Pedagogia para diversidade de gênero e sexualidade: dimensões ontológicas do ser social
|
|
- Júlio Beppler Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gabriela da Silva 1 Pedagogia para diversidade de gênero e sexualidade: dimensões ontológicas do ser social Resumo: nesta comunicação procuro analisar, quais relações existem entre as políticas públicas educacionais brasileiras em gênero e sexualidade. Justifica-se a escolha desse tema pela necessidade de se discutir as concepções de gênero e sexualidade no âmbito da educação marxista. Problematizando, a partir desta visão, a inclusão de uma parcela da população que reivindica justiça social. Propondo alternativas reais para a superação das desigualdades relacionadas a gênero e sexualidade, a começar pelo espaço escolar. Pautado nos pressupostos elencados, introduzir na pesquisa o entrelaçamento entre a visão do ser social (ontológico) e a teoria histórico-crítica. Como a mesma pode contribuir na sistematização dos conhecimentos teóricos relacionados a gênero e sexualidade. E, em face disso, levanto o questionamento: Como se pode lidar na educação com as questões de gênero e sexual? Que práticas pedagógicas podem superar as igualdade/desigualdade? Considerando como fundamental situar os conhecimentos dentro do processo sócio histórico como constructo destas teorizações. Dessa forma, compreender o existir de cada indivíduo como possibilidade mediada a partir das condições concretas e, sobretudo, transformadas a partir da superação como gênero humano. A escola, instituição objetivada pela prática social com a finalidade intencional de ser o lócus da legitimação na disseminação dos conhecimentos científicos, artísticos e culturais acumulados pela humanidade. É um desafio sistematizar os conhecimentos marxistas e a teoria históricocritica, num contexto, em que a educação vendo sendo pensada nos pressupostos pragmáticos pós-moderno. O qual compreende o conhecimento como algo relativo, o fim da história e o sujeito situado em sua subjetividade de ser. Busco viabilizar a discussão em gênero e sexualidade sobre o viés do marxismo e da ontologia do ser social, a na elaboração de uma prática pedagógica. Palavras-chave: gênero humano, gênero, pedagogia histórico-crítica 1 Professora Efetiva da Rede Estadual de Ensino de SC Formação Licenciatura em Letras UNISUL Especialização em Fundamentos da Educação UNESC Mestranda em Educação UNISUL (2013).
2 1-Do gênero humano a formação do indivíduo. As circunstancias fazem os homens assim como os homens fazem às circunstâncias. MARX & ENGEL (Ideologia Alemã, 1979, p.59) Duarte (1999, p. 99): a formação do individuo enquanto um ser humano é sua formação enquanto um ser genérico, isto é um ser pertencente ao gênero humano. Ao utilizar a categoria gênero humano, o autor, afirma entendendo que a mesma possibilita uma abordagem a partir da concreticidade dos indivíduos em seu desenvolvimento no processo histórico de formação de sua formação enquanto realidade, mas também enquanto individualidade desta mesma realidade concreta. Há um salto qualitativo no processo histórico na formação do gênero humano percebendo este avanço no desenvolvimento enquanto processo de humanização. O que não acontece, contudo, em relação ao da espécie humana, hominização. Com isso nos possibilita compreender conforme sinaliza Duarte (idem, p.102): [...] relações que os seres humanos estabelecem entre si, para garantir sua sobrevivência, relações essas, portanto mediadoras na relação homem-natureza. Não desconsiderando a conexão e diferenciação dos três grandes tipos de ser (as naturezas inorgânicas e orgânicas e a sociedade), o que se pretende situar e problematizar sobre a existência do ser é a relação entre o ser e sociedade. embora o ser social se funde nestas três dimensões. O mecanismo fundamental do processo histórico-social de humanização do gênero humano é compreendido como um processo de apropriação da natureza, incorporandoa a atividade social humana e um processo de objetivação do ser humano. Duarte: (idem, p. 102). É neste momento que o ser humano vai objetivando a sua existência a partir das relações reais produzidas pelas condições materiais existentes, garantindo a sua sobrevivência como gênero humano. O processo de hominização (biológico) na seleção das espécies se concluirá no surgimento da espécie Homo sapiens, mas o processo de humanização, enquanto processo de desenvolvimento do ser humano estará mediado pelo processo histórico social. Se do ponto de vista biológico (espécie humana), assim como os outros animais, o ser humano atingiu seu máximo desenvolvimento. Isto não acontecerá da mesma forma no gênero humano, pois o caráter social irá mediar diretamente no desenvolvimento do ser humano (personalidade). Para se efetivar a partir no processo de humanização, se produzindo e reproduzindo continuamente. 2
