Ministério dos Petróleos
|
|
- Kevin Mangueira Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de distribuição e instalação de gás; Nos termos do nº 3 do artigo 114º da Lei Constitucional, determino: Artigo 1º É aprovado o regulamento estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de distribuição e instalação de gás, anexo ao presente decreto executivo e que dele faz parte integrante. Artigo 2º É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente decreto executivo. Artigo 3º As dúvidas e omissões que se verificarem na interpretação e aplicação do presente decreto executivo serão resolvidas por despacho do Ministro dos Petróleos. Artigo 4º Este decreto executivo entra em vigor na data da sua publicação. Página 1/13
2 Estatuto das Entidades Inspectoras das Redes e Ramais de Distribuição e Instalação de Gás CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de distribuição e instalação de gás, adiante designadas por entidades inspectoras, tem por objecto definir e regular o exercício da actividade das referidas entidades. Artigo 2.º (Definições) Para efeitos da aplicação do presente regulamento, e salvo se de outro modo for expressamente indicado no próprio texto, as palavras e expressões nele usadas têm o seguinte significado, sendo que as definições no singular se aplicam igualmente no plural e vice-versa: Entidades inspectoras igualmente designadas por organismos de inspecção de acordo com a norma NP EN ISO/IEC as pessoas colectivas que procedam: a) à apreciação dos projectos das instalações de gás; b) a inspecção das redes e ramais de distribuição e instalações de gás; c) a inspecção de equipamentos e outros Sistemas de utilização de gases; combustíveis em redes e ramais de distribuição e em instalações de Gás; d) a verificação das condições de funcionamento dos aparelhos de gás e das condições de ventilação e evacuação dos produtos de combustão. Ramal ou ramal de distribuição conjunto de tubagens e acessórios que asseguram a pesagem do gás natural desde a tubagem da rede de distribuição até à válvula de corte geral, que abastece instalações de gás em edifícios. Também designado ramal de edifício. Rede qualquer infra-estrutura de transporte ou de distribuição ou instalação de GNL, pertencente ou explorada por uma empresa, incluindo as suas instalações prestadoras de serviço auxiliares, necessárias para garantir o acesso ao transporte e a distribuição. Página 2/13
3 Rede de distribuição sistema constituído por tubagens, válvulas e acessórios e equipamentos, através do qual se processa a alimentação dos ramais de distribuição. Também pode ser definido como o conjunto de tubagens, acessórios e equipamentos, que assegura a distribuição de combustível canalizado, desde o ponto de recepção pela empresa concessionaria de distribuição até à válvula de corte geral ou a válvula de seccionamento de admissão a instalação de utilização de gás na propriedade do cliente. Artigo 3.º (Atribuições) 1. Constituem atribuições das entidades inspectoras: a) analisar os projectos das inspecções de gás com a finalidade de verificar a sua conformidade com os regulamentos técnicos e outros requisitos de segurança que lhes sejam apuráveis; b) inspeccionar, a execução das redes e ramais de distribuição, das instalações de gás e verificar os materiais, equipamentos e aparelhos de gás; c) realizar as inspecções periódicas ou extraordinárias nos termos da legislação aplicável; d) as entidades inspectoras, de acordo com as acções referidas no número anterior, tem a faculdade de assistir à realização dos ensaios e demais verificações finais efectuadas pelas entidades instaladoras. 2. A correcção das anomalias resultantes de uma inspecção deve ser verificada pela entidade inspectora que realizou a inspecção. 3. As atribuições compreendidas no presente artigo são exercidas por solicitação do Ministério dos Petróleos, Governo Provincial da área de localização, das entidades distribuidoras ou dos proprietários ou utentes das instalações. Artigo 4.º (Condições de acesso) 1. As entidades inspectoras só podem exercer a respectiva actividade desde que estejam devidamente reconhecidas e inscritas em cadastro próprio do Ministério dos Petróleos. 2. Para efeitos do estabelecido no número anterior, as entidades candidatas devem apresentar a seguinte documentação: Página 3/13
