XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
|
|
- Lara Sabala Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Campo Grande, 376 Lisboa Organização
2
3 20 e 21 de Maio de 2011 ULHT, Lisboa Sónia Santos 1 ; João Rocha 2 ; Paulo Gonçalves 2 ; Délia Sousa 3 ; David Horta Lopes 1 1 Universidade dos Açores, Grupo de Biodiversidade Vegetal, Centro de Investigação e Tecnologias Agrárias dos Açores, Departamento de Ciências Agrárias, Secção de Protecção de Plantas Terceira, Açores 2 Centro de Saúde da Praia da Vitória, Direcção Regional da Saúde Açores 3 Divisão da Promoção da Saúde, Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde, Direcção Regional da Saúde, Secretaria Regional da Saúde Açores 3 dlopes@ uac.pt / josoinva@hotmail.com / delia.fs.sousa@azores.gov.pt Artigo apresentado no XI CNEA Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente, subordinado ao tema Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações, que decorreu na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (Lisboa), nos dias 20 e 21 de Maio de Citar como: Santos, S.; Rocha, J.; Gonçalves, P.; Sousa, D. e Lopes, D. (2011). Gestão dos Resíduos Hospitalares no Centro de Saúde da Praia da Vitória. XI CNEA Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Lisboa.
4 Santos et al. SUMÁRIO Os resíduos hospitalares (RH), são definidos como: resíduos resultantes de actividades médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens. A classificação dos RH é um dos passos mais importantes na gestão e tratamento dos mesmos, na medida em que permite uma triagem mais eficaz e assegura um tratamento mais económico e seguro. A metodologia adpotada para o estudo da gestão dos RH do Centro de Saúde da Praia da Vitória (CSPV), englobou a análise dos dados relativos ao Serviço de Prevenção de Tratamento (SPT), Serviço de Urgência (SU): Serviço de Atendimento Urgente (SAU) e Traumatologia, Extensões de Saúde e Domicílios (freguesias das Fontinhas, Santa Rita, Santa Cruz; Cabo da Praia; Agualva, Quatro Ribeiras e Biscoitos), adoptando a observação in situ dos quantitativos produzidos durante um período experimental de seis semanas, em algumas das extensões e domicílios mais representativos, bem como os dados existentes sobre as quantidades produzidas de RH no período de 2007 a O volume de resíduos hospitalares pertencentes ao grupo I e II atinge um valor médio de cerca de 7 toneladas /ano, tendo-se registado um aumento significativo deste montante no ano de Em relação aos resíduos dos grupos II e IV a produção anual atinge as 0,21 toneladas, tendo também aumentado em 2008 como resultado do aumento significativo das vacinas administradas. Foram ainda avaliadas as quantidades produzidas anualmente de resíduos pertencentes à fracção reciclável (papel, plástico e vidro) com o objectivo de ajustar às necessidades o número de ecopontos nos espaços públicos existentes dentro e fora desta unidade de Saúde. 4 Os resultados obtidos permitem afirmar que a gestão dos resíduos no Centro de Saúde da Praia da Vitoria (CSPV) segue um Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares (PGRH) adequado à sua dimensão, estrutura e quantidade de resíduos produzidos, garantindo desta forma, o menor risco para os doentes, funcionários e público em geral. Cada local, onde se prestam cuidados de saúde (como por exemplo a sala de tratamentos, gabinetes médicos, urgência, etc.), está equipado com contentores e sacos de diferentes cores, de acordo com a legislação em vigor, destinados aos diversos tipos de resíduos e às quantidades produzidas nesta Unidade de Saúde. PALAVRAS-CHAVE: resíduos hospitalares, gestão de resíduos, fracção reciclável, unidade de saúde.
