Pedagogia para diversidade de gênero e sexualidade: dimensões ontológicas do ser social

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1 Gabriela da Silva 1 Pedagogia para diversidade de gênero e sexualidade: dimensões ontológicas do ser social Resumo: nesta comunicação procuro analisar, quais relações existem entre as políticas públicas educacionais brasileiras em gênero e sexualidade. Justifica-se a escolha desse tema pela necessidade de se discutir as concepções de gênero e sexualidade no âmbito da educação marxista. Problematizando, a partir desta visão, a inclusão de uma parcela da população que reivindica justiça social. Propondo alternativas reais para a superação das desigualdades relacionadas a gênero e sexualidade, a começar pelo espaço escolar. Pautado nos pressupostos elencados, introduzir na pesquisa o entrelaçamento entre a visão do ser social (ontológico) e a teoria histórico-crítica. Como a mesma pode contribuir na sistematização dos conhecimentos teóricos relacionados a gênero e sexualidade. E, em face disso, levanto o questionamento: Como se pode lidar na educação com as questões de gênero e sexual? Que práticas pedagógicas podem superar as igualdade/desigualdade? Considerando como fundamental situar os conhecimentos dentro do processo sócio histórico como constructo destas teorizações. Dessa forma, compreender o existir de cada indivíduo como possibilidade mediada a partir das condições concretas e, sobretudo, transformadas a partir da superação como gênero humano. A escola, instituição objetivada pela prática social com a finalidade intencional de ser o lócus da legitimação na disseminação dos conhecimentos científicos, artísticos e culturais acumulados pela humanidade. É um desafio sistematizar os conhecimentos marxistas e a teoria históricocritica, num contexto, em que a educação vendo sendo pensada nos pressupostos pragmáticos pós-moderno. O qual compreende o conhecimento como algo relativo, o fim da história e o sujeito situado em sua subjetividade de ser. Busco viabilizar a discussão em gênero e sexualidade sobre o viés do marxismo e da ontologia do ser social, a na elaboração de uma prática pedagógica. Palavras-chave: gênero humano, gênero, pedagogia histórico-crítica 1 Professora Efetiva da Rede Estadual de Ensino de SC Formação Licenciatura em Letras UNISUL Especialização em Fundamentos da Educação UNESC Mestranda em Educação UNISUL (2013).

2 1-Do gênero humano a formação do indivíduo. As circunstancias fazem os homens assim como os homens fazem às circunstâncias. MARX & ENGEL (Ideologia Alemã, 1979, p.59) Duarte (1999, p. 99): a formação do individuo enquanto um ser humano é sua formação enquanto um ser genérico, isto é um ser pertencente ao gênero humano. Ao utilizar a categoria gênero humano, o autor, afirma entendendo que a mesma possibilita uma abordagem a partir da concreticidade dos indivíduos em seu desenvolvimento no processo histórico de formação de sua formação enquanto realidade, mas também enquanto individualidade desta mesma realidade concreta. Há um salto qualitativo no processo histórico na formação do gênero humano percebendo este avanço no desenvolvimento enquanto processo de humanização. O que não acontece, contudo, em relação ao da espécie humana, hominização. Com isso nos possibilita compreender conforme sinaliza Duarte (idem, p.102): [...] relações que os seres humanos estabelecem entre si, para garantir sua sobrevivência, relações essas, portanto mediadoras na relação homem-natureza. Não desconsiderando a conexão e diferenciação dos três grandes tipos de ser (as naturezas inorgânicas e orgânicas e a sociedade), o que se pretende situar e problematizar sobre a existência do ser é a relação entre o ser e sociedade. embora o ser social se funde nestas três dimensões. O mecanismo fundamental do processo histórico-social de humanização do gênero humano é compreendido como um processo de apropriação da natureza, incorporandoa a atividade social humana e um processo de objetivação do ser humano. Duarte: (idem, p. 102). É neste momento que o ser humano vai objetivando a sua existência a partir das relações reais produzidas pelas condições materiais existentes, garantindo a sua sobrevivência como gênero humano. O processo de hominização (biológico) na seleção das espécies se concluirá no surgimento da espécie Homo sapiens, mas o processo de humanização, enquanto processo de desenvolvimento do ser humano estará mediado pelo processo histórico social. Se do ponto de vista biológico (espécie humana), assim como os outros animais, o ser humano atingiu seu máximo desenvolvimento. Isto não acontecerá da mesma forma no gênero humano, pois o caráter social irá mediar diretamente no desenvolvimento do ser humano (personalidade). Para se efetivar a partir no processo de humanização, se produzindo e reproduzindo continuamente. 2

