[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009
|
|
- Octavio Sales de Sá
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas Indústrias Alimentares, Matadouros, Indústria de Transformados de Carne e Distribuição e Venda de Carnes e seus produtos na execução dos serviços. [ ] Co Financiado por: IQA
2 Nesta Lista de Verificação existem: 79 Itens na Base Geral + 22 items Anexo 1 (Base Específica para Indústria Alimentar); 79 Itens na Base Geral + 43 items Anexo 2 (Base Específica para Matadouro); 79 Itens na Base Geral + 25 items Anexo 3 (Base Específica para Indústria de Transformados de Carne); 79 Itens na Base Geral + 31 items Anexo 4 (Base Específica para Distribuição e Venda de Carnes e seus produtos). Base Geral Conjunto de items comuns avaliados aos vários tipos de empresas (Indústria Alimentar, Matadouros, Indústria de Transformados de Carne, Distribuição e Venda de Carnes e seus produtos). Base Específica Conjunto de items avaliados, específicos para cada sector. Anexo 1 - Indústria Alimentar; Anexo 2 Matadouros; Anexo 3 - Indústria de Transformados de Carne; Anexo 4 - Distribuição e Venda de Carnes e seus produtos Deméritos Todas as empresas partem com 100 pontos e são atribuídos deméritos de 1 ponto por cada item não conforme. As secções K, L, M existente na base geral da Lista de Verificação Geral e o Ponto III no Anexo 1, Ponto IV do Anexo 3 e Ponto V do Anexo 4, existente na base específica, em que cada item não cumprido corresponde a um demérito 3 pontos. Concessão de selo Alimento Seguro As empresas adquirem o selo Alimento Seguro a partir de 70 pontos. Página 2
3 A elaboração desta Lista de Verificação baseou-se na legislação actualmente em vigor, especificamente no Regulamento (CE) N.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios, Regulamento (CE) N:º 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004 que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal, Regulamento (CE) n.º 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Janeiro de 2002 que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios bem como nos restantes documentos oficiais relativos a áreas específicas de actividade no sector alimentar. Base legal: Regulamento CE n.º 1774/ 2002 de 03 de Outubro de 2002 Regulamento CE n.º 2073/2005 de 15 de Novembro de 2005 Regulamento CE n.º 2074/2005 de 5 de Dezembro de 2005 Regulamento CE n.º 2076/2005 de 5 de Dezembro de 2005 Regulamento CE n.º 1825/2000 de 25 de Agosto de 2000 Regulamento CE n.º 1/2005 de 22 de Dezembro de 2005 Regulamento CE n.º 1441/2007 de 5 de Dezembro de 2007 Decreto-Lei n.º 193/88 de 30 de Maio de 98 Decreto-Lei n.º 252/ 91 de 16 de Julho de 91 Decreto-Lei n.º 28/96 de 2 de Abril de 96 Decreto-Lei n.º 560/99 de 18 de Dezembro de 99 Decreto-Lei n.º 193/2004 de 17 de Agosto de 2004 Portaria n.º 576/93 de 04 de Junho de 93 Portaria n.º 751/93 de 23 de Agosto de 93 Decreto-Lei n.º 147/2006 de 31 de Julho Decreto-Lei n.º 207/2008 de 23 de Outubro Página 3
4 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: Localidade: Freguesia: Concelho: Código Postal: Telefone: Fax: Nº Contribuinte: N.º de CAE: N.º de controlo veterinário: Actividades licenciadas: Número de Trabalhadores: Período de Laboração: IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria Profissional: Função: Página 4
5 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Base Geral 1. Ambiente exterior limpo e organizado. A. Exterior do Edifício SIM NÃO N.A. 2. Não existe a proximidade de eventuais contaminantes. 3. Não existe deposição de materiais nas proximidades das instalações susceptíveis de acolher pragas. 4. As entradas potenciais no edifício estão controladas (janelas, portas, telhado ). 5. Estado de conservação exterior do edifício é bom. 6. Armazéns e anexos fora das instalações industriais estão em bom estado de conservação, encontrando-se limpos e organizados. A. Observações Página 5
6 1. Bom estado de higiene e arrumação. B. Interior do Edifício SIM NÃO N.A. 2. Iluminação adequada e está devidamente protegida. 3. Pavimento, tecto, paredes, portas, janelas, etc. são de material adequado e estão em bom estado de limpeza e conservação. 4. Temperatura ambiente e ventilação adequadas. 5. O desenho e layout das instalações permitem a implementação de boas práticas de higiene (ex: postos para a lavagem das mãos). 6. O desenho e layout das instalações evitam contaminação cruzada. 7. Os sistemas de drenagem são adequados e encontram-se bem posicionados. B. Observações Página 6
7 1. Bom estado de higiene e arrumação. C. Instalações Sanitárias SIM NÃO N.A. 2. Existência de água quente. 3.. Existência de cacifos individuais, fechados e identificados. 4. As instalações não comunicam directamente com locais de manipulação de alimentos. 5. Existem dispositivos de secagem de mãos adequados. 6. Existem recipientes para lixo adequados. 7. Existência de torneiras de accionamento não manual nos lavatórios 8. Existência de sabão líquido desinfectante nos lavatórios. C. Observações Página 7
