O BRINCAR COMO APOIO À INCLUSÃO E INTERVENÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
|
|
- Thiago Freire Melgaço
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O BRINCAR COMO APOIO À INCLUSÃO E INTERVENÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Livia da Conceição Costa Zaqueu ¹ Universidade Presbiteriana Mackenzie Rosilene Lima da Silva² Instituto Federal de Educação do Maranhão Cristiane Silvestre de Paula³ Universidade Presbiteriana Mackenzie ¹ Aluna de doutorado do programa de Pós Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento ² Pedagoga do Instituto Federal do Maranhão e aluna de Pós Graduação em Psicopedagogia ³ Professora Adjunta do curso de Psicologia e programa de Pós Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento INTRODUÇÃO A escolha do tema em pauta se deve à perspectiva de defender uma prática psicopedagógica para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo TEA, a partir da utilização de atividades lúdicas baseadas em jogos e brincadeiras, aos quais nos permite refletir quanto à transformação do espaço da clínica em um espaço dinâmico e socializador. Os TEA se caracterizam como grupo de transtornos que apresentam alterações nas áreas da Interação Social, Comunicação e Comportamento (APA, 2000). As dificuldades na interação social podem manifestar-se como isolamento ou por comportamentos inadequados; pobre contato visual; dificuldade com gestos comunicativos; dificuldades com atividades em grupo; dificuldades para fazer amizades duradouras; dificuldade para compartilhar prazer e entusiasmo com outros (SCHWARTZMAN, 1995). As dificuldades na comunicação ocorrem em graus variados, podendo ter atraso ou ausência total de linguagem falada, com poucas tentativas de compensação por gestos. Algumas crianças não possuem habilidade de comunicação e outras que falam podem apresentar linguagem imatura, dificuldade de manter uma conversação, ecolalia, alteração na prosódia e articulação, dificuldade na compreensão e contextualização (SCHWARTZMAN, 1995). Os padrões repetitivos, restritos e estereotipados de comportamento característicos do autismo incluem: apego excessivo a um determinado objeto ou atividade de interesse, ou com o movimento de partes de certos objetos. As vezes parece que a criança está brincando mas ela está mais preocupada em alinhar ou manusear um objeto. Resistência á mudanças, apego á rotinas, estereotipias motoras e verbais, tais como, balançar o corpo pra frente e pra trás repetidamente, bater palmas repetidamente, andar em círculos ou repetir determinadas palavras, sons ou parte de alguma música (SCHWARTZMAN, 1995). O conhecimento e a identificação de sintomas precoces do autismo em crianças até recentemente, era bastante limitado. A maneira mais eficaz de se obter informações 1874
2 sobre o desenvolvimento da criança era através de relatórios dos pais, porém, esses relatos apresentavam limitações por serem considerados de difícil interpretação (VOLKMAR; CHAWARSKA, 2008). Por outro lado, algumas pesquisas têm sugerido que um dos primeiros sinais observáveis em crianças com TEA se refere a um prejuízo significativo nos comportamentos ligados à Comunicação Social inicial, que está relacionada às habilidades sociais que surgem no primeiro ano de vida, sendo desenvolvida primeiramente a Orientação Social (OS) e, posteriormente, as habilidades de Atenção Compartilhada (AC) (DAWSON, 2004). Estudo realizado por Kruzynski, Zelazo e Lalinec (1998), avaliaram o desenvolvimento da brincadeira em bebês com transtorno global do desenvolvimento e autismo, em comparação com bebês com desenvolvimento típico, antes e depois de receberem a intervenção comportamental lúdica. Segundo os autores, o início da brincadeira se dá por comportamentos exploratórios. Aos 9 meses de idade, os bebês exploram objetos colocando-os na boca e tocando, chacoalhando e batendo o objeto. Quando os bebês passam desta fase de comportamentos estereotipados, suas atitudes mudam de exploratória para o uso do objeto. Inicialmente, as crianças colocam dois objetos juntos sem um propósito ou função (colocam uma xícara com uma bola, por exemplo), chamado de brincadeira relacional. Mais tarde, elas combinam objetos de uma maneira mais significativa, demonstrando conhecimento do uso funcional dos