3 O gênero humano tem uma existência objetiva, justamente nas objetivações produzidas pela atividade social. A objetividade do gênero humano é diferente da objetividade da espécie humana e a diferença reside justamente no fato de que o gênero humano possui objetividade social e histórica. Duarte (idem, p. 103). Na humanização do gênero humana a categoria histórico-social é fundante, pois possibilita-nos compreender as transformações que irão ocorrer na característica fundamental objetivada pelo gênero humano. A própria vida em sociedade vai determinando algumas alterações em certas características biológicas dos seres humanos, o que, entretanto, de forma alguma significa o surgimento de uma nova espécie, como postulavam muitas teorias racistas. A espécie se adapta as condições do meio, o gênero humano se transforma para em sociedade se constituir como ser social. Assim poderemos observar historicamente, as transformações biológicas ocorridas nas espécies humanas, mediadas pelas transformações históricas e sociais que o ser humano precisou enfrentou para se adaptar ao meio natural e social, a transformação biológica obteve sua transformação a partir da realidade social vivada pelos seres humanos, possibilitando-os adaptar a realidade concreta promovida pela revolução da sociedade. Algumas consequências, contudo, podem ser observadas no desenvolvimento do gênero humano, pois para garantir à manutenção de sua existência, a organização social passa a ser o elemento decisivo na mediação das relações humanas objetivadas, diferente de outros momentos históricos na evolução do gênero humano. A grande revolução da vida dos seres humanos tem propiciado outra revolução, as de costumes, comportamentos, valores e ações que diferem completamente de outros momentos históricos. São nestas revoluções e transformações que observamos a constituição do ser social que se objetiva na realidade concreta do mundo e de sua existência, o estar neste mundo. Produzido como ser genérico, o gênero humano se constituirá em processos de formação em sua individualidade, no qual a formação do individuo estará articulado de forma dialética com processo o histórico social. Como aponta: Quanto à formação do individuo é considerada como parte do processo histórico de objetivação do gênero humano, neste caso, a relação passa ser entre a singularidade social do individuo e o gênero humano. Singularidade de cada ser humano não é um dado biológico, mas o resultado de um processo social, concreto e histórico. DUARTE (199, p. 104) 3
4 Diferentemente de outras concepções, a concepção histórico-social do ser humano, a individualidade de cada ser humano é intrinsecamente social, esta explicita nesta concepção de que a ontogênese humana não pode ser explicada da relação biológica entre organismo-meio. O método de interação entre organismo e meio não possibilita a compreensão da relação histórico-social entre objetivação e apropriação, que caracteriza a especificidade do desenvolvimento humano, tanto do ponto de vista do gênero humano quanto o individua. (p. 108) A partir deste contexto, a teoria que busca analisar o gênero humano historicamente situado, precisa interpretar a partir das condições reais e concretas do existir humano. De que a sua individualidade é intrinsecamente social e de que mesmo possui uma singularidade que estará também relacionada ao seu desenvolvimento enquanto ser histórico social, do ser genérico (gênero humano/ individualidade/singularidade) nesta tríade de relações. É fundamental compreender o gênero humano como categoria que funde a formação do individuo, mas, contudo, na individualidade do ser social não se pode esquecer a singularidade que cada indivíduo produz para a vida em sociedade. É nesta singularidade que reside à existência de cada ser em cada momento histórico. Problematizar a possibilidade da existência de um ser concreto estará intimamente relacionado na existência de uma sociedade datada, situada e real, relação compreende o existir do ser social. Duarte (idem, p.110), ao salientar a concepção da individualidade humana enquanto um produto histórico social, ele de forma