8 1. Existem fichas de aptidão. D. Higiene Pessoal SIM NÃO N.A. 2. Estado geral do pessoal demonstra uma boa higiene e apresentação. 3.. O pessoal usa vestuário e calçado limpo e adequado. 4. O pessoal usa protecção do cabelo. 5. As lesões cutâneas quando existem estão devidamente protegidas. 6. O comportamento do pessoal é adequado. 7. Estão definidas as qualificações mínimas, funções e responsabilidades dos operadores. 8. O acesso de pessoal e visitantes é controlado de modo a prevenir contaminação. D. Observações Página 8
9 E. Água, Gelo e Vapor SIM NÃO N.A. 1. São analisados com periodicidade adequada para confirmar potabilidade. 2. A água de abastecimento não municipal é tratada e testada (formalizado programa de tratamento da água). 3..Os depósitos de armazenamento de água tratados e controlados. 4. Água não potável eventualmente utilizada em operações sem contacto com alimentos circula em circuitos separados devidamente identificados sem que haja refluxo para o circuito de água potável. E. Observações F. Utensílios e Equipamentos SIM NÃO N.A. 1. As superfícies e materiais em contacto com os alimentos são não tóxicos. 2. A concepção e disposição dos equipamentos permitem manutenção, limpeza e desinfecção adequada minimizando a contaminação. 3.. Os utensílios e os equipamentos encontram-se em adequado estado de manutenção e limpeza. 4. Os produtos usados na manutenção dos equipamentos são adequados para uso alimentar. 5. Existem planos de manutenção e inspecção, e estes são cumpridos. 6. Existe um plano de calibração de equipamentos, e este é cumprido. 7. O certificado de calibração dos equipamentos é analisado. F. Observações Página 9
10 1. A formação do pessoal é adequada às funções desempenhadas. G. Formação SIM NÃO N.A. 2. Existem programas de formação/treino. 3.. É realizada a verificação da eficácia dos programas de formação. G. Observações H. Controlo de Pragas SIM NÃO N.A. 1. Existe contrato com empresa especializada de controlo de pragas. 2. Existe um plano de visita formalizado e este é cumprido. 3. Existe um mapa das instalações com localização dos iscos. 4. Existem fichas técnicas, autorizações de venda e fichas de segurança. 5. Existem relatórios das visitas. 6. Os postos de isco devidamente identificados H. Observações Página 10
11 I. Gestão de resíduos e Subprodutos SIM NÃO N.A. 1. Existem medidas apropriadas para o armazenamento e remoção de resíduos e subprodutos. 2. Os recipientes de resíduos são de material e accionamento adequados, e, encontram-se devidamente protegidos e limpos. 3. Os óleos alimentares são armazenados em local apropriado e devidamente identificado até à sua recolha por empresa autorizada. 4. Os resíduos, subprodutos e substâncias perigosas estão identificados. I. Observações J. Higienização SIM NÃO N.A. 1. A eficácia dos sistemas de higienização é verificada periodicamente. 2. Existe um plano de higienização. 3. Existem de fichas técnicas dos produtos de higienização. 4. Existem fichas de segurança. 5. O material de higienização é específico/adequado para cada área ou equipamento. 6. O local de armazenamento de produtos de higienização e material de limpeza é um local arejado, encontra-se devidamente identificado e permanece fechado. J. Observações Página 11
12 K. Equipa de HACCP SIM NÃO N.A. 1. Existe evidência do comprometimento da administração com o sistema de HACCP. 2. A composição da equipa formada é adequada. 3. As qualificações dos membros da equipa formada são adequadas (evidências de formação, qualificações, experiência). 4. O coordenador de equipa de HACCP tem responsabilidades atribuídas que lhe permitem a capacidade de tomada de decisões. K. Observações 1. Existe uma política de segurança alimentar adequada. L. Sistema HACCP SIM NÃO N.A. 2. Âmbito do sistema está claramente definido. 3. Existem fichas técnicas do produto acabado. 4. Existem fluxogramas de produto ou processo (sequência, processos subcontratados, entrada das matérias-primas, ingredientes e produtos intermédios, realização de reprocessamento e recirculação, libertação ou remoção dos produtos, subprodutos e resíduos) e estes correspondem ao implementado em termos fabris. 5. Os fluxogramas são revistos e actualizados. 6. As alterações no fluxograma são aprovadas e comunicadas. L. Observações Página 12