objetos (mexer a colher dentro de uma xícara, por exemplo). Klin (2006), os bebês e crianças com TEA, possuem um desinteresse por faces humanas, apresentam distúrbios na atenção compartilhada e outros aspectos da interação social como, dificuldades com imitação nos jogos infantis (como escondeesconde); dificuldades para compreender regras de jogos; obsessão por parte de um brinquedo; e dificuldades com o uso da imaginação. Corsello (2005) fala sobre a importância da identificação precoce do autismo em crianças e que muitos estudos recentes comprovam que as crianças autistas que recebem intervenção e tratamento antes dos 48 meses de idade apresentam maiores progressos do que as crianças que iniciam programas de intervenção depois dos 48 meses de idade. A autora descreve os diversos programas de intervenção disponíveis como TEACCH; Discrete Trial; Applied Behavior Analysis; LEAP; Greenspan também conhecido como Developmental Individual Difference (DIR); e o modelo Denver. Apesar dos relatos de que muitas destas estratégias de intervenção contribuam para o desenvolvimento e aprendizagem de certas habilidades destas crianças, não existe nenhuma evidência de que um programa de intervenção seja melhor do que outro. Muitos outros tipos de intervenções têm sido utilizados para o tratamento dos TEA. Uma Intervenção bastante utilizada em crianças com TEA é o Picture Exchange Communication System (PECS), que consiste em um programa composto de imagens e fotografias, selecionadas de acordo com o repertório individual da criança, com o objetivo de facilitar a expressão de desejos e necessidades, garantindo, assim, a comunicação funcional da criança (TAMANAHA et. al, 2009). Assim, outras abordagens têm sido utilizadas como alternativa de intervenção tais como, a desenvolvimentista (LAMPREIA, 2007). Segundo, esta autora os programas de intervenção precoce no autismo que seguem uma perspectiva desenvolvimentista, devem ser altamente individualizados não apenas no que diz respeito ao perfil de 1875
3 habilidades comunicativas da criança, mas também quanto a outras características, como as de processamento sensorial e formas não convencionais de comportamento. Ela conclui que o principal objetivo de um programa de intervenção precoce deve ter como foco o aumento das habilidades comunicativas e sociais de maneira que a criança saiba como iniciar as interações. A Política Educacional na Perspectiva da Educação Inclusiva considera os alunos com TEA como público alvo, dessa forma, garante a eles o atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais, desde que matriculados na classe comum do ensino regular (BRASIL, 2008). Neste aspecto, ainda destaca a formação específica do professor e adaptações curriculares necessárias ao atendimento das especificidades e singularidades desses alunos. Portanto, diante do exposto o presente estudo se propõe a sugerir a adoção de uma proposta de intervenção lúdica como suporte às intervenções destinadas aos alunos com TEA. MÉTODO O presente trabalho trata-se de um estudo transversal, configurando-se em estudo de caso, centrado na descrição com base na observação das reações dos professores quanto à adoção desta proposta lúdica de apoio à inclusão e intervenção de alunos com TEA de uma escola pública municipal do município de São Luís-MA. Critério de inclusão O critério de inclusão da escola foi possui alunos com diagnóstico de TEA matriculado na classe comum do ensino regular, escola deveria possuir sala de recurso multifuncional, presença de pelo menos um professor especializado em Educação Especial/Inclusiva ou Atendimento Educacional Especializado ou Psicopedagogia. É importante destacar que a escola possui dois alunos matriculados com diagnóstico de TEA, um na sétimo ano e o outro no oitavo ano. Amostra 10 professores do ensino fundamental (sexto e sétimo ano), 2 auxiliares de serviços gerais, 1 supervisora e 1 coordenadora. 17 estagiários do curso de especialização em Psicopedagogia Clínico e Institucional e 1 supervisora de estágio. Procedimentos Este artigo foi concebido durante as aulas de estágio em Psicopedagogia Clínico e Institucional ocorridas no mês de Junho de 2013 em uma instituição de Pós graduação de São Luís-MA, e esta elaboração envolveu 17 estagiários e faz parte da avaliação como critério para obtenção da aprovação na disciplina. Entretanto, os alunos forma informados da intenção da divulgação deste trabalho por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. 1876