3 O gênero humano tem uma existência objetiva, justamente nas objetivações produzidas pela atividade social. A objetividade do gênero humano é diferente da objetividade da espécie humana e a diferença reside justamente no fato de que o gênero humano possui objetividade social e histórica. Duarte (idem, p. 103). Na humanização do gênero humana a categoria histórico-social é fundante, pois possibilita-nos compreender as transformações que irão ocorrer na característica fundamental objetivada pelo gênero humano. A própria vida em sociedade vai determinando algumas alterações em certas características biológicas dos seres humanos, o que, entretanto, de forma alguma significa o surgimento de uma nova espécie, como postulavam muitas teorias racistas. A espécie se adapta as condições do meio, o gênero humano se transforma para em sociedade se constituir como ser social. Assim poderemos observar historicamente, as transformações biológicas ocorridas nas espécies humanas, mediadas pelas transformações históricas e sociais que o ser humano precisou enfrentou para se adaptar ao meio natural e social, a transformação biológica obteve sua transformação a partir da realidade social vivada pelos seres humanos, possibilitando-os adaptar a realidade concreta promovida pela revolução da sociedade. Algumas consequências, contudo, podem ser observadas no desenvolvimento do gênero humano, pois para garantir à manutenção de sua existência, a organização social passa a ser o elemento decisivo na mediação das relações humanas objetivadas, diferente de outros momentos históricos na evolução do gênero humano. A grande revolução da vida dos seres humanos tem propiciado outra revolução, as de costumes, comportamentos, valores e ações que diferem completamente de outros momentos históricos. São nestas revoluções e transformações que observamos a constituição do ser social que se objetiva na realidade concreta do mundo e de sua existência, o estar neste mundo. Produzido como ser genérico, o gênero humano se constituirá em processos de formação em sua individualidade, no qual a formação do individuo estará articulado de forma dialética com processo o histórico social. Como aponta: Quanto à formação do individuo é considerada como parte do processo histórico de objetivação do gênero humano, neste caso, a relação passa ser entre a singularidade social do individuo e o gênero humano. Singularidade de cada ser humano não é um dado biológico, mas o resultado de um processo social, concreto e histórico. DUARTE (199, p. 104) 3

4 Diferentemente de outras concepções, a concepção histórico-social do ser humano, a individualidade de cada ser humano é intrinsecamente social, esta explicita nesta concepção de que a ontogênese humana não pode ser explicada da relação biológica entre organismo-meio. O método de interação entre organismo e meio não possibilita a compreensão da relação histórico-social entre objetivação e apropriação, que caracteriza a especificidade do desenvolvimento humano, tanto do ponto de vista do gênero humano quanto o individua. (p. 108) A partir deste contexto, a teoria que busca analisar o gênero humano historicamente situado, precisa interpretar a partir das condições reais e concretas do existir humano. De que a sua individualidade é intrinsecamente social e de que mesmo possui uma singularidade que estará também relacionada ao seu desenvolvimento enquanto ser histórico social, do ser genérico (gênero humano/ individualidade/singularidade) nesta tríade de relações. É fundamental compreender o gênero humano como categoria que funde a formação do individuo, mas, contudo, na individualidade do ser social não se pode esquecer a singularidade que cada indivíduo produz para a vida em sociedade. É nesta singularidade que reside à existência de cada ser em cada momento histórico. Problematizar a possibilidade da existência de um ser concreto estará intimamente relacionado na existência de uma sociedade datada, situada e real, relação compreende o existir do ser social. Duarte (idem, p.110), ao salientar a concepção da individualidade humana enquanto um produto histórico social, ele de forma alguma, postula que o individuo seja uma mera resultante mecânica da somatória das forças externas. Citando a seguinte passagem A história cultural humana é a história da luta contra a luta pela existência (LEONTIEV, 1978b, p. 264) A apropriação, que cada ser humano tem que realizar desde que nasce das forças essenciais criadas e desenvolvidas ao longo da história social, é sempre e necessariamente um processo ativo (idem, p.111). As condições históricas, a produção cultural e o mundo para os seres humanos, é um mundo dado por outras gerações. Cabe a cada indivíduo mediar estas contribuições históricas para produzir e reproduzir a humanidade de sua existência em diferentes circunstâncias sociais, garantido a sua existência enquanto gênero humano. É com isso que a emergência de uma concepção teórica e política em gênero se faz necessário, produzindo a humanização que há nesta categoria de análise. 4