13 M. Pontos Críticos de Controlo SIM NÃO N.A. 1. É realizada a identificação dos perigos e determinação de níveis de aceitação no produto acabado por etapa do processo. 2. Existe uma metodologia de avaliação do perigo, encontrando-se cada perigo identificado avaliado em termos de severidade e probabilidade da sua ocorrência. 3. São estabelecidos limites críticos para cada PCC com base em dados experimentais, referências de literatura, entre outros. 4. Foi realizada uma validação para confirmar que os limites críticos controlam os perigos identificados. 5. Existe um sistema para monitorizar o controlo dos PCC s. 6. São estabelecidas acções correctivas. 7. Existem procedimentos de verificação para confirmar que o sistema HACCP está a funcionar efectivamente. 8. O sistema está devidamente documento em termos de procedimentos e registos. M. Observações Página 13
14 N. Gestão de Reclamações SIM NÃO N.A. 1. As reclamações estão documentadas, são investigadas e dão lugar à abertura de acções correctivas sempre que necessário. 2. Existem responsáveis pela gestão das reclamações com funções bem definidas. N. Observações Página 14
15 Base Específica Anexo 1 Indústria Alimentar I. RECEPÇÃO DE PRODUTOS E MATÉRIAS-PRIMAS SIM NÃO N.A. 1. Existe uma área específica adequada para a recepção de produtos e matérias-primas. 2. É feita a descartonagem primária antes da armazenagem dos produtos. 3. É realizada uma inspecção à chegada 4. Existem registos de recepção. 5. As mercadorias a devolver estão devida e claramente identificadas. 6. Existe um local identificado para guarda de mercadoria a devolver 7. Não existe cruzamento de produtos alimentares e não alimentares. 8. Os fornecedores são previamente qualificados e avaliados periodicamente 9. Existem declarações de conformidade dos fornecedores. 10. Existem fichas técnicas actualizadas das matérias-primas. 11. Existem fichas técnicas dos materiais em contacto com o produto e estes são adequados para a área alimentar. I. Observações Página 15
16 II. ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTO ACABADO 1. Existem zonas adequadas para armazenar produtos acabados, matérias-primas e químicos não alimentares. 2. Os produtos químicos não alimentares estão armazenados em áreas destacadas e identificadas. SIM NÃO N.A. 3. Os produtos armazenados estão devidamente agrupados por tipos / famílias / categorias 4. É respeitada a regra FEFO / FIFO. 5. É realizada uma monitorização de temperaturas. 6. É realizada a identificação de produto não conforme. II. Observações Página 16
17 III. Produto Final - Controlo SIM NÃO N.A. 1. Adequada rotulagem e embalagem dos produtos (alergénios identificados e controlados, procedimentos de actualização). 2. Os produtos contêm as informações adequadas para assegurar que o lote pode ser facilmente identificado se necessário. 3. Existe um procedimento para a retirada de produto não conforme do mercado e este é cumprido 4. É possível a rastreabilidade de ingredientes para produtos acabados. 5. O Transporte produto acabado é realizado em veículos adequados que estão devidamente higienizados e existem evidências de que são capazes de manter os géneros alimentícios à temperatura adequada. III. Observações Página 17
18 Anexo 2 Matadouro I. Transporte de Animais Vivos SIM NÃO N.A. 1. As condições de transporte de animais evitam lesões e sofrimento e garantem a segurança dos animais. 2. O Equipamento de carga e descarga evitam lesões e sofrimento e garantem a segurança dos animais 3. O transporte de animais tem uma área de chão e altura suficiente, tendo em conta o tamanho e a viagem prevista. I. Observações Página 18
19 II. Matadouro SIM NÃO N.A. 1. As instalações e os equipamentos do matadouro, bem como o seu funcionamento, evitam qualquer excitação, dor ou sofrimento dos animais. 2. Os instrumentos, o material de imobilização, o equipamento e as instalações de atordoamento ou occisão são usados para promover um rápido e eficaz atordoamento ou occisão. 3. A utilização de instrumentos mecânicos, eléctricos ou anestesia por gás, não têm repercussões na salubridade da carne e miudezas e que, quando aplicado a um animal, lhe induza um estado de inconsciência em que este é mantido até ao abate, evitando qualquer sofrimento desnecessário. 4. Em caso de estabulação dos animais são garantidos o número suficiente de locais para estabulação e parques para alojar os animais. 5. Os animais não abatidos nas doze horas seguintes a sua chegada são alimentados de forma adequada. 6. É garantida que a sangria é iniciada o mais rapidamente possível após o atordoamento e é efectuada de modo a provocar um escoamento de sangue rápido, profundo e completo. 7. A forma de atordoamento não coloca em causa a qualidade do género alimentar. 8. Para evitar contaminação da carne o matadouro possui um n.º suficiente de salas adequadas para as operações a efectuar. 9. Possui uma divisão separada para o esvaziamento e limpeza dos estômagos e intestinos. 