4 O cronograma do estágio foi organizado com o intuito de proporcionar aos alunos reflexões sobre a atuação do Psicopedagogo no contexto clínico e institucional, dessa forma, contemplou as seguintes atividades: (1) Visitas técnicas em escolas públicas e Centro de atendimento especializado a crianças com TEA. Síndromes e paralisias; (2) Estudo de caso em grupos e elaboração de relatórios das atividades realizadas; (3) Reflexão teórica sobre a atuação do psicopedagogo quanto aos conteúdos mais relevantes a sua prática; (4) Elaboração de plano de ação no enfoque institucional. (5) Elaboração de plano de ação no enfoque clínico. Inicialmente, para fins de esclarecimento dos profissionais da escola, 10 professores de diferentes áreas, dois auxiliares de serviços gerais, supervisora, coordenadora e diretora adjunta. Dessa forma, foi organizada uma palestra sobre os conceitos e especificidades dos TEA, realizada pela supervisora de estágio durante o planejamento da escola, para não prejudicar a rotina e o calendário escolar, forma utilizados recursos audiovisuais e teve a duração de 1h30min. Logo após, marcou-se um novo encontro com professores e equipe técnica na semana seguinte para planejar as atividades a serem definidas e organizadas na proposta em um formato chamado de Semana Recreativa. Neste sentido, o objetivo principal destacado no encontro foi propiciar aos alunos momentos de socialização e terão a duração de 1h30min por dia, com carga horária total de 7h30min, por meio do brincar. O planejamento da proposta foi pensado para o espaço da escola pública, entretanto, chegou-se a compreensão de que este plano de ação pode ser utilizado no âmbito escolar geral. Cabe aqui destacar que este trabalho trata-se de uma proposta de apoio à inclusão e consequentemente intervenção para alunos com TEA na rede regular de ensino tanto público quanto privado. Portanto, está centrado em uma perspectiva multi e interdisciplinar, na qual foi proposto que estas atividades possam ser realizadas por professores da classe comum em conjunto com os professores de atendimento educacional especializado. Assim, buscou-se priorizar os jogos que priorizem áreas específicas do desenvolvimento de pessoas com TEA e que apresentam déficits na orientação e sustentação da atenção para objetos e particularidades na forma de brincar. As atividades foram planejadas para serem realizadas por todos os alunos da sala, com o intuito de contribuir com o processo de inclusão, podendo ocorrer durante uma semana a ser definida no calendário escolar, portanto, acontecerão durante cinco dias e sugere, especificamente, que o planejamento seja feito pelos professores que possuem em suas salas alunos com TEA, além, de outros profissionais existentes na escola. Posteriormente, essas atividades podem ser também direcionadas pelos professores com o apoio dos pais e/ou responsáveis. RESULTADOS O primeiro momento de organização deste trabalho caracteriza-se pelo planejamento com os professores. Durante a palestra sobre os conceitos e especificidades dos TEA, os professores fizeram questionamentos e afirmaram que não possuíam nenhum conhecimento específico para 1877
5 realizarem as intervenções educacionais específicas para alunos com TEA, entretanto, mostraram-se dispostos a participarem do planejamento com o intuito de elaborarem a presente proposta Durante este momento inicial, os professores sugeriram que fosse feita uma palestra com uma linguagem acessível aos demais alunos que estudavam com os alunos que apresentavam TEA, para facilitar a compreensão e participação nas atividades. É importante salientar que a partir do conhecimento das especificidades dos TEA, os professores juntamente com os estagiários puderam elaborar a seguinte proposta, na qual destacamos as seguintes: - Para o primeiro dia foram pensadas em atividades que priorizassem a Interação social, pois, esta área do desenvolvimento tem sido apontada na tríade dos TEA com grandes prejuízos, embora para a pessoa com TEA, exista um padrão de grande variabilidade em torno desses déficits. Portanto, os professores nomearam de