4 a) requerimento dirigido ao Ministro dos Petróleos solicitando o seu reconhecimento e inscrição; b) certidão do registo comercial, onde constem os nomes das pessoas que obrigam a pessoa colectiva; c) declaração, devidamente assinada, do compromisso de respeitar as disposições legais relativas à actividade, nomeadamente no que respeita aos requisitos impostos nos regulamentos técnicos vigentes; d) cópia autenticada da apólice de seguro de responsabilidade civil; e) declaração. devidamente assinada e autenticada, do compromisso de manutenção de um quadro mínimo de pessoal, nos termos previstos no n.º2 do artigo 8.º; f) documento comprovativo da certificação, de acordo com a NP EN ISO/IEC ou, na sua ausência, de evidências objectivas de possuírem estrutura técnico e humana adequadas ao desempenho da actividade, sendo tais condições atestadas pelo Ministério dos Petróleos ou por outra entidade por si reconhecida para o efeito. Artigo 5.º (Concessão do reconhecimento) 1. O reconhecimento como entidade inspectora é concedido por despacho do Ministro dos Petróleos, após análise do processo de candidatura nos termos do presente estatuto. 2. O reconhecimento a dado por tempo indeterminado, mantendo-se a sua validade enquanto se verificarem os requisitos que estiveram na base do seu reconhecimento, designadamente a certificação de qualidade obtida pelo Sistema Angolano de Qualidade (SAQ). 3. O despacho do Ministro dos Petróleos no qual é concedido o reconhecimento nos termos do n.º1 deve ser publicado em Diário da República. Artigo 6.º (Seguro de responsabilidade civil) 1. A entidade inspectora deve celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil para cobrir os danos materiais e corporais sofridos por terceiros, resultantes de deficiências das inspecções realizadas. Página 4/13
5 2. A garantia do seguro mencionado no número anterior deve ter um valor mínimo obrigatório de USD , O valor referido ao número anterior será objecto de actualização periódica pelo Ministério das Finanças, sob proposta do Ministério dos Petróleos. Artigo 7.º (Deveres) 1. São deveres das entidades inspectoras: a) desempenhar as suas atribuições com isenção e competência tendo em vista a salvaguarda da segurança de pessoas e bens, observando o cumprimento das disposições técnicas e legais aplicáveis; b) colaborar com o Ministério dos Petróleos, com o Governo da Província da área de localização e com as entidades distribuidoras na elaboração das regras e procedimentos técnicos para a realização das inspecções; c) prestar ao Ministério dos Petróleos e ao Governo da Província da área de localização, todas as informações que lhes sejam solicitadas, para o seu reconhecimento; d) elaborar os relatórios referidos no artigo 14.º do presente estatuto. 2. As entidades inspectoras devem manter registos de cada uma das inspecções realizadas, conservando-os durante um período nunca inferior a cinco anos. Artigo 8.º (Suspensão e cancelamento do reconhecimento) 1. O reconhecimento da entidade inspectora pode ser suspenso ou cancelado pelo Ministério dos Petróleos. 2. Tem lugar o cancelamento do reconhecimento quando se verifique alteração dos pressupostos que determinaram a sua concessão. 3. Tem lugar a suspensão do reconhecimento quando se a verifique o incumprimento dos deveres estabelecidos para o exercício da actividade. 4. No coso de cancelamento do reconhecimento, deve à entidade inspectora entregar ao Ministério dos Petróleos, nos 60 dias imediatos, todos os processos, arquivos e demais documentação relativos às suas atribuições. Página 5/13
6 5. A suspensão ou cancelamento do reconhecimento são determinados por despacho do Ministro dos Petróleos. 6. A suspensão é aplicada por um prazo de 120 dias, devendo a entidade inspectora, nesse prazo, corrigir a actuação que justificou o procedimento sob pena do reconhecimento ser cancelado. 7. A suspensão e o cancelamento do reconhecimento devem ser comunicados pelo Ministério dos Petróleos ao Governo da Província da área de localização e às entidades distribuidoras, sendo o cancelamento publicado no Diário da República. 8. A suspensão e o cancelamento serão registados no cadastro do Ministério dos Petróleos previsto no n.º1 do artigo 4. Artigo 9.º (Pessoal técnico e equipamento) 1. O pessoal técnico das entidades inspectoras deve: a) ser constituído por profissionais devidamente credenciados pelo Ministério dos Petróleos; b) pertencer ao quadro técnico da entidade inspectora. 2. O quadro mínimo de pessoal técnico deve ser composto por: a) um director técnico, licenciado em engenharia, a quem compete dirigir as acções de inspecção, credenciado como projectista; b) projectistas e técnicos de gás em número adequado à actividade. 3. As acções de inspecção serão realizadas por técnicos de gás com experiência profissional e formação específica nas diferentes áreas de actuação. 4. Sempre que se justifique, nomeadamente nas acções que se destinem a inspeccionar instalações de utilização não doméstica com potência instalada superior a 50 KW, o técnico de gás poderá fazer-se acompanhar por um projectista. 5. A apreciação dos projectos é exclusivamente reservada ao grupo profissional dos projectistas. 6. As entidades inspectores poderão recorrer ao serviço de técnicos especializados sempre que se trate de instalações de características particulares. Página 6/13