10. Dispõe de cadeias de abate de forma a permitir um andamento constante do processo e a evitar a contaminação cruzada 11. Possui instalações que impedem o contacto entre a carne e o chão, as paredes e os dispositivos fixos. 12. Assegura a separação no espaço ou no tempo, das seguintes operações: atordoamento e sangria; no caso do abate de suínos, escaldão, depilação, raspagem e chamusco; evisceração e preparação subsequente; manuseamento das tripas e dos estômagos limpos; preparação e limpeza de outras miudezas; embalagem das miudezas; expedição da carne 13. Existem locais fechados à chave para armazenagem de carne declarada imprópria para consumo 14. Existe um local separado ou nas proximidades com instalações adequadas à limpeza, lavagem e desinfecção dos meios de transporte 15. Possuem câmaras de armazenagem separada da carne embalada e da carne exposta II. Observações Página 19
20 III. Abate SIM NÃO N.A. 1. Após chegada ao matadouro os animais são abatidos sem demoras desnecessárias. 2. Os animais ou cada um dos lotes de animais enviados para abate são identificados a poderem ser rastreados até à sua origem. 3. Os animais estão limpos. 4. O atordoamento, sangria, esfola, evisceração e outras preparações são efectuadas de forma a evitar contaminação. 5. As carcaças apresentam qualquer contaminação fecal visível. 6. São asseguradas as inspecções post mortem. 7. As partes do animal abatido sujeitas a inspecção continuam a ser identificáveis com a sua carcaça de origem. 8. As partes do animal abatido que se destinam a transformação são escaldadas, esvaziadas e limpas. 9. No caso de o estabelecimento estar aprovado para o abate de diferentes espécies, são tomadas precauções para evitar contaminação cruzada. 10. As instalações são limpas e desinfectadas antes de serem novamente utilizadas. III. Observações Página 20
21 IV. Sala de Desmanche SIM NÃO N.A. 1. Dispõem de salas de desmancha equipadas de forma a assegurar o cumprimento dos requisitos de higiene durante e após a desmancha e a desossa 2. Possui equipamento de lavagem das mãos para uso do pessoal que manuseia a carne exposta e são concebidos para evitar a contaminação 3. Evita contaminação da carne permitindo o andamento contínuo das operações, garantindo a separação dos diferentes lotes de produção bem como a separação dos diferentes tipos de animais abatidos. IV. Observações Página 21
22 V. Marca de Identificação SIM NÃO N.A. 1. A marca de identificação é aposta antes de deixar o estabelecimento 2. A marca é claramente visível, legível, indelével, os caracteres facilmente decifráveis 3. Indica o nome do país por extenso ou sobre a forma de PT, n.º de aprovação do estabelecimento (n.º de controlo veterinário). 4. A marca é de forma oval e inclui a sigla CE 5. A marca de identificação é impressa/ aposta em rótulo ou cinta, invólucro ou embalagem ou etiqueta resistente e não amovível V. Observações VI. Armazenamento e Transporte de Carcaça SIM NÃO N.A. 1. Após a inspecção post mortem as carcaças são refrigeradas e mantidas a uma temperatura uniforme, 3ºC nas miudezas a 7ºC na restante carne 2. Durante as operações de refrigeração existe ventilação adequada que evite condensação na superfície da carne 3. A carne destinada à congelação é congelada sem demoras injustificadas 4. A carne exposta é armazenada e transportada separadamente da carne embalada, a menos que seja armazenada ou transportada em momentos diferentes ou para que o material de embalagem e o modo de armazenagem ou de transporte não possam ser uma fonte de contaminação para a carne VI. Observações Página 22
23 VII. Transporte de Produto Final SIM NÃO N.A. 1. Os veículos ou contentores são mantidos limpos e em boas condições. 2. Os veículos/ contentores são capazes de manter os géneros alimentícios a temperaturas adequadas e permitir o controlo dessas temperaturas 3. Existência de separação para transporte para transporte de outros produtos ou produtos em simultâneo existe separação efectiva VII. Observações Página 23
24 Anexo 3 Indústria de Transformados de Carnes I. Recepção de Produto e Matérias-Primas SIM NÃO N.A. 1. Existe uma área específica adequada para a recepção de produtos e matérias-primas. 2. É feita a descartonagem primária antes da armazenagem dos produtos. 3. É realizada uma inspecção à chegada 4. Existem registos de recepção. 5. As mercadorias a devolver estão devida e claramente identificadas. 6. Existe um local identificado para guarda de mercadoria a devolver 7. Não existe cruzamento de produtos alimentares e não alimentares. 8. Os fornecedores são previamente qualificados e avaliados periodicamente 9. Existem declarações de conformidade dos fornecedores. 10. Existem fichas técnicas actualizadas das matérias-primas. 11. Existem fichas técnicas dos materiais em contacto com o produto e estes são adequados para a área alimentar. I. Observações Página 24