5 Para Duarte, (idem, p. 123) o conceito de gênero humano vem sendo formulado através de suas pesquisas, no qual procura demonstrar que o gênero humano possui uma existência objetiva, pois é externa ao individuo. 2-Gênero uma categoria histórico social do indivíduo. Será no desdobramento da assim chamada segunda onda aquela que se inicia no final da década de 1960 que o feminismo, além das preocupações sociais e políticas, irá se voltar para as construções propriamente teóricas. No âmbito do debate que a partir de então se trava, entre estudiosas e militantes, de um lado, e seus críticos, de outro, será engendrado e problematizado o conceito de gênero. (LOURO, 1997, p. 19). É importante salientarmos que esta década foi marcada por profundas transformações de costumes, hábitos, valores, culturais, de comportamentos, enfim, influenciando diretamente na vida dos indivíduos e da sociedade. Neste momento era importante questionar os padrões que outrora se configurava na sociedade de classes. Verifica-se que a autora procura salientar o conceito de gênero, pois a mesma compreende que é deste contexto histórico, social e politico que a categoria gênero produzirá novos desdobramentos como as que se referem às identidades de gênero e sexual. Se anteriormente as discussões se fundavam na ideia de gênero, outra categoria precisa ser problematizada como constructo analítico como as referidas anteriormente. A identidade do gênero humano como mediadora de sua singularidade, visto que os seres humanos precisam produzir condições concretas para explicar sua existência em cada momento histórico. O conceito pretende se referir ao modo como as características sexuais são compreendidas e representadas, ou então como são trazidas para a prática social e tomadas parte do processo histórico, Louro (idem, p. 26) Podemos observar nesta concepção de gênero, que a autora distingue entre a espécie humana (biológico) e o gênero humano (social). Que o sexo não é a categoria estruturante nas relações sociais, mas a sociedade com suas contradições. Considerando a possibilidade real de que o conceito de gênero possibilita-nos analisar: Como historicamente a sociedade vem problematizando sua compreensão sobre os seres humanos? Contribuindo 5

6 assim para uma analise mais aprofundada da dimensão politica e ideológica que se constituíram as relações entre homens e mulheres historicamente. Segundo Louro (idem, 1997), o conceito serve, assim, como uma ferramenta analítica que é, ao mesmo tempo, uma ferramenta politica. Ao dirigir o foco para o caráter "fundamentalmente social", não há, contudo, a pretensão de negar que o gênero se constitui com ou sobre corpos sexuados, ou seja, não é negada a biologia, mas enfatizada, deliberadamente, a construção social e histórica produzida sobre as características biológicas. Que estão intimamente relacionadas aos três grandes tipos de ser (natureza inorgânica, e a orgânica e a sociedade), neste contexto prima-se pelas questões do ser e a sociedade. A singularidade de cada ser humano não é um dado biológico, mas resultado de um processo social, concreto e histórico, o que torna inadequado para a análise do processo educativo do ser humano, os modelos biológicos, como a relação espécie-espécime e a relação organismo-meio, Duarte (1999, p.104). No ato educativo a relação se estabelece entre o ser (indivíduo) e a sociedade, como fundamento filosófico do ser social, sendo finalidade mediar pela prática educativa a transformação da prática social. Pretende-se, dessa forma, recolocar o debate do ser humano no campo social, pois é nele que se constroem e se reproduzem as relações (desiguais) entre os indivíduos. O debate teórico que justificam as desigualdades precisa ser buscado não nas diferenças biológicas (se é que mesmo essas podem ser compreendidas fora de sua constituição social), mas sim nos arranjos sociais, na história, nas condições de acesso aos recursos da sociedade, nas formas de representação material. Conforme apontado por Louro (2003, p. 16/17): o detalhamento desse modo de teorizar gênero aponta, pois, para importantes implicações de seu uso como ferramenta teórico e política, quais sejam: 1) O gênero aponta para a noção de que, ao longo da vida, através das mais diversas instituições e práticas sociais, nos constituímos como homens e mulheres, num processo que não é linear, progressivo ou harmônico e que também nunca está finalizado ou completo; 6

7 2) O conceito também acentua que, como nascemos e vivemos em tempos, lugares e circunstâncias específicos, existem muitas e conflitantes formas de definir e viver a feminilidade e a masculinidade; 3) O gênero introduziu mais uma mudança que continua sendo, ainda hoje, alvo de polêmica. Trata-se do fato de que o conceito sinaliza não apenas para as mulheres e nem torna exclusivamente sua condições de vida como objeto de análise. Em vez disso, ele traz implícita a ideia de que as análises e as intervenções empreendidas devem considerar, ou tomar como referência, as relações de poder entre mulheres e homens e as muitas formas sociais e culturais que os constituem como sujeitos de gênero ; 4) Por ultimo, o conceito de gênero propõe, um afastamento de análises que repousam sobre uma ideia reduzida de papeis (funções de mulher e de homem), para aproximar-nos de uma abordagem muito mais ampla que considera que as instituições sociais, os símbolos, as normas, os conhecimentos, as leias, as doutrinas e as políticas de uma sociedade são constituídas e atravessadas por representações e pressupostos de feminino e de masculino ao mesmo tempo em que estão centralmente implicadas como sua produção, manutenção ou ressignificação. Os corpos ganham sentido socialmente. A inscrição dos gêneros feminino ou masculino nos corpos é feita, sempre, no contexto de uma determinada cultura e, portanto, com as marcas dessa cultura. As possibilidades da sexualidade das formas de expressar os desejos e prazeres também são sempre socialmente estabelecidas e codificadas. As identidades de gênero e sexuais são, portanto, compostas e definidas por relações sociais, elas são moldadas pelas redes de poder de uma sociedade. LOURO (2000. p. 6) 3- Pressuposto teórico-metodológico da pedagogia histórico-crítica. Para a teoria histórico-critica do professor Saviani, a educação é vista como mediação no seio da prática social global. A prática social, então, será compreendida como ponto de partida e ponto de chegada da prática educativa. Sendo a prática educativa como modalidade da práxis social. Tanto o ponto de chegada e de partida nesta lógica será a prática social. A pedagogia critica não vê necessidade de negar a pedagogia da essência ou a pedagogia de existência para admitir o caráter dinâmico da realidade. O fundamento desta pedagogia reside em sua superação, do ponto de vista da lógica formal pela lógica dialética; 7