alguma, postula que o individuo seja uma mera resultante mecânica da somatória das forças externas. Citando a seguinte passagem A história cultural humana é a história da luta contra a luta pela existência (LEONTIEV, 1978b, p. 264) A apropriação, que cada ser humano tem que realizar desde que nasce das forças essenciais criadas e desenvolvidas ao longo da história social, é sempre e necessariamente um processo ativo (idem, p.111). As condições históricas, a produção cultural e o mundo para os seres humanos, é um mundo dado por outras gerações. Cabe a cada indivíduo mediar estas contribuições históricas para produzir e reproduzir a humanidade de sua existência em diferentes circunstâncias sociais, garantido a sua existência enquanto gênero humano. É com isso que a emergência de uma concepção teórica e política em gênero se faz necessário, produzindo a humanização que há nesta categoria de análise. 4
5 Para Duarte, (idem, p. 123) o conceito de gênero humano vem sendo formulado através de suas pesquisas, no qual procura demonstrar que o gênero humano possui uma existência objetiva, pois é externa ao individuo. 2-Gênero uma categoria histórico social do indivíduo. Será no desdobramento da assim chamada segunda onda aquela que se inicia no final da década de 1960 que o feminismo, além das preocupações sociais e políticas, irá se voltar para as construções propriamente teóricas. No âmbito do debate que a partir de então se trava, entre estudiosas e militantes, de um lado, e seus críticos, de outro, será engendrado e problematizado o conceito de gênero. (LOURO, 1997, p. 19). É importante salientarmos que esta década foi marcada por profundas transformações de costumes, hábitos, valores, culturais, de comportamentos, enfim, influenciando diretamente na vida dos indivíduos e da sociedade. Neste momento era importante questionar os padrões que outrora se configurava na sociedade de classes. Verifica-se que a autora procura salientar o conceito de gênero, pois a mesma compreende que é deste contexto histórico, social e politico que a categoria gênero produzirá novos desdobramentos como as que se referem às identidades de gênero e sexual. Se anteriormente as discussões se fundavam na ideia de gênero, outra categoria precisa ser problematizada como constructo analítico como as referidas anteriormente. A identidade do gênero humano como mediadora de sua singularidade, visto que os seres humanos precisam produzir condições concretas para explicar sua existência em cada momento histórico. O conceito pretende se referir ao modo como as características sexuais são compreendidas e representadas, ou então como são trazidas para a prática social e tomadas parte do processo histórico, Louro (idem, p. 26) Podemos observar nesta concepção de gênero, que a autora distingue entre a espécie humana (biológico) e o gênero humano (social). Que o sexo não é a categoria estruturante nas relações sociais, mas a sociedade com suas contradições. Considerando a possibilidade real de que o conceito de gênero possibilita-nos analisar: Como historicamente a sociedade vem problematizando sua compreensão sobre os seres humanos? Contribuindo 5
6 assim para uma analise mais aprofundada da dimensão politica e ideológica que se constituíram as relações entre homens e mulheres historicamente. Segundo Louro (idem, 1997), o conceito serve, assim, como uma ferramenta analítica que é, ao mesmo tempo, uma ferramenta politica. Ao dirigir o foco para o caráter "fundamentalmente social", não há, contudo, a pretensão de negar que o gênero se constitui com ou sobre corpos sexuados, ou seja, não é negada a biologia, mas enfatizada, deliberadamente, a construção social e histórica produzida sobre as características biológicas. Que estão intimamente relacionadas aos três grandes tipos de ser (natureza inorgânica, e a orgânica e a sociedade), neste contexto prima-se pelas questões do ser e a sociedade. A singularidade de cada ser humano não é um dado biológico, mas resultado de um processo social, concreto e histórico, o que torna inadequado para a análise do processo educativo do ser humano, os modelos biológicos, como a relação espécie-espécime e a relação organismo-meio, Duarte (1999, p.104). No ato educativo a relação se estabelece entre o ser (indivíduo) e a sociedade, como fundamento filosófico do ser social, sendo finalidade mediar pela prática educativa a transformação da prática social. Pretende-se, dessa forma, recolocar o debate do ser humano no campo social, pois é nele