25 II. Sala de Desmanche SIM NÃO N.A. 1. Durante a desmancha, a desossa, a aparagem, o corte em fatias, o corte em cubos, o acondicionamento e a embalagem, a carne seja mantida a uma temperatura não superior a 3 C no caso das miudezas e a 7 C no caso da restante carne, através de uma temperatura ambiente máxima de 12 C. 2. Na desmancha de carne de diferentes espécies animais são tomadas precauções para evitar a contaminação cruzada, separação no espaço ou no tempo das operações. 3. Possui equipamento de lavagem das mãos para uso do pessoal que manuseia a carne exposta e são concebidos para evitar a contaminação II. Observações Página 25
26 III. ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTO ACABADO 1. Existem zonas adequadas para armazenar produtos acabados, matérias-primas e químicos não alimentares. 2. Os produtos químicos não alimentares estão armazenados em áreas destacadas e identificadas. SIM NÃO N.A. 3. Os produtos armazenados estão devidamente agrupados por tipos / famílias / categorias 4. É respeitada a regra FEFO / FIFO. 5. É realizada uma monitorização de temperaturas. 6. É realizada a identificação de produto não conforme. III. Observações Página 26
27 IV. Produto Final - Controlo SIM NÃO N.A. 1. Adequada rotulagem e embalagem dos produtos (alergénios identificados e controlados, procedimentos de actualização). 2. Os produtos contêm as informações adequadas para assegurar que o lote pode ser facilmente identificado se necessário. 3. Existe um procedimento para a retirada de produto não conforme do mercado e este é cumprido 4. É possível a rastreabilidade de ingredientes para produtos acabados. 5. O Transporte produto acabado é realizado em veículos adequados que estão devidamente higienizados e existem evidências de que são capazes de manter os géneros alimentícios à temperatura adequada. IV. Observações Página 27
28 Anexo 4 Distribuição e Venda de Carnes e seus produtos I. Recepção de Produto e Matérias-Primas SIM NÃO N.A. 1. Existe uma área específica adequada para a recepção de produtos e matérias-primas. 2. É feita a descartonagem primária antes da armazenagem dos produtos. 3. É realizada uma inspecção à chegada 4. Existem registos de recepção. 5. As mercadorias a devolver estão devida e claramente identificadas. 6. Existe um local identificado para guarda de mercadoria a devolver 7. Não existe cruzamento de produtos alimentares e não alimentares. 8. Os fornecedores são previamente qualificados e avaliados periodicamente 9. Existem declarações de conformidade dos fornecedores. 10. Existem fichas técnicas actualizadas das matérias-primas. 11. Existem fichas técnicas dos materiais em contacto com o produto e estes são adequados para a área alimentar. I. Observações Página 28
29 II. Sala de Desmanche SIM NÃO N.A. 1. Durante a desmancha, a desossa, a aparagem, o corte em fatias, o corte em cubos, o acondicionamento e a embalagem, a carne seja mantida a uma temperatura não superior a 3 C no caso das miudezas e a 7 C no caso da restante carne, através de uma temperatura ambiente máxima de 12 C 2. Existência de sala reservada na elaboração de preparados de carnes 3. Na desmancha de carne de diferentes espécies animais são tomadas precauções para evitar a contaminação cruzada, separação no espaço ou no tempo das operações 4. Possui equipamento de lavagem das mãos para uso do pessoal que manuseia a carne exposta e são concebidos para evitar a contaminação 5. Possuem um sistema de desinfecção dos utensílios com água quente que atinja, no mínimo 82ºC, ou sistema alternativo equivalente II. Observações Página 29
30 III. Local de Venda SIM NÃO N.A. 1. Os meios frigoríficos estão munidos de indicadores de temperatura para conservação de carnes e seus produtos a temperatura adequada 2. As carnes e seus produtos estão permanentemente protegidos de acção de raios solares, poeiras ou quaisquer outras conspurcações externas e do contacto com o público 3. Não existem produtos não acondicionados expostos à entrada dos locais de venda, nem na parte reservada ao público. 4. A exposição de carne fresca de espécies diferentes, carne picada e de preparados de carne no mesmo balcão ou vitrina frigorífica encontram-se devidamente separadas III. Observações Página 30
31 IV. ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTO ACABADO 1. Existem zonas adequadas para armazenar produtos acabados, matérias-primas e químicos não alimentares. 2. Os produtos químicos não alimentares estão armazenados em áreas destacadas e identificadas. SIM NÃO N.A. 3. Os produtos armazenados estão devidamente agrupados por tipos / famílias / categorias 4. É respeitada a regra FEFO / FIFO. 5. É realizada uma monitorização de temperaturas. 6. É realizada a identificação de produto não conforme. III. Observações Página 31