7 7. As entidades inspectoras devem manter os seus equipamentos devidamente aferidos, de acordo com a regulamentação aplicável. Artigo 10.º (Incompatibilidades) 1. As entidades inspectoras, bem como o seu pessoal, não podem exercer a actividade de projectista, fornecedor, montador, instalador ou de técnico responsável por redes, ramais e instalações de gás, quer directamente quer por interposta pessoa. 2. O pessoal das entidades inspectoras que tenha exercido qualquer das actividades indicadas no número anterior não pode, no prazo de um ano a contar da data em que tiver deixado de exercer essas actividades, fazer qualquer inspecção a redes, ramais e instalações de gás que tenham sido montadas ou instaladas por eles ou por entidades para as quais tenham trabalhado. 3. Sem prejuízo das atribuições das entidades distribuidoras de gás natural, as entidades distribuidoras, instaladoras e montadoras, bem como o seu pessoal, não podem actuar como entidades inspectoras das redes, ramais e instalações de gás executadas, abastecidas ou exploradas por si ou por interposta pessoa. 4. O pessoal das entidades inspectoras não pode, no prazo de um ano a contar da data em que deixou de exercer actividade nessas entidades, actuar por conta própria, ou para distribuidoras, montadoras ou instaladoras, em redes, ramais e instalações de gás nas quais tenha tido intervenção. Artigo 11.º (Inspecção à execução de redes e ramais de distribuição e instalação de gás) 1. Na execução de inspecções às redes e ramais de distribuição e instalações de gás, as entidades inspectoras devem solicitar às entidades instaladoras cópia dos termos de responsabilidade. 2. Sendo encontradas anomalias, devem as entidades inspectoras comunicar de imediato o facto às entidades instaladoras, consoante o caso, para que as mesmas corrijam as anomalias encontradas. Página 7/13
8 CAPÍTULO II Fiscalização, Infracções e Multas Artigo 12.º (Inspecções periódicas às redes em ramais de distribuição de gás) 1. Na execução das inspecções periódicas às redes e ramais de distribuição de gás, as entidades inspectoras devem solicitar ao proprietário das redes e ramais de distribuição de gás cópia dos termos de responsabilidade da entidade instaladora que executou a obra. 2. No caso de não serem encontradas anomalias nas redes e ramais de distribuição de gás, pode a entidade inspectora emitir o certificado da inspecção periódica, assinalando nele este facto. 3. Sendo encontradas anomalias, devem as entidades inspectoras comunicar de imediato o facto ao Ministério dos Petróleos ou ao Governo da Província da área de localização. Artigo 13.º (Inspecções periódicas às instalações de gás) 1. Na execução das inspecções às instalações de gás, devem as entidades inspectoras solicitar aos respectivos proprietários, cópias dos termos de responsabilidade da entidade instaladora. 2. No caso de inexistência dos termos de responsabilidade e se não forem encontradas anomalias nas instalarmos de gás, pode a entidade inspectora emitir o certificado da inspecção periódica, assinalando nele este facto. 3. Sendo encontradas anomalias que possam pôr em causa a segurança de pessoas e bens, devem as entidades inspectoras comunicar de imediato o facto à entidade distribuidora para que se abstenha de fornecer gás ou cesse o fornecimento enquanto as anomalias não forem solucionadas. 4. Os encargos com a realização da inspecção referida no n.º1 serão integralmente suportados pelos respectivos proprietários ou utentes. Página 8/13
9 Artigo 14.º (Certificado de inspecção) 1. Após a realização de qualquer inspecção, as entidades inspectoras devem elaborar um relatório de inspecção e emitir um certificado de inspecção de acordo com os modelos que constituem os. Anexos I e II deste estatuto e que dele ficam a fazer parte integrante. 2. Se na inspecção forem encontradas deficiências que colidam com a legislação vigente, será a entidade inspeccionada notificada das correcções a introduzir, não sendo emitido o certificado de inspecção até que as correcções sejam executadas e verificadas. 3. O certificado de inspecção e o relatório referidos no n.º1 devem ser enviados à entidade que requereu a inspecção, no prazo máximo de 15 dias contados a partir da data da mesma. 4. Cabe ao técnico de gás que dirigir ou executar a inspecção assinar o respectivo certificado de inspecção ou a notificação referida no n.º2 deste artigo. Artigo 15.º (Prazos) 1. A entidade inspectora deve apreciar os projectos de instalações de gás no prazo máximo de 10 dias úteis, sendo obrigatória a notificação ao requerente do resultado da mesma. 2. Se a entidade inspectora solicitar esclarecimentos considerados imprescindíveis à apreciação do projecto, o prazo referido no número anterior fica suspenso, reiniciandose após resposta do requerente. 3. Se o requerente não apresentar os esclarecimentos a que se refere o número anterior no prazo de 30 dias, ou se os apresentar e eles não forem suficientes, o projecto não é aprovado e as cópias não são visadas. 4. A entidade inspectora deve efectuar as inspecções previstas no presente estatuto no prazo máximo de 10 dias úteis. 5. Os prazos a que se refere o presente artigo são contados a partir da data da aceitação do pedido ou da solicitação dos esclarecimentos por parte da entidade inspectora. Página 9/13
10 Artigo 16.º (Relação entre as entidades inspectoras e os serviços oficiais) 1. As entidades inspectoras devem colaborar com as entidades administrativas competentes, nomeadamente com Ministério dos Petróleos e o Governo da Província da área de localização, e com as entidades distribuidoras na elaboração de relatórios de acidentes e na prestação de outros serviços e informações que lhe sejam solicitados com carácter extraordinário. 2. As entidades inspectoras devem elaborar um relatório anual, mencionando, nomeadamente, o número de redes, ramais e instalações de gás inspeccionadas e certificadas e enviar cópia do mesmo, em suporte informático, ao Ministério dos Petróleos e ao Governo da Província da área de localização. CAPÍTULO II Fiscalização, Infracções e Multas Artigo 17.º (Competência) A competência para fiscalização do cumprimento das disposições constantes do presente regulamento é do Ministério dos Petróleos ou do Governo Provincial da área de localização. Artigo 18.º (Fiscalização) 1. As actividades de fiscalização do disposto no presente regulamento referem-se às entidades inspectoras das redes e ramais de distribuição e instalação de gás, de acordo com o seu artigo 1.º 2. O Ministério dos Petróleos deve criar mecanismos adequados e eficazes que tornem efectivos os objectivos enunciados no número anterior. Artigo 19.º (Infracções e multas) 1. O exercício das actividades constantes do presente estatuto por parte das Entidades Inspectoras das redes e ramais de distribuição e instalações de gás sem que estejam devidamente reconhecidas e inscritas em cadastro próprio do Ministério dos Petróleos de acordo com o artigo 4.º é punível com multa em kwanzas equivalente a USD ,00. Página 10/13
11 2. 0 não cumprimento da obrigação prevista no artigo 9.º é punível com multa em kwanzas equivalente a USD , A infracção ao previsto nos artigos 10.º, 11.º, 12.º e 13.º é punível com multa em kwanzas equivalente a USD , As multas previstas nos números precedentes são aplicadas pelo Ministério dos Petróleos, com base em processo instaurado aos infractores. 5. Em caso de reincidência, a multa aplicável deve ser igual ao triplo do valor cominado para cada uma das infracções. Artigo 20.º (Independência da aplicação das multas) A aplicação das multas não desobriga o infractor ao cumprimento das normas do presente regulamento e é independente de quaisquer outras sanções que sejam impostas por aplicação da Lei das Infracções Contra a Economia. Página 11/13
12 ANEXO I A que se refere o artigo 14.º Página 12/13
13 ANEXO I A que se refere o artigo 14.º Página 13/13
Ministério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisPorto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)
Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO Edital n.º 842/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011)
REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) A Câmara Municipal de Guimarães, no sentido de facilitar a acessibilidade e mobilidade das pessoas com Deficiência
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisRegulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento
Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisInstruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e
Instruções nº 1/2004-2ª Secção Instruções nº 1/2004 2ª Secção - Instruções para a organização e documentação das contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP- aprovado pelo D.L.
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,
Leia maisProcedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013
Procedimento de Contratação (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Aquisição de Serviços de Consultores-formadores de Ligação e Especialistas para a execução do Projecto nº 084749/2012/831
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º 3/97 de 13 de Março
ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 3/97 de 13 de Março A legislação angolana referente aos Partidos Políticos, tem-se mostrado cada vez mais desajustada da realidade socio-política e económica nacional. O processo
Leia maisDecreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões
CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) (Substitui o Código da Contribuição Autárquica) (Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro) Nota: A contribuição autárquica considera-se
Leia maisDecreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisTEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º (Objecto)
DATA : Segunda-feira, 16 de Julho de 1990 NÚMERO : 162/90 SÉRIE I EMISSOR : Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 232/90 SUMÁRIO: Estabelece os princípios a que deve obedecer
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisFREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS
FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 12/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 12/X Exposição de Motivos O Programa do XVII Governo Constitucional propôs-se promover a criação de provedores dos espectadores e dos ouvintes, dotados de um estatuto de independência
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisPROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Portaria n.º /09, de O Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de Junho, estabeleceu o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
Leia maisRegulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisMinistério da Justiça
Ministério da Justiça Lei n.º 5/06 de 8 de Abril A Lei n. º 3/9, de 6 de Setembro Lei de Revisão Constitucional, consagra no seu artigo 9. º o princípio segundo o qual enquanto não for designado o Provedor
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisFREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisRegulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez
Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Diário da República, 1.ª série N.º 185 23 de Setembro de 2009 6789 de contrato de trabalho a tempo parcial e de contrato em regime de prestação de serviços, é calculado proporcionalmente. Artigo 13.º Direitos
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisGABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia maisNORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449. (CNC), anexo ao presente decreto -lei e que dele faz parte integrante. Artigo 2.
Diário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449 Decreto-Lei n.º 160/2009 de 13 de Julho Com a aprovação de um novo Sistema de Normalização Contabilística, inspirado nas normas internacionais
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo
Leia maisREGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS
REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º - Objecto 1- O presente documento tem por objecto definir o estatuto do Provedor do Cliente das seguintes companhias de seguro:
Leia maisREGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes Decreto Lei 1/05 De 17 de Janeiro Convindo estabelecer as normas orgânicas e funcionais que se coadunam com as actuais exigências da organização do Ministério dos Transportes,
Leia maisDecreto n.º 196/76 de 17 de Março
Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia mais1422 9501-855 PONTA DELGADA
REGULAMENTO 2010 Departamento de Línguas e Literaturas Modernas Universidade dos Açores Rua da Mãe de Deus Apartado 1422 9501-855 PONTA DELGADA! 296 659 188/9! 296 650 187 " ddllm@ uac.pt ARTIGO 1. o (Natureza,
Leia maisFREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010
FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião
Leia maisMinistério da Energia
Ministério da Energia Decreto n.º 45/01 de 13 de Julho Considerando que a Lei n.º 14 A/96, de 31 de Maio, Lei Geral de Electricidade, estabeleceu os princípios gerais do regime do exercício das actividades
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia mais