5 20 e 21 de Maio de 2011 ULHT, Lisboa INTRODUÇÃO Os resíduos hospitalares (RH), são definidos como: resíduos resultantes de actividades médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens. A classificação dos RH é um dos passos mais importantes na gestão e tratamento dos mesmos, na medida em que permite uma triagem mais eficaz e assegura o seu adequado tratamento. São considerados resíduos não perigosos os pertencentes ao Grupo I e II e resíduos perigosos os do Grupo III e IV. No Grupo I, incluemse todos os resíduos equiparados a urbanos, não apresentando qualquer exigência especial no seu tratamento. No Grupo II, inserem-se todos os resíduos hospitalares não perigosos, não estando sujeitos a qualquer tratamento específico e podendo ser equiparados a urbanos. No Grupo III, incluem-se todos os resíduos hospitalares de risco biológico (resíduos contaminados ou sujeitos de contaminação). Este grupo de resíduos são susceptíveis de incineração ou de outro pré-tratamento eficaz, como o tratamento por autoclave, permitindo a sua posterior eliminação na forma de resíduos urbanos. No Grupo IV, encontram-se os resíduos hospitalares específicos, que são de incineração obrigatória. A produção de RH depende de uma série de factores, como por exemplo, o número de actos médicos praticados por dia, as especialidades existentes nas unidades de saúde, os tipos de cuidados prestados, entre outros. 5 A gestão de resíduos, engloba um conjunto de operações de recolha, transporte, armazenagem, tratamento, valorização e eliminação, de modo a garantir a minimização dos riscos para a saúde pública e para o ambiente.
6 Santos et al. MATERIAL E MÉTODOS Para o estudo dos RH do CSPV, foi adoptada a técnica de observação in situ, no período de Janeiro a Junho de 2010, bem como a utilização e análise dos dados, nesta unidade de saúde, registados sobre os quantitativos de RH produzidos no período de 2007 a Os serviços envolvidos neste estudo foram: Serviço de Prevenção de Tratamento (SPT), Serviço de Urgência (SU), Serviço de Atendimento Urgente (SAU), Traumatologia. Foram ainda incluídas as extensões de saúde e domicílios. Relativamente à recolha dos dados de RH resultantes do trabalho desenvolvido nas Extensões e Domicílios do CSPV, no âmbito deste trabalho foi necessário acompanhar as equipas de enfermagem às seguintes freguesias: Fontinhas, Santa Rita, Santa Cruz, Cabo da Praia, Agualva, Quatro Ribeiras e Biscoitos. Paralelamente à quantificação dos RH, registou-se o número de utentes envolvidos nos actos médicos praticados, para assim se obter alguma informação sobre a capitação por grupo de resíduos produzidos. No âmbito deste trabalho foi ainda desenvolvida uma base de dados de resíduos hospitalares (BAREHO), para futuro registo on line dos RH produzidos, em servidor da Universidade dos Açores pertencente à área da Protecção de Plantas. Esta vertente do trabalho iniciou-se pela definição, dos parâmetros mais significativos de registo dos diferentes passos do circuito dos resíduos e definição dos out puts mais adequados em termos de informação adequada e relativa aos dados dos RH produzidos em todo o Centro de Saúde da Praia da Vitória, (sede, extensões e domicílios). 6
7 20 e 21 de Maio de 2011 ULHT, Lisboa RESULTADOS E DISCUSSÃO Este trabalho foi desenvolvido numa parceria activa entre a Universidade dos Açores (UA- Área de Protecção Integrada, do CITAA), Direcção Regional da Saúde (DRS) e o Centro de Saúde da Praia da Vitoria (CSPV), como forma de analisar e descrever o percurso implementado para os resíduos seguirem nesta unidade de saúde e assim contribuir para uma gestão sustentada dos RH nesta Unidade de Saúde. O CSPV segue um Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares (PGRH) adequado à sua dimensão, estrutura e quantidade de resíduos produzidos garantindo assim o menor risco para Saúde Pública e ambiente. Cada serviço está devidamente equipado com contentores e sacos de diferentes cores, destinados aos diferentes tipos de resíduos, permitindo assim a quantificação dos RH por serviço. Nas zonas de acesso dos utentes, ou seja nos espaços públicos de espera, existem igualmente contentores para a recolha de resíduos de papel, vidro e plástico) (Fig. 1). Estes resíduos, que são encaminhados para reciclagem, também foram contabilizados neste trabalho. O Plano de Gestão dos Resíduos Hospitalares (PGRH) do CSPV contempla: a identificação e classificação de todos os tipos de resíduos, por fonte de produção/sectores e serviços envolvidos; a prevenção e medida no sentido de minimizar a produção de resíduos; a implementação da triagem, deposição segura e transporte interno dos RH; alerta para a necessidade da adequada formação e actualização dos conhecimentos de todas as pessoas envolvidas na recolha e manuseamento dos RH; e prevê o encaminhamento dos resíduos considerados não perigosos (Grupos I e II) (Fig. 2) para reciclagem/valorização e a recolha, transporte, tratamento e destino final dos RH perigosos (Grupos III e IV) (Fig. 2 e 3). 7
8 Santos et al. Figura 1 Contentores para Plástico e papel Figura 3 Contentores para resíduos do Grupo IV a b 8 Figura 2 Contentores para resíduos: a Grupos I e II b Grupo III
9 20 e 21 de Maio de 2011 ULHT, Lisboa Analisando os dados obtidos, para os anos de 2007 a 2009, verifica-se que em relação aos quatro grupos, a maior quantidade de resíduos produzidos pertence ao grupo I e II (66%) (Fig. 4 e 5) com uma produção anual de cerca de 7 toneladas /ano. Observa-se também um aumento significativo no ano de 2009 (Fig. 4). Em relação aos Grupos III e IV, a sua produção anual atinge as 0.21 toneladas/ano e registou-se um decréscimo nos quantitativos produzidos ao logo deste período, com excepção do facto de, no ano de 2009, ano em que o grupo IV registou um acréscimo (Fig. 5) devido à campanha de vacinação contra a Gripe Pandémica (H1N1) que surgiu em Figura 4 Quantitativos de resíduos dos Grupos I e II produzidos no CSPV de 2007 a Figura 5 Quantitativos de resíduos dos Grupos III e IV produzidos no CSPV de 2007 a Face a estes resultados, pode-se deduzir que o aumento dos quantitativos dos grupos I e II (Fig. 4) e a diminuição dos quantitativos dos grupos III e IV (Fig. 5), ficou a dever-se à principalmente à sensibilização e operacionalização das medidas previstas no PGRH, nomeadamente através da formação de todo o pessoal envolvido e na consequente triagem adequada dos RH e sua colocação correcta nos diferentes grupos.
10 Santos et al. Figura 6 Quantitativos de resíduos de plástico, vidro e papel produzidos no CSPV de 2007 a Neste trabalho foram também analisados os quantitativos de resíduos separados para reciclar (papel, plástico e vidro) (Fig. 6). E de referir a quantidade de resíduos de papel registado no CSPV pela sua elevada quantidade, acima das 2,5 toneladas/ano, representando 63% do total produzido. 10
11 20 e 21 de Maio de 2011 ULHT, Lisboa CONCLUSÕES Com base em todo o trabalho desenvolvido pode-se afirmar que a gestão dos resíduos no Centro de Saúde da Praia da Vitória (CSPV) segue um Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares (PGRH) adequado à sua dimensão, estrutura e quantidade de resíduos produzidos garantindo, desta forma, o menor risco para os doentes, funcionários e público em geral. È ainda de referir que cada local está devidamente equipado com o material adequado e de acordo com a legislação em vigor Com a implementação da base de dados de registo dos resíduos hospitalares (BAREHO) nesta unidade de saúde, procurar-se-á ter um melhor conhecimento das quantidades de resíduos produzidas, quer nas extensões quer nos diversos serviços desta unidade de saúde e contribuir assim para uma melhoria ainda mais significativa da sua gestão. 11
12 Santos et al. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Sousa, D. F. S Caracterização dos Resíduos Hospitalares na Região Autónoma dos Açores: Avaliação do Grau de Sensibilização dos Funcionários do Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo. Departamento de Ciências Agrárias. Relatório de Estágio de Engenharia do Ambiente. Universidade dos Açores. Angra do Heroísmo Silva, M. J. S Gestão de Resíduos Hospitalares. Escola de Engenharia. Mestrado em Tecnologia do Ambiente. Universidade do Minho AGRADECIMENTOS À Direcção Regional da Saúde por todo o apoio dado no âmbito da parceria estabelecida neste trabalho. Ao Conselho de Administração do Centro de Saúde da Praia da Vitória, na pessoa do seu Presidente, Dr.ª Maria Meneses e seus colaboradores, em especial ao Sr. Paulo Gonçalves, por todo o apoio dado para a concretização deste trabalho. Ao Eng.º Reinaldo Pimentel por toda a colaboração na elaboração e testagem da base de dados BAREHO.. 12
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisObrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene
Seminários 2015 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Francisco Valente OBJETIVOS Informação sobre as obrigações legais dos
Leia maisLuís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS
Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS RESÍDUOS 2 RESÍDUOS 3 RESÍDUOS IMPACTOS AMBIENTAIS RESÍDUOS: Quantidade Natureza POLUIÇÃO E POLUENTES: Natureza Consequências 4 RESÍDUOS: Quantidade Produção: 2000-17
Leia maisRiscos Ambientais e de Saúde PúblicaP
Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um
Leia maisDespacho n.º 242/96. Sumário: Resíduos hospitalares.
Despacho n.º 242/96 Sumário: Resíduos hospitalares. A existência de resíduos provenientes da prestação de cuidados de saúde a seres humanos, incluindo as actividades médicas de prevenção, diagnóstico,
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisSão mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.
A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisINTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO Elaborado por: Carla Latas nº 3501 Rui Soares nº 3508 Ana Lopes nº 3512 Coimbra, 02 de Junho de 2005.
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisSistema de Informação/Vigilância epidemiológica
ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir
Leia maisPrevenção, Produção, Recolha e Tratamento de Resíduos Hospitalares em Portugal Continental
Escola de Economia e Gestão Prevenção, Produção, Recolha e Tratamento de Resíduos Hospitalares em Portugal Continental Diagnóstico da Situação 2010 Com especial destaque para as unidades privadas de pequena
Leia maisPlano de Actividades 2010
Plano de Actividades 2010 Gabinete de Apoio ao Estudante com Deficiência Janeiro de 2010 O presente relatório explicita as actividades que, de forma permanente, são asseguradas pelo, bem como um conjunto
Leia maisDecreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro
Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Artigo 1º - Âmbito de aplicação 1 O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisTecnologias de Computadores. Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656
Tecnologias de Computadores Trabalho elaborado por: João Christophe Batista nº 23043 Ricardo Monteiro nº 26455 Telmo Lopes nº 27656 Este tema suscita interesse na medida em que a medicina é um dos principais
Leia maisPANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA
PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMaria Augusta Soares. 15-16 de Dezembro 2010
Maria Augusta Soares F ld d de Faculdade d Farmácia F á da d Universidade U d d de d Lisboa L b 15-16 de Dezembro 2010 Panorama Farmacêutico em Portugal Ensino em Ciências i Farmacêuticas Pré graduado
Leia maisApenas para referência CEPA. Sector ou. 1. Serviços Comerciais. Subsector. A. Serviços Profissionais. h. Serviços Médicos e Dentários (CPC9312)
CEPA 1. A maioria do pessoal médico empregue por hospitais e clínicas que sejam empresas de capitais mistos de Macau e do Continente («joint ventures») pode ser constituída por residentes permanentes de
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisDIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES JUNHO DE 2012 CENTRO ESTUDOS NATÁLIA CORREIA PONTA DELGADA CATARINA BORGES AGRADECIMENTOS SECRETARIA REGIONAL
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisFormulário de Candidatura para admissão como membro do Cluster 2Bparks
Formulário de Candidatura para admissão como membro do Cluster 2Bparks Eu, abaixo-assinado/a, declaro que a organização que represento solicita a sua admissão como Membro do Cluster Ambiental 2Bparks e
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisAUDITORIAS DA QUALIDADE
AUDITORIAS DA QUALIDADE O uso de planos de auditoria é um importante mecanismo adoptado em sistemas da qualidade, no âmbito do relacionamento entre vários departamentos ou empresas dentro de um determinado
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia mais1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 214 GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS SPV SOCIEDADE PONTO VERDE 1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral) 1) Mercado Potencial atualizado em
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 3 2.- ESPECIFICAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO... 3 3.- PLANO DE PREVENÇÃO
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas
Leia maisAuditoria Sistemática
ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisPAY-AS-YOU-THROW. Um longo caminho para percorrer. - Caso de Óbidos - Filipa Silva Santos
PAY-AS-YOU-THROW Um longo caminho para percorrer - Caso de Óbidos - Estrutura 1 Introdução 1.1 Relevância do Tema 1.2 Objectivos 1.3 Constrangimentos 2 O que é o PAYT? 3 Tarifários Variáveis 3.1 Alternativas
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisPedro Sobral. Gestão de Resíduos de Construção e Demolição CCDR-Alentejo/CM Montemor-o-Novo 26 de Julho, Évora
Pedro Sobral Gestão de Resíduos de Construção e Demolição CCDR-Alentejo/CM Montemor-o-Novo 26 de Julho, Évora A RESIALENTEJO em númerosn Área territorial: 8 Municípios População abrangida: 101.658 hab
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) são mantidos, obrigatoriamente, pelas
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisO CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;
Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisOBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007 RELATÓRIO FINAL ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Leia maisEscola Secundária do Padrão da Légua. Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo / Relatório trimestral º Período Dando cumprimento ao estipulado no ponto. do º artigo do Regulamento Interno, o Gabinete de
Leia maisJ. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL Face à necessidade da criação de condições legais para a correta gestão dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), foi publicado
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de atas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009
1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º
Leia maisProcesso Clínico. O próximo passo
Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo
Leia maisDuração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013
2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG
Leia maisOS TECNOSISTEMAS - O CASO DA ILHA DO PICO Perspectivas de desenvolvimento
A GESTÃO DE RESÍDUOS EM ZONAS INSULARES: UM DESAFIO PARA OS AÇORES OS TECNOSISTEMAS - O CASO DA ILHA DO PICO Perspectivas de desenvolvimento Paulo Santos Monteiro (Prof. Auxiliar da FEUP) 1.700 km 270
Leia maisPORTARIA N.º 744-A/99
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE PORTARIA N.º 7-A/99 P DE DE AGOSTO Aprova os programas de acção específicos para evitar ou eliminar a poluição proveniente de fontes múltiplas de mercúrio. A Directiva
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2013/14
Tema Diagnóstico (situações a melhorar) Objetivo(s) Meta(s) Ações e Atividades Previstas Sensibilizar a comunidade escolar para a necessidade crescente de reutilização de materiais; PLANO DE AÇÃO 2013/14
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisDA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO
DA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO 1. INTRODUÇÃO O CARAM CENTRO DE ABATE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.R.A.M. ( CARAM ) é uma entidade pública empresarial, que integra
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisTarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º
Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1. Nos termos do Regulamento Municipal de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município de Arouca,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisNorma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisPlano de Acção 2009/2010 Planificação e calendarização das actividades
Recursos Intervenientes Calendarização Água Resíduos Energia Transport es Ruído Espaços Exteriores Agricultur a Biológica Biodiversi dade Plano de Acção 2009/2010 Planificação e calendarização das actividades
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisCase study 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA A Sociedade Ponto Verde é uma entidade privada sem fins lucrativos que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens
Leia maisPROCEDIMENTO DE GESTÃO
Página: 1 de 7 ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2 3. DEFINIÇÕES 2 4. REFERÊNCIAS 2 5. RESPONSABILIDADES E MODOS DE PROCEDER 2 5.1. Cuidados em Situação de Emergência 2 5.2. Cuidados de Saúde
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia
Leia mais1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico
1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico O documento legislativo que estabelece o regime jurídico de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho é determinado
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA
GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível
Leia maisRelatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009
Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água Ano de 2008/2009 Comissão Coordenadora Maria da Natividade Ribeiro Vieira Directora de Curso Vítor Manuel Oliveira Vasconcelos Luís Filipe
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisRESUMO. José Rocha. Capítulo 2: Geotecnologias aplicadas à análise e gestão de riscos
Cartografia Municipal de risco com recurso ao MODEL BUILDER José Rocha Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho jmanuelfrocha@sapo.pt RESUMO A cartografia municipal
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de
Leia maisCOMPETIR CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2010 - PLANO FORMATIVO. www.competiracores.com. Formação e Serviços, S.A. Design www.craveirodesign.
Design www.craveirodesign.com COMPETIR Formação e Serviços, S.A. www.competiracores.com CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2010 - PLANO FORMATIVO Quem Somos A Competir-Açores está integrada no Grupo COMPETIR e estamos
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia mais