32 V. Produto Final - Controlo SIM NÃO N.A. 1. Adequada rotulagem e embalagem dos produtos (alergénios identificados e controlados, procedimentos de actualização). 2. Os produtos contêm as informações adequadas para assegurar que o lote pode ser facilmente identificado se necessário. 3. Existe um procedimento para a retirada de produto não conforme do mercado e este é cumprido 4. É possível a rastreabilidade de ingredientes para produtos acabados. 5. O Transporte produto acabado é realizado em veículos adequados que estão devidamente higienizados e existem evidências de que são capazes de manter os géneros alimentícios à temperatura adequada. IV. Observações Página 32
Ficha Técnica de Fiscalização
FTF: 64//07 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Licenciamento: o
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO]
1 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Lista de Verificação com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização
FTF: 68//07 IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Condições técnico-funcionais
Leia maisSistema de Segurança Alimentar Operações de Higienização Página 1 de 1. Café da Quinta Sandra & Elisa - Serviços de Restauração, Lda.
Operações de Higienização Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Sanitários M Sanitários F Sanitários/Vestiários Armazém Mesas/Cadeiras
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA Edição revista no : 1
Página : 1 Etiqueta 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. 1 IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE / EMPRESA Designação Comercial : N Ficha de Segurança : Uso : Gas Refrigerante. Identificação
Leia maisINSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisAvaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP)
Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) A partir de 1 de Janeiro de 2009, as novas Normas de Higiene da Comunidade Europeia substituíram
Leia maisINDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5
INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do
Leia maisROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1
ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA
CONGRESSO NACIONAL DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE CARNES NOVA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA 6 de Maio de 2014 Universidade Lusófona LISBOA Direção de Serviços de Segurança Alimentar NOVA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA A
Leia maisCódigo de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais
Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...
Leia maisSistemas de Gestão da Segurança Alimentar
Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar 29 de Setembro de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Rastreabilidade Higiene e Segurança dos Suplementos Alimentares 29 de Setembro de 2006-1 Agenda Introdução
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisProdução Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita
Produção Integrada de Maçã PIM Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita Empresa: Localização: Responsável Técnico: Data: Horário Realização da Visita: Recepção da fruta Conservação
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Denominação:
Leia maisAplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco
Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal Fernando Cavaco Decreto-Lei 67/98, de 18 de Março Estabeleceu as normas gerais de higiene dos
Leia maisRastreabilidade na Indústria Alimentar
Rastreabilidade na Indústria Alimentar Trabalho realizado por: Ana Rita Ferreira nº 3458 Liliana Oliveira nº 3460 Susana Eloy nº 3455 Contextualização do conceito de Rastreabilidade Perigos para a Saúde
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisAN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO ÍNDICE 1. Organização da Segurança... 2 2. Medidas de Segurança de Protecção dos Trabalhadores... 3 3. Sinalização e Equipamentos de Segurança...
Leia maisEsclarecimento 13/2014
Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS Monte da Quinta Resort Empreendimento turístico de 4 estrelas, localizado na Quinta do Lago Aldeamento turístico (178 moradias) e Aparthotel
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E GUIA DE APLICAÇÃO DO HACCP PARA AS INDÚSTRIAS DE REFRIGERANTES, SUMOS DE FRUTOS E NÉCTARES
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E GUIA DE APLICAÇÃO DO HACCP PARA AS INDÚSTRIAS DE REFRIGERANTES, SUMOS DE FRUTOS E NÉCTARES ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS INDUSTRIAIS DE REFRIGERANTES E SUMOS DE FRUTOS 2007
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia mais2. Existem actividades dentro do sector dos alimentos para animais que estejam isentas de registo ou aprovação?