8 não por exclusão, mas por incorporação. Procurando a superação das pedagogias tradicional e nova. Compreendendo a educação como um ato de produzir direta e intencionalmente, em cada individuo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. A pedagogia histórico-critica tem como objetivo: articular a escola com as necessidades de ensinos eficazes, situando-se para além dos métodos tradicionais e novos. Visando incorporar dialeticamente as contribuições destas duas tendências pedagógicas na possibilidade concreta da relação dos ideais da essência e existência. Se a ênfase do processo acontece na mediação, a pedagogia histórico-critica terá como principio aos estímulos de atividades de iniciativa dos alunos, mas sem descartar a mediação do/a professor/a. O método a ser desenvolvido em sala de aula favorecerá o diálogo dos alunos entre si e deles com o/a professor/a, sem deixar de levar em conta o diálogo com a cultura acumulada historicamente. A pedagogia histórico-crítica, não desconsidera os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico dos/as alunos/as, contudo, a mesma, não poderá perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos, ordenação e gradação. Pois são fatores fundamentais para o efeito a que se pretende, que é o de ensino-aprendizagem no processo de transmissão e assimilação dos conteúdos cognitivos. Orientada por estas preocupações, a pedagogia histórico-crítica procura desenvolver uma metodologia que tenha como finalidade intencional no ato educativo, a educação como atividade mediadora no seio da sociedade na prática social global. Nesta concepção o trabalho pedagógico se configura, portanto como processo de mediação que permite a passagem dos educandos de uma inserção da critica intencional no âmbito da sociedade. A mediação se objetiva nos momentos intermediários do Método Didático da Prática Social de Saviani (2007, p. 70 a 72) que são: 1ª) A prática social como ponto de partida; 2º problematização; 3ª) Instrumentalização; 4º) Catarse; 5º) Retorno à prática social. Podemos concluir que pela mediação do trabalho pedagógico, que se estrutura nesses quatros eixos, a compreensão e a vivência da prática social passarão por uma alteração qualitativa que nos permite observar que a prática educativa, que é o ponto de partida, em confronto com a prática social, que é o ponto de chegada, é e não é a mesma. É a mesma porque ela própria constitui ao mesmo tempo suposto contexto pressuposto em algo. Sendo este algo, um fator determinante nas transformações da prática social. 8

9 Se a prática educativa é um suporte na mediação no interior da prática social, podemos admitir que a prática educativa permitirá uma mediação dos educandos no âmbito da prática social. A prática social é vista como uma realidade concreta abrangente do conjunto das atividades do ser humano num contexto histórico. A passagem de uma prática intencional sincrética a uma prática intencional e sintética se dará pela mediação da educação. Pressupondo a lógica em que os/as alunos/as passem de um ponto a outro, dentro desta mesma prática social. Neste aspecto é a mesma prática social o ponto de partida e de chegada. Verificando deste modo, que ela não será mais a mesma, visto que se consideramos o modo de nos situarmos em seu interior se alterou qualitativamente pela mediação pedagógica. Os/as educandos/as que passarem por este processo, terá no ponto de chegada outra concepção da prática social, outra forma de concepção que implica irreversibilidade produzida pelo novo conhecimento adquirido. Segundo Savini (p. 62): o processo de conhecimento é, ao mesmo tempo, indutivo e dedutivo, analítico-sintético, abstrato-concreto, lógico-histórico. Neste processo de conhecimento, significa dizer que os/as alunos/as não poderão mais se posicionar na prática social da mesma forma como eles/as se posicionavam antes, do ponto de partida. Na prática isto não poderá mais ocorrer, a irreversibilidade dos conhecimentos adquiridos, ele/a não serão os mesmos ao final do processo. Reside aqui a necessidade da mediação da escola no processo de transformação das consciências para que infira na transformação da prática social. Visto que a intencionalidade é produzir em cada indivíduo singular a humanidade produzida historicamente pelo conjunto da sociedade. Uma vez que somos enquanto agentes sociais elementos objetivamente constitutivos da prática social, constituindo-se a própria prática dos indivíduos objetivados pela realidade social, observaremos que a mediação realizada pela prática educativa se alterou qualitativamente. Possibilitando os educadores uma melhor compreensão da realidade social que os mesmos vivem neste momento histórico. Saviani defende que a pedagogia histórico-crítica necessita ser interpretada tendo como fundamentos epistêmicos a teoria da educação, entendendo a educação neste contexto como uma prática intencional no interior da sociedade, logo a necessidade de se formular uma teoria da prática educativa. 9

10 O fundamento da pedagogia histórico-critica é o de superação, visando recuperar a unidade da atividade educativa no interior da prática social, articulando seus aspectos teóricos e práticos. Sintetizando uma pedagogia que conceba ao mesmo tempo como teoria e prática educativa, resgatando o sentido da pedagogia como teoria da prática educativa. 4-Consideraçoes finais. Conforme Saviani (1994, p.30), O ser humano é um ser situado. E como tal, esta é condição necessária de possibilidade para sua existência. A vida humana só pode se sustentar e desenvolver a partir de um contexto determinado. Enfim, apedagogia histórico-crítica que propõe uma prática educativa em gênero e sexualidade precisará levar em conta a dimensão do gênero humano. Concebendo sua mediação com a história, a sociedade e a individualidade. Todo ser humano encontra obstáculos em dado momento histórico que precisa de respostas para o seu existir. As transformações sociais que ocorrem na sociedade produzem condições para estas respostas, no qual o ser humana para viver em sociedade objetiva-se. Ao objetivar nas relações sociais, o individuo se (re) produz em si e para si, numa relação dialética entre os meios produzidos e a sociedade. Consubstanciando essas relações em condições viáveis possibilitando sintetizar o em experiências concretas o que outrora era desconhecido. Na relação identidade sujeitoobjeto, o processo ontológico e fundante. Pois para conhecer o desconhecido, a consciência de si e do outro se realiza por uma aproximação historicamente determinado. A consciência do ao ser-em si é mediada pela materialidade histórica. Possibilita-nos, então, conhecer o ser real em sua particularidade e singularidade. E nesta lógica dialética que a teoria de gênero, pressuposto formulado pelas feministas, vem contribuir para nova ontologia do ser social na contemporaneidade. Ao analisar a relação humana não somente do ponto de vista político, mas um sujeito datado e situado histórica e socialmente. São estes conhecimentos produzidos que propomos intercambiar na elaboração de uma proposta pedagógica que tenha como subsidio a teoria histórico-critica. Verificando a intencionalidade que o ato educativo como mediação da prática educativa, objetivando a transformação da prática social. 10

11 Quem saiba seja o caminha para a efetivação de uma política pública em gênero e sexualidade no ambiente escolar. Institucionalizando-a no processo das relações humanas como produto da diversidade do gênero humano. Admitindo-se este pressuposto, sua intencionalidade e sistematização é parte fundamental do processo da superação do que se vem praticando na escola. Ao atribuir uma carga significativa nos conhecimentos científicos do ser biológico, em detrimento ao ser social. Nas últimas décadas, como tendência, o neopositivismo vem dominando de modo imperativo as práticas pedagógicas, as politicas públicas em educação e refletindo no interior da escola, ou melhor, na sala de aula. O princípio ontológico esta sendo subjugado como não cientifico. O método do pensamento neopositivista ganha força na educação, influenciado por fatores político-econômicos. A pedagogia histórico-crítica como fundamento da prática educativa, proposto na escola contribua para ao/a educador/a compreender melhor a educação e a sociedade para então, contribuir com sua transformação rumo a uma nova sociedade verdadeiramente humana. O gênero humano se superando em gênero, como forma singular do ser social, mas ao mesmo tempo plural de re(conhecimento) da indivíduo, reflexões sobre as experiências reais de homem e mulheres para sua identidade objetiva. Comparando as duas perspectivas- do gênero humano e gênero - sobre a concepção do ser social, podemos considerar que ambas articulam materialidade do individuo do ponto de vista histórico-social. Nesta base teórica que o gênero humano e o gênero se ancoram como constructos analíticos estruturantes da pedagogia histórico-critica, o da existência do ser social como materialista histórico e dialético. DUARTE, Newton. A individualidade para-si: contribuições a uma teoria histórico-critica da formação do indivíduo. Campinas, SP: Autores Associados, SAVIANI, Dermeval & DUARTE, Newton. Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação escolar. Campinas SP: Autores Associados, SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas SP: Autores Associados,

12 Escola e Democracia: teoria da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. Campinas SP: Autores Associados LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva posestruturalista. Petrópolis RJ: Vozes, O corpo educado: Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte MG: Autêntica Editora, LOURO, Guacira Lopes, FELIPE, Jane & GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, Gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis RJ: Vozes,

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