Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente"

Transcrição

1 Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente

2 OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares; Cumprimento da legislação em vigor aplicável aos resíduos hospitalares; Contributo da Cannon Hygiene para uma imagem ambientalmente correcta dos estabelecimentos de saúde.

3 AGENDA Diplomas legais aplicáveis aos produtores de resíduos hospitalares (apenas no âmbito da produção de resíduos); Cumprimento de requisitos legais relativos à produção de resíduos hospitalares, através da utilização dos serviços Cannon Hygiene; Licenciamentos e alvarás de gestão de resíduos. Certificação Qualidade e Ambiente.

4 Resíduos Hospitalares LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-Lei n.º 178/2006 de 06/09, (actual redacção) Alteração da Lei-Quadro gestão de resíduos e transposição da directiva 2008/98/CE Despacho n.º 242/96, de 13/08 - Classificação e requisitos aplicáveis à gestão de resíduos hospitalares Portaria n.º 335/97, de 16 /05 - Regras transporte resíduos

5 Resíduos Hospitalares LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (cont.) Portaria n.º 1408/2006, de 18/12 - Regulamento de funcionamento do Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos (SIRAPA) Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17/06, altera e republica o Decreto-Lei 178/2006 de 06/09 Artigo 48º - Obrigatoriedade de inscrição e de registo

6 Decreto-Lei 178/2006 Artigos relevantes Artº 3º : Definição de resíduo hospitalar. Resíduos resultantes de actividades médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens.

7 Decreto-Lei 178/2006 Artigos relevantes Art.º 5º: Define a gestão do resíduo como parte integrante do seu ciclo de vida e responsabiliza o seu produtor (Principio da responsabilidade pela gestão), extinguindo-se esta responsabilidade pela transmissão dos resíduos a operador licenciado. Art.º 7º: Define que os produtores devem proceder à separação dos resíduos na origem de forma a promover a sua valorização por fluxos e fileiras.

8 Artigos relevantes Decreto-Lei 178/2006 Art.º 48º: Obriga os produtores de resíduos perigosos à inscrição no Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos (SIRER). Art.º 57º: Os produtores estão sujeitos a uma taxa anual de registo no SIRER (SIRAPA).

9 Despacho 242/96 Número 2 - Especifica os diversos tipos de resíduos não perigosos (Grupos I e II) e perigosos (Grupos III e IV), bem como os requisitos aplicáveis: - Grupo I: Resíduos equiparados a urbanos; - Grupo II: Resíduos hospitalares não perigosos; - Grupo III: Resíduos hospitalares de risco biológico; - Grupo IV: Resíduos hospitalares específicos. Número 5 Prever a separação de resíduos do Grupo I e Grupo II que permita a reciclagem ou reutilização.

10 Despacho 242/96 Número 6 Requisitos de acondicionamento: - Triagem e acondicionamento junto do local de produção; - Resíduos acondicionados devidamente identificados; - Materiais cortantes/perfurantes em contentores rígidos imperfuráveis; - Os resíduos do grupo III e IV em contentores facilmente manuseáveis, resistentes, estanques, mantendo-se hermeticamente fechados, laváveis e desinfectáveis, se forem de uso múltiplo.

11 Despacho 242/96 Número 7 Cada unidade de saúde deve elaborar um plano do circuito dos resíduos nas instalações. Número 8 Armazenamento: - Local dedicado à armazenagem; - Prazo máximo de armazenagem de sete dias ou três dias no caso de inexistência de refrigeração.

12 Despacho 242/96 Número 9 Responsabilidade dos órgãos de gestão das unidades de saúde: - Sensibilização e formação do pessoal; - Celebrar protocolo com entidade licenciada para tratamento de resíduos; - Manter o registo actualizado dos resíduos produzidos e enviar anualmente à Autoridade Nacional de Resíduos através do SIRAPA.

13 Portaria 335/97 Art.º 1.º Produtor deve assegurar que o transporte de resíduos é efectuado de acordo com o presente diploma e que o seu destinatário está autorizado a recebê-los. Art.º 5.º Produtor deve assegurar que cada transporte é acompanhado das competentes guias de acompanhamento (resíduos hospitalares - modelo B).

14 Portaria 335/97 Art.º 6.º - Utilização do modelo B (via única) - Produtor responsável pelo preenchimento do campo 2; - Destinatário responsável pelo preenchimento do campo 4; - Transportador responsável pelo preenchimento do campo 1 e 3; - Transportador fica na posse da guia e deve mantê-la em arquivo 5 anos.

15 Portaria 335/97

16 Portaria 1408/2006 Art.º 1.º Acesso ao SIRER (actual SIRAPA) carece de inscrição prévia do produtor (por instalação) no portal electrónico da Autoridade Nacional de Resíduos (Agência Portuguesa do Ambiente). Art.º 6.º - Obriga ao preenchimento anual (até ao final de Março) dos mapas de registo de resíduos. Art.º 15.º Obriga ao pagamento da taxa anual de registo.

17 Decreto-Lei 178/2006 (art. 48º) 1 Estão sujeitos a inscrição e a registo de dados no SIRER: a) As pessoas singulares ou colectivas responsáveis por estabelecimentos que empreguem mais de 10 trabalhadores e que produzam resíduos não urbanos; b) As pessoas singulares ou colectivas responsáveis por estabelecimentos que produzam resíduos perigosos; c) As pessoas singulares ou colectivas que procedam ao tratamento de resíduos a título profissional; d) As pessoas singulares ou colectivas que procedam à recolha ou ao transporte de resíduos a título profissional;

18 Decreto-Lei 178/2006 (art. 48º) e) As entidades responsáveis pelos sistemas de gestão de resíduos urbanos; f) As entidades responsáveis pela gestão de sistemas individuais ou integrados de fluxos específicos de resíduos; g) Os operadores que actuam no mercado de resíduos, designadamente, como corretores ou comerciantes; h) Os produtores de produtos sujeitos à obrigação de registo nos termos da legislação relativa a fluxos específicos.

19 Decreto-Lei 178/2006 Art. 5º Requisito Gestão do resíduo é da responsabilidade do produtor, extinguindo-se com a sua transmissão a operador licenciado. Serviço Cannon Operador licenciado pela DGS para operações de gestão de resíduos hospitalares perigosos. Art. 7º Requisito Os produtores devem proceder à separação dos resíduos na origem de forma a promover a sua valorização por fluxos e fileiras. Serviço Cannon Contentores diferentes para os diferentes grupos.

20 Despacho n.º 242/96 N.º 6.1 Requisito Triagem e acondicionamento devem ter lugar junto do local da produção. Serviço Cannon Contentores distintos para os diferentes grupos colocados no local da produção. N. 6.2 b Requisito Resíduos do grupo III em recipientes de cor branca. Serviço Cannon A Cannon disponibiliza contentores brancos e possui autorização escrita da DGS para cor alternativa. N. 6.2 c Requisito Resíduos do grupo IV (cortantes e perfurantes) em recipientes imperfuráveis.. Serviço Cannon Contentores Cannon imperfuráveis, homologados.

21 Despacho n.º 242/96 N.º 6.3 Requisito Contentores para o transporte e armazenamento de resíduos do GIII e GIV devem ser facilmente manuseáveis, resistentes, estanques, mantendo-se hermeticamente fechados, laváveis e desinfectáveis, se forem de uso múltiplo. Serviço Cannon Contentores Cannon para GIII e GIV. N.º 8.1 Requisito Local de armazenamento específico para cada grupo de resíduos. Serviço Cannon Dispensa de local de armazenamento dedicado (sala de sujos), uma vez que os contentores da Cannon são unidades de tratamento e não apenas contentores.

22 Despacho n.º 242/96 N.º 8.2 Requisito Local de armazenamento dimensionado em função da recolha devendo a sua capacidade mínima corresponder a três dias. Serviço Cannon Não ocorre uma deposição de resíduos como está definido nas alíneas b) e c) do Art. 3º do Decreto- Lei 178/2006, de 5 de Setembro (actual redacção). N.º 8.3 Requisito Caso a periodicidade de recolha seja superior a três dias de produção deverá ser no máximo sete dias e ter condições de refrigeração. Serviço Cannon O método Cannon dispensa refrigeração porque no momento da deposição do resíduo no contentor inicia-se o tratamento químico.

23 Despacho n.º 242/96 N.º 8.4 Requisito Local de armazenamento terá as condições estruturais e funcionais adequadas a acesso e limpeza fácil. Serviço Cannon Dispensa de local de armazenamento dedicado, uma vez que os contentores da Cannon são unidades de tratamento e não apenas contentores. N.º 9.3 Requisito Órgãos de gestão das unidades de saúde são responsáveis por recorrer a entidades devidamente licenciadas, quando não dispuserem de capacidade de tratamento dos seus resíduos. Serviço Cannon Operador licenciado pela DGS para operações de gestão de resíduos hospitalares perigosos.

24 Despacho n.º 242/96 N.º 9.4 Requisito Órgãos de gestão das unidades de saúde são responsáveis por manter registo actualizado dos resíduos produzidos para enviar anualmente à Autoridade Nacional de Resíduos através do SIRAPA. Serviço Cannon Envio de declaração de quantitativos de resíduos no início do ano com os dados necessários para o preenchimento do SIRAPA.

25 Portaria n.º 335/97 Art. 1º Requisito Produtor e o detentor devem garantir que os resíduos sejam transportados de acordo com as prescrições deste diploma, bem como assegurar que o seu destinatário está autorizado a recebêlos. Serviço Cannon Operador licenciado pela DGS para operações de gestão de resíduos hospitalares perigosos. Art. 5º Requisito Produtor e o detentor devem assegurar que cada transporte é acompanhado das competentes guias de acompanhamento de resíduos. Serviço Cannon A Cannon possui uma autorização por escrito do INR para o preenchimento alternativo por circuito de recolha (volta).

26 Portaria n.º 1408/2006 Art. 6º Requisito Preenchimento anual (até ao final de Março) dos mapas de registo de resíduos. Serviço Cannon Envio de declaração de quantitativos de resíduos no início do ano com os dados necessários para o preenchimento do SIRAPA.

27 Licenciamentos Licenciamento Direcção-Geral da Saúde - Centros de Serviço licenciados. - Operações autorizadas: recolha, tratamento físico-químico (desinfecção e compactação) e armazenagem.

28 Licenciamentos Alvarás da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional - Centros de Serviço detentores de alvará. - Operações autorizadas: tratamento físico-químico (desinfecção e compactação).

29 Serviços Cannon Hygiene British Standard Institution - Centros de Serviço certificados de acordo com a norma ISO 9001: Sede e Centros de Serviço de Lisboa e Setúbal certificados de acordo com a norma ISO 14001:2004.

30 Obrigada! Francisco Valente (+351) Siga-nos em:

Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene

Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Seminários 2015 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Francisco Valente OBJETIVOS Informação sobre as obrigações legais dos

Leia mais

Despacho n.º 242/96. Sumário: Resíduos hospitalares.

Despacho n.º 242/96. Sumário: Resíduos hospitalares. Despacho n.º 242/96 Sumário: Resíduos hospitalares. A existência de resíduos provenientes da prestação de cuidados de saúde a seres humanos, incluindo as actividades médicas de prevenção, diagnóstico,

Leia mais

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

Legislação sobre Resíduos

Legislação sobre Resíduos Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Helena Pinto [PROPOSTA VALORHOSPITAL] Proposta para o Procedimento Nº 25/CCLIN/SRLF/2012

Helena Pinto [PROPOSTA VALORHOSPITAL] Proposta para o Procedimento Nº 25/CCLIN/SRLF/2012 2011 Helena Pinto [PROPOSTA VALORHOSPITAL] Proposta para o Procedimento Nº 25/CCLIN/SRLF/2012 Para: GNR Centro Clínico De: Helena Pinto CC: Centro Clínico Data: 08.12.2011 email cari.cc.srf@gnr.pt Tel:

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 3 2.- ESPECIFICAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO... 3 3.- PLANO DE PREVENÇÃO

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

Perguntas Frequentes Pneus Usados

Perguntas Frequentes Pneus Usados Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão

Leia mais

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um

Leia mais

À Firma. À Firma. À firma

À Firma. À Firma. À firma À Firma À Firma À firma Sua Referência Sua Comunicação de Nossa Referência Data Assunto: Convite para apresentação de proposta. Ajuste Directo n.º 6/2009. Em cumprimento do disposto no artigo 115.º do

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Zero Parte 4. Licenciamento

Zero Parte 4. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 4 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

PORTARIA N.º 744-A/99

PORTARIA N.º 744-A/99 MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE PORTARIA N.º 7-A/99 P DE DE AGOSTO Aprova os programas de acção específicos para evitar ou eliminar a poluição proveniente de fontes múltiplas de mercúrio. A Directiva

Leia mais

Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS

Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS RESÍDUOS 2 RESÍDUOS 3 RESÍDUOS IMPACTOS AMBIENTAIS RESÍDUOS: Quantidade Natureza POLUIÇÃO E POLUENTES: Natureza Consequências 4 RESÍDUOS: Quantidade Produção: 2000-17

Leia mais

Resíduos Hospitalares Riscos para a Saúde 2011-2016

Resíduos Hospitalares Riscos para a Saúde 2011-2016 Seminário Resíduos e Saúde Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade id d de Aveiro Resíduos Hospitalares Riscos para a Saúde Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2011-2016 Paulo Diegues

Leia mais

XIX. Serviços de Apoio ÍNDICE

XIX. Serviços de Apoio ÍNDICE XIX Serviços de Apoio ÍNDICE SECÇÃO I - ASPECTOS GERAIS... 2 1. Introdução... 2 SECÇÃO II - Especificações dos Serviços de Apoio... 4 2. Serviço de Limpeza... 4 3. Serviço de Alimentação... 5 4. Serviço

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:

Leia mais

Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos

Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Comerciante/Corretor Versão 2: 08 de julho de 2014 Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Índice 1. Enquadramento legislativo e pressupostos... 1 1.1 Pressupostos

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.170.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro

Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro A Portaria n.º 313/96, de 29 de Julho, regulamentou o Decreto-Lei n.º 322/95, de 28 de Novembro, que estabelecia os princípios e as normas aplicáveis à gestão de embalagens

Leia mais

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante

Leia mais

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA LICENÇA Licenciamento de uma entidade gestora de resíduos de embalagens, ao abrigo do preceituado no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000,

Leia mais

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos

Leia mais

Perguntas Frequentes. Pilhas e Acumuladores. 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores?

Perguntas Frequentes. Pilhas e Acumuladores. 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores? Perguntas Frequentes Pilhas e Acumuladores 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores? É o Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro, que estabelece o regime de colocação

Leia mais

J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL Face à necessidade da criação de condições legais para a correta gestão dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), foi publicado

Leia mais

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O

Leia mais

FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO

FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO O cadastro comercial

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Procedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de Autorização

Procedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de Autorização Autorização para o exercício da actividade de mediação de seguros Entidade competente: Autoridade Monetária de Macau Departamento de Supervisão de Seguros (AMCM DSG) Endereço:Calçada do Gaio, N 24 e 26,

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "DESENTOP AMBIENTE - Gestão Global de Serviços e Resíduos, Lda" 1. Preâmbulo

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A DESENTOP AMBIENTE - Gestão Global de Serviços e Resíduos, Lda 1. Preâmbulo PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "DESENTOP AMBIENTE - Gestão Global de Serviços e Resíduos, Lda" 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objectivo assegurar aos militares e aos

Leia mais

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

USO NÃO PROFISSIONAL

USO NÃO PROFISSIONAL Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos - Explorações florestais - Paula Mourão Representante da DGAV USO NÃO PROFISSIONAL Decreto-Lei n.º 101/2009, de 11 de Maio Uso não profissional de Produtos

Leia mais

Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro

Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Artigo 1º - Âmbito de aplicação 1 O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores. Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos

Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores. Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos 2012 1. Qual a finalidade deste sistema de apoio? Este sistema de apoio tem

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Transporte de Resíduos

Transporte de Resíduos Onde adquirir? Como preencher? Obrigações referentes ao transporte de resíduos Outros aspetos relevantes DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE AMBIENTE DIVISÃO DE PREVENÇÃO E CONTROLO AMBIENTAL Fevereiro.2013 Documento

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

Actividades de Comércio, Serviços e Restauração

Actividades de Comércio, Serviços e Restauração Actividades de Comércio, Serviços e Restauração 1. SIMPLIFICAR PROCEDIMENTOS 2. REDUZIR CUSTOS DE CONTEXTO 3. REFORÇAR MECANISMOS DE CONTROLO (NOVO REGIME JURÍDICO) COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO NOVO

Leia mais

VEÍCULOS EM FIM DE VIDA

VEÍCULOS EM FIM DE VIDA TEMA 7 VEÍCULOS EM FIM DE VIDA B. NÍVEL MAIS AVANÇADO De acordo com o Decreto-lei nº 196/2003, de 23 de Agosto, entende-se por veículo qualquer veículo classificado nas categorias M1 1 ou N1 2 definidas

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.208.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

ACSS. Organização e dimensionamento de ecocentro hospitalar ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Guia para.