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES- ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. Que estabelecimentos carecem de registo ou aprovação no âmbito do sector dos alimentos para animais? Todos os estabelecimentos, em nome singular ou colectivo,
Leia maisPLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas
Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisLista de Verificação de Cantinas Escolares
Lista de Verificação de Cantinas Escolares Nome do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis pelo estabelecimento e NIF Morada do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis
Leia maisFicha de Dados de Segurança. Cloreto de Sódio
Ficha de Dados de Segurança Cloreto de Sódio 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Cloreto Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Mixtinter Laranja HOR 16L Página 1 / 6
Mixtinter Laranja HOR 16L Página 1 / 6 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Mixtinter Laranja HOR nº Material: 238961 16L nº Material:238961 Código Interno de Produto : 000000393778
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisSEGURANÇA DE MÁQUINAS
SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual
Leia maisPNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu
PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de
Leia maisNOTA: Procedimentos revistos pela ASAE
A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA. EudraLex Normas que regulam os Medicamentos na União Europeia.
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA Bens de consumo Produtos farmacêuticos Bruxelas, 03 de Fevereiro de 2010 ENTR/F/2/AM/an D(2010) 3374 EudraLex Normas que regulam os Medicamentos
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisManual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish
950-0036-00, Rev. D Português Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish Acessórios para endoscópio Arthrex, Inc. 1370 Creekside Blvd. Naples, FL 34108, EUA (800)-934-4404
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (Regulamento REACH (CE) nº 1907/2006 - nº 453/2010)
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REGULAMENTO CE N.o 1907/2006 - REACH) Data: 30/01/2012 Página 1/5 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (Regulamento REACH (CE) nº 1907/2006 - nº 453/2010) SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 6 -VIRACTIS 77 Ficha de dados de segurança 1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa PRODUTO: DENTO-VIRACTIS 77 Utilização: Tipo: Limpeza e desinfeção de superfícies.
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisSECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade
Pagina: 1 de 7 SECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade 1.1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Tipo de produto quimico Nome Comercial Mistura 1.2 Utilizações
Leia maisLegislação sobre Resíduos
Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares
Leia maisNome do produto: Botatop Imper Flex (B) FISPQ nº: 1207 Data da última revisão: 02/04/2007
Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Botatop Imper Flex (Parte B) - Código interno do produto: 1207 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E GUIA DE APLICAÇÃO DO HACCP PARA EMPRESAS DE DISPENSADORES DE ÁGUAS ENGARRAFADAS WATERCOOLERS
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E GUIA DE APLICAÇÃO DO HACCP PARA EMPRESAS DE DISPENSADORES DE ÁGUAS ENGARRAFADAS WATERCOOLERS - ENGARRAFADORES E DISTRIBUIDORES - 2010 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 7 DEFINIÇÕES
Leia maisIngredientes que contribuam para o perigo: Nome químico ou genérico n CAS % Classificação e rotulagem - - - -
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nome do produto: ENZIMAX HTD Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: ENZIMAX HTD Nome da Empresa: INDÚSTRIA
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REGULAMENTO (CE) n 1907/2006 - REACH) Versão 2.1 (30/01/2014) - Página 1/5 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (Regulamento REACH (CE) nº 1907/2006 - nº 453/2010) SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAbate de Animais Fora dos Estabelecimentos Aprovados
Abate de Animais Fora dos Estabelecimentos Aprovados O abate de suínos, de aves de capoeira, de coelhos domésticos bem como de ovinos e caprinos com idade inferior a 12 meses é permitido ABATE DE ANIMAIS
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisI O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA
NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA Edição revista no : 1. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. : Enumerados nos Anexos IV/ V do REACH, isentos de registo Uso
Página : 1 ón 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção M«1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Identificador do produto Designação Comercial : N Ficha de Segurança : Denominação
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Utilização: VERSÁTIL LIMPADOR CAPIM SANTO Detergente com aroma de capim limão ideal para a limpeza de pavimentos, paredes, sanitários e limpeza
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CLORETO DE ZINCO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa/fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)
Leia mais1. Requisitos quanto a detecção e sensores
TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,
Leia maisQ LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisINSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO
l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de
Leia maisSeminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 100000010394 Data da revisão: 19.10.2015. Sika Silicone W : PROQUÍMICA: 0800118270 SIKA (DDG): 08007037340.