que se constroem e se reproduzem as relações (desiguais) entre os indivíduos. O debate teórico que justificam as desigualdades precisa ser buscado não nas diferenças biológicas (se é que mesmo essas podem ser compreendidas fora de sua constituição social), mas sim nos arranjos sociais, na história, nas condições de acesso aos recursos da sociedade, nas formas de representação material. Conforme apontado por Louro (2003, p. 16/17): o detalhamento desse modo de teorizar gênero aponta, pois, para importantes implicações de seu uso como ferramenta teórico e política, quais sejam: 1) O gênero aponta para a noção de que, ao longo da vida, através das mais diversas instituições e práticas sociais, nos constituímos como homens e mulheres, num processo que não é linear, progressivo ou harmônico e que também nunca está finalizado ou completo; 6
7 2) O conceito também acentua que, como nascemos e vivemos em tempos, lugares e circunstâncias específicos, existem muitas e conflitantes formas de definir e viver a feminilidade e a masculinidade; 3) O gênero introduziu mais uma mudança que continua sendo, ainda hoje, alvo de polêmica. Trata-se do fato de que o conceito sinaliza não apenas para as mulheres e nem torna exclusivamente sua condições de vida como objeto de análise. Em vez disso, ele traz implícita a ideia de que as análises e as intervenções empreendidas devem considerar, ou tomar como referência, as relações de poder entre mulheres e homens e as muitas formas sociais e culturais que os constituem como sujeitos de gênero ; 4) Por ultimo, o conceito de gênero propõe, um afastamento de análises que repousam sobre uma ideia reduzida de papeis (funções de mulher e de homem), para aproximar-nos de uma abordagem muito mais ampla que considera que as instituições sociais, os símbolos, as normas, os conhecimentos, as leias, as doutrinas e as políticas de uma sociedade são constituídas e atravessadas por representações e pressupostos de feminino e de masculino ao mesmo tempo em que estão centralmente implicadas como sua produção, manutenção ou ressignificação. Os corpos ganham sentido socialmente. A inscrição dos gêneros feminino ou masculino nos corpos é feita, sempre, no contexto de uma determinada cultura e, portanto, com as marcas dessa cultura. As possibilidades da sexualidade das formas de expressar os desejos e prazeres também são sempre socialmente estabelecidas e codificadas. As identidades de gênero e sexuais são, portanto, compostas e definidas por relações sociais, elas são moldadas pelas redes de poder de uma sociedade. LOURO (2000. p. 6) 3- Pressuposto teórico-metodológico da pedagogia histórico-crítica. Para a teoria histórico-critica do professor Saviani, a educação é vista como mediação no seio da prática social global. A prática social, então, será compreendida como ponto de partida e ponto de chegada da prática educativa. Sendo a prática educativa como modalidade da práxis social. Tanto o ponto de chegada e de partida nesta lógica será a prática social. A pedagogia critica não vê necessidade de negar a pedagogia da essência ou a pedagogia de existência para admitir o caráter dinâmico da realidade. O fundamento desta pedagogia reside em sua superação, do ponto de vista da lógica formal pela lógica dialética; 7
8 não por exclusão, mas por incorporação. Procurando a superação das pedagogias tradicional e nova. Compreendendo a educação como um ato de produzir direta e intencionalmente, em cada individuo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. A pedagogia histórico-critica tem como objetivo: articular a escola com as necessidades de ensinos eficazes, situando-se para além dos métodos tradicionais e novos. Visando incorporar dialeticamente as contribuições destas duas tendências pedagógicas na possibilidade concreta da relação dos ideais da essência e existência. Se a ênfase do processo acontece na mediação, a pedagogia histórico-critica terá como principio aos estímulos de atividades de iniciativa dos alunos, mas sem descartar a mediação do/a professor/a. O método a ser desenvolvido em sala de aula favorecerá o diálogo dos alunos entre si e deles com o/a professor/a, sem deixar de levar em conta o diálogo com a cultura acumulada historicamente. A pedagogia histórico-crítica, não desconsidera os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico dos/as alunos/as, contudo, a mesma, não poderá perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos, ordenação e gradação. Pois são fatores fundamentais para o efeito a que se pretende, que é o de ensino-aprendizagem no processo de transmissão e assimilação dos conteúdos cognitivos. Orientada por estas preocupações, a pedagogia histórico-crítica procura desenvolver uma metodologia que tenha como finalidade intencional no ato educativo, a educação como atividade mediadora no seio da sociedade na prática social global. Nesta concepção o trabalho pedagógico se configura, portanto como processo de mediação que permite a passagem dos educandos de uma inserção da critica intencional no âmbito da sociedade. A mediação se objetiva nos momentos intermediários do Método Didático da Prática Social de Saviani (2007, p. 70 a 72) que são: 1ª) A prática social como ponto de partida; 2º problematização; 3ª) Instrumentalização; 4º) Catarse; 5º) Retorno à prática social. Podemos concluir que pela mediação do trabalho pedagógico, que se estrutura nesses quatros eixos, a compreensão e a vivência da prática social passarão por uma alteração qualitativa que nos permite observar que a prática educativa, que é o ponto de partida, em confronto com a prática social, que é o ponto de chegada, é e não é a mesma. É a mesma porque ela própria constitui ao mesmo tempo suposto contexto pressuposto em algo. Sendo este algo, um fator determinante nas transformações da prática social. 8
9 Se a prática educativa é um suporte na mediação no interior da prática social, podemos admitir que a prática educativa permitirá uma mediação dos educandos no âmbito da prática social. A prática social é vista como uma realidade concreta abrangente do conjunto das atividades do ser humano num contexto histórico. A passagem de uma prática intencional sincrética a uma prática intencional e sintética se dará pela mediação da educação. Pressupondo a lógica em que os/as alunos/as passem de um ponto a outro, dentro desta mesma prática social. Neste aspecto é a mesma prática social o ponto de partida e de chegada. Verificando deste modo, que ela não será mais a mesma, visto que se consideramos o modo de nos situarmos em seu interior se alterou qualitativamente pela mediação pedagógica. Os/as educandos/as que passarem por este processo, terá no ponto de chegada outra concepção da prática social, outra forma de concepção que implica irreversibilidade produzida pelo novo conhecimento adquirido. Segundo Savini (p. 62): o processo de conhecimento é, ao mesmo tempo, indutivo e dedutivo, analítico-sintético, abstrato-concreto, lógico-histórico. Neste processo de conhecimento, significa dizer que os/as alunos/as não poderão mais se posicionar na prática social da mesma forma como eles/as se posicionavam antes, do ponto de partida. Na prática isto não poderá mais ocorrer, a irreversibilidade dos conhecimentos adquiridos, ele/a não serão os mesmos ao final do processo. Reside aqui a necessidade da mediação da escola no processo de transformação das consciências para que infira na transformação da prática social. Visto que a intencionalidade é produzir em cada indivíduo singular a humanidade produzida historicamente pelo conjunto da sociedade. Uma vez que somos enquanto agentes sociais elementos objetivamente constitutivos da prática social, constituindo-se a própria prática dos indivíduos objetivados pela realidade social, observaremos que a mediação realizada pela prática educativa se alterou qualitativamente. Possibilitando os educadores uma melhor compreensão da realidade social que os mesmos vivem neste momento histórico. Saviani defende que a pedagogia histórico-crítica necessita ser interpretada tendo como fundamentos epistêmicos a teoria da educação, entendendo a educação neste contexto como uma prática intencional no interior da sociedade, logo a necessidade de se formular uma teoria da prática educativa. 9
10 O fundamento da pedagogia histórico-critica é o de superação, visando recuperar a unidade da atividade educativa no interior da prática social, articulando seus aspectos teóricos e práticos. Sintetizando uma pedagogia que conceba ao mesmo tempo como teoria e prática educativa, resgatando o sentido da pedagogia como teoria da prática educativa. 4-Consideraçoes finais. Conforme Saviani (1994, p.30), O ser humano é um ser situado. E como tal, esta é condição necessária de possibilidade para sua existência. A vida humana só pode se sustentar e desenvolver a partir de um contexto determinado. Enfim, apedagogia histórico-crítica que propõe uma prática educativa em gênero e sexualidade precisará levar em conta a dimensão do gênero humano. Concebendo sua mediação com a história, a sociedade e a individualidade. Todo ser humano encontra obstáculos em dado momento histórico que precisa de respostas para o seu existir. As transformações sociais que ocorrem na sociedade produzem condições para estas respostas, no qual o ser humana para viver em sociedade objetiva-se. Ao objetivar nas relações sociais, o individuo se (re) produz em si e para si, numa relação dialética entre os meios produzidos e a sociedade. Consubstanciando essas relações em condições viáveis possibilitando sintetizar o em experiências concretas o que outrora era desconhecido. Na relação identidade sujeitoobjeto, o processo ontológico e fundante. Pois para conhecer o desconhecido, a consciência de si e do outro se realiza por uma aproximação historicamente determinado. A consciência do ao ser-em si é mediada pela materialidade histórica. Possibilita-nos, então, conhecer o ser real em sua particularidade e singularidade. E nesta lógica dialética que a teoria de gênero, pressuposto formulado pelas feministas, vem contribuir para nova ontologia do ser social na contemporaneidade. Ao analisar a relação humana não somente do ponto de vista político, mas um sujeito datado e situado histórica e socialmente. São estes conhecimentos produzidos que propomos intercambiar na elaboração de uma proposta pedagógica que tenha como subsidio a teoria histórico-critica. Verificando a intencionalidade que o ato educativo como mediação da prática educativa, objetivando a transformação da prática social. 10
11 Quem saiba seja o caminha para a efetivação de uma política pública em gênero e sexualidade no ambiente escolar. Institucionalizando-a no processo das relações humanas como produto da diversidade do gênero humano. Admitindo-se este pressuposto, sua intencionalidade e sistematização é parte fundamental do processo da superação do que se vem praticando na escola. Ao atribuir uma carga significativa nos conhecimentos científicos do ser biológico, em detrimento ao ser social. Nas últimas décadas, como tendência, o neopositivismo vem dominando de modo imperativo as práticas pedagógicas, as politicas públicas em educação e refletindo no interior da escola, ou melhor, na sala de aula. O princípio ontológico esta sendo subjugado como não cientifico. O método do pensamento neopositivista ganha força na educação, influenciado por fatores político-econômicos. A pedagogia histórico-crítica como fundamento da prática educativa, proposto na escola contribua para ao/a educador/a compreender melhor a educação e a sociedade para então, contribuir com sua transformação rumo a uma nova sociedade verdadeiramente humana. O gênero humano se superando em gênero, como forma singular do ser social, mas ao mesmo tempo plural de re(conhecimento) da indivíduo, reflexões sobre as experiências reais de homem e mulheres para sua identidade objetiva. Comparando as duas perspectivas- do gênero humano e gênero - sobre a concepção do ser social, podemos considerar que ambas articulam materialidade do individuo do ponto de vista histórico-social. Nesta base teórica que o gênero humano e o gênero se ancoram como constructos analíticos estruturantes da pedagogia histórico-critica, o da existência do ser social como materialista histórico e dialético. DUARTE, Newton. A individualidade para-si: contribuições a uma teoria histórico-critica da formação do indivíduo. Campinas, SP: Autores Associados, SAVIANI, Dermeval & DUARTE, Newton. Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação escolar. Campinas SP: Autores Associados, SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas SP: Autores Associados,
12 Escola e Democracia: teoria da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. Campinas SP: Autores Associados LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva posestruturalista. Petrópolis RJ: Vozes, O corpo educado: Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte MG: Autêntica Editora, LOURO, Guacira Lopes, FELIPE, Jane & GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, Gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis RJ: Vozes,
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisFundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais
Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais Poplars on the River Epte Claude Monet, 1891 Vandeí Pinto da Silva NEPP/PROGRAD ... as circunstâncias fazem os homens tanto quanto os homens fazem
Leia maisA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.
A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisProposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.
Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisEDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisSEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO
SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisOFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA Dayvyd Lavaniery Marques de Medeiros Professor do IFRN Mestrando do PPGEP
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisProposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisA PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 7 ANO TURMAS A e B Prof. Alexandre Magno Guimarães Ementa:
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisA influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONTRIBUIÇÃO DA DIDÁTICA CRÍTICA NA INTERLIGAÇÃO DE SABERES AMBIENTAIS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável
O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável Sustentabilidade Socioambiental Resistência à pobreza Desenvolvimento Saúde/Segurança alimentar Saneamento básico Educação Habitação Lazer Trabalho/
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia mais1. O pensamento marxista e o contexto contemporâneo
Prof. Dr. Elydio dos Santos Neto AS CONTRIBUIÇÕES DE ANTONIO GRAMSCI PARA COMPREENDER A ESCOLA E O PROFESSOR NA ESTRUTURA DA SOCIEDADE CAPITALISTA 1. O pensamento marxista e o contexto contemporâneo No
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisA ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisInformativo Fundos Solidários nº 13
Informativo Fundos Solidários nº 13 Em dezembro de 2014, em Recife, Pernambuco, foi realizado o 2º seminário de Educação Popular e Economia Solidária. Na ocasião, discutiu-se sobre temas relevantes para
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisNúcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA
Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa
Leia maisSOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO
SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Universidade de Franca Graduação em Pedagogia-EAD Profa.Ms.Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Objetivos da disciplina Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia,
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisRESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br
RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)
Leia mais48 Os professores optaram por estudar a urbanização, partindo dos espaços conhecidos pelos alunos no entorno da escola. Buscavam, nesse projeto, refletir sobre as características das moradias existentes,
Leia maisOS SIGNIFICADOS DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO EM ALTERNÂNCIA - A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DAS ESCOLAS FAMILIA AGRÍCOLA
OS SIGNIFICADOS DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO EM ALTERNÂNCIA - A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DAS ESCOLAS FAMILIA AGRÍCOLA SILVA, Lourdes Helena da - UFV GT: Educação Fundamental /n.13 Agência Financiadora:
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisResumo. Introdução. Grupo de pesquisadores da rede municipal de ensino da cidade do Recife PE.
TRABALHO DOCENTE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA, TRANSFORMADORA E EMANCIPATÓRIA OLIVEIRA, Marinalva Luiz de Prefeitura da Cidade do Recife GT-22: Educação Ambiental Resumo Este trabalho tem o objetivo
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia maisTexto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1
Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 É comum hoje entre os educadores o desejo de, através da ação docente, contribuir para a construção
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisPrática de Ensino e o Estágio Supervisionado enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão
Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão PELOZO, Rita de Cássia Borguetti Docente da FAHU/ACEG RESUMO: O presente trabalho procura evidenciar a importância
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos Educacionais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisSISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A GESTÃO DE RIOS URBANOS
BRASIL - BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A GESTÃO DE RIOS URBANOS Erika do Carmo Cerqueira
Leia maisFORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO
FORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO Thiago Tavares Borchardt Universidade Federal de Pelotas thiago tb@hotmail.com Márcia Souza da Fonseca Universidade Federal de Pelotas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisII ENCONTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA A EDUCAÇÃO COMO MATRIZ DE TODAS AS RELAÇÕES HUMANAS E SOCIAIS SALVADOR, BA 2013
II ENCONTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA A EDUCAÇÃO COMO MATRIZ DE TODAS AS RELAÇÕES HUMANAS E SOCIAIS SALVADOR, BA 2013 TEMÁTICA: EDUCAÇÃO, QUESTÃO DE GÊNERO E DIVERSIDADE EDUCAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisOficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO QUESTÃO 01: - Situar historicamente e contextualizar o percurso de
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia mais