOENTE. CONTRO- LAR PRESCRIPÇAO, UTILIZAÇAO EM SERVIÇOS CLÍNICOS PARA OBTER BENEFÍCIOS ADEQUADOS DAR DE ALTA EM SISTEMAS INFORMÁTICOS EMPURRAR ESTUDOS DE EVALUAÇAO DE UTILI- ZAÇAO INTOXICAÇAO, INTERACÇOES RECOMENDAÇAO AO: VALIDAÇAO DA PRESCRIPÇAO E INTERVENÇAO FARMACÊUTICA FINALIDADE: USO SEGURO, EFICAZ
28 QUALIDADE PRESSÂO PRESCRIPÇAO INDICAÇAO FLUXO ADEQUADO DURAÇAO
29 CONTROLO TELEMETRÍA: PRESSAO, TEMPERATURA, NIVEL TANQUE, ALARME EM DIFERENTES ÁREAS DO HOSPITAL PREVENIR RISCOS, DEVIDOS A CARACTERÍSTICAS DO GAS SUJIEDADE EM INSTALAÇAO CONDIÇAO DO ARMAZENAGEM (REVISAO) POLUIÇAO POR CRUZAMENTO DE GASES LÂMINA DE DATOS DE SEGURANÇA. SGA POLUIÇAO POR BACTÉRIA CONTROLO DE PRODUTO SANITÁRIO???? RETIRADA DE PRODUTO CONTROLO DE LOTES, CADUCIDADES VIGIAR ACTUALIZAÇAO/RENOVAÇAO DE ESTRUTURA FARMACOVIGILANCIA
30 FARMACOVIGILÂNCIA REAL DECRETO 1344/ OUTUBRO ALERTA SFH
31 RASTREABILIDADE. LEI 29/2006, DE GARANTÍAS URM Y PS CONTENE CONCRETA REGULAÇAO DA OBRIGAÇAO DE RASTREABILIDADE INCORPORA DIRECTIVA 2004/27/CE: ESTABELECE CÓDIGO NÚMERICO COMUNITARIO EUROPEU SOBRE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO ARTIGO 87: GARANTÍAS DE RASTREABILIDADE SFH: NAO ESPECIFICA NADA. HACE REFERENCIA EM ART. 87.3, EM RASTREABILIDADE PARA DIANTE OU DESCENDENTE: INDUSTRIA/MAIORISTA SFH RD 1345/2007: GARANTIAS DE AUTENTICIDADE RASTREABILIDADE DO ETIQUETADO
32 RASTREABILIDADE. DIAGRAMA DE FLUXO DO PROCESSO INDÚSTRIA TRANSPORTE TERAPIA DOMICILIARIA SFH SERVIÇO CLÍNICO PACIENTES
33 RASTREABILIDADE
34 QUALIDADE ADEQUAÇAO AS USO SATISFAZER NECESIDADES, EXPECTATIVAS DO USUARIOS SEGURIDADE, FIABILIDADE MEDICAMENTO ADECUADO PARA SU USO EM CICLO VITAL DEVE MANTER QUALIDADE, SEGURANÇA, EFICACIA VASILHA, CONDUCÇOES USADOS EM FABRICAÇAO, DISTRIBUÇAO E COMERCIALIZACIÓN SERÁN ADEQUADOS E NAO AFECTARÁN A QUALIDADE E/OU ESTABILIDADE DO CONTEÚDO FORNECIMIENTO: AUTORIDADES SANITARIAS. SEGURANÇA E QUALIDADE EM LA ADMINISTRAÇAO
35 CONTROLO DA QUALIDADE GÁS EM RECEPÇAO: ASSEGURADA QUALIDADE OBJECTIVO: MELHORA DA QUALIDADE ANÁLISE DE PUREZA RECEPÇAO: ASSEGURADA QUALIDADE QUÉ CONTROLAR? TOMADA MURAL: SIA, HOSPIGAS+ SOLICITUD: DG/PRL PONTOS DE CONSUMO AMOSTRA EQUIPAMENTO DE MEDIDA: FARMACOPEA INFORMES
36 ANÁLISE MICROBIOLÓGICO INDÚSTRIA ANEXO VI, NCF. EQUIPO ENCERRADO HOSPITAL ESTADO INSTALAÇÔES TOMADA MURAL BACTÉRIAS COGUMELO
37 SERVIÇOS/ESTAMENTOS IMPLICADOS DIRECÇAO GERÊNCIA DIRECÇAO MÉDICA DIRECÇAO ECONÓMICA ADMINISTRATIVA 14/08/05 26/06/08 DIRECÇAO DE SERVIÇOS GERAIS SERVIÇO DE FARMACIA HOSPITALAR MÉDICO ENFERMEIRO/A SERVIÇO DE ENGENHARIA DIRECÇAO DE ENFERMARIA PREVENÇAO RISCOS LABORALES
38 SITUAÇAO AO ACTUAL SELECÇAO, AQUISIÇAO AO CONTROLO DA RECEPÇAO PROGRAMAS DE FORMAÇAO AO CONTÍNUA NUA ALERTAS ANÁLISE DE PUREZA/BACTERI BACTERIOLÓGICOS FUTURO PRÓXIMO VALIDAÇAO AO DA PRESCRIPÇAO INTERVENÇAO FARMACÊUTICA
39 SEFH PROJECTOS GASES MEDICINAIS Grupo de trabalho DGFPS DIRECTOR DOS SERVIÇOS GERAIS ENGENHARIA FARMACÊUTICOS DE HOSPITAL (PORTUGAL: Dr. Vasco Neves) OBJECTIVO: ELABORAR DOCUMENTO FUNÇÔES RESPONSABILIDADE
40 PROCEDIMENTO NORMALIZADO DE TRABALHO
41 OBRIGADO POR SEU ATENÇAO
Soluções para produção de Oxigênio Medicinal
Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1
ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-
Leia maisCursos Sistemas Vapor 2015
Cursos Sistemas Vapor 2015 Acção de formação para: Directores de produção Desenhadores de instalações Gerentes de fábrica Engenheiros de processo Engenheiros de projecto Instaladores Gestores de energia
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisDirecção Regional da Economia do Norte Meios de prevenção de acidentes com equipamentos sob pressão
Direcção Regional da Economia do Norte Meios de prevenção de acidentes com equipamentos sob pressão Porto, 15 de Maio de 2010 Paulo Jorge Beja Sardo de Sousa Patrício patricio@drn.min-economia.pt OBJECTIVO
Leia maisDeliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)
(DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo
Leia maisEscola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 5. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.
Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : AR Reconstituido K/AR Comprimido/
Leia maiswww.bhpmed.com.br SISTEMA DE MONITORAMENTO INTEGRAL BHP
www.bhpmed.com.br SISTEMA DE MONITORAMENTO INTEGRAL BHP A BHP apresenta ao mercado hospitalar brasileiro, o primeiro sistema de monitoramento e controle integrado para a supervisão da rede de gases. A
Leia maisSeminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisA VIGILÂNCIA DE DISPOSITIVOS MÉDICOS: Conceitos e Objectivos
A VIGILÂNCIA DE DISPOSITIVOS MÉDICOS: Conceitos e Objectivos Miguel Antunes Departamento de Vigilância de Produtos de Saúde (DGREE-VPS) (miguel.antunes@infarmed.pt) MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:
Leia maisREDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos 2009 1 INTRODUÇÃO Numerosas empresas, entidades, instituições
Leia maisSistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos. Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos 1 Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde Vigilância pós mercado RISCO CLASSIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO CONCEPÇÃO NORMALIZAÇÃO SUPERVISÃO
Leia mais30 ANOS DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DO MEDICAMENTO DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS E PERSPECTIVAS FUTURAS. Lisboa 04 Dez 2014 Aurora Simón
30 ANOS DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DO MEDICAMENTO DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS E PERSPECTIVAS FUTURAS Uma actividade com 50 anos Centros de Informação de Medicamentos Resposta à necessidade de rápido acesso
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se
Leia maisMaria Augusta Soares. 15-16 de Dezembro 2010
Maria Augusta Soares F ld d de Faculdade d Farmácia F á da d Universidade U d d de d Lisboa L b 15-16 de Dezembro 2010 Panorama Farmacêutico em Portugal Ensino em Ciências i Farmacêuticas Pré graduado
Leia maisExiste um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico
1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos
Leia maisA solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano
A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A legislação nacional relativa à qualidade da água para consumo humano
Leia maisCytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé.