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 100000010394 Tipo de produto : líquido Detalhes do fabricante ou do fornecedor Empresa : Sika S.A. Avenida Dr. Alberto
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
Data de preparação 15-Mar-2011 Numero de revisão 1 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA Nome do produto Cat No. Sinónimos Utilizações recomendadas CD0020 Produtos químicos de
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização. Restauração e Bebidas
Legislação aplicável: Licenciamento: o Decreto-Lei n.º 168/97 de 04 de Julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 57/2002 de 11 de Março, que aprova o regime jurídico da instalação e funcionamento
Leia maisINDICE DESEMBALAJE FUNCIONANDO A VITRINE USO
NOTAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PANNEL DE CONTROL LIMPEZA POSICIONAMIENTO / NIVELACÃO CONEXIÓN ELÉCTRICA CONSERVACION SERVICIO ASISTENCIA COMPOSIÇÃO DAS CUBAS SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS INDICE NOTAS Sempre
Leia maisNova Directiva Máquinas 2006/42/CE
Nova Directiva Máquinas 2006/42/CE AIMMAP Porto, 2009-11-16 Filipa Lima CATIM Unidade de Segurança de Máquinas Âmbito de aplicação Procedimentos de avaliação de conformidade Anexos Objectivos: Simplificar;
Leia maisRECOMENDAÇÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/473/UE)
25.9.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 253/27 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 24 de setembro de 2013 relativa às auditorias e avaliações realizadas por organismos notificados no domínio
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REGULAMENTO CE N.o 1907/2006 - REACH) Data: 29/06/2011 Página 1/5 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (Regulamento REACH (CE) nº 1907/2006 - nº 453/2010) SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisActualização de dados da Declaração Ambiental
Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais
Leia maisPortaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários
Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 6 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto N.º CAS: 7664-93-9 N.º de índice: 016-020-00- N.º CE: 231-639-5 1.2. Utilizações identificadas
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização
FTF: 64//07 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Licenciamento: o
Leia maisFormulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento
Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos
Leia mais: KIT AMPL HPV AMP 96 TESTS IVD CE&US
SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 Identificador do produto Nome comercial do produto : Mat.-No./ Genisys-No. : 03610799190 Nome da substância : 1.2 Utilizações identificadas
Leia maisBiotecnologia Enquadramento Normativo da Segurança e Higiene no Trabalho
Biotecnologia Enquadramento Normativo da Segurança e Higiene no Trabalho Maria Helena Franco, Alice C. Rodrigues, João Paulo Sousa Direcção de Serviços de Prevenção de Riscos Profissionais (DSPRP), Instituto
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisSOLID CERAMIC HAIR STYLER
SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se
Leia maisFISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 6 ELEVADOR DE ph MALTEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Elevador de ph Maltex 1.2. Aplicação: Produto químico utilizado para controlar a faixa de ph de sua piscina,
Leia maisFICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA INSTRUNET GAM
Pág. 1 de 5 1.- IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE OU EMPRESA Identificação da substância ou da preparação: Utilização da substância ou da preparação: Gel de acção rápida para a desinfecção higiénica
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia maisPerguntas Frequentes. Pilhas e Acumuladores. 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores?
Perguntas Frequentes Pilhas e Acumuladores 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores? É o Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro, que estabelece o regime de colocação
Leia maisPLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Higiene e Segurança Alimentar
Pág.: 1/7 1. Enquadramento Nos últimos anos, diversos factores, tanto económicos como socioculturais determinaram alterações substanciais nos hábitos alimentares da população, tendo os conceitos e as formas
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisgelo é também usualmente utilizado para contacto com os alimentos de forma a permitir a manutenção das suas condições especiais de conservação.
Agosto 2011 nº 39 Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ASAEnews O gelo em contacto com os alimentos Com a chegada do tempo quente usarmos habitualmente gelo para refrigerar bebidas servidas a
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Pisofix ou Obrafix Nome da empresa: Indústria e Comércio
Leia maisCAE 47730 e 47784 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS A RECEITA MÉDICA FORA DAS FARMÀCIAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 47730 e 47784 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS NÃO
Leia maisGuia PFV - Painéis Fotovoltaicos
2014 Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 Quais as empresas que estão abrangidas pela legislação?... 3 4 Quais os equipamentos abrangidos?...
Leia maisSISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) TÍTULO PADRONIZADO INTEGRADO (TPI)
SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) TÍTULO PADRONIZADO INTEGRADO (TPI) PREPARAÇÃO DE CARNES (CORTE E DESOSSA) E FABRICO DE CARNE PICADA E PREPARADOS DE CARNE NOTA PRÉVIA O Título Padronizado Integrado
Leia maisCertificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade
Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional
Leia maisPANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA
PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais