MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS
|
|
- Denílson Padilha de Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Luis Figueiredo :27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um sistema integrado de gestão de resíduos de embalagens e medicamentos, concretamente, resíduos de medicamentos fora de prazo ou já não utilizados, materiais utilizados no seu acondicionamento e embalagem (cartonagens vazias, folhetos informativos, frascos, blisters, bisnagas, ampolas, etc.), mesmo que contenham restos de medicamentos, e acessórios utilizados para facilitar a sua administração (colheres, copos, seringas doseadoras, conta gotas, cânulas, etc.). Este procedimento enquadra-se no Subsistema dos resíduos pós-consumo recolhidos por farmácias comunitárias, descrito e mencionado na licença atribuída como abrangendo os resíduos de embalagens de medicamentos de uso humano, contendo ou não contendo restos de medicamentos, resíduos de embalagens de medicamentos de uso veterinário, contendo ou não contendo restos de medicamentos, e produtos veterinários vendidos nas farmácias comunitárias para animais domésticos, produzidos pelos consumidores finais. O seu âmbito abrange a gestão do universo de embalagens primárias contendo medicamentos de uso humano, sujeitos ou não sujeitos a receita médica, que são as típicas embalagens de venda ao público na sua apresentação mais completa, e pelas embalagens de medicamentos de uso veterinário e, acessoriamente, produtos veterinários, colocadas no mercado nacional. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS EMBALAGEM PRIMÁRIA Embalagem concebida de modo a constituir uma unidade de venda para o utilizador final ou consumidor no ponto de compra. MEDICAMENTO DE USO HUMANO Toda a substância ou associação de substâncias apresentada como possuindo propriedades curativas ou preventivas relativas a doenças em seres humanos, ou toda a substância ou associação de substâncias que possa ser utilizada ou administrada em seres humanos com vista a estabelecer um diagnóstico médico ou a restaurar, corrigir ou modificar funções fisiológicas ao exercer uma acção farmacológica, imunológica ou metabólica, ou a estabelecer um diagnóstico médico. MEDICAMENTO VETERINÁRIO Toda a substância, ou associação de substâncias, apresentada como possuindo propriedades curativas ou preventivas de doenças em espécies animais ou dos seus sintomas ou que possa ser utilizada ou administrada no animal com vista a estabelecer um diagnóstico médico-veterinário ou, exercendo uma acção farmacológica, imunológica ou metabólica, a restaurar, corrigir ou modificar funções fisiológicas. PRODUTO DE USO VETERINÁRIO Toda a substância ou mistura de substâncias, de utilização em espécies animais, sem indicações terapêuticas ou profilácticas. SIGREM Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens e Medicamentos. PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:1 de 8
2 4. RESPONSABILIDADES PROCEDIMENTO É da responsabilidade dos Armazenistas cumprirem as práticas constantes deste procedimento. 5. DOCUMENTOS E IMPRESSOS ASSOCIADOS PC1D_I.003 Guia de Acompanhamento de Resíduos Ficha de Contentor Modelo A 1428 Ministério da Agricultura, do Ambiente e do Ordenamento do Território 6. PROCEDIMENTO 6.1. CONSUMÍVEIS A recolha de resíduos de embalagens vazias e de medicamentos fora de uso recorre à utilização de um contentor em cartão contendo uma bolsa autocolante com fichas em 3 vias: Contentor (ficha branca), Farmácia (ficha verde) e Armazenistas (ficha azul). Os contentores possuem uma identificação exterior, a qual se destina a eliminar qualquer risco de confusão com outros produtos, mercadorias ou resíduos, devendo ser utilizados exclusivamente para a recolha de resíduos abrangidos pelo SIGREM, e não para qualquer outra finalidade. Neles encontra-se impresso o Código Nacional de Produto (CNP ), através do qual a farmácia comunitária deverá efectuar o pedido ao armazenista. Os contentores são distribuidos pelas farmácias comunitárias e devem ser exclusivamente utilizados para a recolha de resíduos abrangidos pelo SIGREM, não devendo ter qualquer outra finalidade FORNECIMENTO DE CONSUMÍVEIS À FARMÁCIA 1. Sempre que necessitar a farmácia requisita o contentor ao armazenista; 2. O pedido é feito com referência ao CNP (Código Nacional de Produto), como a seguir se descreve: Consumível Código Nacional de Produto Contentor com Bolsa de Fichas O fornecimento deve ser assegurado no prazo mais curto possível. PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:2 de 8
3 6.3. LEVANTAMENTO DO CONTENTOR CHEIO NA FARMÁCIA O colaborador da farmácia: Pesa o contentor e regista o valor obtido nas fichas contidas na bolsa; Preenche os campos relativos ao nome, código da farmácia e assina o campo destinado ao responsável pelo fecho; Retira a Ficha Verde - Farmácia, após o preenchimento dos dados pelo responsável do armazenista, arquivando-a durante dois anos; Retira a ficha da bolsa com cuidado a fim de não danificar as restantes; Deixa as restantes fichas (branca e azul), que acompanham o contentor. O representante do armazenista (motorista): Verifica o estado em que se encontra o contentor de recolha, que se deve apresentar em bom estado de conservação (não está rasgado, não apresenta vestígios de humidade resultante de substâncias derramadas, etc.). Preenche os campos relativos ao n.º de armazenista, data de recolha e o campo destinado à assinatura do responsável pela recolha; Confirma que a ficha do contentor se encontra correctamente preenchida (nome e código da farmácia, peso e rubrica do responsável pelo fecho); Retira a Ficha Verde Farmácia e entrega-a ao colaborador da farmácia; Recolhe o(s) contentor(es) cheio(s) e entrega os contentores vazios requisitados pela farmácia TRANSPORTE DO CONTENTOR DE RECOLHA PARA O ARMAZÉM O motorista deve manusear o contentor recolhido com cuidado, acomodando-o na viatura de forma a evitar que não sofra danos durante o transporte. Caso haja lugar a uma inspecção por parte das autoridades, deve assegurar-se que o contentor não é violado: se for aberto, deverá ser entregue às autoridades as quais passam a ser responsáveis por ele a partir desse momento. Tal facto, deve ser mencionado no campo Observações da ficha do contentor, sendo responsabilidade do armazenista destacar e guardar a respectiva cópia (Ficha Azul - Armazenista). Caso ocorra um derrame do conteúdo do contentor na carrinha, o contentor VALORMED deve evitar a propagação do derrame. Se acontecer, o produto derramado deve ser removido com um absorvente e colocado dentro do saco de plástico que contém o contentor, para ser eliminado conjuntamente com o mesmo PROCESSAMENTO DAS FICHAS DE CONTENTOR Antes da armazenagem dos contentores trazidos cheios das farmácias nas instalações do distribuidor: 1. O motorista retira a Ficha Azul Armazenista e entrega-a para que seja arquivada por um período de dois anos. 2. O armazenista pode utilizar estas fichaa para controlo da sua actividade de recolha de contentores nas farmácias. 3. A Ficha Branca Contentor acompanha sempre o contentor até à Central de Triagem, sendo a identificação unívoca até a sua triagem. PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:3 de 8
4 6.6. ARMAZENAGEM INTERMÉDIA Os contentores VALORMED recolhidos nas farmácias, destinam-se a ser encaminhados para triagem. Após recolha nas farmácias, os contentores VALORMED são armazenados nas instalações dos armazenistas até se atingir a quantidade adequada para transporte para o Centro de Triagem, no que é designado por Armazenagem Intermédia. A armazenagem intermédia pode ser feita de duas formas: ARMAZENAGEM INTERMÉDIA EM CONTENTOR MARÍTIMO Nos distribuidores para os quais a VALORMED disponibilizou um contentor marítimo (20 ), os contentores VALORMED recolhidos nas farmácias devem ser colocados no seu interior pelos motoristas. Para uma melhor optimização e arrumação do espaço no interior do contentor marítimo e manutenção da integridade do contentor de farmácia até ao seu destino final, sugere-se uma organização sempre na vertical empilhados em 3 alturas e da forma que a imagem a seguir documenta: O contentor marítimo deve ser colocado num local adequado, seguindo os princípios das Boas Práticas de Distribuição Farmacêutica, considerando que deverá permitir um fácil acesso da viatura de recolha. De salientar que os contentores VALORMED foram concebidos para suportar peso em empilhamento vertical ARMAZENAGEM INTERMÉDIA EM PALETES Nos distribuidores em que a armazenagem intermédia só é possível utilizando paletes, os contentores VALORMED recolhidos nas farmácias devem ser aí colocados pelos motoristas. A VALORMED recomenda que a paletização seja realizada da forma seguinte: PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:4 de 8
5 Utilizar uma europalete (dimensões 1200x800 mm). Na base da palete acomodar 12 contentores colocados na posição vertical; Empilhar os contentores em 3 alturas, para que cada palete contenha 36 contentores. Envolver os contentores com película retráctil ou estirável. A paletização pode ser diferente consoante a palete utilizada pelo armazenista e o espaço disponível. A armazenagem deve ser efectuada em local adequado, seguindo os princípios das Boas Práticas de Distribuição, em local coberto e preferencialmente numa zona com pavimento impermeável RECOLHA DOS CONTENTORES PELO TRANSPORTADOR Quando o número de contentores armazenados atingir a quantidade mínima de 420 unidades (em contentor marítimo ou em paletes), o armazenista deve solicitar ao transportador contratado pela VALORMED a sua recolha, a qual será de imediato agendada por forma a que possa acontecer num tempo máximo de 48h, salvo qualquer situação extraordinária que será comunicada. Afim de não prejudicar o horário normal de funcionamento do armazenista pode ser combinado e previsto com o transportador a marcação de horários para a recolha dos contentores. A transferência de responsabilidade para a empresa que transporta os resíduos até à Central de Triagem efectua-se mediante o preenchimento de uma Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR) a qual certifica a transferência sequencial, da responsabilidade entre os operadores intervenientes no processo, para além de conter dados destinados ao processamento estatístico. Existe um regime de excepção para as Regiões Autónomas, em que a recolha de contentores obedece a regras específicas acordadas com a VALORMED e os transportadores locais PREENCHIMENTO DA GUIA ACOMPANHAMENTO DE RESÍDUOS (MODELO A 1428) Esta guia é constituída por 3 vias: 1. Azul reservada ao produtor/detentor VALORMED. 2. Verde reservada ao transportador Ambicargo. 3. Rosa reservada ao destinatário Centro de Triagem. O representante do armazenista: 1. Preenche o campo respeitante ao produtor/detentor com os dados da VALORMED, e a localização do armazém de recolha no canto superior direito (ver exemplo): PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:5 de 8
6 2. Disponibiliza a Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR) ao motorista a fim de que este complete o preenchimento dos dados relativos ao transportador. 3. As vias reservadas ao produtor ou detentor devem ficar retidas pelo representante do armazenista até ao final do mês. 4. No final de cada mês devem ser remetidas por correio para a VALORMED em envelopes RSF que por esta serão disponibilizados PEDIDO DE CONSUMÍVEIS Os armazenistas são os responsáveis pela entrega e recolha de contentores às farmácias comunitárias, tendo por isso que: 1. Controlar o seu stock em armazém; 2. Quando necessário solicitar por escrito o seu fornecimento para reposição do stock mínimo por si determinado: o pedido deve ser feito à VALORMED por para o endereço electrónico valormed@valormed.pt; 3. As quantidades a solicitar devem corresponder a múltiplos de 200 contentores (1 palete); PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:6 de 8
7 4. A VALORMED emite uma Guia de Remessa/Transporte (30.03_I.026) com a indicação das quantidades a entregar, enviando-a no prazo de 24 horas à empresa de logística; 5. A empresa de logística procede à sua entrega de acordo com o pedido efectuado, sendo a entrega das paletes com os contentores vazios realizada nos mesmos dias em que é realizada a recolha de contentores cheios; 6. O armazenista recepciona-os e confere a sua recepção assinando a Guia de Remessa/Transporte. Excepção para as Regiões Autónomas, em que não existe quantidade mínima de contentores a enviar e a sua entrega é independente da recolha de contentores cheios. Os consumíveis são enviados atarvés de uma empresa transitária RESPONSÁVEL PELOS PROCEDIMENTOS O armazenista deve nomear internamente e informar a VALORMED do seu colaborador responsável pela aplicação dos procedimentos do SIGREM, o qual terá a responsabilidade de comunicar a todos os outros envolvidos neste processo as alterações que possam ter lugar (motoristas, pessoal administrativo, etc.). Para o efeito, e se necessário, deve promover a realização de acções internas de formação e sensibilização periódicas recorrendo ao pedido e utilização de material didático que a VALORMED possa ter para disponibilizar. 7. CONTROLO DE REGISTOS DESIGNAÇÃO DO REGISTO INDEXAÇÃO (LOCAL/ FORMA DE INDEXAR) RESPONSÁVEL PELO ARQUIVO TEMPO DE RETENÇÃO PC1A_I Ficha de Contentor - cópia Azul Armazenista Físico / Não aplicável Armazenista 2 anos Guia de Acompanhamento de Resíduos - Via azul Arquivo temporário Armazenista 1 mês para envio mensal à VALORMED 8. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO VALORMED EMBALADOR FORNECEDORES OPERADORES DE RESÍDUOS UTENTES FARMÁCIAS COMUNITÁRIAS DISTRIBUIDOR DO SUBSISTEMA DAS FARMÁCIAS COMUNITÁRIAS DISTRIBUIDOR DO SUBSISTEMA DA VETERINÁRIA OUTROS: CENTROS DE RECEPÇÃO DO SUBSISTEMA DA VETERINÁRIA EXPLORAÇÕES PECUÁRIAS PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:7 de 8
8 9. HISTORIAL DO DOCUMENTO REVISÃO MOTIVO DA ALTERAÇÃO DATA Documento novo. Integra os antigos procedimentos: Fornecimento de consumíveis, recolha, transporte e armazenagem de contentores Recolha de contentores e paletes VALORMED Fornecimento de consumíveis aos armazenistas Documento actualizado com as novas definições e exigências da Licença VALORMED (Despacho n.º 9592/2015) 24/01/ /01/2016 PC1A Elaborado por: AA Aprovado por: LF Página:8 de 8
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA
Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA FARMÁCIA COMUNITÁRIA
PROCEDIMENTO Luis Figueiredo 2014.02.06 16:30:46 Z 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos a realizar nas farmácias comunitárias aderentes ao SIGREM. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisRegulamento de admissão de Resíduos Não Perigosos (RNP) no Aterro de Sermonde
o Regulamento o Anexos: I. Inquérito para Pedido de Autorização para Deposição no Aterro de Sermonde II. III. IV. Descrição da Atividade da Empresa Produtora Declaração de Responsabilidade do Produtor
Leia maisMANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO
MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE ADERE-MINHO Edição 1, Revisão 0, de 18 de Dezembro de 2012 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: [Lisa Ramos]/[Técnica de Qualidade] [Teresa Costa]/[Directora
Leia maisNE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)
NORMAS ESPECÍFICAS ÍNDICE NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)... 2 NE 02: ACESSO DE VEÍCULOS AO MERCADO (ART.11º DO REGULAMENTO GERAL)... 3 NE 03: CIRCULAÇÃO INTERNA (ART.12º DO REGULAMENTO
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir
Leia maisINDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5
INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do
Leia maisCampanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria. Manual de Campanha
Antigo Alto Representante das Nações Unidas para Campanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria Manual de Campanha 2 Índice Índice... 2 Justificativo da Campanha...
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisRegulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez
Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisCONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;
CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE
Introdução O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca da Junta de Freguesia de Baguim do Monte. O principal objectivo é salvaguardar o interesse comum de todos
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisPROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a
Leia maisPerguntas Frequentes. Pilhas e Acumuladores. 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores?
Perguntas Frequentes Pilhas e Acumuladores 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores? É o Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro, que estabelece o regime de colocação
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisREGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci
REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci Tendo a Coordenação em colaboração com o DGA RI, elaborado e submetido uma candidatura ao Programa Leonardo da Vinci, foi esta aprovada pela Agência
Leia maisIntrodução. A comunicação dos elementos dos documentos de transporte pode ser realizada através de serviço telefónico automático, nos seguintes casos:
Introdução O novo regime de bens em circulação entrará em vigor no dia 1 de julho de 2013. A Portaria nº 161/2013, publicada a 23 de abril no Diário da República, veio regulamentar o modo de cumprimento
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisRegulamento de Execução 2010
Regulamento de Execução 2010 Campanha de Vacinação Anti-Rábica, de Controlo de outras Zoonoses e de Identificação Electrónica Direcção Geral de Veterinária Página 1 de 9 1 - O n.º 1 do artigo 1º da Portaria
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho.
Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho Novo CIT GUIA DO UTILIZADOR 2014 Ficha Técnica Autor: - Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisMANUAL DO SISTEMA GESTÃO DE DOCUMENTOS
MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DE DOCUMENTOS Este manual foi desenvolvido para orientar os usuários do Sistema de Gestão de Documentos a realizar pesquisas e consultas de documentos armazenados na Coordenadoria
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisREGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA. Preâmbulo
REGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA Preâmbulo O Programa de Ação Torres ao Centro Regeneração Urbana no Centro Histórico de Torres Vedras surge na sequência da
Leia maisCERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Leia maisRegulamento de Execução 2012
Regulamento de Execução 2012 Campanha de Vacinação Antirrábica, de Controlo de outras Zoonoses e de Identificação Eletrónica Direção Geral de Alimentação e Veterinária Maio 2012 Página 1 de 10 1 - O n.º
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisHASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS
HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS Cláusula 1ª Objecto do procedimento Constitui objecto deste procedimento a venda de sucata vária. Cláusula 2ª Identificação da sucata Material
Leia maisGINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO
GINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO A Associação de Trabalhadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (ATFCUL) coloca ao dispor de todos os associados a partir de Fevereiro 2016 um Ginásio para
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia maisFACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA
1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisControle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial
Pág.: 1/19 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Item 5.5 Unificação dos itens 5.5.2 e 5.5.4, em função da exclusão da lista de Distribuição de documentos
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisBIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO
BIBLIOTECA CENTRAL I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer o desenvolvimento das normas arquivistas e documentais do ARQUIVO HISTÓRICO (AH) decorrentes do REGULAMENTO INTERNO
Leia maisDEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO IAPAR
1 DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO IAPAR 1 OBJETIVO A presente norma tem por objetivo definir e orientar procedimentos para a defesa de Dissertação pelo corpo discente
Leia maisELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO
Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)
Leia maisLegislação sobre Resíduos
Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares
Leia maisREGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO
REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado em Reunião de Câmara de / / Elaborado em: Ago/2012 ÍNDICE ARTIGO
Leia maisResponsabilidades/ Autoridades
1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisDescrição do serviço: Serviços de recuperação de activos ProManage Dell Reciclagem de activos de TI
Dell Serviços Descrição do serviço: Serviços de recuperação de activos ProManage Dell Reciclagem de activos de TI Apresentação dos serviços A Dell tem o prazer de fornecer os Serviços de recuperação de
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS PARA LOGÓTIPO DA ASSOCIAÇAO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S.JOÃO DE DEUS UNIVERSIDADE DE ÉVORA
REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS PARA LOGÓTIPO DA ASSOCIAÇAO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S.JOÃO DE DEUS UNIVERSIDADE DE ÉVORA 1. Promotor A Associação de Estudantes da Escola Superior
Leia maisDESPACHO CONJUNTO N.º 1/2016 REGIME ESPECIAL E TRANSITÓRIO FORMAÇÃO DE APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE UTILIZAÇÃO PROFISSIONAL
DESPACHO CONJUNTO N.º 1/2016 REGIME ESPECIAL E TRANSITÓRIO FORMAÇÃO DE APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE UTILIZAÇÃO PROFISSIONAL O Decreto-Lei n.º 254/2015, de 30 de dezembro veio estabelecer
Leia maisConcurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO
Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO 1. Introdução O presente concurso, destinado à apresentação de projectos de criação de um cartaz original, é uma iniciativa da Associação 25 de Abril (doravante
Leia maisMANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.
ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,
Leia maisMANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS
MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens
Leia maisMUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 11/10 - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna pública que, por deliberação deste órgão autárquico na
Leia maisA NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1
A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos
Leia maisPerguntas Frequentes Pneus Usados
Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais. Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se a toda a área portuária e tem como objectivo
Leia maisPROTOCOLO ENTRE. Considerando que:
PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia mais392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS
392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisPNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu
PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de
Leia maisSOCIEDADE MARTINS SARMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PÚBLICA
SOCIEDADE MARTINS SARMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PÚBLICA A Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento (SMS) existe desde 1882. Possui um vasto acervo bibliográfico, onde avulta um riquíssimo Fundo Local,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA VALIDADE: DE 23 / 01 / 2009 A 23 / 01 /2014 OBS: 0. INTRODUÇÃO
Leia mais2. Existem actividades dentro do sector dos alimentos para animais que estejam isentas de registo ou aprovação?
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES- ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. Que estabelecimentos carecem de registo ou aprovação no âmbito do sector dos alimentos para animais? Todos os estabelecimentos, em nome singular ou colectivo,
Leia maisPROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE ESTUPEFACIENTES E PSICOTRÓPICOS NO CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, EPE
PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE ESTUPEFACIENTES E PSICOTRÓPICOS NO CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, EPE Chrystelle Gonçalves 1, Cláudia Galvão 2, Sónia Ferreira 2, António Carvalho 1,2, Paula Horta Carinha
Leia maisPROTOCOLO BANCO DE MEDICAMENTOS RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
PROTOCOLO BANCO DE MEDICAMENTOS RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Como posso aderir ao Banco de Medicamentos? Para aderir ao Banco de Medicamentos, a empresa deverá inscrever-se na Plataforma através
Leia maisDespacho do Ministério da Saúde n.º 18/91, de 12 de Agosto (DR, 2.ª Série, n.º 209, de 11 de Setembro)
Despacho do Ministério da Saúde n.º 18/91, de 12 de Agosto (DR, 2.ª Série, n.º 209, de 11 de Setembro) Boas práticas de fabrico de manipulados (Revogado pela Portaria n.º 594/2004, de 2 de Junho) O Dec.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS DE OBRAS (MMO)
PO MAT 0 18/10/21 1. REFERÊNCIA/OBJETIVO ÁREA APLICÁVEL Controlar a logística de materiais de obras (físico e contábil), incluindo as requisições reservas de materiais (RM), aplicações mensais, devoluções
Leia maisDIRECTIVA SOBRE LIMPEZA DE AERONAVES
DIRECTIVA SOBRE LIMPEZA DE AERONAVES Instrução sobre Página 1 de 19 1. OBJECTIVO A presente directiva visa definir as medidas e os procedimentos a serem adoptados pelos operadores aéreos e pelas empresas
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO Acesse o site www.teubilhete.com.br, selecione a opção Teu Online, e clique no botão, preencha o formulário com os dados de sua empresa. Reúna duas vias impressas do Contrato
Leia maisS.R. DA SAÚDE Portaria n.º 70/2011 de 4 de Agosto de 2011
S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 70/2011 de 4 de Agosto de 2011 A implementação da prescrição electrónica de medicamentos, seguida da posterior desmaterialização da receita médica, é uma medida constante do
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
ÁREA DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS IT. 28 01 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a realização dos serviços de controle do almoxarifado e patrimônio. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisRegulamento de Inventário de Bens de Consumo da. Administração Regional de Saúde do Algarve, IP
Regulamento de Inventário de Bens de Consumo da Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Preâmbulo Este regulamento tem o objetivo de harmonizar e regulamentar o procedimento e os critérios de realização
Leia maisI O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA
NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisTransporte e eliminação dos Resíduos de Construção e Demolição contendo Amianto. Seminário sobre Amianto
Transporte e eliminação dos Resíduos de Construção e Demolição contendo Amianto Seminário sobre Amianto Maia, 26 de novembro de 2015 Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro RESÍDUOS DL n.º 46/2008, 12
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia mais