A Cytothera pertence ao grupo farmacêutico MEDINFAR e dedica a sua actividade à investigação e criopreservação de células estaminais. O método pioneiro de isolamento e criopreservação de células estaminais
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA Edição revista no : 1. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. : Enumerados nos Anexos IV/ V do REACH, isentos de registo Uso
Página : 1 ón 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção M«1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Identificador do produto Designação Comercial : N Ficha de Segurança : Denominação
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maisCompetências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15
Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisAssunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo
INFARMED Circular Informativa N.º 170/CD Data: 14/10/2008 Assunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo Para: Direcção Geral de Saúde, Instituto
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos
Leia maisPerspectiva da Autoridade de Fiscalização de Mercado
Perspectiva da Autoridade de Fiscalização de Mercado Sarogini Monteiro NATUREZA JURÍDICA DA ASAE Serviço central da administração directa do Estado dotado de autonomia administrativa Órgão de Polícia Criminal
Leia maisPortugal CODIPOR. Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes
Portugal CODIPOR Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes ENQUADRAMENTO A Montebravo é a última empresa e a face mais visível, de uma organização composta por um circuito totalmente integrado
Leia mais: KIT AMPL HPV AMP 96 TESTS IVD CE&US
SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 Identificador do produto Nome comercial do produto : Mat.-No./ Genisys-No. : 03610799190 Nome da substância : 1.2 Utilizações identificadas
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisUnião Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia. Anúncio de concurso de concepção O presente anúncio está abrangido por
União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxembourg, Luxemburgo Fax: +352 29 29 42 670 ojs@publications.europa.eu Informação e formulários em linha:
Leia maisDIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO
PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisAS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE
AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI APDSI Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje SESSÃO
Leia maisAnúncio de concurso de concepção
União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxembourg, Luxemburgo +352 29 29 42 670 ojs@publications.europa.eu Informação e formulários em linha: http://simap.europa.eu
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7
Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA. EudraLex Normas que regulam os Medicamentos na União Europeia.
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA Bens de consumo Produtos farmacêuticos Bruxelas, 03 de Fevereiro de 2010 ENTR/F/2/AM/an D(2010) 3374 EudraLex Normas que regulam os Medicamentos
Leia maisNorma aplicada ao Vestuário para Bloco Operatório EN 13795
3as Jornadas APHH 1 Norma aplicada ao Vestuário para Bloco Operatório EN 13795 Alexandra Coelho 2 Fabrico de Dispositivos Médicos PME Líder ISO 9001 ISO 13485 Marcação CE, Dispositivos Médicos classe I
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares.
Guia para Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares ET 08/2010 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:405266-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266 Anúncio de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisContrafação de medicamentos em Angola: um. perigo de saúde pública.
Katiza Mangueira EudraLex, Volume 4, Normas Orientadoras sobre Boas Práticas de Fabrico Medicamentos para Uso Humano e Veterinários, Bruxelas, 2008. Normas de Boas Práticas de Armazenamento e de Distribuição
Leia maisRegulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET
Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar
Leia maisAplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco
Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal Fernando Cavaco Decreto-Lei 67/98, de 18 de Março Estabeleceu as normas gerais de higiene dos
Leia maisProposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012
澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que
Leia maisItália-Turim: Serviços de limpeza, transporte de mercadorias, controlo de pragas, limpeza de neve e aplicação de sal 2013/S 155-269595
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:269595-2013:text:pt:html Itália-Turim: Serviços de limpeza, transporte de mercadorias, controlo de pragas, limpeza de
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisFrança-Angers: Sistema de gestão de conteúdos Web e atualização de sítio Web 2015/S 233-422700. Anúncio de concurso. Serviços
1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:422700-2015:text:pt:html França-Angers: Sistema de gestão de conteúdos Web e atualização de sítio Web 2015/S 233-422700
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira
Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental
Leia maisInternação eletiva (Recepção Principal)