atividades interativas, cujo conteúdo de trabalho estava voltado para a organização do nome pelos alunos, assim como algumas propostas de atividades em círculo para permitir maior contato entre os participantes. Ainda, evidenciou-se que os jogos planejados deveriam ser confeccionados pelos professores com a colaboração dos alunos, ou ainda, no contexto das aulas de arte. Do mesmo modo, no segundo dia, oi pensado pelos professores na montagem de um circuito lúdico composto por 10 estações, nas quais cada estação possuí um profissional para conduzir uma atividade específica com determinado grupo de alunos, em cada estação poderá ficar um grupo máximo de 5 alunos, esta atividade poderá ser montada em uma quadra ou uma sala ampla. Caso a escola não possua este espaço, a atividade poderá ser ajustada de acordo com a realidade encontrada. Ainda, destaca-se a necessidade de intercalar atividades de artes, tais como: Pintura, modelagem, colagem, desenho, entre outras, juntamente com atividades mais dinâmicas. No terceiro dia, priorizou-se o trabalho com regras cujo foco seria o controle inibitório e os jogos de socialização. Ou seja, jogos com grupos de quatro alunos sempre acompanhados de um professor mediador, neste momento, diferentes ideias surgiram e foi organizado jogos com fichas formadas por figuras com o intuito de favorecer a comunicação, considerada outra área na qual os alunos com TEA apresentam prejuízos como forma de facilitar o entendimento das tarefas pelos alunos e a participação mais ampla da turma. Outra possibilidade surgida para o terceiro dia foi à sugestão pelos professores da utilização de jogos de montagem e de quebra-cabeças. No quarto dia, o trabalho foi delineado por meio do uso de jogos da memória com o intuito de nortear o raciocínio lógico dos alunos e que permitam a associação de números e quantidade por meio da utilização de materiais concretos, como garrafas plásticas. E finalmente, no quinto dia, os professores elaboraram atividades interativas centradas na família e na rotina dos alunos. Embora, o estudo aqui relatado possua uma amostra pequena e faz parte de um estudo de caso, representa um avanço por se tratar de uma proposta para incluir alunos com TEA oportunizando a ele momentos de lazer no espaço escolar. 1878
6 CONCLUSÃO Ao propor aos professores que possuem nas suas salas alunos com TEA e diante da complexidade na compreensão dos conceitos e singularidades que comprometem os alunos em algumas áreas do desenvolvimento humano, foi possível compreender as dificuldades do processo de inclusão dos referidos alunos no âmbito escolar. Por outro lado, este estudo buscou entender e colaborar com os professores para que possam conhecer como se dá o processamento cognitivo dos seus alunos e ao mesmo tempo, intervir com ações educativas para que sejam descobertas e evidenciadas as possibilidades. Ainda, ressalta-se a necessidade da realização de outras experiências na escola que se apropriem dos recursos lúdicos para colaborar com o processo de inclusão de todos os alunos que estejam matriculados. Especificamente, no que se refere aos TEA, compreende-se que fazem pare de um grupo de transtornos nos quais estão presentes alterações precoces fundamentais no processo de socialização, desencadeando uma série de impactos no desenvolvimento de atividades sociais, adaptação, comunicação e imaginação sociais. (KLIN, 2006) Corroborando com a compreensão das especificidades dos TEA, nota-se que a utilização das diversas ferramentas disponíveis, tais como, uso de recursos ludo pedagógicos no apoio à inclusão e intervenção, têm se mostrado essenciais para a estimulação do desenvolvimento das áreas afetadas e contribuem para a evolução e consequente interação dos alunos com TEA. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Secretaaria de Educação Especial. A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasilia-DF, CORSELLO, C.M.(2005). Early Intervention in Autism. Infants and Young Children Vol.18, No.2, pp DAWSON, G, ABBOT, R, ESTES, A, LIAU, J, MUNSON, J, OSTERLING J et al. Early social attention impairments in autism: Social orienting, joint attention to distress. Dev Psychol 2004; 40(2): KLIN A. (2006). Autismo e síndrome de Asperger: Uma visão geral. Rev.Bras. Psiquiatr. 2006; 28(Supl I):S3-11. KRUZYNSKI A.K., ZELAZO P.R., LALINEC C. (1998). Play in Toddlers with Pervasive Developmental Disorder and Autism: Alternate Measure of Symbolic Play and Effects of Treatment. 1879