ACSS. Organização e dimensionamento de ecocentro hospitalar ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Guia para. Guia para Guia para Organização e dimensionamento de ecocentro hospitalar G 04/2008 V. 2011 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS Ministério da Saúde Unidade Operacional ACSS Normalização

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes Documentos de transporte Perguntas frequentes Posso utilizar um software de faturação não certificado para emitir documentos de transporte? A partir de 1 de Julho de 2013, qualquer documento emitido num

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de

Leia mais

Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna

Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais

Leia mais

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional

Leia mais

Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012

Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 2 7 Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 O presente Alvará é concedido à empresa João Manuel Carvalho Dias, Lda, na sequência do licenciamento ao abrigo do artigo 32Q do Decreto-Lei n.g 178/2006,

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014

BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014 BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014 REGULAMENTO ARTIGO 1º (Objecto e Âmbito) O presente Regulamento tem por objectivo a definição das condições de concessão e utilização do bar da Tenda Electrónica,

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que

Leia mais

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio

Leia mais

Conselho de Ministros

Conselho de Ministros República & Moçambique Conselho de Ministros Decreto n." 12001 A Lei n." 20/97, de 01 de Outubro, estabelece no seu artigo 18, que todas as actividades que a data da entrada em vigor da Lei do Ambiente,

Leia mais

Residenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos.

Residenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55203 EXPLORAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas.

1) São atividades próprias das agências de viagem e turismo: e) A recepção, transferência e assistência a turistas. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 79110 AGÊNCIAS DE VIAGENS ÂMBITO: São agências

Leia mais

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Embalagens e Resíduos de Embalagens 1. Qual o enquadramento legal para embalagens e resíduos de embalagens? 2. Na adesão à entidade gestora do sistema integrado de embalagens e resíduos

Leia mais

FACTURAÇÃO E DOCUMENTOS DE TRANSPORTE. Porto, Maio de 2013 Vieira de Abreu

FACTURAÇÃO E DOCUMENTOS DE TRANSPORTE. Porto, Maio de 2013 Vieira de Abreu FACTURAÇÃO E DOCUMENTOS DE TRANSPORTE Porto, Maio de 2013 Vieira de Abreu FACTURAÇÃO Decreto-Lei 197/2012, de 24/8: Transpõe artº 4º da Directiva 2008/8/CE, de 13/2, e Directiva 2010/45/UE, de 13/7, que

Leia mais

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece: Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

A implementação do balcão único electrónico

A implementação do balcão único electrónico A implementação do balcão único electrónico Departamento de Portais, Serviços Integrados e Multicanal Ponte de Lima, 6 de Dezembro de 2011 A nossa agenda 1. A Directiva de Serviços 2. A iniciativa legislativa

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE PROJETO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Decreto-lei n.º 204/2012, de 29 de Abril, conjugado com o nº 3 do artigo 16.º da Lei nº 75/2013,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS Luis Figueiredo 2016.01.19 12:27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação

Leia mais

Especificação Técnica

Especificação Técnica Especificação Técnica Serviços de instalação e manutenção/assistência técnica de Secção A: equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contenham gases fluorados com efeito

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

Workshop Certificação de Entidades pela DGERT

Workshop Certificação de Entidades pela DGERT www.b-training.pt Workshop Certificação de Entidades pela DGERT 27 de Maio de 2011 ORDEM DE TRABALHOS 10h00 11h15 11h30 12h30 13h Início dos Trabalhos Coffee-Break Reinício dos Trabalhos Perguntas & Respotas

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA (SBV - DAE)

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA (SBV - DAE) Instituto Nacional de Emergência Médica DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA () Julho 2014 Departamento de Formação em Emergência Médica Gabinete

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS Passado, Presente e Futuro da Gestão de Resíduos Hospitalares em Portugal Missão Técnica a Portugal Logística Reversa 20 a 24 de Outubro de 2014 1 AGENDA 1 2 3

Leia mais