1 de 8 RESULTADO ESPERADO: Proporcionar aos pacientes agilidade, segurança e comodidade durante o seu período de internação. 644 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente Assistência Cirúrgica Assistência
Leia maisVI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA
VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Auditório Engº Victor Matos, 10 de abril de 2014 Segurança de Máquinas e de Equipamentos de Trabalho Filipa Lima CATIM Unidade de Engenharia e Segurança
Leia maisWORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS. Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos
WORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos Neemias Silva de Andrade Gerência de Produtos Biológicos / GPBIO Gerência-Geral de Produtos Biológicos,
Leia maisE-Bilbau: Prestação de um serviço de «helpdesk» 2012/S 99-163953. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:163953-2012:text:pt:html E-Bilbau: Prestação de um serviço de «helpdesk» 2012/S 99-163953 Anúncio de concurso Serviços
Leia maisObrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene
Seminários 2015 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Francisco Valente OBJETIVOS Informação sobre as obrigações legais dos
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA
PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PQAS 12 - E AUDITORIAS INTERNAS Cópia: Aprovação: Data: 11-04-2011 Página 2 de 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS...2 2. ÂMBITO...2 3. SIGLAS, DEFINIÇÕES
Leia maisProgramas Master Ibéria 2013-2014
Programas Master Ibéria 2013-2014 Master em Indústria Farmacêutica e Parafarmacêutica. LISBOA Master em Direção Comercial e Marketing para Indústria Farmacêutica e Afins. Master em Monitorização de Ensaios
Leia maisNOTA: Procedimentos revistos pela ASAE
A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C
1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,
Leia maisOs gases medicinais Benchmarking com Espanha
Os gases medicinais Benchmarking com Espanha Esperanza Quintero Pichardo Lisboa, 9 de Fevereiro de 2012 Direção gestão / Medica Econômico-admva Direção Serviços geral Direção de enfermagem Médicos Enfermagem
Leia maisÍndice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental
Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisSistema de Segurança Alimentar Operações de Higienização Página 1 de 1. Café da Quinta Sandra & Elisa - Serviços de Restauração, Lda.
Operações de Higienização Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Sanitários M Sanitários F Sanitários/Vestiários Armazém Mesas/Cadeiras
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade na Formação
NATURA-ITP, L.da Manual do Sistema de Gestão da Qualidade na Formação Elaborado por Revisto por Aprovado por GT - MSGQF - 01 Coordenador pedagógico Director Formação 17 de Julho de 2014 Código do Documento:
Leia maisFrança-Estrasburgo: Contrato-quadro para trabalhos de remoção de amianto nos edifícios do Parlamento Europeu em Estrasburgo 2015/S 242-438527
1 / 6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:438527-2015:text:pt:html França-Estrasburgo: Contrato-quadro para trabalhos de remoção de amianto nos edifícios do
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA. Prego Líquido em Cartucho 0061-010
Página: 1 de 5 F+ : Extremamente Inflamável Xn : Nocivo Apresentamos os novos e correspondentes Pictogramas, segundo o novo Regulamento CRE (classificação, rotulagem e embalagem) (Regulamento (CE) n.º
Leia maisAlemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um analisador termogravimétrico (TGA) 2014/S 051-084398. Anúncio de concurso. Fornecimentos
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:84398-2014:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um analisador termogravimétrico (TGA) 2014/S 051-084398 Anúncio
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisCiclo de Formação e Treino em Manutenção e TPM
Manutenção e A MANUTENÇÃO O PILAR ESSENCIAL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS Não seria excelente se existisse um sistema de manutenção que reparasse o seu equipamento antes de ele avariar? Sim, pois quando os equipamentos
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de
Leia maisQ de Qualidade. Nota produtos, serviços, pessoas; modos subjectivos de perceber a qualidade, qualidade percebida
Câmara Câmara Municipal Municipal de de Coimbra Coimbra Introdução aos SISTEMAS DA QUALIDADE ***** ***** Novembro 2008 Novembro 2008 Q de Qualidade Nota produtos, serviços, pessoas; modos subjectivos de
Leia maisFicha de Dados de Segurança. Cloreto de Sódio
Ficha de Dados de Segurança Cloreto de Sódio 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Cloreto Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2
Leia maisPrevenção do Erro e o Medicamento
Prevenção do Erro e o Medicamento Daniela Garcia 26 de março de 2015 Diretora dos Serviços Farmacêuticos Erro de medicação Qualquer evento evitável que pode causar dano ao doente ou dar lugar à utilização
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009
2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados
Leia maisTecnologias de Computadores. Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656
Tecnologias de Computadores Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656 Este tema suscita interesse na medida em que a medicina é um dos principais
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia mais