7 LAMPREIA C. (2007). A Perspectiva Desenvolvimentista Para A Intervenção Precoce no Autismo. Estudos de Psicologia Campinas 24(1) janeiro março SCHWARTZMAN J.S. (1995). Autismo Infantil.. Edit. Memnon, São Paulo, TAMANAHA, AC, ROLIM DB, PERISSINOTO J. Linguagem e programa PECS. In: MERCADANTE MT, ROSARIO MC. Autismo e cérebro social. São Paulo: ABDR, VOLKMAR F.R.; CHAWARSKA K. (2008). Autism in Infants: an update. PMCID: PMC World Psychiatry February; 7(1):
PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO
PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisCartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018
Cartilha de Orientação O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Inclusão e Acessibilidade Componentes: José Albérico Gonçalves Ferreira, representante do
Leia maisTERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO
TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO Fonoaudióloga especialista em linguagem Mestre em Saude Pública pela Universidad Americana - Py Professora de Linguagem e Psiquiatria na
Leia maisTRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA
TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças
Leia maisAutonomia e Qualidade de Vida para Autistas. Estratégias, sugestões e confecções de materiais
Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas Estratégias, sugestões e confecções de materiais A INSTITUIÇÃO O Centro de Atendimento Educacional Especializado Wlamir Carlos de Oliveira Projeto Fênix Educação
Leia maisPp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170
INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS PARA AUTISTAS NA PRÁTICA Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170 O QUE É INTERVENÇÃO? A intervenção psicopedagógica pode ser de forma preventiva, a qual detecta as dificuldades
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik
Leia maisSUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO
Leia maisTRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B
Leia maisNECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO
NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.
Leia mais(Transtornos Globais do Desenvolvimento DSM-IV) Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas
(Transtornos Globais do Desenvolvimento DSM-IV) Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas DSM O que significa? É um manual de critérios diagnósticos dos transtornos mentais de todas
Leia maisINTERVENÇÃO EDUCATIVA
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO LUÍS BORGES/DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE COIMBRA UNIDADE DE NEURODESENVOLVIMENTO E AUTISMO INTERVENÇÃO EDUCATIVA Cristina Lobo Teresa São Miguel COMPREENDER O AUTISMO Viana
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos
INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA Michele Morgane de Melo Mattos 2018 POR QUE INCLUSÃO? Educação das pessoas com deficiência. Adaptado. (ORRÚ, 2012). Fonte: www.google.com.br DOCUMENTOS NORTEADORES
Leia maisFonoaudióloga clínica e educacional
Fonoaudióloga clínica e educacional SITUAÇÕES NA ESCOLA Aluno com diagnóstico Aluno sem diagnóstico Aluno com diagnóstico Com acompanhamento médico e terapêutico Sem acompanhamento médico e\ou terapêutico
Leia maisMATERIAL DIDÁTICO: MÉTODO EDUCACIONAL PARA CRIANÇA COM TEA DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CASTRO DE CAXIAS-MA
MATERIAL DIDÁTICO: MÉTODO EDUCACIONAL PARA CRIANÇA COM TEA DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CASTRO DE CAXIAS-MA Andrea Santos Mascarenhas (1); Moara Machado Costa (1); Elaine Karen Pereira da Silva (2); Suzi Silva
Leia maisA INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Antonia Bruna Ferreira Braga Emerson Alex Lino Dias Letícia Amélia Gonçalves
Leia maisO que é o Autismo? Novos Critérios Diagnósticos para Transtorno do Espectro do Autismo
01 O que é o Autismo? O Transtorno do Espectro do Autismo é um Transtorno do Neurodesenvolvimento e não um Transtorno Neurodegenerativo! A Essência do autismo é: interação e comunicação social (Dr. José
Leia maisCMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018
CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 Organização Social: - AMAS Projeto: A Psicomotricidade e a Dinâmica Familiar para Crianças com TEA Nº
Leia maisMétodos de trabalho TEA. Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina
Métodos de trabalho TEA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Fonte: Blog Lagarta vira pupa TEACCH Projeto de pesquisa
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisFaculdade de Ciências Gerenciais Alves Fortes REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO. PEDAGOGIA LICENCIATURA - EaD
REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PEDAGOGIA LICENCIATURA - EaD Disposições Preliminares Art. 1 - A Atividades Prática de Ensino do Curso de Pedagogia Licenciatura EaD, da, tem por objetivo consolidar
Leia maisCOMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS
COMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) são transtornos de desenvolvimento que incluem o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
PÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA O curso de Pós-graduação em Transtorno do Espectro Autista tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional e preparar profissionais para atuarem
Leia maisO cotidiano musical e a utilização da Música na Educação Infantil
O cotidiano musical e a utilização da Música na Educação Infantil Heloisa Helena de Souza Silva UFES heloisaufes@gmail.com Letícia Santos de Oliveira UFES leticiasoliveira1@gmail.com Mylena Cardoso Kobi
Leia maisO que são os precursores de linguagem?
O que são os precursores de linguagem? A linguagem verbal não é um evento que surge de forma automática. Entre o nascimento do bebê humano e o uso da linguagem verbal há um caminho sofisticado feito pela
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EDUCADORES DE AUTISTAS DE JAÚ
I RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS JULHO DE 2018 1 Nome... 2 Localização... 3 CNPJ... 4 Inscrição Estadual... 5 Inscrição Municipal... 6 Data da Fundação... 7 Registro CNAS nº... 8 Registro CMAS nº...
Leia maisISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco
BRINCADEIRAS E ATIVIDADES LÚDICAS ENQUANTO ESTRATÉGIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: RELATANDO VIVÊNCIAS DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO - TEA Mylena Carla Almeida Tenório Mylena_dayvid@hotmail.com
Leia maisESPELHO ESPELHO MEU, EXISTE NO MUNDO ALGUÉM MAIS CURIOSO DO QUE EU?
ESPELHO ESPELHO MEU, EXISTE NO MUNDO ALGUÉM MAIS CURIOSO DO QUE EU? Escola: EMEI Sorriso Feliz Turma(s): BERCÁRIO I Professor(es): Sabrina Gabardo Peloso Justificativa A observação é a ferramenta mais
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisCAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS
CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS Coordenação: Prof. Dr. Daniel Carvalho de Matos Objetivos: - Prover capacitação inicial nos princípios teórico-conceituais e metodológicos da Análise
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisPrograma de apoio ao estudante com. deficiência. Comitê de Inclusão e Acessibilidade
Programa de apoio ao estudante com deficiência Comitê de Inclusão e Acessibilidade Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Segundo a CID-10, classificado F84: Transtornos invasivos do desenvolvimento,
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisPESQUISA UNIVERSITÁRIA
PESQUISA UNIVERSITÁRIA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA Autoria: Prof. Dr. Jeová Rodrigues dos Santos GOIÂNIA, GO 2018 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA
ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA Lucimar Ferreira Pires (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2) Universdad de Ciencias Sociales y Empresariales UCES sbtcosta@hotmail.com
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA. DR. ADAILTON TADEU ALVES DE PONTES Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ
TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA DR. ADAILTON TADEU ALVES DE PONTES Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ DEFINIÇÃO E CONCEITUAÇÃO OS TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA SÃO CONSIDERADOS MODERNAMENTE COMO UM
Leia maisO QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.
O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA AUTISMO? O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)? Indivíduos com transtorno do espectro do autismo muitas vezes apresentam: Meninos em idade escolar
Leia maisEFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE JÚLIA JANSSEN PANTUZA ORIENTADORA: ERIKA PARLATO-OLIVEIRA CO-ORIENTADORA: LETÍCIA VIANA
Leia maisProjeto: Autismo e Educação Simone Helen Drumond Ischkanian
Método TEACCH TEACCH é a sigla adotada por um projeto de saúde pública e disponível na Carolina do Norte, EUA, que oferece serviços voltados para pessoas com autismo e outros transtornos do espectro do
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O Laudo de Avaliação do Transtorno do Espectro Autista é um documento solicitado pela Universidade do Estado da Bahia para o acesso ao seu Sistema de Cotas por candidatos(as) que se inscreveram na modalidade
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisO aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro
O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro ASPECTOS HISTÓRICOS 1908 1943 1944 1981 BLEURER LEO KANNER HANS ASPERGER LORNA WING CARACTERÍSTICAS TEA Segundo
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisDicas de Atividades para a Volta às Aulas
Etapas para rotina de início de ano letivo para educação infantil Chegada e acolhida; Iniciação e rodinha; Lanche; Recreio; Banheiro/higiene; Brincadeira livre; Atividades Organizadas; Despedida. Dicas
Leia maisUNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS
UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS Anderson Daniel Stochero, aluno do IF Farroupilha Campus Santo Ângelo, curso Tecnológico em Sistemas para Internet, anderson_stochero@yahoo.com.br
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EDUCADORES DE AUTISTAS DE JAÚ
I RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS JANEIRO DE 2018 1 Nome... 2 Localização... 3 CNPJ... 4 Inscrição Estadual... 5 Inscrição Municipal... 6 Data da Fundação... 7 Registro CNAS nº... 8 Registro CMAS nº...
Leia maisAÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação
Leia maisDescrição dos Estágios do Núcleo 3-8º per./2019
disponível para o ( da Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escola de Educação Infantil Ricardo Gonçalves 19h10 às 21h40 O tempo médio dedicado à Instituição é de 3 horas semanais. Visita semanal ao
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE
UMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE Antonio Anderson Brito do Nascimento (1); Erica Leticia de Almeida Silva (1); Maria José de Melo
Leia maisESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO
ESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO Priscila K.V.Castro; Ana Carina Tamanaha; Marcia R.F.Marteleto; Jacy Perissinoto Departamento de Fonoaudiologia Universidade
Leia maisANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia
ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia Etapas do Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia tem a carga horária estabelecida na matriz curricular de acordo
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisNome: G.A.S. Data de nascimento:20/12/2001. Idade : 9 anos e 3 meses. Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria
Nome: G.A.S Data de nascimento:20/12/2001 Idade : 9 anos e 3 meses Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria 2º semestre de 2006 Queixa: dificuldade para falar e de comunicação Mãe estranhou a forma
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, considerando o disposto na Lei
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisRELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
RELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Samira Fontes Carneiro Margareth Oliveira Lopes Kelly Adriana Pinheiro
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Lúcia Maria de Almeida (1,2); Carmem Maria da Rocha Fernandes (2), Clécio Danilo Dias da Silva (2), (1) Secretaria Municipal
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisOs direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação
Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana Jayana Ribeiro Secretária de Educação O importante seria que nós não limitássemos a vida humana a
Leia maisPANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane
Leia maisIntrodução. Autista (TEA).
1 Introdução O autismo 1 é um transtorno do neurodesenvolvimento com etiologia ainda desconhecida. Não existe um marcador biológico específico que o caracterize; acredita-se em uma multicausalidade com
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Fabiana Sayuri Sameshima Fabiana da Silva Zuttin Ana Paula Vanni Ruiz
Leia maisAtividades Significativas: de 16/10/17 a 20/10/17
PLANEJAMENTO SEMANAL GRUPO 4 e 5 2017 GRUPO ARARA ADI: JANAINA Atividades Significativas: de 16/10/17 a 20/10/17 Jogos Pedagógicos Massinha Desenho Dirigido da história contada Parque no Gramado Pesquisa
Leia maisAUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
Londrina, 29 a 31 de outubro de 7 ISBN 978-85-99643-11-2 A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: DIRECIONAMENTOS PARA O PROFESSOR E PARA OS FAMILIARES. Regina
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO
20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos
Leia maisAnexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR. Défices de Comunicação
ANEXOS Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR Défices de Comunicação a) Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem. b) Dificuldade para manter uma conversação. Exemplos. Não usa palavras para comunicar
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisCargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)
O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,
Leia maisTRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UM PANORAMA A PARTIR DA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UM PANORAMA A PARTIR DA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Mary Jécksam da Conceição Oliveira; Jardiene Manuela Santos da Silva; Universidade Federal de Pernambuco,
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM TEA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PAULO FREIRE 1
INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM TEA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PAULO FREIRE 1 Autor: José Jean Torres da Silva Santos Graduando do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará, Campus Belém.
Leia maisAs dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas
As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características
Leia maisTabela 1. Caracterização dos participantes. Nomes Filho com autismo Escolaridade do familiar Sandro (42 Samuel (10 anos) Ensino Superior
HABILIDADES SOCIAIS DE FAMILIARES DE CRIANÇAS COM AUTISMO Laura Knauft Educadora Especial formada pela Universidade Federal de São Carlos Tatiane Cristina Rodrigues Lessa Mestranda no Programa de Pós-Graduação
Leia maisO Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo.
O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisALFABETIZAÇÃO DO ALUNO AUTISTA Desafios do Professor na Escola Regular
SISTEMA DE ENSINO À DISTÂNCIA ALFABETIZAÇÃO DO ALUNO AUTISTA Desafios do Professor na Escola Regular Valessa Nazareth Mattos de Carvalho Oliveira Docente na rede pública de ensino e pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1º Este regulamento tem por finalidade, fixar as normas técnico-operativas,
Leia maisTEA Módulo 2 Aula 2. Quadro Clínico
Quadro Clínico TEA Módulo 2 Aula 2 Características clínicas do TEA Dentro dessas características, temos os chamados sintomas-alvo que no geral acontecem em todas as crianças com TEA. São eles: o Deficit
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO O NAPE é o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Especializado foi criado com o propósito
Leia maisAnais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5
1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação
Leia maisO AUTISTA E UMA PROPOSTA INCLUSIVA EM SEU AMBIENTE ESCOLAR
O AUTISTA E UMA PROPOSTA INCLUSIVA EM SEU AMBIENTE ESCOLAR Kelen Caroline de Oliveira¹, Francis Widman Hiroito Obara ² Renato Nogueira Perez Avila³. RESUMO O presente artigo tem como objetivo apresentar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017. O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisEducação Infantil Proposta Pedagógica H H H
Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração
Leia maisABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA
ABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA Renally Gonçalves da Silva Universidade Estadual da Paraíba Renally.gs@gmail.com Alessandro Frederico da Silveira
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Capacitar profissionais através de instrumentos atualizados e inovadores
Leia maisEscola EB 2/3 de Eiriz. P.E.A. Perturbações do Espectro do Autismo Manual de Apoio
Escola EB 2/3 de Eiriz P.E.A. Perturbações do Espectro do Autismo Manual de Apoio O autismo é uma doença que parece afectar uma em cada quinhentas crianças. Actualmente, nos EUA, tem havido um grande aumento
Leia maisANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL RESUMO
ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL VÂNIA DA SILVA FERREIRA 1 ; MAINARA PEREIRA DOS SANTOS 1 ; SANDRA MAURA ESCOBAR DE MATOS 2 EIXO TEMÁTICO: Deficiência
Leia maisI - RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS OUTUBRO DE 2018
I RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS OUTUBRO DE 2018 1 Nome... 2 Localização... 3 CNPJ... 4 Inscrição Estadual... 5 Inscrição Municipal... 6 Data da Fundação... 7 Registro CNAS nº... 8 Registro CMAS nº...
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia mais